A Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Natal realizou, nesta segunda-feira (19), visitas fiscalizatórias nos hospitais públicos estaduais. A ação de fiscalização teve o objetivo de avaliar o atendimento aos pacientes com Covid-19 oferecido pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte. O percurso começou no Hospital Dr. João Machado, localizado na Avenida Alexandrino de Alencar, e de lá seguiu para os hospitais Giselda Trigueiro, zona Oeste, e Santa Catarina, zona Norte.
“Estamos percorrendo os hospitais com a finalidade de verificar como está a aplicação dos recursos direcionados para a saúde”, afirmou o presidente da Comissão, vereador Preto Aquino (PSD). “Visitamos três unidades de saúde muito importantes para a nossa cidade, cumprindo uma das principais funções do Legislativo, que é fiscalizar as ações dos poderes públicos. Agora, iremos concluir o relatório de tudo que vimos hoje e encaminhar para os órgãos competentes”, pontuou o vice-presidente, vereador Herbert Sena (PL).
No Hospital Dr. João Machado, 50% dos leitos estão destinados para pacientes com Covid-19 , enquanto os outros 50% para psiquiatria. Entre os 45 leitos críticos para Covid-19, 39 são UTIs e 6 semi-intensivos. No momento, a unidade opera entre 97% e 100% de ocupação destes equipamentos. A diretora Leidiane Fernandes apresentou aos vereadores o funcionamento do João Machado. “Operamos com um tanque de oxigênio com capacidade três vezes maior do que o anterior. Apenas o Hospital Walfredo Gurgel supera o nosso estoque de oxigênio”, disse ela.
Por sua vez, o Hospital Giselda Trigueiro está com todos os seus 35 leitos de UTI para Covid-19 ocupados. “A demanda é grande, mas a nossa unidade está preparada”, explicou Adelia Machado, coordenadora do Núcleo Interno de Regulação. Já o Hospital Santa Catarina trabalha com leitos para Covid-19 de retaguarda e referência para gestantes. “Somos referência para obstetrícia de alto risco e Covid em gestantes na rede estadual”, informou a diretora geral Aline Bezerra.
O vereador Luciano Nascimento (PTB) falou sobre a necessidade da população intensificar os cuidados para evitar a doença. “Temos hospitais operando com lotação máxima, profissionais que relatam um dia a dia tenso e equipes exaustas por mais de um ano de pandemia. Precisamos de um enorme esforço coletivo porque a situação é crítica”, concluiu.
Quero saber é da vacina, fiscalizem, porquê não sai de 63 anos, 12 dias, importante também ver hospitais, pra não fazer igual ao Pará, respiradores escondidos.
A falta de vacinas é um problema no mundo todo.
O avanço depende de chegada de novas doses.
Na minha opinião não deveriam vacinar nem profissionais da saúde nem professores etc.
Vacinava só idosos e pessoal com comorbidades.
Já estaríamos nos 55 anos eu acho…
Quem não comprou vacinas na hora certa? E só mudou de conduta pressionado pela compra da coronavac por Dória? Não há que se falar em falta de vacinas. O que ocorreu foi criminosa falta de iniciativa, ou pior, esforços que foram contrários aos recomendados para controle da pandemia. Governos federal, estaduais e municipais precisam prestar contas e ser responsabilizados por seus desmandos.
FOTO: HOSPITAL UNIVERSIITÁRIO DE BRASÍLIA / AGÊNCIA BRASIL
O Ministério da Saúde publicou uma portaria nesta terça-feira (20) liberando recursos para 411 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de atendimento exclusivo para pacientes vítimas da covid-19. A medida beneficia 11 Estados do país.
São Paulo é o Estado com o maior número de vagas autorizadas: 106. Também terão ajuda com novos leitos o Amazonas (30), Bahia (40), Ceará (64), Espírito Santo (12), Minas Gerais (34), Mato Grosso do Sul (5), Pernambuco (18), Paraná (12), Rio de Janeiro (29), Rio Grande do Norte (44), Rio Grande do Sul (15) e Santa Catarina (2).
A autorização consiste na ajuda finaceira do governo no custeio dessas estruturas. O ministério repassa mensalmente as verbas, em caráter temporário. Para esses 411 leitos a União deve desembolar R$ 19.728.000,00 apenas neste mês de abril.
De acordo com a portaria, os recursos que serão destinados a Estados e municípios sairão do programa de Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade, do Ministério da Saúde.
Estranho né?! Pensei que o governo do MINTO já tinha mandado trilhões de dólares ou quatrilhões de Euros para o RN! Se estão ainda enviando dinheiro é pq o Estado ainda precisa não?
Seria bom publicar o relatório do TCU que aponta que o governo não reservou recursos para o combate a covid para 2021. Só pra não ser assessoria do governo. Isso é preocupante. Depois o governo aparece misturando números que leva os incautos a delírios que não é a realidade. O TCU diz que não foi reservado recursos para o combate a covid em 2021.
Desde o dia 1º de abril, planos de saúde de todo o país estão obrigados a autorizar imediatamente a realização do exame pesquisa por RT-PCR, utilizado para o diagnóstico da Covid-19, segundo determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Em nota divulgada nesta terça-feira (14), a ANS afirma que “o exame RT-PCR tem cobertura obrigatória para os beneficiários de planos de saúde na segmentação ambulatorial, hospitalar ou referência, conforme solicitação do médico assistente, para pacientes com Síndrome Gripal (SG) ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)”.
O objetivo da medida é agilizar a realização deste tipo de exame no país, considerado o mais eficaz para detectar o coronavírus.
A mudança veio a partir da entrada em vigor do novo rol de procedimentos, em 1º de abril deste ano, que determinou que as solicitações médicas que atendam às condições estabelecidas na Diretriz de Utilização (DUT) devem ser autorizadas pelas operadoras de planos de saúde de forma imediata.
Até então, a diretriz para a realização do exame não tinha essa exigência, e os planos de saúde podiam fazer a autorização em até três dias úteis, de acordo com a normativa que estabelece os prazos máximos para a garantia de atendimento (RN nº 259/2011).
ANS especifica que as solicitações médicas que atendam às condições estabelecidas abaixo devem ser autorizadas de forma imediata:
Síndrome gripal (SG)
Pessoa com quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois dos seguintes sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos.
Em crianças: além dos itens anteriores considera-se também obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico.
Em idosos: deve-se considerar também critérios específicos de agravamento como sincope, confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência. Na suspeita de Covid-19, a febre pode estar ausente e sintomas gastrointestinais, como diarreia, podem estar presentes.
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Pessoa que apresente dispneia/desconforto respiratório ou pressão persistente no tórax ou saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto.
Em crianças: além dos itens anteriores, observar os batimentos de asa de nariz (alargamento na abertura das narinas), cianose (pele azulada ou acinzentada), tiragem intercostal (esforço respiratório), desidratação e inapetência.
Testes de sorologia
Além do RT-PCR, já estão no rol dos planos de saúde os exames de IgG ou anticorpos totais, que detectam a presença de anticorpos produzidos pelo organismo após exposição ao novo coronavírus. Em nota, a ANS dá mais detalhes sobre a cobertura destes exames.
Outros seis exames que auxiliam no diagnóstico e tratamento do novo Coronavírus também estão incluídos no rol de procedimentos cuja cobertura.
Pq o plano hapvida por determinação própria segundo o médico clínico Dr. João Filho afirmou no dia 22/04/2021 que o referido plano só autoriza o exame ser feito apartir do 9 dia dos sintomas,levei minha mãe de 88 anos com os seguintes sintomas: diarréia, náusea, cefaléia e não fizeram o exame no ato do atendimento na urgência mesmo ela sendo do grupo de crisco por ser hipertensa,por ser portadora de CA e pela idade de 88 anos? Gostaria de esclarecimento por tal fato.
Essa medida deveria ter sido posta em prática no início da pandemia , após um ano eis que alguém faz o que deveria ter sido feito!!!! Parabéns vcs ajudaram a propagação do vírus quando deram as operadoras de plano de saúde a opção de não fazer os testes…. O paciente ficou sem diagnóstico e circulando com o vírus!!!! Que país é esse!!!
A Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Câmara Municipal de Natal realizou, nesta segunda-feira (12), uma reunião na qual os parlamentares fizeram a leitura do relatório da primeira fiscalização sobre o funcionamento dos transportes públicos durante a pandemia, estabeleceram visitas fiscalizatórias nas unidades de saúde da cidade e designaram projetos de lei para relatoria.
O presidente da Comissão, vereador Preto Aquino (PSD), informou que no próximo sábado (17) será feita uma fiscalização nos hospitais com o objetivo de avaliar os serviços de combate ao novo coronavírus oferecidos pelo Governo do Estado do RN. “Fiscalizar as ações do Poder Público é uma das prerrogativas deste colegiado e cumpriremos a nossa missão”, pontuou.
Seguindo o mesmo tema, a vereadora Camila Araújo (PSD) levantou questionamentos sobre a desativação de 40 leitos para a Covid-19 que estavam instalados na Liga Norte-Riograndense Contra o Câncer – Hospital Luiz Antônio, no bairro das Quintas. De acordo com a parlamentar, “faz-se necessário esclarecer a situação junto à Secretaria de Saúde do Estado”.
Já o vereador Luciano Nascimento (PTB), falou sobre o relatório da fiscalização nos transportes públicos. “O documento atesta que os ônibus continuam lotados e com deficiência do processo de higienização nos veículos, o que deixa trabalhadores e usuários à mercê da proliferação do novo coronavírus. Com base nestas conclusões, vamos apresentar um ofício aos órgãos reguladores e cobrar o cumprimento dos protocolos de segurança aprovados nesta Casa”.
Entre as matérias designadas para relatoria, destaque para a de autoria do vereador Felipe Alves (PDT) que cria praia inclusiva para pessoas com deficiência. “Trata-se de um projeto com ações inclusivas em atividades de lazer e turismo importantes para a promoção da cidadania em nosso município”, avaliou o vereador Herberth Sena (PL), que fará a relatoria do texto.
Deputados agindo tardiamente e sem foco. O mais correto seria exigir de imediato (já era pra ter sido feito desde o início) demonstrativos detalhados de recebimento de verbas federais e de gastos com a pandemia. Visitinhas a hospitais não resolvem nada. Está faltando seriedade na AL.
“Fiscalizar as ações do Poder Público é uma das prerrogativas deste colegiado e cumpriremos a nossa missão”.
Oxente! Lembraram agora da missão? Já sei. Estavam focados na “comissão”……💰
e quem é o bom? tu? o presidente? o Queiroz da rachadinha? O bispo Valdomiro Santiago? Quem?
Em nota institucional, e sem citar o nome do presidente Jair Bolsonaro ou do ministro Luís Roberto Barroso, o Supremo Tribunal Federal (STF) defendeu a decisão que determinou a instalação da CPI da Pandemia no Senado. O ministro Marco Aurélio Mello também viu como acertada a decisão do colega Barroso de mandar instalar a comissão parlamentar de inquérito, uma vez que ela teve o número mínimo de assinaturas no Senado para poder ser criada. A respeito das críticas do presidente Jair Bolsonaro a Barroso em razão dessa decisão, Marco Aurélio disse que é hora de deixar a retórica de lado e de arregaçar as mangas.
Barroso consultou os colegas, inclusive o presidente do STF, Luiz Fux, antes de dar a liminar, tendo recebido apoio da maioria. O ministro Kassio Nunes Marques não apoiou. Também falou com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, antes da divulgação da decisão, para dar a oportunidade de instalar a CPI antes. Fux também conversou com Pacheco e preferia que o Senado resolvesse o assunto por lá mesmo.
— Na minha decisão, limitei-me a aplicar o que está previsto na Constituição, na linha de pacífica jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, e após consultar todos os Ministros. Cumpro a Constituição e desempenho o meu papel com seriedade, educação e serenidade. Não penso em mudar — disse Barroso.
“O Supremo Tribunal Federal reitera que os ministros que compõem a Corte tomam decisões conforme a Constituição e as leis e que, dentro do estado democrático de direito, questionamentos a elas devem ser feitos nas vias recursais próprias, contribuindo para que o espírito republicano prevaleça em nosso país”, diz trecho da nota do STF.
— Comissão parlamentar de inquérito é instrumental ao alcance da minoria, e não apenas da maioria. E aí evidentemente se tem um terço de assinaturas. Não dá para sentar em cima — disse Marco Aurélio.
Para uma CPI ser instalada no Senado, é preciso ter um terço de assinaturas, ou seja, o apoio de 27 dos 81 senadores. A oposição conseguiu 31, mas o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), vinha resistindo em instalá-la. O objetivo da CPI é investigar se o governo Jair Bolsonaro cometeu omissões no combate à pandemia do novo coronavírus.
No Twitter, o presidente da República disse que “Barroso se omite ao não determinar ao Senado a instalação de processos de impeachment contra ministro do Supremo, mesmo a pedido de mais de 3 milhões de brasileiros”. E arrematou: “Falta-lhe coragem moral e sobra-lhe imprópria militância política”.
‘Tem alguma coisa aí errada’
Questionado sobre a mensagem que Bolsonaro postou no Twitter, Marco Aurélio disse:
— O que eu digo é que devemos deixar a retórica de lado e trabalhar para fazer frente à pandemia. Trabalhar, e trabalhar muito, arregaçar as mangas, porque é muito triste o quadro vivenciado no Brasil. Veja a percentagem. Mundialmente, temos 2,7% da população. Em número de mortes no mundo, temos 27%. Tem alguma coisa aí errada.
No Twitter, Bolsonaro destacou que a decisão de Barroso foi “monocrática”, ou seja, sem ter passado pelo plenário da Corte, e para investigar apenas o governo federal, mas não os governadores. Em seu despacho, o ministro do STF disse que tomou a decisão sozinho, sob justificativa de que o agravamento da crise sanitária requer urgência. Mas resolveu também submetê-lo ao referendo dos demais ministros. O julgamento, no plenário virtual, em que os ministros não se reúnem, apenas colocando seus votos no sistema eletrônico da Corte, começará na sexta-feira da semana que vem e tem previsão para terminar no dia 26 de abril, uma segunda-feira.
Marco Aurélio disse que, em mandado de segurança, o tipo de ação em que Barroso tomou sua decisão, é possível o relator decidir sozinho. E concluiu dizendo que, para eventual mudança, é preciso esperar a manifestação do plenário.
Só para dizer para a bolsoninhada que o Bolsonaro em 2007 cobrou do supremo a abertura da CPI do apagão aéreo. É vergonha alheia que se diz. Será que acreditam que a terra é redonda agora?
Estranho Ministro Marco Aurélio são vcs ministros comerem lagosta e tomarem vinho premiado ao menos 4 vezes internacionalmente, enquanto o desemprego campeia e muitos estão desesperados passando necessidades.
Gente se informem e saiam dessa bolha de defender político. Barroso não determinou a criação de uma CPI. Quem o fez foram os senadores que assinaram a demanda, mais de 1/3 da Casa. Barroso apenas estabeleceu que o Senado cumpra o que diz a Constituição. CPI, direito da minoria, uma vez cobertos os requisitos, não depende de Pachecos.
Realmente, é preciso deixar a retórica de lado e partir para a ação, com o objetivo de restaurar a democracia brasileira. Não é mais possível continuarmos a ser governados pela minoria, por quem PERDEU A ELEIÇÃO, com a ajuda desse STF militante. O povo escolheu Bolsonaro e suas propostas, ninguém votou em ministro do STF. Esse ativismo judicial tem que ser contado.
Sério? Baseado no que vc está dizendo isso? Na Carta Magna? No Regimento Interno do Senado? Na jurisprudência da Suprema Corte? Ah, já sei: no “grupin do ZAP”! Show!
Ninguém quer por o país nos eixos. A corrupção parece ser a via.
A Secretaria Municipal de Saúde de Natal, em cumprimento a decisão proferida no processo judicial nº 0801414-44.2021.8.20.5300, que determina adequações para continuidade da vacinação dos profissionais/trabalhadores de saúde, solicita que os estabelecimentos de saúde remetam à SMS/Natal lista com as informações sobre profissionais/trabalhadores de saúde, contendo o nome do profissional, função e local de trabalho, devendo especificar o grau de exposição de acordo com o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), de modo a demonstrar o risco, ainda que intermitente, de contaminação pelo coronavírus.
A documentação (lista de profissionais/trabalhadores de saúde e cópia do PPRA) deve ser protocolada exclusivamente no Apoio ao Gabinete, localizado no 2o andar da SMS Natal, com endereço à Rua Fabrício Pedroza, 915, Areia Preta no horário das 8h às 16h, de segunda a quinta feira e na sexta feira, no horário das 8h às 12h.
Povo.. se ta desempregadi e ta na rua, tu irá ser situacao de rua.. entaos num precisa dessa burrocracia.. basta a cunmpeheirada diziir que esta ferradu mesmo, e que pelo menos quer receber a furada da vacina. para isto vai munido de que nada tem (sem nada mesmo), fará um cadastru, bate foto e recebe dose na frente do povo que trabalha na saude, educacao e segurança, ou de qualquer outro independente de idade.. e se nao sabe ler ou escrever, irão fazer tudo do mesmo jeito por voce, mesmo bufando por estarem trabalhando e vc nao. é otimo!! O segredo é ser pop. ganha teto e tudo.
Manoel, de acordo com as entregas, o governo estadual tem mais de 200 mil vacinas estocadas, qdo o ministério da saúde determinou que todas as vacinas entregues deveriam ser aplicadas. Portanto, estão descumprindo uma determinação do Governo Federal com um único intuito de assassinar as pessoas.
O Ministério autorizou o uso de todas as doses RECEBIDAS DEPOIS DA NOTA TÉCNICA DE 20 DE MARÇO. As segundas doses reservadas deveriam continuar guardadas, segundo a mesma Nota Técnica do Ministério da Saúde.
Vacina tem. O que está faltando é organizar a logística. Fui vacinado ontem no Drive da OAB. Totalmente vazio. Agora não adianta está tentando polemizar um problema tão sério, como estamos a observar. Gente sem noção e educação.
Não tem como sair vacinando se o governo federal não está cumprindo a entrega de vacinas como prometidas. No mês de março entregaram 10 milhões de doses a menos e em abril já baixou para metade do prometido…
Sinto febre alta e dor de cabeça. Se eu perguntar ao Google, ele vai me dizer que pode ser uma simples gripe, mas também há a possibilidade de se tratar de um caso de dengue. Ou então meningite. E quem sabe hepatite E? Que atire a primeira pedra quem nunca recorreu à internet diante dos primeiros sinais de que algo no seu corpo talvez estivesse errado.
Esse hábito é tão comum, que pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, decidiram analisá-lo para entender seus impactos na vida das pessoas.
“Frequentemente, eu recebo pacientes que só vieram até o meu consultório porque pesquisaram alguma coisa no Google e a internet disse que eles têm câncer”, relata, em nota, David Levine, um dos autores da investigação. “Eu pensei: isso acontece com todos? Quanta cibercondria [ansiedade resultante de buscas online relacionadas à saúde] a internet está criando?”, questiona.
Publicado no periódico JAMA Network Open no último dia 29 de março, o estudo contou com 5 mil pessoas e utilizou descrições de doenças que costumam afetar a população, como viroses, ataque cardíaco e derrame. Cada participante teve que ler uma lista de sintomas e imaginar que eles se aplicavam a alguém próximo, como um amigo ou familiar. Em seguida, os indivíduos forneceram um diagnóstico com base nas informações dadas. Depois, eles procuravam os sintomas na internet e apresentavam novamente um veredicto.
Após identificar qual seria a condição correspondente aos sintomas, os participantes selecionaram um grau de triagem para cada caso, variando entre “deixe o problema de saúde melhorar por conta própria” e “ligue para a emergência”. Além disso, foi solicitado que os indivíduos registrassem os próprios níveis de ansiedade.
Os pesquisadores concluíram que as buscas online deram uma pequena ajuda às pessoas, que apresentaram diagnósticos mais corretos após recorrerem à internet. Não foi registrada uma melhora na habilidade de escolher a triagem mais adequada e tampouco foram identificadas alterações na ansiedade.
“Nosso trabalho sugere que provavelmente não há problema em dizer aos nossos pacientes para pesquisarem sintomas”, afirma Levine. “Isso começa a formar a base da evidência de que não há tanto perigo e que, na verdade, pode existir alguma vantagem”, complementa.
Apesar disso, os especialistas reconhecem que há uma certa limitação no estudo, uma vez que os participantes imaginaram que os sintomas se aplicavam a algum amigo ou parente. Não se sabe se as pessoas agiriam da mesma forma caso elas mesmas estivessem sob análise. Além disso, a pesquisa não representa todos os internautas que utilizam a internet para fazer buscas relacionadas à saúde.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), o Ministério Público do Trabalho no RN (MPT-RN), o Ministério Público Federal no RN (MPF/RN) e a Defensoria Pública do RN emitiram nova recomendação conjunta à Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) e à Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS) sobre a vacinação contra covid-19 dos profissionais e trabalhadores da saúde. As instituições recomendam que sejam acrescidos aos documentos já exigidos para comprovação de vínculo profissional outros que atestem o efetivo exercício de atividade em serviços de assistência à saúde e que implique em exposição ao risco de contaminação pelo coronavírus.
O documento recomenda que a Sesap e a SMS exijam, dos trabalhadores da saúde com vínculo ativo nos estabelecimentos públicos ou privados, carteira de trabalho que especifique o local de trabalho ou contrato de trabalho ou contracheque ou publicação de nomeação ou ficha funcional do servidor público e a apresentação da escala de trabalho ou declaração do serviço de saúde ao qual esteja vinculado comprovando estar no exercício da atividade.
Dos trabalhadores autônomos da saúde, devem ser exigidos registro ativo no conselho de classe e pelo menos três contratos de prestação de serviços de assistência à saúde ou três declarações de pacientes, notas fiscais ou contrato de vinculação a planos de saúde privados. Daqueles trabalhadores terceirizados vinculados a estabelecimentos públicos ou privados devem ser exigidas, além de comprovação de vínculo de trabalho, escalas de trabalho acompanhadas de declarações das empresas, que comprovem o trabalho em serviço de saúde.
A recomendação também trata dos trabalhadores das áreas administrativas dos serviços públicos de saúde. O documento recomenda que sejam exigidos desses profissionais, além da carteira de trabalho ou outro comprovante de vínculo, declaração da Secretaria de Saúde ao qual esteja vinculado com indicação do tipo de vínculo, do local de prestação de serviço e do efetivo exercício de atividade funcional que implique em exposição ao risco. Dos trabalhadores das áreas administrativas dos serviços de saúde privados, além da comprovação de vínculo, deve ser exigida a declaração do empregador, com indicação do local de prestação de serviço e do efetivo exercício de atividade submetida a risco. Ressaltam que a SMS Natal deve se abster de realizar a vacinação de todo e qualquer trabalhador de saúde atuante na área administrativa dos serviços públicos ou privados que não estejam comprovadamente expostos a risco, ainda que intermitente, de contaminação pelo coronavírus.
O MPRN também interpôs Suspensão de Segurança perante o TJRN em face da decisão monocrática proferida pelo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública de Natal, nos autos de um Mandado de Segurança impetrado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária, considerando que a decisão burla o plano municipal de vacinação estabelecido pelo Poder Executivo Municipal dentro de sua discricionariedade técnica e de acordo com as diretrizes estaduais e nacionais expedidas a respeito do tema.
O documento também trata dos acadêmicos em saúde e estudantes da área técnica em saúde em estágio hospitalar, atenção básica, clínicas e laboratórios, indicando que deve ser exigida, para vacinação, declaração do serviço de saúde ao qual esteja vinculado, com indicação do curso, local do estágio e carga horária de estágio mensal.
A Defensoria Pública e os Ministérios Públicos também recomendam que a Sesap se abstenha de vacinar todo e qualquer profissional de saúde da área administrativa da secretaria, por incumbir a operacionalização da vacinação aos Municípios. No âmbito municipal, a SMS não deve manter a ampliação da vacinação contra covid-19 para as categorias profissionais de saúde com a mera apresentação de carteira profissional ou autodeclaração de exercício profissional.
Também foi recomendado que a SMS exclua de suas normas orientativas a exigência de comprovação, em relação aos cuidadores de idosos, de apresentação de certificado de conclusão do curso para o exercício dessa função, exigindo-se apenas a comprovação de vínculo empregatício ou contrato de prestação de serviços, tendo em vista que a atividade laboral ainda não foi regulamentada como profissão.
A recomendação esclarece que, em um cenário de escassez de doses de vacinas e de necessidade de estabelecimento de grupos prioritários para a vacinação, os agentes públicos responsáveis pela operacionalização do plano de imunização devem identificar, por grau de exposição inerente ao trabalho, as pessoas que se enquadram dentro de grupos de riscos. A medida está fundamentada na Lei nº 8.080/90 (SUS) e nos artigos 37 e 198 da Constituição Federal.
A Sesap e a SMS têm 24 horas para informar a adoção das providências recomendas e devem divulgar amplamente que a vacinação dos trabalhadores de saúde contempla apenas aqueles que estão efetivamente prestando serviços nos estabelecimentos públicos ou privados de assistência à saúde, vigilância à saúde, regulação e gestão à saúde.
Tudo isso porque chegou a vez de alguns profissionais da saúde, que estão representantes dos trabalhadores? O MP deveria estar investigando as responsabilidades por demorarmos tanto para adquirir vacinas e as consequências dessa possível irresponsabilidade. Foi devido a não valorização das vacinas, ao negacionismo, ao incentivo a aglomerações, ao incentivo a não usar máscaras que estamos onde nos encontramos, com esse número absurdo de mortos. Amanhã, um blog, um jornalista descobre que um desafeto seu tomou a vacina, joga isso nas redes e o MP vai publicar nova nota estabelecendo novas regras? É nisso que nos transformamos?
Rapaz, desconheço que algum laboratório está disponibilizando vacinas de acordo com a demanda. O mundo todo, Agora, depois de alguns estudos preliminares, está querendo vacinas, mas não existe no mercado vacinas suficiente, aconteceu até de alguns países suspenderem vacinas, pois apresentavam efeito colaterais fortíssimo nos imunizados. Logo, não percebo tanto atraso na vacinação brasileira, haja vista que estamos entre os que mais vacinaram no mundo e muito longe dos que estão atrasados. Já o nosso estado, mesmo tendo recebido mais vacinas que outros, está atrás uns 10 anos, comparado a vacinação de outros estados, não sei porque o MP não cobra esclarecimento da governadora a causa dessa letargia e o objetivo.
Será que o cidadão não leu que até na Europa está com vacinação lenta, devido a grande demanda? No Brasil não seria diferente.
Se não tivesse havido tanto negacionismo em relação ao tratamento precoce capitaneado pela mídia nefasta, muitos não teriam morrido.
Aqui no RN, esqueci de esclarecer, as vacinas estão num estoque de reserva ( estoque? e porque não aplicam) coisa de quem deseja que nossos conterrâneos morram. Se fosse um gestor com espírito público e tivesse caridade humana, era vacinação 24 horas, inclusive os 5 milhões de reais desviados, dariam pra pagar profissionais 24 horas por vários anos. Isso se chama assassinato coletivo.
Também gostaria muito que os MPS tivessem a mesma coerência em relação a cobrar do governo do estado o ressarcimento dos 5 milhões desviados a um pagamento em que a mercadoria não foi recebida. Fica feio para esses órgãos fazerem ouvido de mercador sobre o mau uso da verba pública.
MP e Defensoria, exigindo agora depois que o bando da cut e MST já furaram a fila e se vacinaram todos. Com essa quadrilha dos PTRALHAS, tem que se anteceder ou é enganado por eles.
Esse MP só se mete para atrapalhar as coisas, cadê que vai atrás dos R$ 5.000.000,00 que a Governadora deu ao consórcio dos respiradores que nunca chegaram? Isso sim é obrigação do MP investigar, pelo amor de Deus o que foi que Fátima fez com vcs que só vcs não enxergam esse desgoverno. Só Deus na causa.
Tb estou querendo saber o pq que nem o MP dá uma explicação sobre os 5 milhões, que já tinha salvado muita vidas.
CONCORDO PLENAMENTE
Se o MP não pode representar, representem os mortos que perderam suas vidas por esse ato, no mínimo, perdulário da governadora. Representem as famílias das vítimas, que nem direito a um respirador tiveram, por esse ato insano de toda equipe governamental.
Em entrevista ao Bom Dia RN, na InterTV Cabugi, nesta segunda-feira(29), o secretário de Saúde de Natal, George Antunes, afirmou acreditar que já é possível flexibilizar as medidas mais restritivas do decreto estadual que fechou os serviços não essenciais no Rio Grande do Norte.
“Acho que já dá para flexibilizar alguma coisa. O grande segredo é fiscalizar”, disse o secretário, ao ser questionado sobre uma possível renovação do decreto em vigência.
George Antunes ainda completou:
“O prefeito e a governadora ainda não conversaram sobre isso. Mas, se eu for consultado, a minha opinião é que a gente possa melhorar um pouco essas regras, mas sem relaxar na fiscalização”.
O decreto que libera apenas os serviços considerados essenciais está em vigor desde 20 de março, e vale até o fim do dia 2 de abril.
Flexibilizar o que? Fiscalização onde existe isso? Uns Verdadeiros CULPADOS, Não Existe Interesse Efetivo, Não Existe VONTADE POLÍTICA. Não Existe Determinação. Não Existe CORAGEM e Força de Vontade para uma FISCALIZAÇÃO RIGOROSA. TUDO no FAZ de CONTA. TUDO de Mentirinha. Uma vergonha esse jogo Macabro.
Flexibilizar pra matar o povo.Todo dia famílias chorando .Suplicando leitos de UTI e não tem.Que povo.dificil de aceitar a desgraça que está o Rn e Natal só cresce o número de infectados.
A fiscalização é mínima! Trabalho no Alecrim e TODOS OS DIAS 50% dos camelôs estão abertos, a fiscalização passa, o pessoal fecha, quando a fiscalização vai embora eles abrem novamente. Além de muitas lojas funcionarem com meia porta.
Vão flexibilizar para quê? A economia ainda não está quebrada, o objetivo não foi alcançado, tem que isolar, parar tudo, acabar a produção, quebrar o comércio, fechar todos os estabelecimentos comerciais dos micros e pequenos comerciantes. Depois será a vez dos restaurantes e mercearias, tem que fechar. O campeonato estadual já foi cancelado. De resto, como disse a jornalista da globo: O choro é livre.
O efeito do lockdown já pode ser visto nas ruas, toda esquina tem pedinte. Estão conseguindo…
Em que parte do mundo o lockdown funcionou?
A chanceler da Alemanha foi a rede de televisão pedir desculpas ao país pelo erro em ter decretado o lockdown.
Existe pesquisa científica certificando que o lockdown resolve a questão do covid?
Já faz praticamente 30 dias que foi implementado o lockdown, depois veio o fechamento de tudo e a curva só faz crescer, será que o caminho é esse mesmo??
Mentira !! A espera por leitos criticos caiu 26% ingula isso enquanto pode..e lute por isso vivo…
Eu acho que o secretário está certo. Havendo uma reduzida de casos e previsão de achatamento na curva de casos, pode haver gradual flexibilização mas com maior fiscalização. Infelizmente a culpa, no final, não eh do comerciante mas sim da população que não tem sensibilidade pra usar máscaras adequadamente, manter o devido distanciamento social entre outros cuidados… No final, quem deveria ser combatido, multado e preso seriam esses cidadãos idiotas que se negam a manter essas medidas…
E O POVO MORRENDO! ENQUANTO OUTRAS CIDADES DIMINUEM AQUI SO AUMENTA…CADE AS VAGAS DE UTI?
PREFEITO E GOVERNADORA SO FAZEM PROPAGANDA !
AS UPAS CHEIAS DE DOENTES
ASSISTÊNCIA ZERO
NEM REMEDIO ESTAO DANDO MAIS
O PACIENTE QUE COMPRE
FORA ALVARO DIAS ….MUITO FRAQUINHO
FORA GOVERNADORA FATIMA…MUITO FRAQUINHA
PRECISAMOS DE GESTORES ATIVOS E HUMANOS
QUE DE A POPULACAO A CERTEZA E SEGURANCA DE SEUS ATOS
Na tarde da última terça-feira (23), a Coordenação de Imunização da Sesap se reuniu com o Ministério Público Estadual, Federal, Municipal e com o Ministério Público do Trabalho para tratar a respeito da nota técnica número 05, a qual foi ratificada e definidos os critérios para vacinação dos profissionais de saúde no estado do Rio Grande do Norte.
Assim, de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, neste momento serão considerados para fins de vacinação: Indivíduos que estejam trabalhando em serviços e sistemas de saúde, como estabelecimentos de assistência, vigilância à saúde, regulação e gestão à saúde; que atuam em estabelecimentos de serviços de saúde como: hospitais, clínicas, ambulatórios, unidades básicas de saúde, laboratórios, farmácias e drogarias.
Estão entre os profissionais, os representados em 14 categorias, conforme resolução do Conselho Nacional de Saúde: médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, biólogos, biomédicos, farmacêuticos, odontólogos, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais, profissionais da educação física, médicos veterinários e seus respectivos técnicos e auxiliares.
A nota destaca ainda que estão inseridos os agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, profissionais da vigilância em saúde e os trabalhadores de apoio como: recepcionistas, seguranças, trabalhadores da limpeza, cozinheiros e auxiliares, motoristas de ambulância, gestores e outros.
A vacinação alcança também os profissionais que atuam em cuidados domiciliares (exemplos: programas ou serviços de atendimento domiciliar, cuidadores de idosos, doulas ou parteiras), funcionários do sistema funerário, Instituto Médico Legal (lML) e Serviço de Verificação de Óbito (SVO) que tenham contato com cadáveres potencialmente contaminados. Estão inclusos também: acadêmicos em saúde e estudantes da área técnica em saúde em estágio hospitalar, atenção básica, clínicas e laboratórios.
Serão vacinados também os trabalhadores que atuam nos estabelecimentos de serviços de interesse à saúde das instituições de longa permanência para idosos (ILPI), casas de apoio e cemitérios.
É importante ressaltar que devem ser vacinados os Profissionais de Saúde que estejam em atividade em estabelecimentos de assistência, vigilância à saúde, regulação e gestão à saúde; Qualquer situação que não se enquadre nesse conceito não estará contemplado como público alvo desta etapa de vacinação.
Não estão contemplados para vacinação
Os trabalhadores dos demais estabelecimentos de serviços de interesse à saúde, exemplos: academias de ginástica, clubes, salão de beleza, clínica de estética, óticas, estúdios de tatuagem e estabelecimentos de saúde animal), não serão contemplados nos grupos prioritários.
Na primeira entrevista coletiva após assumir o cargo de ministro da Saúde, Marcelo Queiroga prometeu nesta quarta-feira (24) que “em curto prazo” o Brasil terá 1 milhão de pessoas vacinadas por dia.
“Nós temos condições de vacinar muitas pessoas. Atualmente, nós vacinamos 300 mil indivíduos todos os dias. O ministro da Saúde e o governo assumem o compromisso de, em curto prazo, aumentar em pelo menos três vezes essa velocidade de vacinação para 1 milhão de vacinas todos os dias. É uma meta plausível, temos condições até de ampliar ainda mais. Não quero me comprometer porque precisamos buscar mais vacinas.”
O cardiologista Marcelo Queiroga foi escolhido no último dia 15 para substituir Eduardo Pazuello e empossado ontem, em uma reunião fechada.
Em menos de um ano, ele é o quarto a ocupar o cargo de ministro da Saúde, posição que foi dos médicos Luiz Henrique Mandetta, até 16 de abril de 2020, e de Nelson Teich, por 29 dias.
Autonomia
Queiroga também afirmou que o presidente Jair Bolsonaro o autorizou a nomear todos os secretários da pasta, que atualmente tem dezenas de militares em cargos de chefia.
O secretário-executivo será Rodrigo Castro, servidor de carreira do Ministério da Economia. A Secretaria de Atenção Especializada à Saúde ficará com o médico ortopedista Sérgio Okane, do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.
O novo ministro anunciou ainda a criação de uma secretaria especial de combate à covid-19.
“Essa secretaria vai cuidar somente da pandemia, porque nós sabemos que além da pandemia, as pessoas continuam tendo doenças cardiovasculares, tendo câncer e outros males que nos espreitam no nosso dia a dia. O Ministério da Saúde precisa continuar atendendo todos esses pacientes.”
Todas profissões tem sua importância. Seria bem melhor que os comentários dos leitores do blog respeitasse qualquer cidadão e que às críticas fossem construtivas.
Nesta terça-feira (23), dia em que o Brasil bateu novamente o recorde de mortes por Covid-19 confirmadas em 24 horas, o Ministério da Saúde alterou a ficha dos pacientes no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe).
A informação é de técnicos responsáveis por preencher diariamente as atualizações sobre novos óbitos causados pela doença. Segundo esses técnicos, os dois principais impactos da nova ficha foram:
a falta de aviso prévio por parte do Ministério da Saúde às secretarias – ao contrário do que ocorreu em julho de 2020, quando havia ocorrido a última mudança;
e a exigência de preenchimento obrigatório de novos campos (veja, abaixo, quais são) – para os técnicos, isso pode aumentar o atraso entre a ocorrência das mortes e o registro delas no sistema, para que constem do balanço oficial diário.
O Sivep-Gripe é o sistema oficial onde todas as novas hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) devem ser compulsoriamente notificadas desde 2009 (leia mais a final da reportagem). Em 2020, com a pandemia do novo coronavírus, ele passou a ser usado também como a fonte oficial das mortes confirmadas por Covid-19.
A TV Globo procurou o Ministério da Saúde para confirmar se a mudança foi combinada com as secretarias estaduais e municipais, mas não havia recebido retorno até a última atualização desta reportagem.
Em nota enviada à TV Globo, a secretaria-executiva do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) afirmou que os novos campos já estavam sendo discutidos anteriormente, mas ocorreu “falta de comunicação adequada” no momento em que a mudança foi oficialmente instituída.
“Por este motivo, solicitamos a retirada desses campos como obrigatórios por enquanto”, diz o conselho.
Saiba quais são as mudanças
A nova ficha distribuída às vigilâncias de saúde municipais e estaduais trouxe uma série de mudanças. Foi incluído, por exemplo, um campo para informar se o paciente pertence a uma comunidade tradicional. Outros campos, por outro lado, foram excluídos – caso do histórico de viagem internacional.
Outras alterações, no entanto, devem afetar mais diretamente o trabalho de preenchimento do sistema, como a obrigatoriedade de informar:
o número do Cartão Nacional de Saúde (Cartão SUS);
se o paciente é brasileiro ou estrangeiro;
e se já foi vacinado contra a Covid-19.
Todos esses campos inexistiam na versão anterior da ficha, em utilização desde julho de 2020.
Além disso, o campo do número do CPF, que antes era considerado “essencial”, passa a ser obrigatório. Caso o paciente não tenha o CPF em mãos, é obrigatório preencher o Cartão Nacional do SUS. A única exceção para essa obrigatoriedade refere-se aos pacientes declarados indígenas na ficha.
Instabilidade na terça-feira
Nesta quarta-feira (24), pelo menos dois governos estaduais e um municipal relataram que houve queda na notificação de novas mortes devido às mudanças no sistema.
Em São Paulo, o governo afirmou que “a medida pegou os municípios de surpresa, fazendo com que muitas cidades não conseguissem registrar todos os óbitos no sistema nacional oficial”.
“Além disso, muitas cidades reportaram à Secretaria de Estado da Saúde instabilidade do sistema desde a tarde de ontem [terça], também dificultando a inserção de dados.”
Na terça, São Paulo confirmou 1.021 óbitos, principalmente por causa do represamento no fim de semana, que é mais alto do que nos dias úteis.
Nesta quarta, porém, foram 281 óbitos confirmados em 24 horas, número mais baixo para este dia da semana desde 17 de fevereiro – e bem inferior à média móvel registrada nesta terça, de 532 mortes diárias. Com a queda na produtividade, a média também caiu para 484.
Em Mato Grosso do Sul, o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, afirmou que as 20 novas mortes confirmadas em 24 horas não representam a “realidade”.
“Nós estamos tendo muito mais óbitos que esses anunciados hoje. Mas é porque o sistema, chamado Sivep, está com oscilação, está dificultando a inserção de dados, e certamente amanhã nós vamos ter um número elástico de óbitos, já que a nossa média móvel já ultrapassou a 30 óbitos por dia”, afirmou o secretário de Saúde de MS, Geraldo Resende.
“E a gente sabe que esse número de hoje está a menor do que o que aconteceu nos últimos dias por essa oscilação do sistema do Ministério da Saúde.”
No Rio Grande do Sul, a Prefeitura de Porto Alegre também confirmou em nota “que enfrenta problemas para inserir dados sobre o coronavírus no sistema Sivep-Gripe, do Ministério da Saúde” e que a situação ocorre desde terça-feira.
Segundo a prefeitura da capital gaúcha, “a instabilidade possivelmente tem causado represamento nos dados”, já que hospitais da cidade também submetem dados ao sistema.
A prefeitura diz que “apura mais informações sobre o atraso” e que o “Ministério da Saúde informou ao município que ‘estão tentando localizar o problema e resolver o quanto antes'”.
Impacto na contagem de mortes
A ficha do Sivep-Gripe é válida para todos os hospitais e vigilâncias municipais do país. A ficha do paciente vai sendo preenchida conforme o ele evolui e novas informações são obtidas – como o resultado de exames, a necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ou de ventilação mecânica, além da data da alta ou do óbito.
Segundo técnicos que são usuários do Sivep, em mudanças anteriores da ficha, não houve necessidade de preenchimento retroativo de novos campos para pacientes que já constavam do sistema.
Coordenador do InfoGripe – plataforma da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que desde antes da pandemia já usava o Sivep-Gripe para rastrear os casos de SRAG no Brasil –, Marcelo Gomes explica que a mudança vai afetar no atraso de notificação de casos e de óbitos.
Segundo ele, “é uma mudança que facilita a limpeza de duplicidades e identificação de casos suspeitos de reinfecção, mas o impacto na ponta é muito grande por conta da falta de acesso fácil ao CPF e CNS de todos os pacientes internados”.
Ele explica que “diversos pacientes buscam atendimento apenas com RG, tornando a ausência de acesso ao CPF importante. Nesses casos, torna-se necessário o agente de saúde pesquisar o CNS do paciente, caso já tenha sido cadastrado ou efetuar o cadastro do CNS caso contrário”.
Para Gomes, a mudança “tende a atrasar ainda mais o registro, aumenta a carga de trabalho, por ter que buscar o CNS do paciente que não apresentar CPF, e corre-se o risco de perda de registros por conta disso”.
Se tiver um GENOCIDA nessa pandemia é sua Governadora, que recebeu muito dinheiro do Governo Federal e não providenciou UTI suficiente para a população, ainda fechou as que abriu. Mais de 500 morreram sem acesso a uma UTI, isso é que poderia ser chamado de Genocídio.
Muito bom, tem gente morrendo de diversas doenças e infectados com a covid. Tem que separar morte por covid e morte com covid.
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enviou nesta quarta-feira à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido para que o presidente Jair Bolsonaro seja denunciado por crimes na gestão da pandemia da Covid-19.
A representação, enviada ao procurador-geral da República Augusto Aras, pede que Bolsonaro seja enquadrado nos crimes previstos nos artigos 132 (pergio para a vida ou saúde de outrem), 268 (infração de medida sanitária preventiva), 315 (emprego irregular de verbas ou rendas públicas) e 319 (prevaricação).
No documento, a OAB narra que a gestão do governo federal cometeu falhas como a distribuição equivocada de vacinas para o Estado do Amapá, quando as doses deveriam ir para o Amazonas, a demora no fornecimento de oxigênio para o Amazonas, que ocasionou um colapso no atendimento médico, e a aquisição de máscaras ineficazes na proteção contra a Covid-19.
A representação aponta que Bolsonaro, em maio de 2020, anunciou a assinatura de um protocolo sobre o uso da hidroxicloroquina, medicamento desaconselhado por entidades médicas por não ter a eficácia comprovada no combate à Covid-19, e passou a propagar o seu uso. Para a OAB, os gastos públicos para a compra da cloroquina configuram o crime de emprego irregular de verbas ou rendas públicas.
Caberá agora à PGR analisar se a conduta de Bolsonaro configura a prática de crimes. Alguns dos crimes citados na representação, como a infração de medida sanitária preventiva, já foram analisados em outros casos e a PGR chegou à conclusão de que não havia crime. A OAB, entretanto, apresentou novos fatos que precisam ser avaliados pela equipe de Aras.
Para quem não sabe, prevaricação é: crime cometido por funcionário público quando, indevidamente, este retarda ou deixa de praticar ato de ofício, ou pratica-o contra disposição legal expressa, visando satisfazer interesse pessoal.
Tem total fundamento e a denúncia é SUPER coerente.
Prevaricação são meus eggs. Vão arranjar uma lavragem de roupa.
Ô das antenas. Se teus "eggs", assim como o Bozo estão prevaricando, também não fazem o trabalho que deveriam fazer na hora certa, então está explicado seu codinome.
Sem dolo não há crime.
Só politicagem dessa célula de extremistas de esquerda que virou o CF da OAB.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deu posse numa discreta cerimônia no Palácio do Planalto, nesta terça-feira (23), ao médico Marcelo Queiroga como novo ministro da Saúde.
Segundo fontes, o novo ministro esteve com o presidente numa cerimônia discreta, como pedira Queiroga em virtude da gravidade da pandemia.
Para oficializar o ato ainda é necessária a publicação no Diário Oficial da União, no entanto, a exoneração do atual ministro Eduardo Pazuello ainda não foi expedida pelo presidente da República.
A troca de comando no Ministério da Saúde foi anunciada na semana passada. O médico cardiologista aceitou o convite do presidente da República na segunda-feira (15), desde então ele tem participado de uma série de reuniões com o atual chefe da pasta, lideranças sanitárias e políticos para firmar a transição de gestão.
Em uma de suas primeiras declarações como ministro nomeado, Queiroga disse que a política de combate à pandemia é responsabilidade do presidente, cabendo ao ministro apenas a tarefa de executá-la.
O médico tem feito elogios ao trabalho do general Eduardo Pazuello, porém, em entrevista à CNN na sexta-feira (19), o novo ministro disse que a sua gestão terá como principal diferença em relação a do militar o “compromisso com as medidas de bloqueio do vírus”.
Apesar de se comprometer em aplicar medidas de neutralização da circulação do vírus, o médico declarou diversas vezes ser contra a adoção do lockdown, sobretudo como política de governo no enfrentamento à crise sanitária instalada no país.
De acordo com o novo ministro, é preciso que o governo conscientize as pessoas da importância do distanciamento social responsável, do uso de máscaras e da higienização das mãos como forma de prevenção ao coronavírus.
Para efetivar as suas ideias e manter o alinhamento com o presidente, Queiroga pretende fazer mudanças na equipe do Ministério da Saúde já nos primeiros dias de sua gestão, como contou à CNN.
Pense num governo competente, empossa um ministro sem exonerar o outro, eita cabaré bagunçado. Viva Maria Boa, pense num cabaré organizado e lá tinha hierarquia!!! Bolsonaro é um porra louca mesmo!!! E o Brasil pegando o pato pela incompetência.
O Ministério da Saúde considera a região Sul o epicentro da crise sanitária no país. Diante deste cenário, os governadores Carlos Moisés (PSL), de Santa Catarina, Ratinho Jr. (PSD), do Paraná, e Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, solicitaram à pasta que seus estados tenham prioridade na disponibilização de vacinas contra a Covid-19.
Além disso, os três governadores decidiram unir forças para combater o coronavírus. Eles fizeram um acordo para formar uma espécie de “sistema interestadual de saúde”.
Isso se dará com o compartilhamento de informações, medidas de combate e utilização de sistemas de saúde entre os estados. Eles também vão disponibilizar medicamentos, insumos e equipamentos.
Levantamento da CNN mostra que o Brasil tem pelo menos 17 unidades da federação que estão em colapso em razão da alta de demanda por vagas de alta complexidade em razão da pandemia.
Anunciado nesta segunda-feira (15) como novo ministro da Saúde, o médico Marcelo Queiroga afirmou à GloboNews que o presidente Jair Bolsonaro determinou “amplo debate” com a comunidade médica para haver “resultado melhor diante da pandemia”.
Marcelo Queiroga é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e assume o cargo de ministro no lugar de Eduardo Pazuello, general do Exército à frente da pasta desde maio de 2020.
O médico é o quarto ministro da Saúde no governo Bolsonaro. Os antecessores são: Pazuello, Nelson Teich e Luiz Henrique Mandetta. Teich e Mandetta deixaram o governo após divergências com Bolsonaro sobre formas de lidar com a pandemia.
“O presidente determinou que se fizesse um amplo debate com a comunidade médica para que a gente harmonize mais as relações e tenhamos um resultado melhor diante da pandemia”, declarou Queiroga nesta segunda-feira.
Desde o início da pandemia, no entanto, Bolsonaro tem contrariado as orientações de especialistas e de autoridades em saúde pública.
Enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta o isolamento social e o uso de máscaras, por exemplo, o presidente da República participa de aglomerações, critica medidas restritivas e também critica a máscara, contrariando as medidas preconizadas por várias entidades médicas.
Segundo levantamento mais recente do consórcio de veículos de imprensa, o Brasil registrou 1.275 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas e totalizou nesta segunda (15) 279.602 óbitos. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.855, um recorde.
Reunião com Pazuello
À GloboNews, Queiroga também disse que se reunirá nesta terça (16) com Eduardo Pazuello, no ministério, por volta de 9h30.
Segundo Bolsonaro, a nomeação de Marcelo Queiroga será publicada na edição desta terça do “Diário Oficial da União” e haverá uma transição de “uma ou duas semanas” entre o novo ministro e o antecessor.
SUS
Para Queiroga, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido uma “grande ferramenta” no enfrentamento da pandemia.
Declarou ainda que o objetivo para 2021 é garantir cobertura vacinal “mais ampla o possível”
“[A troca no comando da pasta] é apenas uma mudança no ministério para que as políticas que o presidente quer colocar em prática aconteçam com maior concretude”, completou.
Atenção lesados, estamos em 2021 , o burro e analfabeto deixou a presidência faz tempo, depois dele uma Anta puxou a carroça, eles dois juntos preferiram estádios a hospitais, está tudo gravado, vcs tem memória curta e são seletivos por ignorância, e falando em merda, tentem recordar como acabou o Brasil depois do PT, LAMA PURA, carroça sem NADA.
Às vezes o jumento está atrás do teclado reclamando de um ministério que vacinou mais que qualquer país do BRICS e mais que muitos países europeus desenvolvidos, esse mesmo jumento não sabe onde foram parar R$19 BILHÕES que Min. da Saúde mandou pra o RN, mas gosta de atirar pedra na vidraça errada… mas não vamos tirar conclusões precipitadas, quem sabe quem realmente é esse jumento?
É aquela velha estória: não adianta mudar nada. Já começou errado. É como se fazer uma tarrafa: Quando erra no início, no final não dar certo. Bolsonaro no governo sempre vai acabar em merda. Quando tirar ele, as coisas começam a ganhar ar de esperança.
Fátima deveria abrir mais 100 UTIS.
Talvez não tivesse morrido 700 pessoas na fila…
BG, apenas uma sugestão: que o blog investigue quantos leitos de UTIs o estado tinha como também o município de Natal
Quero saber é da vacina, fiscalizem, porquê não sai de 63 anos, 12 dias, importante também ver hospitais, pra não fazer igual ao Pará, respiradores escondidos.
A falta de vacinas é um problema no mundo todo.
O avanço depende de chegada de novas doses.
Na minha opinião não deveriam vacinar nem profissionais da saúde nem professores etc.
Vacinava só idosos e pessoal com comorbidades.
Já estaríamos nos 55 anos eu acho…
Quem não comprou vacinas na hora certa? E só mudou de conduta pressionado pela compra da coronavac por Dória? Não há que se falar em falta de vacinas. O que ocorreu foi criminosa falta de iniciativa, ou pior, esforços que foram contrários aos recomendados para controle da pandemia. Governos federal, estaduais e municipais precisam prestar contas e ser responsabilizados por seus desmandos.