Educação

Com planos bastante distintos, saiba quais são as propostas de Bolsonaro e Haddad para a educação

Os candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), que disputam o segundo turno no próximo dia 28, têm planos bastante distintos para a educação.

Para o candidato do PSL, uma das bandeiras principais é acabar com a “doutrinação e sexualização precoce”, enquanto, o petista e ex-ministro da Educação defende o diálogo com a sociedade e as escolas como ambientes de criação e desenvolvimento da curiosidade.

Para Bolsonaro, o foco principal deve ser na educação básica, que vai desde a educação infantil ao ensino médio. Ele ressalta que é possível fazer mais com os atuais recursos investidos em educação.

Já Haddad, quer a ampliação progressiva de recursos para educação e convênios com estados e municípios para que o governo federal se responsabilize por escolas situadas em regiões de alta vulnerabilidade.

Apesar de a maior parte das escolas brasileiras estarem sob administração de estados e municípios, o governo federal é responsável por diversas políticas públicas, como transporte, merenda, ensino integral e, inclusive, por parte do financiamento da educação básica. Além disso, é responsável por universidades e institutos federais. Cabe também ao governo traçar políticas públicas de impacto nacional.

Educação infantil

Jair Bolsonaro

Não consta no plano de governo medidas especifícas para essa etapa do ensino. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo aponta que documento elaborado pela equipe de Bolsonaro defende repasse de recursos para instituições não governamentais, como igrejas, para ampliar vagas para crianças em idade de creche, até os 3 anos. Outra possibilidade é repassar recursos para pais que optarem por escolas particulares – sistema semelhante aos vouchers norte-americanos.

Fernando Haddad

No plano de governo, o candidato diz que retomará intensamente a colaboração com municípios para ampliação com qualidade das vagas em creches, além de fortalecer as políticas voltadas para a pré-escola.

Crianças da educação infantil em sala de aula – Arquivo/ Agência Brasil

Ensino fundamental

Jair Bolsonaro

O plano de governo diz que educação básica, do ensino infantil ao médio, será prioridade. Sobre educação a distância, o candidato defende que deve ser vista como uma alternativa e não vetada de forma dogmática. “Deve ser considerada como alternativa para as áreas rurais onde as grandes distâncias dificultam ou impedem aulas presenciais”.

Em entrevista durante a campanha, Bolsonaro defendeu o ensino a distância desde o ensino fundamental. Atualmente, nessa etapa, o estudante só pode estudar desta forma em casos emergenciais, como por motivos de saúde.

Fernando Haddad

Haddad diz que pretende rever o texto atual da Base Nacional Comum Curricular, em diálogo com a sociedade, para “retirar as imposições obscurantistas e alinhá-la às Diretrizes Nacionais Curriculares e ao PNE [Plano Nacional de Educação]”. O documento estabelece os conteúdos mínimos que deverão constar em todos os currículos escolares de todas as fases de ensino.

O plano prevê implementar uma “forte política nacional de alfabetização, no âmbito do ensino fundamental, nos termos do PNE, em colaboração com estados e municípios, reconhecendo as diferentes necessidades dos educandos em cada lugar”. Outra proposta é promover a inclusão digital e tecnológica dos alunos desde o primeiro ano do ensino fundamental, com a infraestrutura necessária, o trabalho com as linguagens digitais. Investirá ainda na ampliação da oferta de educação de tempo integral, sobretudo nas regiões mais vulneráveis.

Ensino Médio

Jair Bolsonaro

No plano de governo de Bolsonaro não constam medidas específicas para o ensino médio. O plano diz apenas que a prioridade inicial precisa ser a educação básica e o ensino médio/técnico.

Fernando Haddad

Haddad diz que “dará atenção especial” ao ensino médio. Pretende, se eleito, revogar a reforma do ensino médio aprovada no governo de Michel Temer. Diz ainda que irá elaborar um novo marco legal em diálogo com a comunidade educacional e organizações estudantis e promover a reformulação curricular por meio da Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio, construída em diálogo com a sociedade.

Para a etapa, o candidato quer educação integral inspirada nos institutos federais, que permitam o acesso ao estudo do português e da matemática, aos fundamentos das ciências, da filosofia, da sociologia e das artes, à educação física, à tecnologia, à pesquisa, em integração e articulação com a formação técnica e profissional. Educação técnica será ofertada junto com o ensino médio regular.

Haddad também defende a criação do Programa Ensino Médio Federal, que prevê maior integração entre a Rede Federal de Educação – composta por institutos e universidades federais – e a educação básica; ampliação de vagas, fortalecimento dos campi e interiorização dos institutos federais. O governo federal, em convênio com estados e municípios, será responsável por escolas em áreas de alta vulnerabilidade.

Ensino Superior

Jair Bolsonaro

Bolsonaro diz que as universidades precisam gerar avanços técnicos para o Brasil, buscando “formas de elevar a produtividade, a riqueza e o bem-estar da população”. Para o candidato do PSL, devem desenvolver novos produtos, por meio de parcerias e pesquisas com a iniciativa privada. “Fomentar o empreendedorismo para que o jovem saia da faculdade pensando em abrir uma empresa. Enfim, trazer mais ideias que mudaram países como Japão e Coréia do Sul”.

Em entrevistas, Bolsonaro defendeu a diminuição das cotas raciais em universidades e concursos públicos.

Fernando Haddad

Segundo Haddad, universidades e institutos federais serão fortalecidos, interiorizados e expandidos “com qualidade e financiamento permanente”. O candidato pretende ainda recompor o orçamento dessas instituições e fortalecer o Programa Nacional de Assistência Estudantil.

Formação de professores

Jair Bolsonaro

De acordo com o plano de Bolsonaro, as universidades públicas e privadas contribuirão na qualificação de alunos e professores nas áreas onde existam carências.

Fernando Haddad

Haddad pretende criar uma política nacional de valorização e qualificação docente, com o intuito de ressignificação da carreira e das estruturas de formação inicial e continuada dos professores, além de garantir o Piso Salarial Nacional e instituir diretrizes para maior permanência dos profissionais nas unidades educacionais.

O presidenciável quer fortalecer o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), voltado aos universitários de pedagogia e licenciatura, para oferecer experiência docente nas escolas públicas, com ênfase no reforço à alfabetização das crianças.

Outra proposta é implementar a Prova Nacional para Ingresso na Carreira Docente, com realização anual, de forma descentralizada para o ingresso dos candidatos na carreira docente das redes públicas de educação básica. Cada ente federativo poderá decidir pela adesão e pela forma de utilização dos resultados. Está previsto ainda “forte investimento” na formação de gestores escolares e na qualificação da gestão pedagógica.

Violência nas escolas e Escola sem Partido

Jair Bolsonaro

Bolsonaro defende que conteúdo e método de ensino “precisam ser mudados. Mais matemática, ciências e português, sem doutrinação e sexualização precoce”.

O candidato diz que além de mudar o método de gestão também é preciso revisar e modernizar o conteúdo. “Isso inclui a alfabetização, expurgando a ideologia de Paulo Freire, mudando a BNCC, impedindo a aprovação automática e a própria questão de disciplina dentro das escolas”.

Bolsonaro acrescenta no plano de governo: “Hoje, não raro, professores são agredidos, física ou moralmente, por alunos ou pais dentro das escolas. Um dos maiores males atuais é a forte doutrinação”.

Ele pretende resgatar a disciplina de Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira nas escolas. A proposta não consta no plano de governo, mas foi defendida publicamente pelo candidato.

Fernando Haddad

Haddad pretende instituir o Programa Paz e Defesa da Vida nas Escolas, voltado para superação da violência e promoção de convivência pacífica nas escolas. “Como contraponto ao Escola Sem Partido, nosso programa propõe a Escola com Ciência e Cultura, transformando as unidades educacionais em espaços de paz, reflexão, investigação científica e criação cultural”, diz o plano de governo do candidato.

Ainda segundo o plano, as ações de educação para as relações étnico-raciais e as políticas afirmativas e de valorização da diversidade serão fortalecidas; serão massificadas políticas de educação e cultura em Direitos Humanos, a partir de uma perspectiva não-sexista, não-racista e não-LGBTIfóbica.

Financiamento e gestão

Jair Bolsonaro

Para Bolsonaro, o Brasil pode fazer mais com os atuais recursos investidos. Segundo o candidato, os números levam à conclusão que as crianças e os jovens deveriam ter um desempenho escolar muito melhor, tendo em vista o montante de recursos gastos.

“Os valores, tanto em termos relativos como em termos absolutos, são incompatíveis com nosso péssimo desempenho educacional”, diz o plano do candidato.

Bolsonaro também trata de uma maior articulação entre os entes federados. De acordo com ele, atualmente os diferentes sistemas de educação no país não conversam entre si. “Precisamos evoluir para uma estratégia de integração, onde os três sistemas dialoguem entre si”, diz o plano, sem detalhar como seria esse sistema.

Fernando Haddad

O candidato do PT propõe a criação de novo padrão de financiamento, visando investimentos progressivo de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, conforme prevê o Plano Nacional de Educação (PNE) – lei que estabelece metas e estratégias para a educação até 2024. Pela lei, no ano que vem, o Brasil terá que investir 7% do PIB em educação pública. Atualmente, o país investe 5%.

Haddad propõe implementação do Custo-Aluno-Qualidade (CAQ) e institucionalização do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), de caráter permanente, com aumento da complementação da União; além da retomada dos recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do Pré-Sal.

O candidato diz ainda que apoiará os estados e o Distrito Federal na ampliação do acesso, garantia de permanência e melhoria da qualidade do ensino, com especial atenção ao ensino noturno. Por meio de convênios, voltados para escolas em áreas de alta vulenerabilidade, o governo federal ficará responsável pela reforma e ampliação das escolas, implantação de internet de alta velocidade, laboratório, biblioteca e equipamentos desportivos e culturais.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Me parece que as intenções das propostas são cristalinas! Uma é autoexplicativas, completa e consistente com fundamentos claros de quem conhece e o que pretende implementar. A segunda, não se consegue conceber o cerne da questão da educação, mas parece criada por amadores para apenas justificar algo sobre a educação no plano de governo.

  2. A educação no Brasil está perfeitamente alinhada com a tática de doutrinação preconizada pelo comunista italiano Antonio Gramsci. O país está gastando rios de dinheiro para formar militantes de esquerda ao invés de bons cidadãos capazes de atender às exigências do mercado de trabalho. Os recursos gastos precisam ser melhor distribuídos (nossas universidades públicas custam muito caro), visando o atendimento da maior parte da população. A evasão escolar o analfabetismo continuam altíssimos no país. Muitos analfabetos funcionais, pessoas incapazes de ler e entender textos simples ou de efetuar cálculos aritméticos simplórios. Ao invés de ensinar a ler, escrever e calcular, nossas escolas estão preocupadas com absurdos como essa tal "ideologia de gêneros", com a sexualização e a doutrinação ideológica das nossas crianças e jovens. E quando a gente lê o plano de governo do candidato do PT, o resultado é o desânimo. A se concretizar o que vem ali (graças a Deus Bolsonaro será o eleito), iríamos retroceder à escuridão, às trevas do conhecimento e do atraso. Não houve país algum que tenha progredido com o comunismo ou qualquer coisa com ele parecida (vide o recente "bolivarianismo" na América Latina). Mas essa palhaçada está perto de terminar. A virada se iniciará com Bolsonaro. Vamos "endireitar" o nosso Brasil.

    1. Os comentários deveriam ser a respeito de cada proposta para a educação! Vi apenas contraposições a proposta adversária. Não vi comparações sobre os dois projetos. Peço que façam comentários aos pontos apontados pelos dois candidatos, talvez isso surta mais efeito. Comparando fica mais fácil escolher.

    2. Que mania essa de censurar e determinar o que as pessoas devem dizer, não é mesmo? Vai me dar nota zero, "mestre"? Minha opinião é clara como a luz do dia. Fique com a sua.

    3. No mais, não levo a sério nada do que sai da cabeça de petista e, sendo assim, não perco meu tempo analisando suas ideias. Tudo o que essa gente imagina é apenas visando tomar e manter o poder, implantando um ditadura de esquerda onde puderem. Não possuem boas intenções, não agem de boa fé. Basta analisar o estado em que deixaram o nosso país para ver que sua volta ao poder seria catastrófica. Na atual eleição é Jair ou já era. Creio que seu pensamento é exatamente o oposto.

  3. Engraçado ver os comentários aqui, se tiverem um pequeno tempo que seja, vão observar que a educação fundamental e média são atribuições das prefeituras municipais e estaduais, ficando o ensino superior ao governo federal. O PT o fez, aumentando o número de vagas nas universidades, seja com a criação de novos cursos ou a expensão da rede, fora os IF´S hoje presente em todo o Brasil? Alguém lembra quando era em 1998 por exemplo como funcionava o IFRN, antiga ETFERN?
    Eu lembro aos nobres colegas, um colégio com unidade somente em Natal e Mossoró e com falta de papeis, contas de energia, água e telefone em atraso, sem nenhum recurso extra para compra de equipamentos para os cursos técnicos ofertados, estando com as famosas sucatas, isso quando não estavam quebradas.
    Se os senhores podem pagar colégios para os filhos, ótimo, eu não tive esse sorte e se não tivesse a oportunidade que o PT me ofertou, hoje estaria a trabalho por um salário mínimo, que de mínimo não possui nada.
    Ao observar que o investimento no ensino superior ficou bom, o plano agora é investir em educação fundamental e média progressivamente, como já esteve ocorrendo nos últimos anos. Ademais, para se investir em educação fundamental e média fora a do superior, necessita-se de mais dinheiro, algo que não ocorreu no governo Temer que congelou os gastos nessas áreas cruciais por 10 anos.
    Também informo que para sair da extrema pobreza, o caminho é o investimento em educação pesada, a história esta cheia de exemplos, China, Índia, Japão e Alemanha (Destruídas após a segunda guerra) entre outros. Entretanto, o candidato da oposição, prefere o investimento em educação a distância para a população rural, lhes pergunto: A população rural ou mais carente, tem acesso a internet facilmente ? Se por acaso os pais desses meninos forem analfabetos, quem irá tirar as possíveis dúvidas dos filhos? Quem irá ensiná-los a utilizar o computador, caso não saibam ? Quem fará um acompanhamento mais de perto a esses alunos, colhendo suas dificuldades, angustias para indicando a um acompanhamento especializado quando for o caso ?
    Finalizo meu comentário com a frase de "Aristóteles": As raízes da educação são amargas, mas o fruto é doce.

    1. Lembro muito bem disso, e lembro mais ainda de um certo presidiário de 9 dedos. Você pode ter ganho o prêmio Nobel da Paz, mas JÁ DISSE MIL VEZES E REPITO: ROUBOU, TEM QUE IR PARA A CADEIA! E SE O PARTIDO ESTAVA ENVOLVIDO, TEM QUE EXTINGUIR O PARTIDO. NENHUMA BENFEITORIA JUSTIFICA QUALQUER ROMBO AOS COFRES PÚBLICOS!

    2. A educação brasileira continua péssima, segundo todos os índices que medem o desempenho do setor, inclusive se compararmos com outros países. Nossas escolas e universidades deixaram de ensinar para se ocuparem em DOUTRINAR as mentes de nossas crianças e jovens, formando militantes ao invés de cidadãos. As universidades, que custam caríssimo ao contribuinte brasileiro, estão formando hordas de semi alfabetizados, incapazes de ler e entender textos simples e/ou de efetuar cálculos aritméticos simplórios. Para a educação brasileira não faltam recursos. Há até recursos em demasia, ocorre que são muito mal distribuídos. Isso precisa ser corrigido, além dos próprios currículos, que precisam ser reformados. As escolas precisam voltar a cumprir com o seu verdadeiro papel e deixar a política partidária de lado. Por fim, é bom lembrar que quantidade NUNCA quis dizer qualidade. E esse parece ser o grande problema a ser enfrentado na educação brasileira. Precisamos de professores de verdade e não de doutrinadores "esquerdopatas".

    3. Respeito a sua opinião perfeitamente, porém o "plano" ao que nobre amigo citou de expandir as ideias para o ensino básico e fundamental é o que mais me incomoda… Estão sendo formados, principalmente no campo das áreas pedagógicas e sociais, uma grande quantidade de militantes que, no futuro é que estarão formando as nossas crianças… Qual será o futuro disso? Os resultados estão péssimos!

      Vc tá corretíssimo quando diz que o plano deve ser investir maciçamente na educação básica e fundamental, inclusive é um dos planos do Bolsonaro, fazer essa inversão da pirâmide de investimentos nessa área, já que não existe milagre de disponibilizar grandes investimentos em ambos os setores (básico e superior)… É uma verdadeira escolha de Sofia! Ou investimos na base (hoje o mais necessário) e combatemos a marginalização que tomou conta dos bairros pobres, dos grandes centros urbanos, ou todo o país, como queira, ou então nosso país ficará sempre nessa vergonha nos rankings educacionais…

      Eu particularmente, como pai de família, me preocupo demais com essa quantidade de gente com kbca esquerdista que estão sendo produzidos por nossas instituições públicas educacionais… É uma verdadeira fábrica de petistas q irão educar nossos filhos no futuro e que só pensam em viver as custas do Estado e não se tocam que o que está sendo feito hoje, não está tendo eficiência. É vergonhoso! Acho que esse pensamento, não é apenas o meu, mas de grande parte da população, que entendeu a gravidade do que está acontecendo na nossa sociedade e querem promover uma verdadeira mudança, num é piadinha de alternância entre PT e PSDB não…

      Sem falar que nosso país está beirando o fundo do poço e que estamos próximos de virarmos uma Venezuela. Nossos gastos públicos estão totalmente fora do controle… A maior parte do orçamento público do próximo ano é só pra pagar salário de servidor público, aposentados e juros (64% pra ser mais preciso com expectativa de aumentar, ou seja, só vai sobrar 36% de orçamento pra ser discutidos os outros assuntos, como educação, saúde e o restante das coisas).. a situação é desesperadora!

      Enfim, ou se muda a forma como o país está sendo governado com tanto servidor público e que tem ódio de falar em reforma da previdência (só pra iniciar os trabalhos), ou então não vai ter jeito… Venezuela!

      Muda Brasil, Muda de verdade!

      Com coragem!

      Bolsonaro 2018

    4. Vc está certo, Duende. Apenas procurei fazer um contraponto ao Marcos, mostrando que essa ideia disseminada pelo PT de que foi bom para a educação é apenas mais uma mentira dessa gente. Vc levantou questões bastante pertinentes, a meu ver. Isso precisa ser combatido. Nossos filhos não podem ser doutrinados por esses parasitas do esforço alheio.

  4. A proposta do PT deverá certamente incluir na educação básica e superior a disciplina dos perseguidos políticos, tais como, Lula, Dirceu, Genoíno, Vaccari, Palocci, Delúbio, André Vargas, etc. Afinal, são muitos presos de forma injusta.

  5. O PT teve 4 mandatos seguidos para fazer alguma coisa na educação, no entanto só piorou. Agora aparece querendo melhorar? Bandidos!

  6. O PT teve 13 anos para fazer tudo que prometeu em suas 04 campanhas vitoriosas. O que temos nas ruas? O oposto ao que foi tão prometido. O PT vende ilusão e realiza pesadelos. O PT deixou um país sem qualidade no ensino público, criou um sistema de cotas que não ensina e joga nas universidades alunos que não conseguem aprender e abandonam seus cursos.
    A maior realização do PT foi praticar a corrupção em todas as instituições públicas. Onde existe investigação, descobre corrupção. O PT literalmente faz o inverso do que fala, seus 13 anos de governo atestam isso. Não estou defendendo nenhum outro partido, falo dos fatos que esbarramos nas ruas e da atuação da justiça que vem mostrando ao país como nossa democracia foi destruída pela sede de poder por políticos sem escrúpulos que fazem da corrupção forma de governar.

    1. Exatamente!

      Falam tanto em melhorias da educação, mas sejamos céticos: a educação do nosso país só fez regredir!

      Será que foi falta de investimento na área? Será que o problema só se resolve abrindo vagas em universidades ou construindo mais universidades? Definitivamente NÃO!

      Regredimos muito na área da educação, nos valores familiares e principalmente em nossa cultura! É triste dizer isso, mas é a mais pura verdade! Os índices de qualidade da educação são terríveis! E o mais impactante é ficarmos competindo com países como Serra Leoa, por exemplo, nos rankings da educação mundial, além de vermos nossos jovens saindo das universidades com um conhecimento pífio e ficando desempregado! Faz muito tempo q vejo essas universidades deixaram de formar cidadãos e estão formando uma grande maioria de militantes, que é quem irá educar os nossos filhos no futuro! Graças a Deus o povo está acordando!

      PT Nunca mais!

    2. Comentários perfeitos. Gostei da frase "o PT vende ilusão e realiza pesadelos". Vou replicá-la.

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