A paz e a tranquilidade pras bandas do Pitimbu duraram apenas 135 dias, tempo em que o ex-diretor do Instituto de Pesos e Medidas (IPEM), Richardson Macedo, passou na prisão.
Na semana passada, antecipando o carnaval, Richardson promoveu uma festa como aquelas que só ele sabe fazer, com som alto, bebidas e muitas, mas muitas gargalhadas mesmo.
O fuzuê na mansão da rua Marcílio Furtado entrou madrugada adentro, segundo relatos que chegaram à coluna por fontes qualificadas.
Não custa lembrar: Richardson foi preso “no bojo” da Operação Pecado Capital, uma investigação aberta pelo Ministério Público para apurar irregularidades no IPEM referentes à contratação de funcionários fantasmas, concessão indiscriminada de diárias, fraudes em licitações, recebimento de propinas e criação de empresas para lavagem de dinheiro.
A Câmara Criminal do TJRN não reconheceu, na manhã desta quinta-feira (20), mais um pedido de liminar em habeas corpus impetrado em favor de Rychardson de Macêdo Bernardo e Rhandson Rosário de Macêdo Bernardo, acusados presos na operação Pecado Capital, capitaneada pelo Ministério Público Estadual.
A Câmara, por maioria, acolheu preliminar de não conhecimento do habeas corpus, por ausência de prova pré-constituída, originada pela 20ª Procuradora de Justiça, Myrian Coeli Gondim D’Oliveira Solino.
“Como não houve o reconhecimento da motivação alegada pelo advogado para que fosse concedido o habeas corpus, a Câmara, da qual faço parte, não chegou nem a analisar o pedido”, explica o Desembargador Caio Alencar.
Habeas Corpus com Liminar: 2011.013908-2
TJ/RN
Do Blog: Com esse já são seis os Habeas Corpus negado, somando os do STF e o TJ/RN
Já é o terceiro Habeas Corpus negado ao Advogado Richardson Macedo, dois no Tj/RN e um no STJ
A Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) negou por unanimidade – ao julgar o mérito do processo – o alvará liberatório em favor de Rychardson Macedo, um dos acusados da Operação Pecado Capital, do Ministério Público Estadual. A sessão ocorreu na manhã desta terça-feira (27).
A defesa do ex-diretor do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem/RN) alegou ser a medida necessária para minorar o prejuízo e constrangimento ilegal sofrido. O advogado requereu também que fosse julgada a ilegalidade do decreto de prisão preventiva tendo em vista esta se basear em procedimento investigativo administrativo do próprio Ministério Público Estadual e não em inquérito policial.
O ministro Sebastião Reis Júnior, da 6ª turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou em caráter liminar o habeas corpus pedido para Rychardson Macedo Bernardo. A decisão foi publicada às 12h34 desta quinta-feira no site do STJ.
O Deputado Gilson Moura concedeu entrevista ao Repórter Allan Darlyson do Diário de Natal. Chama a atenção quando o deputado trata o ex-sócio no escritório de advocacia que ambos faziam parte, amigo e indicado político como “senhor Rychardson Bernardo”. O BG reproduz a entrevista:
Citado nas interceptações telefônicas do Ministério Público (MP) entre os envolvidos no escândalo de corrupção desvendado pela Operação Pecado Capital, o deputado estadual Gilson Moura (PV) declarou, em entrevista exclusiva ao Diário de Natal, que desconhece qualquer esquema montado no Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem) para desviar recursos públicos. No entanto, ele admitiu ter indicado o advogado Rychardson Macedo Bernardo, preso acusado de comandar o esquema, para presidir o instituto, em 2007, durante a gestão da ex-governadora Wilma de Faria (PSB). Gilson disse que vai torcer para que o amigo prove sua inocência. O pevista negou qualquer envolvimento nos negócios de Rychardson, que são usados, de acordo com o MP, para lavar dinheiro desviado do Ipem, apesar de admitir ter recebido doação de Bernardo para sua campanha eleitoral. Embora também admita que indicou mais de 50 funcionários para o Ipem, naquele período, o deputado negou que existissem comissionados fantasmas indicados por ele. O pevista disse também desconhecer a nomeação de seus familiares que estiveram lotados no órgão durante o período que Rychardson era presidente.
O que o senhor tem a dizer sobre a citação do seu nome entre os envolvidos no esquema de corrupção desvendado pela Operação Pecado Capital?
Em primeiro lugar, eu respeito o trabalho institucional do Ministério Público. A citação do meu nome se deu pelo fato de eu ter indicado, na época, o advogado Rychardson Bernardo, que trabalhou comigo, para o Ipem (Instituto de Pesos e Medidas). Quando trabalhou comigo, ele sempre demonstrou muito profissionalismo, tanto é que foi o nome lembrado e indicado para a então governadora Wilma de Faria (PSB), que analisou o currículo e fez a nomeação dele para o cargo.
De acordo com o Ministério Público (MP), dois parentes do senhor tinham cargos fantasmas no Ipem. Como funcionavam essas indicações?
Eu desconheço. Desconheço inclusive que tinham pessoas da minha família com cargos fantasmas. Eu desconheço isso.
Nas interceptações telefônicas feitas pelo Ministério Público, envolvidos no esquema dizem que o senhor possuíamais de 50 cargos no Ipem. Todos eram cargos fantasmas?
Eu tinha minhas indicações, como outras pessoas também tinham suas indicações lá no órgão. Pelo que eu sei, todos os funcionários indicados por mim trabalhavam e eram indicados justamente para trabalhar, para dar expediente normal, lá no órgão.
Quem não te conhece q te compre…andava d ônibus e ainda pedia tickets emprestado pq não tinha $$$ nem p isso…hj o carro mais fraquinho é uma land hover…deputado, ninguém passa de "pobre" p rico como o sr passou assim tão rápido não…estamos d olho…
O ex-diretor do Instituto de Pesos e Medidas, Richardson Macedo, está sendo processado por peculato (apropriação indevida do dinheiro público).
Segundo a denúncia do Ministério Público ele teria se apropriado de uma diária relativa a uma viagem para Xerém no Rio de janeiro. O valor seria de R$ 737,50. A viagem teria ocorrido ao período de 24 de fevereiro a 26 de fevereiro de 2010. No entanto, o MP afirma que Richardson Macedo não embarcou.
Adriano Nogueira, que atuou como coordenador operacional do IPEM, também responde a processo por ter se apropriado de diária sem ter, realmente, feito a viagem.
O processo tramita na 5ª Vara Criminal, que tem como titular a magistrada Ada Galvão.
Eu não acredito que o Richardson vai ser processado por isso… Vaila me Deus…O MP tá se engasgando com um mosquito e JA ENGOLIU O ELEFANTE, E POIOR, PARECE QUE DIGERIU…
Perai que eu não entendi direito a nóticia, o cara vai ser processado pelo MP por ter se apropriado do valor de R$ 737,50??????????????????????
É isso mesmo?
E a corja do Ministério dos Transportes? E a família do Ministro? E os acessores dele? E a galera do PR?
Façam-me o favor….
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