Esporte

(FOTOS E VÍDEO) – Momento Mike Tyson: boxeador marroquino tenta morder a orelha de rival nas Olimpíadas

Fotos: Reprodução

Uma cena inusitada marcou a vitória do boxeador David Nyika, da Nova Zelândia, sobre Youness Baalla, do Marrocos, neste domingo, pela categoria até 91kg. No melhor estilo Mike Tyson, o rival marroquino tentou morder a orelha do neozelandês (veja no vídeo), que acabou vencendo o confronto por 5 a 0 nas Olimpíadas de Tóquio. (VÍDEO AQUI em texto na íntegra).

A atitude de Baalla, que na hora não foi flagrada pela arbitragem, lembrou a mordida aplicada pela lenda Tyson, ex-campeão mundial, em Evander Holyfield, durante luta histórica em 1997.

Segundo o jornal britânico The Guardian, Kyika se mostrou surpreso que o incidente não foi visto pelo árbitro em entrevista após a luta.

“Felizmente, ele estava com o protetor bucal e eu estava um pouco suado. Não me lembro do que disse a ele, mas fiz uma careta. Já fui mordido no peito uma vez nos Jogos da Gold Coast Commonwealth. Mas, qual é, estamos nas Olimpíadas…”

Com o resultado, Nyika garantiu vaga nas quartas de final. Ele irá enfrentar Uladzislau Smiahlikau, da Bielorrússia.

Globo Esporte

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Economia

Fusão entre Americanas e B2W pode criar grande rival para o Magazine Luiza

Foto: Ellan Lustosa/Estadão Conteúdo

No meio do caos do mercado financeiro da segunda-feira (22), as ações da Lojas Americanas (LAME3 e LAME4) destoaram totalmente do banho de sangue que virou a bolsa brasileira. Enquanto a Petrobras (PETR3 e PETR4) afundava mais de 20% e o Ibovespa caía cerca de 5%, as Lojas Americanas viram suas ações ordinárias e preferenciais dispararem 40% e 19,8%, respectivamente. O motivo? Uma possível fusão entre a Americanas e a sua controlada, a B2W (BTOW3).

É verdade que na terça-feira (23), dia de recuperação da bolsa, as ações da Lojas Americanas caíram mais de 5%, em um movimento de realização de lucros. Isso, no entanto, não diminuiu o otimismo dos investidores: eles acreditam que com a junção das duas operações, pode surgir uma empresa que consiga rivalizar, de fato, com Magazine Luiza (MGLU3) e Mercado Livre.

Há algum tempo, a B2W, que tem 65% do controle nas mãos da Lojas Americanas e é dona de negócios como a Americanas.com e o Submarino, já vem sendo negociada com desconto em comparação às duas empresas, que têm sido queridinhas dos investidores. É isso o que acreditam diversos analistas.

“A alta recente mostra que a Lojas Americanas estava muito mal avaliada e se somássemos a B2W nisso, as ações ficavam muito baratas”, diz Pedro Serra, gerente de research da corretora Ativa Investimentos, que está com posição de compra para as ações.

Não é apenas a Ativa que está otimista. Segundo os analistas da corretora XP, quatro pontos ajudariam essa nova empresa: sinergia, simplificação dos processos (e até o fim de eventuais conflitos de interesse), agilidade para tomadas de decisões (e também de entrega de produtos aos clientes) e fiscais, já que a B2W possui créditos fiscais de R$ 2,8 bilhões decorrentes de prejuízos acumulados.

“A eventual combinação de negócios reforçará nosso argumento de que o Universo Americanas é uma companhia perfeitamente comparável aos pares de e-commerce que negociam na bolsa, como Magalu e Via Varejo, tanto em relação à composição do seu GMV total como também em relação a crescimento”, escreveram os analistas Danniela Eiger, Marco Nardini e Thiago Suedt, da XP.

Atualmente, o valor de mercado da B2W está em R$ 48,1 bilhões. Como a Americanas é avaliada em R$ 49,1 bilhões, a “nova” empresa chega a um valor de mercado de quase R$ 100 bilhões. O Magalu está bem a frente: R$ 161,5 bilhões, de acordo com o fechamento do pregão da última terça-feira (23).

A diferença é que o volume de vendas das duas empresas somadas é maior do que o do Magalu. No terceiro trimestre deste ano, B2W e Americanas, juntas, venderam mais de R$ 16 bilhões – contando com o e-commerce próprio e o marketplace. O Magalu vendeu R$ 12,35 bilhões.

Nas estimativas da XP, em 2021, a “nova companhia” teria vendas de R$ 57,6 bilhões, ante R$ 53,5 bilhões da Magalu e R$ 45,7 bilhões da Via Varejo (VVAR3).

Para o banco Safra, essa operação faz sentido para as duas empresas. Também chega a colocar uma pá de cal nas especulações do mercado, que apostavam que a B2W poderia, em algum momento, ser comprada por empresas estrangeiras, como Amazon ou Alibaba. Afinal, dificilmente eles vão querer um ativo com mais de 1,7 mil pontos físicos.

“Com essa mudança, esse resultado potencial parece mais rebuscado do que nunca, pois achamos altamente improvável que a Amazon ou a Alibaba adquirissem a Lojas Americanas, uma grande operação de tijolo e argamassa junto com a B2W”, escreveu o banco, que enxerga uma valorização de até 20% nas ações da B2W, caso as tratativas entre as empresas resultem em casamento.

CNN Brasil

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  1. Vai ser vice do meliante Luiza Trajano, tua fortuna vai crescer e muito, ao lado de um professor desses kkkkk

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Esporte

MAIS DE US$ 20 MILHÕES: Oferta milionária pode colocar Wanderlei Silva como rival de Mike Tyson em evento de boxe sem luvas

Mike Tyson vem treinando com Rafael Cordeiro — Foto: Reprodução/Instagram

Depois de fazer uma primeira oferta de US$ 20 milhões (cerca de R$ 110 milhões) a Mike Tyson, o “Bare Knuckle Fighting Championship”, uma organização de boxe sem luvas, promete aumentar os valores para que o ex-campeão mundial de boxe atue em seu show.

Em entrevista ao “MMA Fighting”, o presidente do BKFC, David Feldman, sinalizou que, além de uma oferta maior, irá adicionar alguns atrativos ao contrato, o que incluiria, inclusive, doações para instituições de caridades.

– Acho que sei o que precisamos fazer para que isso aconteça – disse o dirigente, sem revelar os números.

Tão logo Tyson confirmou que estaria voltando aos ringues, alguns lutadores demonstraram interesse em enfrentá-lo em seu retorno. Nomes populares do MMA, como Ken Shamrock e Tito Ortiz, estão entre eles, mas Feldman revelou que Wanderlei Silva, que também manifestou vontade em lutar contra o americano, seria um dos favoritos para o desafio.

– Eu acho que um Wanderlei Silva, alguém desta natureza. Não importa o quanto Wanderlei esteja velho, ele é perigoso, e eu acho que seria um combate intrigante. Algo assim, mas na verdade não tenho nada em mente agora.

Embora siga fazendo planos para contar com Mike Tyson, o dirigente contou que o contato inicial com a lenda do boxe não foi animador. Mas ele segue otimista.

– Primeiro, quero ver se conseguimos fazer esta história do Mike acontecer, e depois vamos começar a falar de adversários. Ainda não fomos bem sucedidos em fazer esta história do Mike acontecer, mas acho que a porta ainda não está fechada. Ele disse não imediatamente, mas acho que há uma chance.

Feldman disse que o BKFC voltará às atividades no dia 26 de junho, seguindo protocolos de segurança em relação ao novo coronavírus. O local ainda não foi definido.

Wanderlei Silva mostrou interesse em enfrentar Mike Tyson em evento de boxe sem luvas — Foto: Evelyn Rodrigues

Combate – Globo Esporte

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