Foto: Ismael Sousa – Mossoró Hoje
A secretária de Segurança Pública e Defesa Social do RN, Kalini Leite, confirmou a realização de concursos públicos para a Polícia Civil, Polícia Militar e para o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte.
A secretária afirmou que o Governo iniciou o processo junto ao Tribunal de Contas do Estado, porém, o número de vagas e datas para a realização das provas ainda não foram definidos. Ela destacou que a realização dos concursos deverá atender um problema que é o déficit de efetivo nas corporações.
“Polícia Militar, Civil e Corpo de Bombeiros já iniciaram o processo para contratação de concurso público e a gente planeja, ao longo desses quatro anos, fazer a reposição gradativa desses quadros, porque a deficiência de pessoal é muito grande”, explicou a secretária.
Kalini confirmou, ainda, que o processo para contração de pessoal para suprir a demanda de efetivo no Corpo de Bombeiros está mais avançado, e que até o final desse ano o Governo do Estado estará lançando edital.
Após a convocação, a secretária informou que os convocados passarão imediatamente pelo curso de formação. Ela esclareceu que as deficiências de efetivo nas três corporações, atualmente, são de aproximadamente 9 mil homens.
Kalini Leite conversou com o portal MOSSORÓ HOJE e fez uma avaliação dos primeiros seis meses de sua gestão.
190 RN via Mossoró Hoje
Qual a opção ? Estão voltando alguns , o efetivo precisa se recomposto . Parabéns ao governo pela iniciativa . Criticar é fácil , mas devemos reconhecer quando as ações são positivas .
Resolve não, faz concurso hoje, passa, entra e sai a disposição dos órgãos do estado.
Vai continuar faltando policial para fazer o papel de polícia.
É o paraíso usado por muitos, a turma do QI, como vem acontecendo a muito tempo, faz concurso, passa, entra e fica a disposição da estrutura do estado.
Como ontem, hoje e amanhã fica a população sem policiamento.
Aumenta a despesa com pessoal, vão falar em limite prudencial para represar aumento e promoções e não resolvem os índices de criminalidade, continua faltando contingente ativo.