Política

Bolsonaro atribui derrota do voto impresso a medo de retaliação e chantagem

Foto: Reprodução/YouTube

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse hoje que a rejeição à proposta da PEC do voto impresso (Proposta de Emenda à Constituição 135/19) na Câmara dos Deputados foi reflexo de chantagem e medo de deputados sofrerem retaliações. Com a derrota da proposta que era defendida pelo governo, Bolsonaro reforçou seu discurso de questionamento à lisura das eleições, sem apresentar qualquer indício ou prova.

A PEC do voto impresso teve 218 votos contra, 229 votos a favor e uma abstenção. Para que a tramitação avançasse, eram necessários votos favoráveis de 308 dos 513 congressistas.

Sem apresentar provas, Bolsonaro falou em “chantagem” contra quem rejeitou a proposta e não era de “partido de esquerda” e medo de retaliações para quem se absteve. Ele ainda repetiu o discurso de que o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, teria agido dentro do Congresso para barrar a PEC.

“Quero agradecer à metade do parlamento que votou de forma favorável ao voto impresso, parte da outra metade que votou contra, que entendo que votou chantageada. Uma outra parte que absteve, não todos, mas alguns lá não votaram por medo de retaliação”, disse.

Em entrevista no começo desta semana, Bolsonaro já havia ensaiado o discurso da derrota afirmando que Barroso tinha “apavorado parlamentares” para que a PEC fosse derrotada. Hoje, ele repetiu indiretamente a sua teoria, que não tem qualquer indício, para explicar a falta de votos para a aprovação do voto impresso.

“Em números redondos, 450 deputados votaram ontem, foi dividido. Então é sinal que metade não acredita 100% da lisura dos trabalhos do TSE, não acredita que o resultado seja confiável. Dessa outra metade que votou contra, você tira PT, PCdo B, PSOL, e para eles é melhor voto eletrônico como esta aí”, disse.

“Desses outros que votaram contra, muita gente votou preocupado. Com problemas, essas pessoas resolveram votar com o ministro, presidente do TSE. Os que se abstiveram numa votação online, abstenção é muito difícil acontecer. Sinal que ficaram preocupados com retaliações”, afirmou.

“Mácula da desconfiança”

Assim como vem repetindo nos últimos discursos, Bolsonaro voltou a citar suspeitas infundadas sobre o voto eletrônico e já lançou dúvidas sobre o resultado das eleições de 2022, quando deverá tentar a reeleição.

“Sinalizamos uma eleição, não que está dividida, mas de eleições onde não vão se confiar nos resultados”, disse Bolsonaro.

“Perguntaria agora para aqueles que estão trabalhando por interesses pessoais se eles querem enfrentar eleições ano que vem com a mácula da desconfiança”, completou em outro trecho.

Apesar de questionadas por Bolsonaro, as urnas eletrônicas são auditáveis e testadas com regularidade sobre sua segurança. Já foi constatado que os dados principais são invioláveis e não podem ser infectados por vírus que roubem informações. O TSE afirma que não há indícios de fraude em eleições desde 1996, quando as urnas eletrônicas foram adotadas.

Ao afirmar que não tinha provas do que iria falar, o presidente Bolsonaro também acusou o PT de “receber dinheiro do narcotráfico” e recursos “de fora do Brasil”.

UOL

Opinião dos leitores

  1. O mentiroso acusa os outros do que ele próprio tenta fazer, mas como ninguém mais dá bola pra esse desocupado. Ele fica só alimentando sua claque e colocando sal pro gado sentir sedw e inchar de beber bobagem.

  2. O mundo desse cagão é miliciano. O seu pensamento, as suas versões, os acontecimentos, tudo está ligado a ameaça e a chantagem.

  3. Pura verdade. O STF fez. Chantagem os deputados. Todos foram visitados, Ou falta no dia da votação ou pedi para tirar. Que foi a favor do voto impresso vai ter seu processo no STF agilizado sua condenação. O mau exemplo no Rio Grande do Norte, foi o deputado federal Beto Rosado 🌹 ele foi ameaçado, por causa dos processos que o dono do partido ao qual ele pertence tem na caverta do STF. É uma tristeza ter 60% dos políticos no Brasil tá no bolso do STF. A onde 11 membros com formação duvidosa no trato da Advogacia ter um poder que está a serviço de um partido de formação guerrilheira, trasvesitido de trabalhadores terem objetivos de delapidar o herario público no intuito de forma uma ditadura como a de Cuba. Aonde não existe a liberdade nem para cobrar água mineral.

    1. É isso mesmo, Pedro. Quem tem um pouco de raciocínio consegue ler de forma correta esse episódio. A oposicão, incluindo esses ministros do STF, vai sendo desnudada lenta e constantemente. Antes, agiam nas sombras, posando de bons moços. Agora, vieram pro claro, pra debaixo do sol. E a exposição demorada ao sol queima.

  4. Ganhamos de 229 X 218, mesmo com toda a mobilização de ministros do STF contra o voto auditável, amedrontado os deputados em reuniões e encontros secretos. Na verdade, essa votação mostrou a força do presidente. E o povo está com ele.

    1. Conhecerás a verdade, mas mesmo assim continuarás a mentir. A mentira é tua profissao de fé e supera em muito sua vergonha. Acabou, agora são só palavras vazias. Não haverá voto impresso, nem que a vaca (os eleitores mentirosos e desonestos que se dizem de direita), tussa. Comemore a vitória, direita sem escrúpulos e sem honra.

    2. Quanto ódio no “coraçãozinho” esquerdopata de vcs! Pelo visto, não gostaram do resultado dessa votação. Por que terá sido? E ainda teve vários deputados que não foram votar para não afrontar os ministros do STF. Será que finalmente entenderam quem saiu vitorioso desse episódio? Posso explicar mais um pouco. Rsrsrs

  5. O voto impresso foi sepultado. Mas o discurso de Bozo, não. Afinal, ele vive disso e é disso que o gado se alimenta. Das mentiras e ataques. Se cortarem seu discurso, não sobra mais nada.

  6. Na verdade, A MAIORIA dos deputados votou a favor da PEC. Porém, não foi atingido o quórum privilegiado para aprovar uma Emenda à Constituição. Segue o jogo.

  7. Acertou de novo.
    A galera aí é mais suja que puleiro de pato.
    Tá precisando voltar tudo de novo, uma nova constituição é a melhor opção.
    Agora tem que varrer esse congresso e o STF.
    Urgente.
    Ninguém aguenta mais esses caras corruptos votando contra o Brasil.
    Faxina urgente.
    Tranca tudo.
    Esse vírus é letal.

  8. E o que o frouxo doo Bozo vai fazer????
    So resta a choradeira de sempre.
    Acabou a palhacada de voto impresso, quem não gostou pode chorar em baiixo da cama abraçado com uma foto do Genocida Miliciano.
    Na proxima micareta Militar, bote pelo menos um trio eletrico com chiclete com banana pra animar o gado, e não esqueca do tanque fumacê.

  9. Vitória do bom senso e da democracia. Se Bolsonaro sofre uma derrota o Brasil tem uma vitória.
    Se Bolsonaro ganha o Brasil perde, simples assim.

    1. Aguardemos a esquerda vai usar do mesmo discurso quando perder a eleiçao novamente

  10. Indícios de fraudes há muitos. Ele só não apresentou uma prova cabal. Qual o problema no eleitor votar e ver o seu voto realmente confirmado? É difícil acabar com a corrupção no Brasil com os políticos, quase todos, com esse vício (da corrupção). Quando aparece algum querendo exterminar com os atos corruptos, o “bando” se junta e é contrário.

    1. O seu raciocínio é o mesmo do cara que pegou a mulher saindo do motel com outro homem. Mas aí ele diz que não houve prova cabal de que eles transaram. O próprio TSE pede investigava pela PF da invasão de um hacker nas eleições de 2018 e você diz que não há prova cabal, quando foi “apagado” o rastro deixado pelo invasor pelo mesmo TSE.

    2. Ou seja, o pé-de-lã introduziu e “brincou” lá dentro. Como apagaram os “logs” (?!?!?!) que registravam os rastros do que foi feito, não dá nem prá saber se o cara “gozou”. Mas insistem na mentira de que a urna é “inviolável”. É brincadeira!

  11. Pense num homem de palavra esse tal de bolsonaro. Até entendo a raiva que sentem da esquerda, mas confiar nesse idiota é compactuar com a mentira: Bolsonaro descumpre promessa a Lira e volta a atacar: ‘Eleições não serão confiáveis’. Moro 22

    1. Né isso! O gado tem que diariamente aumentar a cloroquina no capim pra poder continuar acreditando no MINTOmaníaco das rachadinhas… O cara mente o tempo todo e ainda fala em transparência quando decreta sigilo de 100 anos do cartão corporativo dele, das visitas da família rachadinha ao Planalto, do cartão de vacinação dele…

    2. Ou vc é incapaz de entender uma mensagem simples ou age de má fé (aposto nas duas opções). Ele disse ao Lira que respeitaria a decisão da Câmara. E fará isso. Porém, há outros caminhos possíveis para evitar que o Brasil seja vítima de uma eleição fraudada. Aguardemos.

    3. Caro Direita Honesta. Vá se tratar! Comece a se preparar pois senão vc vai ter um piripaque. Teu ídolo é bandido, tanto quanto Lula. Aliás vc já admitiu que só faz escolhas erradas. Prepare-se para mais uma decepção. Quem apoia o que não presta, também não vale um centavo. É teu caso. Gosta de chafurdar na lama da mentira é da inconsequência. Felizmente gente como você é ampla minoria nesse nosso país. Arranje um balcão de botequim pra continuar fazendo teu discurso de ódio e maniqueísmo. As pessoas normais não engolem tua conversinha de safado. Procure se lembrar do exemplo dos teus pais, se é que você teve peça perdão pelos seus pecados.

    4. Um sujeito como vc cria um pseudônimo a partir do meu, faz um textão VAZIO apenas para atacar a honra de alguém que nem sequer conhece (a minha pessoa) e sou eu que faço discurso de ódio e tenho que me tratar? Comece procurando um espelho, “cumpanhero”. Depois, aplique seu discurso patético a si próprio. E procura no dicionário o que significa “maniqueismo”, talkey? Tenho certeza que vc só está repetindo o que alguém mandou. Gente como vc não pensa. Kķkkkkk

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Política

Ex-diretor do Ministério da Saúde acredita ser perseguido pela família Miranda após negar cargo a irmão

FOTO: ADRIANO MACHADO/REUTERS

O ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, afirmou nesta quarta-feira (7), à CPI da Covid, que o fato de ter recusado uma vaga ao servidor da pasta Luís Ricardo Miranda pode ter motivado a denúncia contra ele relacionada a supostas irregularidades no contrato de compra da vacina indiana Covaxin.

O servidor, chefe de importação do Departamento de Logística, fez a denúncia ao lado de ser irmão, o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF). Eles acusam Roberto Dias de ser o autor de algumas das pressões para agilizar a importação do imunizante indiano.

O ex-diretor disse na CPI estranhar que por trás das denúncias que recaem sobre ele está sempre o nome do deputado Luís Miranda. Além dos problemas no contrato da Covaxin, ele foi acusado de pedir propina em um início de negociação com a empresa Davati, que tentava vender ao Brasil 400 milhões de doses da AstraZeneca.

“Estranho depreender que todas as falsas e fantasiosas acusações de alguma forma se ligam ao deputado Luis Miranda. A primeira em virtude da lotação funcional do seu irmão, que o subsidiou equivocadamente com documentos, invoices, que provocaram uma grande confusão. A segunda, tão sem pé nem cabeça quanto a primeira, acidentalmente demonstrou existir vínculo comercial entre o senhor Cristiano e o deputado Luis Miranda”, mencionou Roberto Dias.

Ele acredita que o único problema que teve com Luís Ricardo foi a negativa do cargo. “Confesso que neguei um pedido de cargo para seu irmão servidor. E por um momento pensei que pudesse ser uma retaliação. E confesso que sempre achei desproporcional demais. Mas agora o que se deslinda é a possibilidade de ter ocorrido uma frustração no campo econômico também”, afirmou.

Luís Ricardo teria pleiteado a vaga do tenente-coronel Alex Lial Marinho, ex-coordenador-geral de Logística de Insumos Estratégicos exonerado em março. A vaga, de acordo com Roberto Dias, pagava mensalmente algo em torno de R$ 10 mil.

“Eu entendi que (Luís Ricardo) não tinha o perfil para o cargo”, justificou Roberto Dias.

Em entrevista ao jornal Estado de S.Paulo, o deputado Luís Miranda atribuiu a fala do ex-funcionário do ministério a uma estratégia do governo.

“É o famoso comentário que segue a mesma estratégia de todos. Desconstruir a testemunha. Fazer ter uma dúvida para que a base bolsonarista faça um recortezinho”, afirmou Miranda.

O político do DEM negou que o irmão tivesse qualquer pretensão de mudar de cargo.

R7

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Política

China manda EUA fecharem consulado em Chengdu em retaliação

Bandeira dos Estados Unidos é vista na entrada do consulado americano em Chengdu, província de Sichuan, sudoeste da China, na quinta-feira (23) — Foto: AFP

A China determinou aos Estados Unidos (EUA) que fechem seu consulado na cidade de Chengdu nesta sexta-feira (24), reagindo à exigência feita por Washington nesta semana de que a China feche o consulado em Houston, uma deterioração das relações entre as duas maiores economias do mundo.

A ordem de fechar o consulado de Chengdu, localizado na província de Sichuan, no sudoeste chinês, foi vista como praticamente recíproca em termos de escala e impacto, mantendo a prática chinesa recente de reações equivalentes às ações dos EUA.

Pequim havia alertado que retaliaria, depois de ser surpreendida com um aviso de 72 horas – encerrado nesta sexta-feira – para esvaziar o consulado de Houston e feito um apelo para que os EUA a reconsiderassem.

“A medida dos EUA violou seriamente a lei internacional, as normas básicas das relações internacionais e os termos da Convenção Consular China-EUA. Ela prejudicou gravemente as relações China-EUA”, disse a chancelaria chinesa em comunicado.

“O Ministério das Relações Exteriores da China informou à embaixada dos EUA na China de sua decisão de retirar seu consentimento para o estabelecimento e a operação do Consulado-Geral em Chengdu”, disse.

O Departamento de Estado norte-americano e a embaixada dos EUA em Pequim não responderam de imediato a um pedido de comentário.

O porta-voz da chancelaria chinesa, Wang Wenbin, disse que parte dos funcionários do consulado de Chengdu está “realizando atividades que não se alinham com suas identidades”, que interferiu nos assuntos chineses e prejudicou os interesses de segurança da China, mas não deu detalhes.

O consulado tem 72 horas para fechar, ou até as 10h de segunda-feira, disse o editor do jornal Global Times no Twitter.

Os mercados de ações globais sofreram quedas após o anúncio, acompanhando uma queda acentuada das ações blue chips chinesas, que perderam 4,4% do valor, e o iuan, que teve sua pior queda em duas semanas.

O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse em discurso ontem que EUA e seus aliados precisam usar “meios mais criativos e assertivos” para pressionar o Partido Comunista chinês a mudar sua conduta. Classificou o esforço como a “missão de nosso tempo”.

Os laços entre os dois países se deterioraram acentuadamente neste ano, por causa de questões que vão desde o novo coronavírus e da gigante de equipamentos de telecomunicação Huawei às reivindicações de Pequim ao Mar do Sul da China e à sua repressão a Hong Kong.

Agência Brasil

 

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  1. Daqui há alguns dias nós vamos ter que escolher entre o nosso maior parceiro comercial, ou o nosso maior explorador comercial.

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Economia

Trump não descarta retaliação ao ataque contra petroleira saudita

Foto: Saul Loeb / AFP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não descartou no domingo (15) retaliar o ataque com drones contra duas instalações da principal companhia petroleira saudita, a Aramco. Para a Rússia, discutir retaliação é “inaceitável e contraproducente”.

Os bombardeios provocaram a redução à metade da produção do maior exportador mundial e fez com que o preço do petróleo disparasse nesta segunda-feira (16).

Os rebeldes iemenitas houthis, que são apoiados pelo Irã no conflito que acontece no Iêmen, disseram ter enviado no sábado (14) dez drones para atacar as instalações, o que provocou incêndios de grandes proporções.

“O fornecimento de petróleo da Arábia Saudita foi atacado. Há motivos para acreditar que conhecemos o culpado”, disse Trump no Twitter. Ele acrescentou que os Estados Unidos estão prontos para atacar, “dependendo da verificação”, pois esperam conhecer a versão saudita para determinar como proceder.

Ataque com drones contra instalações da petroleira saudita Aramco — Foto: Juliane Monteiro/ G1

Embora o chefe de estado americano não tenha acusado diretamente o Irã, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, já o tinha feito anteriormente. Segundo Pompeo, não havia “evidências de que os ataques tenham partido do Iêmen.

O Irã negou acusações e acusou os Estados Unidos de buscarem um pretexto para retaliar o país.

“Tais acusações e comentários infrutíferos e cegos são incompreensíveis e sem sentido. Tais comentários parecem mais conspirações de organizações secretas e de inteligência para prejudicar a reputação de um país e criar um quadro para ações futuras”, afirmou o porta-voz do Ministério do Exterior iraniano, Abbas Mousavi, em comunicado.

Repercussão internacional

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que é inaceitável discutir uma possível retaliação aos ataques e que usar o incidente para aumentar as tensões no Irã é contraproducente.

“Acreditamos que é contraproducente usar o que aconteceu para aumentar as tensões em torno do Irã, de acordo com a conhecida política dos Estados Unidos. Propostas de ações retaliatórias difíceis, que parecem ter sido discutidas em Washington, são ainda mais inaceitáveis”, afirmou o ministério em comunicado.

O porta-voz do premiê Boris Johnson afirmou que os ataques foram uma violação do direito internacional. O ministro de Relações Exteriores do Reino Unido, Dominic Raab, condenou o ataque, mas ressaltou que ainda não está claro de onde partiram os ataques.

Ataques

No sábado (14), ataques de drones provocaram incêndios na unidade saudita de Abqaiq, a maior do mundo dedicada ao processamento de petróleo, e na instalação de Khurais, provocando a redução da produção da petroleira em cerca de 5,7 milhões de barris, o que representa mais de 5 % do suprimento global de petróleo. Não houve relatos de feridos, mas a fumaça foi vista do espaço.

Piora nas relações Irã/EUA

A relação entre os Estados Unidos e o Irã se deteriorou em maio, após o presidente Donald Trump ter retirado os EUA do acordo nuclear assinado em 2015 pelos dois países, com participação ainda da Rússia, da China, do Reino Unido, da França e da Alemanha. Desde então, os americanos adotaram sanções que estão prejudicando a economia iraniana.

G1

 

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