A 23ª Promotoria Eleitoral do Rio acolheu ontem um pedido do Ministério Público Eleitoral e cassou a candidatura de Lindbergh Farias (PT) para o cargo de vereador. O ex-senador pode recorrer da decisão.
No pedido de cassação, o MP cita a suspensão de direitos políticos de Lindbergh Farias em dezembro de 2019. Na época, o ex-senador foi condenado pela 1ª Câmara Cível do TJRJ por lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito.
O MP explica que “na referida condenação” foi identificado que Lindbergh realizou “propaganda pessoal antecipada, no ano de 2008, por meio de veiculação em caixas de leite distribuídas à população de baixa renda, nas quais, além do uso do logotipo estilizado e das cores da Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu nas caixas de leite, a promoção pessoal restou ainda mais evidenciada nas ‘cadernetas-sociais” que foram distribuídas para cerca de seis mil famílias, para o controle do recebimento periódico do leite por cada família, nas quais constavam, expressamente o nome do então prefeito, Lindbergh Farias”.
A Promotoria Eleitoral entendeu que o então candidato encontra-se inelegível.
Procurado pelo UOL, Lindbergh afirmou que a decisão “está em absoluto confronto com o posicionamento do Tribunal Superior Eleitoral”. O ex-senador nega que foi condenado por lesão do patrimônio público e enriquecimento ilícito.
“Trata-se de uma condenação por suposta promoção pessoal, pelo uso de uma marca (um “sol”) em minha gestão enquanto Prefeito do Município de Nova Iguaçu, tendo sido expressamente afastada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro a hipótese de qualquer dano ao erário ou muito menos enriquecimento ilícito”, afirmou Lindbergh.
“No caso que fundamentou a impugnação ao registro, não houve sequer alegação de enriquecimento ilícito. Não podendo, portanto, haver qualquer inelegibilidade”.
De acordo com o ex-senador, a Promotoria Eleitoral não analisou as principais alegações da defesa. “Já apresentamos o recurso para o Tribunal Regional Eleitoral, que, tenho certeza, apreciará o caso de acordo com o posicionamento atual do TSE, e do disposto na Lei Complementar 64/90”.
Lili quem diria, vai acabar trabalhando, a nao ser que o já quase extinto PT arranje uma vaga de estafeta no Instituto de nove dedos, que por sinal, deve estar as moscas sem a presença do meliante.
Pense como esse rapaz evoluiu, inicialmente roubou a esposa do colega, depois pegou o beco descendo igual a ?, vai terminar trabalhando na chácara de Lula, opa, Lula, dizem, não gosta dele. Entregador De Pizza, Pixuleco ou Manoel Mané Lusitano, dessa forma não vai sobrar nada, a prisão em segunda instância está saído do forno, vcs não podem fazer nada?
Gabriel, neto de Neguinho da Beija-Flor, foi morto a tiro — Foto: Reprodução
A Polícia Militar informou que homens do 20º BPM (Mesquita) foram recebidos a tiros ao checar uma denúncia de um evento não autorizado em uma rua do Morro da Bacia, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na madrugada de domingo (18). Quatro pessoas foram atingidas e três morreram, entre elas estava Gabriel Ribeiro Marcondes, de 20 anos, neto do sambista Neguinho da Beija-Flor.
No local, acontecia um baile funk. Gabriel chegou a ser levado para o Hospital da Posse, mas não resistiu.
Além dele, outras duas pessoas morreram. Os mortos são Mateus da Silva Gomes e um homem ainda não identificado pela polícia.
O quarto atingido foi preso em flagrante por tráfico, associação e tentativa de homicídio.
O caso é investigado pela 58ª DP (Posse). A Polícia Civil ainda apura as circunstâncias do crime.
Neguinho da Beija-Flor agradeceu a amigos e fãs
Pelas redes sociais, Neguinho da Beija-flor agradeceu o carinho de amigos e fãs, disse que está cuidando da burocracia e que espera Justiça.
O pai de Gabriel, Paulo César Marcondes, é filho do sambista.
“Pessoal, agradeço por todas as mensagens de conforto e carinho que estou recebendo de amigos e fãs, por conta da passagem do meu neto Gabriel. Peço desculpas aos amigos por não estar atendendo e nem retornando como ligações, mas estou cuidando da burocracia para o enterro, já que o meu filho PC não está condições de cuidar sozinho de tudo. É um momento muito difícil. A dor é enorme. Peço que orem para que o Gabriel siga um caminho de luz. E espero que a polícia e a justiça cumpram seu papel”, disse o sambista.
A declaração de óbito de Gabriel, obtida pelo G1, atestou a causa da morte como “lesão causada por projétil de arma de fogo”.
O sepultamento de Gabriel está marcado para as 16h desta segunda-feira (19), no Cemitério de Nova Iguaçu.
Em nota, a escola de samba Beija-Flor ofereceu solidariedade à família e pediu que as circunstâncias da morte sejam apuradas:
“A Beija-Flor de Nilópolis — em nome de toda sua diretoria, artistas, funcionários, componentes e torcedores — presta solidariedade ao intérprete Neguinho da Beija-Flor e sua família pela perda do jovem Gabriel Marcondes, de 20 anos, na madrugada deste domingo, 18. Como uma escola de samba que age coletivamente como uma família, a azul e branco acolhe com carinho o músico e aqueles que, como Neguinho, vivenciam o luto e a dor dessa despedida inesperada e prematura.
Nossa agremiação espera que as circunstâncias do episódio que vitimou Gabriel sejam esclarecidas e expressa o desejo de dias melhores para os cidadãos da Baixada Fluminense.
Carinho e respeito ao dono da nossa voz oficial e aos seus.”
A Defensoria Pública do Rio de Janeiro entrou com pedido de habeas corpus junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir o fim de um processo e suspender a pena imposta a um jovem que furtou um frasco de xampu e outro de condicionador numa loja de departamentos. O crime ocorreu em fevereiro de 2017. Na época, os produtos eram vendidos por R$ 16,99.
Segundo a Defensoria, o kit foi devolvido pelo jovem imediatamente após a ocorrência, mas o caso rendeu uma ação penal que já passou por todas as instâncias jurídicas. Para o defensor público Pedro Carriello, que acompanha o caso no STF, os custos econômicos e sociais do processo são muito maiores do que o bem furtado. Ele argumenta que caberia a aplicação do princípio da insignificância, quando o caso pode ser considerado como minimamente ofensivo ou inexpressivo, por exemplo.
— Deveria ter sido aplicado ao caso o princípio da insignificância, mas o que acabou por prevalecer foi o fato de o réu já ter sido processado e julgado anteriormente por outros delitos — explica Carriello.
A primeira sentença para o furto dos produtos resultou na absolvição do réu pela 3ª Vara Criminal do Rio. O Ministério Público (MPRJ), porém, recorreu ao Tribunal de Justiça do Rio (TJ), onde a 2ª Câmara Criminal reverteu a decisão do juiz de primeira instância, condenando o rapaz a dois anos de pena em regime semiaberto, além de onze dias de multa recolhida ao Fundo Penitenciário Nacional.
Após a condenação, a Defensoria Pública entrou com o primeiro pedido de habeas corpus, junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que foi negado pelo ministro-relator sorteado para o caso, Nefi Cordeiro. A Defensoria recorreu novamente, mas o STJ manteve a condenação, reduzindo a pena. O resultado, então, levou a Defensoria a ingressar com novo habeas corpus, dessa vez junto ao STF. A liminar pede o trancamento da ação e da execução da pena, restabelecendo o resultado da primeira decisão.
2 anos no semiaberto, que depois foi reduzido no STJ…
Quanto tempo esse cara passou preso?
A matéria diz que ele já cometeu outros crimes.
Você diz que ricos não vão presos, deve estar falando de Lula que foi solto pelo STF, igual a André do Rap… Ambos condenados por dois crimes em segunda instância…
Esse vai ser negado, não é nenhum político ou traficante, será negado. Na certa
Cecil Thiré e Xuxa Lopes — Foto: TV Globo/Christiana CarvalhoCecil Thiré na novela ‘A próxima vítima’ — Foto: Reprodução/TV Globo
Cecil Thiré com Malu Mader na novela ‘Top model’ — Foto: Reprodução/TV Globo
O ator e diretor Cecil Thiré morreu nesta sexta-feira (9) no Rio de Janeiro aos 77 anos. Ele sofria do Mal de Parkinson e morreu de causas naturais, segundo familiares.
Cecil Aldary Portocarrero Thiré nasceu em 28 de maio de 1943 no Rio de Janeiro. Ele foi o filho único do casamento entre a atriz Tônia Carrero e o artista plástico Carlos Arthur Thiré. A mãe de Cecil Thiré, Tônia Carrero, morreu em março de 2018, após uma parada cardíaca.
Ele dirigiu o primeiro filme aos 19 anos. Ao longo da carreira participou das novelas “Roda de Fogo”, “O Espigão”, “Sol de Verão”, “Top Model” e “A Próxima Vítima”.
O começo da carreira artística foi bastante dedicada ao teatro na década de 60. Thiré estreou no cinema com uma pequena aparição de “Tico-tico no fubá”, estrelado pela mãe Tônia, aos 9 anos.
“Os Mendigos”, “O Diabo mora no sangue”, “O Ibrahim do subúrbio” são alguns dos filmes dirigidos pelo ator.
‘Lutou pela arte’, diz filha
Ele foi pai de quatro filhos: Miguel Thiré, Carlos Thiré e Luísa Thiré, frutos do seu primeiro casamento com Norma Pesce, e de João Cavalcanti Thiré, nascido de sua união com sua segunda esposa, Carolina Cavalcanti.
“Ele merecia ter o velório mais lindo do mundo, cercado de gente que ele ama. Papai foi um guerreiro. Lutou pela democracia, pela arte, lutou pelo teatro. Teve quatro filhos, sete netos e foi um guerreiro até o último minuto”, disse a filha de Cecil.
O advogado Frederick Wassef, que já atuou na defesa da família do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), foi denunciado pela Lava Jato do Rio de Janeiro por peculato e lavagem de dinheiro. A informação é do portal G1.
Segundo a denúncia, os procuradores encontraram movimentações suspeitas de recursos supostamente desviados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ).
A força-tarefa afirma que houve contratações com escopo contratual falso, “pois ou os serviços arrolados não foram prestados ou foram prestados no interesse exclusivo de Orlando Diniz (então presidente da Fecomércio), para, por exemplo, a perseguição de adversários pessoais”.
O governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, publicou, na última quarta-feira (23) no Diário Oficial, um decreto que autoriza a presença de torcida em estádios de futebol. De acordo com o texto, somente municípios das regiões de saúde que estejam na bandeira amarela ou verde poderão receber torcedores.
O decreto 47.290 exige a apresentação de um protocolo para cada estádio de futebol, validado pelas entidades desportivas e sanitárias locais. O protocolo deverá ser apresentado em até 72 horas antes da data da realização da partida, e precisa seguir as diretrizes do Plano de Retorno dos Torcedores aos Estádios de Futebol da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Os protocolos apresentados deverão respeitar a lotação máxima de 30% da capacidade total dos estádios, com distanciamento de, no mínimo, dois metros entre as pessoas, exceto grupos familiares. Além disso, será obrigatório o uso de máscara facial, a realização de aferição de temperatura e triagem de sintomáticos respiratórios no momento do acesso ao estádio, o fornecimento de álcool em gel 70% (ou preparações antissépticas ou sanitizantes de efeito similar) a toda a torcida presente, e a contratação de equipe para higienização dos corrimãos, assentos e locais de circulação do estádio.
Em relação ao comércio, lojas, restaurantes, lanchonetes e bares serão abertos com o restrito cumprimento das orientações sanitárias locais. O protocolo também exige a realização de Campanha de Conscientização sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento precoce da Covid-19, com divulgação de informativos do Ministério da Saúde, Secretaria Estadual e Municipais de Saúde junto à torcida.
Quem descumprir o decreto poderá sofrer advertência, multa de 5 mil UFIR-JR na primeira reincidência, e a proibição de realização de novas partidas de futebol no local por 15 dias corridos, em caso de segunda reincidência.
A 18ª Câmara Cível do Rio decidiu cassar a aposentadoria do ex-deputado Eduardo Cunha, obtida após ele ter exercido mandato na Alerj. A investigação apontou que, entre 2001 e 2002, Cunha apresentou evolução patrimonial incompatível com seus vencimentos de deputado. Como se sabe, também ontem, a 13ª Vara Federal em Curitiba condenou Cunha a 15 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na sentença, o juiz confiscou quatro carros do ex-deputado, entre eles um Porsche Cayenne, registrado em nome da firma Jesus.com. Porsche de Jesus é sacrilégio.
Carro da Polícia Civil na porta da sede da Prefeitura do Rio, alvo de buscas nesta quinta-feira — Foto: Reprodução/TV Globo
O Ministério Público e a Polícia Civil do RJ fizeram buscas na manhã desta quinta-feira (10) na Prefeitura do Rio, na casa do prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), e no Palácio da Cidade, onde ele despacha. A TV Globo apurou que agentes apreenderam um telefone celular de Crivella.
É um desdobramento da Operação Hades, que investiga um suposto ‘QG da Propina’ na Prefeitura do Rio.
O 1º Grupo de Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Rio expediu ao todo 22 mandados de busca e apreensão, pedidos pelo Grupo de Atuação Originária Criminal (Gaocrim) — que investiga agentes públicos com foro privilegiado. Não há mandados de prisão.
A Coordenadoria de Investigação de Agentes com Foro da Polícia Civil apoiava a operação.
O G1 entrou em contato com a assessoria do prefeito, mas não teve resposta até a última atualização desta reportagem. O advogado de Crivella esteve no apartamento dele e disse que o prefeito estava “tranquilo”, mas não quis gravar entrevista.
Outros alvos
Outros alvos da operação desta quinta eram Eduardo Lopes, Mauro Macedo e Rafael Alves.
Eduardo Lopes foi senador do Rio pelo Republicanos, ao herdar o cargo de Crivella, e foi secretário de Pecuária, Pesca e Abastecimento de Wilson Witzel.
Mauro Macedo foi tesoureiro da campanha de Crivella ao Senado, em 2008, e foi citado em delação sobre o esquema de propina envolvendo a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do estado, a Fetranspor.
Rafael Alves, irmão do ex-presidente da Riotur Marcelo Alves, é empresário e foi citado em delações como suposto pagador de propina para a prefeitura, embora não tivesse cargo na administração.
O ‘QG da Propina’
Em 10 de março, a Polícia Civil e o MPRJ cumpriram 17 mandados de busca e apreensão. Agentes estiveram na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e em endereços de Marcelo Alves, então presidente da Riotur, do irmão dele, Rafael Alves, e Lemuel Gonçalves, ex-assessor de Crivella.
Um inquérito foi aberto no início de dezembro pelo MPRJ, com base na delação do doleiro Sérgio Mizrahy. Ele foi preso na Operação Câmbio Desligo, um desdobramento da Lava Jato no Rio.
No depoimento, Mizrahy chama um escritório da prefeitura de “QG da Propina”. O doleiro não soube dizer se o prefeito Marcelo Crivella sabia da existência da estrutura.
Segundo a delação, o operador do esquema era Rafael Alves. Rafael não possui cargo na prefeitura, mas tornou-se um dos homens de confiança de Crivella por ajudá-lo a viabilizar a doação de recursos na campanha de 2016.
Depois da eleição, o empresário emplacou o irmão na Riotur e, segundo o doleiro, montou um “QG da Propina”.
Mizrahy afirma que empresas que tinham interesse em fechar contratos ou tinham dinheiro para receber do município procuravam Rafael, com quem deixavam cheques. Em troca, ele intermediaria o fechamento de contratos ou o pagamento de valores que o poder municipal devia a elas.
Marcelo Alves foi exonerado da Riotur dias depois da operação, em 25 de março.
Mexer com a Globo é mexer com um vespeiro. As vésperas das eleições municipais acho meio estranha essa medida tão drástica. Como sociedade esperamos justiça, se errou tem que pagar, mas ninguém aceita ver instituições sendo usadas como instrumento de perseguição.
A corrupção é o grande câncer do País, e está entranhada na esquerda, na direita e no centrão. Negar esse fato por simples birra ou preferência por esse ou aquele político, ou "ideologia", significa fazer parte desse jogo sujo.
Defitivamente esse país não há mais solução. A corrupção está nas veias daqueles que se propoen a representar o povo. Detalhe sem exceção. Triste desse País
Policiais foram até condomínio onde mora o ex-controlador da OS Iabas — Foto: TV Globo
A Polícia Civil do RJ e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) prenderam nesta quinta-feira (23) duas pessoas por supostos desvios de R$ 6,5 milhões em contratos da Organização Social Iabas (Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde) com a Prefeitura do Rio.
Os presos são os empresários Marcos Duarte da Cruz e Francesco Favorito Sciammarella Neto.
A polícia procurava por Luis Eduardo Cruz, ex-controlador do Iabas, e a mulher dele, Simone Amaral da Silva Cruz. Eles não estavam na casa no Rio, uma mansão na Barra da Tijuca. O casal já havia sido preso em 2018.
Segundo a força-tarefa, a antiga gestão do Iabas recebeu, entre os anos de 2009 e início de 2019 — nas gestões de Eduardo Paes e Marcelo Crivella –, R$ 4,3 bilhões em recursos públicos, dos quais os R$ 6,5 milhões teriam sido desviados. Ainda não se sabe quando esse esquema começou.
Alvos na operação
Luis Eduardo Cruz, ex-controlador do Iabas;
Simone Amaral da Silva Cruz, esposa de Luis Eduardo;
Marcos Duarte da Cruz, irmão de Luis Eduardo;
Adriane Pereira Reis;
Francesco Favorito Sciammarella Neto, empresário.
Os cinco vão responder por peculato (desvio de recursos públicos), lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
O que dizem os envolvidos
Ao G1, a assessoria do Iabas disse às 8h que não recebeu os mandados e desconhecia a operação.
“São contratos antigos, que não estão mais em vigência. O último contrato que o Iabas teve com a Prefeitura do Rio foi em 2019. Atualmente, o Iabas não tem qualquer contrato com a Prefeitura do Rio”, disse em nota.
A Prefeitura do Rio afirmou em nota que o Iabas foi desqualificado na gestão Crivella e que o multou em R$ 27,7 milhões (veja a íntegra abaixo).
O G1 tenta contato com o ex-prefeito Eduardo Paes.
Ação em São Paulo
A sede da OS em São Paulo também foi alvo de busca e apreensão — o escritório precisou ser arrombado.
Na capital paulista, a polícia ainda realizou buscas na casa de Luciano Artioli Moreira, sócio-fundador do Iabas.
No local, foram encontrados diversos animais, inclusive um macaco — para o qual Moreira não tinha autorização de criação.
‘Dissimulação’
Os investigadores sustentam que foi arquitetado “um complexo esquema criminoso” para a dissimulação do desvio de parte de recursos públicos.
Entre as manobras estavam repasses fraudulentos para empresas intermediárias prestadoras de serviços. A investigação apura o envolvimento de pelo menos quatro:
Laboratório de Análises Clínicas Ipanema LTDA;
Arbóreas Consultoria e Execução de Projetos Ambientais S/C;
Escala X Arquitetura Manutenção e Design LTDA EPP;
Real Selection Comércio de Veículos LTD.
Hospitais de campanha
Em outra frente, o Iabas também está sendo investigado por supostas irregularidades na instalação e na gestão de hospitais de campanha do governo do RJ para o combate à Covid-19.
Em São Paulo, o Iabas administra 561 leitos no Hospital de Campanha do Anhembi para o tratamento de pacientes com Covid que serão desativados no dia 1º de agosto. O instituto também possui outros contratos ativos com a Prefeitura de SP para administração de outras unidades de saúde.
Superfaturamento e laranjas
Segundo as investigações, o esquema movimentou cerca de R$ 6,5 milhões e envolvia superfaturamento e contratações de fornecedores laranjas (pelo Iabas), que eram supostamente controlados pelo próprio Eduardo Cruz.
O dinheiro, aponta a investigação, era sacado na boca do caixa.
A distribuidora de energia Taesa informou hoje, por meio de suas redes sociais, que demitiu uma funcionária que desrespeitou as regras de prevenção à covid-19 e as normas de segurança da companhia.
A empresa não citou o nome da funcionária na nota, mas, em contato com a reportagem do UOL, confirmou que trata-se da mulher flagrada em reportagem do Fantástico exibida na noite de ontem desrespeitando fiscais em um bar no Rio de Janeiro.
O caso ganhou repercussão após a mulher na reportagem dizer: “cidadão não, engenheiro civil, formado, melhor do que você” para um profissional que fiscalizava o cumprimento das medidas de segurança contra a covid-19 em bares cariocas.
“A Taesa tomou conhecimento do envolvimento de uma de suas empregadas em um caso de desrespeito às leis que visam reduzir o risco de contágio pelo novo coronavírus e compartilha a indignação da sociedade em relação a este lamentável episódio, sobretudo em um momento no qual o número de casos da doença segue em alta no Brasil e no mundo”, diz a nota da empresa.
Foto: Reprodução
A empresa disse ainda que adotou “inúmeras iniciativas para proteger a saúde de seus profissionais e familiares”, e que a funcionária foi demitida por desrespeitar a “política vigente na empresa”.
“A Taesa ressalta que segue respeitando o isolamento [social] e as mais rigorosas regras de prevenção ao coronavírus e que a empregada em questão desrespeitou a política vigente na empresa. Diante dos fatos expostos, a Taesa decidiu por sua imediata demissão”, afirma a nota.
Parabéns pela imprensa ao denunciar esse caso de violação das medidas de proteção! E parabéns a empresa Taesa nos procedimentos educativos a essa cidadã . Quem sabe com isso ela vai aprender a respeitar as pessoas, instituições e os funcionários públicos do país!
Parabéns para a empresa, pois é de atitudes como essas que mudaremos um pouco dessa sociedade preconceituosa, repleta de brasileiros que pq tem um emprego melhor acha que pode sair pisando em cima dos outros….
Fazia tempo que não ouvia e via uma imbesilidade infanto juvenil de alto grau como o dessa mulher. O "Eng Civil não cidadão, deveria construir um cérebro novo pra ela, porque o dela as paredes já desabaram com esse comentário leproso…
Rua Dias Ferreira lotada e com frequentadores sem máscara, nesta quinta-feira (2), primeiro dia de liberação de bares no Rio — Foto: G1 Rio
Agentes da Guarda Municipal do Rio determinaram o fechamento de diversos estabelecimentos no Leblon, na Zona Sul, nessa quinta-feira (2) devido à aglomeração de pessoas na primeira noite de liberação de bares e restaurantes na cidade. (VÍDEO AQUI EM MATÉRIA NA ÍNTEGRA).
“Os agentes determinaram o fechamento de diversos bares, entre eles o Stuzzi e Belmonte, apesar de todos respeitarem os protocolos de segurança sanitária, como distanciamento, uso de máscaras e higienização disponível aos clientes. Devido à aglomeração na rua, todos os estabelecimentos foram orientados e fecharam as portas”, disse a Guarda Municipal.
Procurada, a Guarda não havia informado quantos bares e restaurantes foram notificados. Segundo o decreto da prefeitura, estabelecimentos que desrespeitarem as regras podem ser multados em até R$ 13 mil.
Ainda segundo a Guarda, entre os dias 5 e 30 de junho, 843 infrações sanitárias foram registrada em toda a cidade. Com relação ao Leblon, os agentes informam que vão intensificar a fiscalização nesta sexta-feira (3) e no fim de semana.
A Vigilância Sanitária também informa que vai intensificar as fiscalizações neste fim de semana, e que participou de inspeções feitas pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) que resultaram em 2.374 multas por funcionamento dos estabelecimentos em desacordo com as regras.
Para o vereador Rafael Aloísio Freitas (Cidadania), da frente parlamentar em defesa de bares e restaurantes do Rio, é preciso haver uma fiscalização firme, mas pontual, para que os estabelecimentos que estejam cumprindo as regras não sejam penalizados.
Além disso, ele destaca que os bares que não possuem licença para colocar mesas e cadeiras nas calçadas, não devem ser responsabilizados pelas aglomerações nas ruas. “Se o bar tem a licença, ele precisa fiscalizar, não deixar aglomerar na calçada. Mas é preciso que a prefeitura fiscalize sim, firme, mas pontualmente”, diz.
Procurados, o GastroBar Stuzzi e o Boteco Belmonte não responderam até a última atualização desta reportagem.
Aglomeração e deboche
Imagens feitas durante a madrugada mostram que os bares no Leblon desrespeitaram a regra de fechamento até as 23h, e funcionaram durante a madrugada desta sexta (3).
Em um dos vídeos, o homem que filma xinga da pandemia e o uso de máscara. Em outro, uma mulher debocha: “Hoje é dia 2 de julho, primeiro dia da liberação dos bares no Rio de Janeiro, a gente está aqui na Dias Ferreira, e está realmente todo mundo de máscara, olha…”, diz, mostrando quase todos sem o utensílio obrigatório contra a proliferação do vírus.
Imagens postadas em redes sociais mostram a multidão na rua, especialmente no quarteirão que acaba na Avenida Ataulfo de Paiva e concentra muitos bares e restaurantes.
Houve relatos também de aglomerações e desrespeito a regras em Copacabana, também na Zona Sul, e na Avenida Olegário Macial, na Barra da Tijuca, Zona Oeste.
Já na Lapa, no Centro do Rio, a situação foi diferente. Nas imagens, é possível ver que não houve aglomeração nos bares, que respeitaram o horário de fechamento às 23h.
Regras para bares e restaurantes
Mesas organizadas com distanciamento de dois metros entre elas, de preferência, em espaços abertos, como varandas e calçadas.
No espaço interno, deve ser respeitado o limite de 50% do número total de mesas.
Vedado o sistema self-service.
Vedado música ao vivo.
O horário máximo para o funcionamento é até as 23h, tanto nas áreas internas como externas.
O uso de máscara é obrigatório tanto para clientes como para funcionários.
A máscara só pode ser retirada pelos clientes que estiverem já nas mesas, e exclusivamente nos momentos de refeição.
A liberação dos bares e restaurantes foi permitida nesta quinta-feira de acordo com a Fase 3 de flexibilização determinada pela prefeitura. Também foram liberadas academias e atividades físicas individuais na areia das praias.
Para a reabertura, prefeitura se apoia em índices como a redução da ocupação de hospitais e a diminuição do aumento do número de mortes causadas pelo novo coronavírus.
Nesta quinta, foram contabilizadas mais 134 óbitos no estado, chegando ao total de 10.332 mortos. A capital concentra a maior parte dos óbitos: 6.689.
Regulamentação de mesas e cadeiras
A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Fazenda, publicou no Diário Oficial desta quinta-feira uma resolução que disponibiliza modelos de autodeclarações que devem ser preenchidas pelos estabelecimentos que queiram utilizar mesas e cadeiras nas calçadas e em vagas de estacionamentos da cidade.
“Os bares, restaurantes e lanchonetes podem pedir a autorização tanto para o uso dos equipamentos nas calçadas, quanto para a utilização em vagas de estacionamentos e não há necessidade de o estabelecimento possuir em seu alvará a autorização para o uso de mesas e cadeiras. Essa é uma medida temporária”, explicou Carlos Guerra, subsecretário da Subsecretaria de Licenciamento, Fiscalização e Controle Urbano.
O namoro da presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann e do ex-senador Lindbergh Farias engatou de vez. E, apesar de eles só terem assumido o romance publicamente no início de março, já estão procurando apartamento para morar juntos no Rio, mais precisamente, na zona sul da cidade, na Gávea.
Para quem não é carioca, nós explicaremos o que significa morar na Gávea. O bairro é conhecido por ser o escolhido dos intelectuais da cidade. O Shopping da Gávea, o principal do bairro, abriga os melhores teatros do Rio. Para conseguir fazer uma peça lá é bem difícil. Além disso, o bairro, que é de classe alta, não tem apartamento que custe menos de R$ 1 milhão e fica situado entre a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Morro dois Irmãos.
As ruas são bem pacatas e seguras. Inclusive, a rua em que Lindberg tem procurado apartamento com afinco, Rua Vice-Governador Rúbens Berardo, é a única da região que possui segurança armada. “Ele esteve aqui há pouco tempo procurando um apartamento para alugar. Não quis, pois achou um pouco escuro. Mas dizem mesmo que ele quer é uma cobertura”, disse um dos porteiros, que não quis se identificar.
O apartamento que o político foi olhar fica no 5º andar e tem 118 metros quadrados, e a soma do aluguel, condomínio e IPTU passa de R$ 7.500. O condomínio tem piscina, sauna, salão de festas e academia.
Lindbergh já mora na Gávea, mas quer levar Gleisi para a região também. De acordo com um porteiro do antigo apartamento em que o ex-senador morou, na Rua das Acácias, Lindbergh sempre foi bem simpático e deixou saudades no prédio. Já um passeador de cachorros da região disse que ele era de lua, às vezes falava com as pessoas, às vezes não. Mas que é visto com frequência caminhando nas ruas do bairro.
Quem sou eu para julgar preferência ou escolha de viagens internacionais de alguém ou gastos financeiros pessoais deles mas, essas pessoas não esse o caso a cima mas, as pessoas da elite e adeptos das ideias esquerdistas socialistas quando vão viajar ou morar fora do país escolhem viajar ou morar nos EUA país e ideologia socioeconômica capitalista e estilio de vida consumista que eles tanto atacam,acusam,julgam e condenam serem errados.
Falta do que publicar. Qual é o problema de um casal procurar um apartamento em rua segura. Pelo amor de Deus, temos problemas mais sérios para nos preocupar neste país.
O helicóptero que trouxe Fabrício Queiroz de São Paulo chegou ao Rio de Janeiro e pousou no Aeroporto de Jacarepaguá na zona oeste da cidade. De lá, ele seguiu para o Instituto Médico-Legal (IML) para exames e foi levado para o presídio de Benfica, na zona norte do Rio. Ele foi preso nesta quinta-feira (18), na cidade de Atibaia, no interior de São Paulo, por agentes do Ministério Público e da Polícia Civil do estado, na Operação Anjo.
De acordo com o Ministério Público de São Paulo, ele foi encontrado no sítio de um advogado que presta serviços ao senador Flávio Bolsonaro.
As investigações do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) que levaram à prisão do ex-assessor e ex-motorista do então deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) começaram em 2018 com a divulgação de um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que apontou movimentações suspeitas nas contas de parlamentares, assessores e servidores públicos da Alerj, entre eles, Fabrício Queiroz. Essa investigação levou à instauração de 22 procedimentos investigatórios criminais, de acordo com o MP, com o objetivo de esclarecer suposta participação de parlamentares e de servidores nas movimentações de valores.
Esse relatório surgiu durante a Operação Furna da Onça, um desdobramento da Operação Cadeia Velha. As duas resultaram na prisão de parlamentares da Alerj, segundo o MPRJ, por indícios de participação em esquema de propinas ligado à organização criminosa liderada pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral.
Rachadinha
De acordo com o MPRJ, no esquema chamado de rachadinha, os deputados contratavam assessores e, em troca, recebiam de volta parte dos salários deles. São 21 parlamentares citados, entre eles, o então deputado estadual Flávio Bolsonaro. O relatório do Coaf apontou uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta em nome do ex-assessor.
A prisão de Queiroz em São Paulo ocorreu dentro da Operação Anjo que cumpriu ainda outras medidas cautelares autorizadas pela Justiça relacionadas ao inquérito que investiga a rachadinha. Ainda na operação deflagrada no início da manhã de hoje, a Justiça decretou mandados de busca e apreensão de outros suspeitos, além do afastamento da função pública, o comparecimento mensal em Juízo e a proibição de contato com testemunhas. Os outros suspeitos são o servidor da Alerj Matheus Azeredo Coutinho; os ex-funcionários da casa legislativa Luiza Paes Souza e Alessandra Esteve Marins; e o advogado Luis Gustavo Botto Maia.
Nathália Melo de Queiroz e Evelyn Melo de Queiroz, filhas de Fabrício Queiroz, e a mulher dele, Márcia Oliveira de Aguiar, também estão sendo investigadas por participação do esquema da Rachadinha.
Contestação
Ao longo das investigações para contestar a possibilidade de vazamento de informações, o MPRJ argumentou que o acesso aos relatórios de movimentações atípicas produzidos pelo Coaf é legal e permitida aos MPs dos estados conforme decisões do STJ e do STF.
“Assim, o relatório foi espontaneamente encaminhado pelo Coaf ao MPRJ, em janeiro de 2018, e foi analisado pelo Laboratório de Lavagem da CSI/MPRJ até julho, quando foram abertas as portarias provisórias de investigação, numa total de 22 procedimentos, ainda sem a identificação dos deputados envolvidos. Um cuidado necessário com a imagem dos parlamentares, uma vez que, nem sempre, operações financeiras inicialmente consideradas suspeitas são, de fato, ilícitas”, informou o MP em janeiro de 2019.
Rede social
Em mensagem postada no seu perfil no Twitter, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos/RJ) disse acompanhar com tranquilidade os fatos.
“Encaro com tranquilidade os acontecimentos de hoje. A verdade prevalecerá! Mais uma peça foi movimentada no tabuleiro para atacar Bolsonaro. Em 16 anos como deputado no Rio nunca houve uma vírgula contra mim. Bastou o Presidente Bolsonaro se eleger para mudar tudo! O jogo é bruto!”, postou o senador.
O Ministério Público do Rio de Janeiro prendeu na manhã desta quinta-feira o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz. Além dele, o juiz Flávio Itabaiana Nicolau, da 27ª Vara Criminal do TJ do Rio, expediu mandado de prisão contra a mulher de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar.
O casal e o senador são investigados pelo esquema da rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio. Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo e deve vir para o Rio, onde é investigado. A operação denominada “Anjo” teve o apoio da Polícia Civil. O mandado de prisão contra Márcia está sendo cumprido com auxílio da Polícia Federal.
Márcia esteve no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio entre 2007 e 2017. Ela foi um dos sete parentes que Queiroz emplacou na estrutura do mandato de Flávio. Também foram lotados outros sete parentes dele no gabinete de Flávio desde 2007. Entre os parentes de Queiroz investigados junto com o casal estão ainda a enteada e duas filhas, uma delas é a Nahtalia Queiroz, conhecida por ser personal trainer.
No ano passado, O GLOBO revelou que Márcia nunca teve crachá na Alerj e, durante um processo que ela moveu na Justiça, Márcia se declarou “cabeleireira”. Nunca mencionou assessoria parlamentar.
O MP do Rio também cumpre mandados de busca e apreensão em diversos endereços da capital. Um deles é a casa de Bento Ribeiro, escritório político da família Bolsonaro.
O vereador Leonel Brizola Neto (Psol) deu entrada nessa segunda-feira (8) no pedido de cassação de Carlos Bolsonaro (Republicanos). Ele protocolou o documento no Conselho de Ética da Câmara, e alegou quebra de decoro e agressão verbal por parte de Carlos em suas manifestações. Em entrevista a VEJA RIO, Leonel afirma que o filho do presidente Jair Bolsonaro agride verbalmente os colegas em sessões virtuais, e que usa o grupo de WhatsApp dos vereadores para xingar seus opositores.
“É tudo muito baixo, com palavrões nível quinta série, com o claro intuito de tumultuar”, diz. Segundo o vereador, Carlos usa xingamentos e expressões chulas sempre que entram em pauta assuntos relacionados à defesa do isolamento social durante a pandemia da Covid-19 (que a família Bolsonaro combate), ou quando o governo federal é criticado. “Na mesma hora vem xingamento atrás de xingamento, uma baixaria terrível, com expressões tipo ‘queima a rosca’ e ‘maconheiro’”, afirma.
O pedido de cassação ainda vai ser avaliado pelo presidente da Câmara, Jorge Felippe (MDB), e pelo presidente do Conselho de Ética da Casa, Fernando William (PDT).
E comentários do se ex presidente tipo “ você que é mulher do grelo duro”, é de nível universitário? Não vi ninguém querer tirar o presidente por palavras chulas ou porque ficou urinado em público por alcoolismo….
No mês de junho, várias capitais brasileiras ampliaram a reabertura das atividades em meio à pandemia do coronavírus. As primeiras restrições foram adotadas em março, com decretos locais. Atualmente, alguns setores já estão funcionando com precauções e cuidados – é o caso, por exemplo, de comércios, shoppings, igrejas e templos, academias e parques, a depender da localidade.
Com base em dados colhidos pelo G1 junto às secretarias estaduais de Saúde, estão nas capitais 43% dos casos de coronavírus e 54% das mortes em razão da Covid-19 no Brasil.
Nesta quinta-feira (4), o Brasil chegou a 34.021 mortes coronavírus, com 614.941 casos confirmados da doença, segundo o Ministério da Saúde. Com esses números, o país registrou 1.473 mortes pela Covid-19 no 3º dia seguido de recorde de vítimas. A primeira morte foi registrada em 17 de março.
Em ao menos 6 capitais, junho marca o começo da flexibilização das medidas restritivas:
Belém
Fortaleza
Manaus
Recife
Rio
São Paulo
Poucas, entretanto, têm previsão de retomar as atividades escolares presenciais. Segundo o levantamento nacional do G1 junto às 26 capitais e a Brasília, 4 planejam voltar às aulas com datas marcadas até julho:
Fortaleza
Manaus
Rio de Janeiro
São Luís
Em um recorte nacional, é possível notar que em muitas capitais até há expectativa de retorno por conta da proximidade da data de validade dos decretos que suspendem às aulas, mas não existe ainda uma projeção nem detalhes de como será essa retomada presencial – tudo ainda é muito incerto por conta da crise da Covid-19.
O balanço mostra que:
a decisão de suspender as aulas presenciais foi tomada pelas redes de ensino entre 11 e 23 de março.
São Luís planeja a retomada em 15 de junho, de forma escalonada
Rio prevê reabertura em etapas, a partir de 2 de julho
Manaus tem previsão de retomar as aulas em 6 de julho
Fortaleza pretende retomar as aulas em 20 de julho
Dessas, apenas São Luís e Rio têm um plano de retomada mais detalhado. Na capital do Maranhão, todas as instituições de ensino deverão retomar as aulas começando das séries mais avançadas (terceiras séries do ensino médio e períodos finais das instituições de ensino superior) para as iniciais.
No Rio, a reabertura começa pelas creches – e depois vêm pré-escola, ensino fundamental e superior. No entanto, em nenhumas delas há especificação sobre como será a situação nas salas de aula – não há informação, por exemplo, se haverá limitação do número de alunos no espaço.
Já as outras capitais estão na dependência da vigência do decreto local. Na prática, significa que não sabem ainda se haverá uma prorrogação ou suspensão desses decretos.
Em Maceió, o decreto de suspensão para escolas públicas e privadas vale até 12 de junho.
Cuiabá e João Pessoa estão com todas as aulas presenciais suspensas por decreto pelo menos até 14 de junho.
Em Rio Branco, as aulas estão suspensas por decreto pelo menos até 15 de junho.
Em Salvador, as aulas estão suspensas por decreto pelo menos até 21 de junho.
Em Aracaju, Macapá, Vitória, Campo Grande, Teresina, Porto Velho, o decreto de suspensão das aulas vai até 30 de junho.
Em Natal, as aulas presenciais estão suspensas por decreto até 6 de julho.
Em Palmas, as aulas na rede estadual voltarão em agosto para o ensino médio e em setembro no ensino fundamental. Nas redes municipal e particular, ainda não há definição — há um decreto que vence em 30 de julho.
No mês de agosto, há expectativa de retomada das aulas em Brasília, Goiânia, Curitiba e São Paulo.
Belo Horizonte, Belém, Recife, Porto Alegre, Boa Vista e Florianópolis estão com aulas suspensas por prazo indeterminado.
Como é que pode né , um macho tão lindo desse, roubar.? Alguém tem o ZAP dele? Vou uma segunda chance a esse gato…miau
O jeito agora é gastar as reservas da era de vacas gordas ou viver as custas da mulher gleisi Hoffmann.
mais um amenos do PT forra da politica. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mais um bandido do PT fora do pleito eleitoral. Parabéns ao TRE RJ pela decisão, pois esse escárnio não pode voltar a exercer um cargo público.
CHupa logo ptzada, q o gelo tá derretendo
Lili quem diria, vai acabar trabalhando, a nao ser que o já quase extinto PT arranje uma vaga de estafeta no Instituto de nove dedos, que por sinal, deve estar as moscas sem a presença do meliante.
Pense como esse rapaz evoluiu, inicialmente roubou a esposa do colega, depois pegou o beco descendo igual a ?, vai terminar trabalhando na chácara de Lula, opa, Lula, dizem, não gosta dele. Entregador De Pizza, Pixuleco ou Manoel Mané Lusitano, dessa forma não vai sobrar nada, a prisão em segunda instância está saído do forno, vcs não podem fazer nada?