Na próxima segunda-feira (20) recomeçam as aulas do semestre 2013.2 na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), após um mês de recesso acadêmico. Aproximadamente 12 mil alunos voltarão as salas de aula com 57% do semestre letivo já concluído.
“As únicas interrupções que teremos serão as já previstas: vestibular e feriado. Também teremos alguns sábados como dias letivos”, explica a Pró-Reitora de Ensino de Graduação, Inessa Linhares.
Já o semestre 2014.1 deverá começar começar em 2 de abril com o início das aulas em 14 de abril. As colações de grau do atual semestre estão previstas para o período entre maio e junho. “O diferencial desta vez é que a colação dos núcleos será em conjunto com os campi aos quais estão vinculados”, frisa Inessa.
A Pró-Reitora acrescenta ainda que durante o recesso as atividades da PROEG prosseguiram normalmente e mesmo com a queda das demandas o tempo foi aproveitado para adiantar outras demandas.
A paralisação foi um pedido da comunidade acadêmica. “Quando nós não parávamos, os nossos alunos de licenciatura ficavam sem campo de estágio e também havia um aumento na quantidade de faltas”, explicou Inessa.
A Pró-Reitora Adjunta de Ensino de Graduação, Fátima Araújo, acrescenta que a iniciativa foi para não por em risco a qualidade do ensino. “O recesso visou justamente não prejudicar a qualidade do ensino. Nossa preocupação é oferecer um ensino de qualidade”, conclui.
A Pró-Reitora, Inessa Linhares, diz ainda que o trabalho é para a partir do próximo ano o calendário letivo da UERN voltar a ficar aproximado do calendário cível. “O nosso semestre 2015.1 deverá começar em março do próximo ano. Mas o ideal é começar sempre em fevereiro”, acrescenta.
O retorno do semestre letivo também provoca expectativa entre os alunos. “A expectativa é muito boa pois voltaremos descansados, após um longo período de recesso, com muita coisa pra colocar em dia, muitas leituras e atividades que ficaram pendentes, mas ao mesmo tempo muita disposição para realizá-las. Já estava sentindo saudade da importante rotina imposta pela Universidade, e dos debates que são propostos ali”, avalia Cláudio Palheta, aluno de Comunicação Social.
O presidente do Centro Acadêmico de Direito, Vitor Fernandes, sugere que o recesso seja encurtado, mas destaca a importância da parada. “No final do ano é muito difícil continuar focado. Por isso o recesso é necessário. Nossa expectativa é voltar dando tudo porque logo vai ter prova”, frisa.
Niguém aguenta mais esses mecanismos q retiram dinheiro do trabalhador e transferem p/pelegos improdutivos viverem como reis atrapalhando a vida da sociedade que produz…
Alívio. Imposto Sindical – Vade Retro.