Foto: Moraes Neto/ASN
O Rio Grande do Norte alcançou neste mês o número de 10.563 pequenas empresas na área de beleza, estética e bem estar, um ramo que só tem crescido no Brasil. De acordo com levantamento do Sebrae, somente os empreendimentos que prestam serviços envolvendo embelezamento, como cabeleireiros, barbeiros, manicures, pedicures e depiladores, registrou um crescimento de 22,7% no último ano e soma 8.327 negócios no estado. O ramo é segundo com mais atividades desenvolvidas pelos Microempreendedores Individuais (MEI) potiguares. Além disso, esse tipo de negócio é apontado como um dos que estão em expansão este ano.
“Esse ramo possui um rol de atividades que são mais fáceis de empreender, principalmente quando se tem o domínio da técnica, pois não requer grandes investimentos. Além disso, a área é atrativa por ter um mercado com clientela cativa e que sempre esteve em alta”, aponta a gestora do MEI no Sebrae no Rio Grande do Norte, Ruth Suzana Maia, explicando sobre o crescimento do setor.
De fato o setor tem vivido um boom nos últimos anos, já que as pessoas – inclusive o público masculino – andam mais preocupadas com a estética. No entanto, a abertura de um salão de beleza ou uma barbearia requer bastante atenção. Para entrar neste tipo de negócio é preciso observar o público-alvo, o estilo de atendimento, a equipe de profissionais e o tipo de serviço que será oferecido.
O interessado deve definir bem o tipo de estabelecimento e o público-alvo. Uma clientela mais selecionada, por exemplo, de alto poder aquisitivo, vai exigir um serviço luxuoso, com um vasto leque de serviços, espaços requintados e muitos funcionários. Um público com tempo escasso exige um conceito mais simples, contudo sempre optando pela qualidade dos serviços. Então, para criar uma identidade própria é importante analisar as necessidades básicas da clientela.
Agência Sebrae
O que impressiona é constatar que no Brasil o aumento da concorrência faz o preço dos serviços e produtos subirem, aumentando sempre em conjunto, com valores muito próximos.
Quanto mais restaurante, mais caro o prato, quanto mais lojas, mais caro os produtos, quanto mais salões, mais caros os serviços. Esse fenômeno é difícil de entender, pois pelo mundo a concorrência faz a qualidade aumentar e os preços diminuírem… Mas nas terras de Cabral!!!
É muita feiura para consertar.
VAI ANDAR FEIO EM NATAL QUEM QUISER KKKK