Turismo

Natal foi o segundo destino mais vendido do Brasil em 2020

FOTO: EMPROTUR

Lançado nesta terça-feira (20) via plataformas digitais, o Anuário da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) 2021 traz a capital do Rio Grande do Norte entre os três principais destinos do Brasil escolhidos pelos viajantes no ano passado. O documento reúne dados estatísticos e de posicionamento estratégico sobre o cenário econômico do turismo durante o ano atípico de convívio com a pandemia.

Segundo o Anuário, os destinos de sol e mar mantiveram a preferência dos viajantes sendo as cidades de Salvador, Natal, Maceió, Rio de Janeiro e São Paulo as mais vendidas, respectivamente. O que segue uma tendência dos últimos anos no qual aponta o Nordeste como o responsável de quase 70% das vendas dessas operadoras.

“Os números refletem o resultado de um esforço de promoção do destino, tanto com ações para o trade turístico, e também com o público final para nos colocarem nessa posição de destaque nacional”, explicou o presidente da Emprotur, Bruno Reis.

Opinião dos leitores

  1. Uma pena, insegurança geral, hotéis caros , os mesmo passeios de 30 anos, aeroporto distante e perigoso etc

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Saúde

Índia supera Brasil e se torna o segundo país com mais casos de Covid-19

Foto: Niharika Kulkarni/Reuters (22.mar.2021)

A Índia relatou um recorde diário de 168.912 infecções por Covid-19, segundo dados divulgados pelo ministério da Saúde local nesta segunda-feira (12), ultrapassando o Brasil e se tornando o segundo país mais afetado globalmente pelo coronavírus.

A Índia atingiu o total de 13,53 milhões de casos, superando os 13,48 milhões de registros do Brasil, de acordo com dados da agência Reuters e da Universidade Johns Hopkins.

Os Estados Unidos lideram a contagem global com 31,2 milhões de casos.

As mortes na Índia ficaram em 904 na segunda-feira, elevando o total para 170.179.

Os Estados Unidos são o país com o maior número de mortes (562.066), seguido por Brasil (353.137) e México (209.338). Os indianos estão em quarto neste ranking.

CNN Brasil, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. No grupin do zap bolsopetista eu tinha lido que na Índia estavam usando ivermectina até na sopa aí não aumentavam os casos e ninguém morria… O que será que houve? Devem estar tomando a ivermectina de forma errada… Ou então eh pq a cloroquina de lá eh comunista, com certeza! Kkkk

    1. Se pegar o covid, não faça como Dória que proibe o uso e imediatamente tomou ao ficar doente. Mas sei que sua capacidade mental é muito limitada, daí sua opção política. A ivermectina não é vacina, ela apenas aumenta a resistência contra atuação do vírus.
      Outro fato, você deve ter lido INFECTADOS como mortes. É facil entender sua limitação, vive de postar opiniões distorcidas.
      Desenhando: As mortes na India. mesmo com toda falta de estrutura sanitária, disponibilidade de médicos e com aglomerações, é muito, muito menor que no Brasil. Lá eles tomam ivermectina sim! Até hoje a India não fez lockdown.

    2. A gente vê claramente a limitação intelectual (associada aos maus modos) desses jagunços digitais, militância paga para defender sua “chefa” (des) governadora e atacar o “bozo genocida”. Suas intervenções NADA acrescentam. Só mentiras, distorções e narrativas fabricadas.

    3. começou com ivermectina e terminou com cloroquina? fórmulas diferentes

  2. Não vamos esquecer a célebre frase do chefe do PT.
    “Ainda bem que a natureza criou esse monstro do Coronavírus ”
    Luiz Inácio Lula da Silva, o encantador de Jumentos.

  3. bg VC DEVERIA EXPLICAR PARA SEUS LEITORES, QUE A INDIA TEM UMA POPULACÃO 6,5 MAIOR QUE O BRASIL. PARA TA PIOR QUE O BRASIL TERIA QUE TER 87,94 MILHÕES DE INFECTADOS.

    1. Vai vê que ele esqueceu de mandar 💰💰💰💰pra lá tbm.

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Política

Bolsonaro lidera com folga em MG, segundo maior colégio eleitoral do país, mostra pesquisa

O presidente Jair Bolsonaro, durante inauguração de obra em Sertânia (PE) Presidência da República/Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro lidera com ampla vantagem todos os cenários para a disputa presidencial de 2022 em Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral do país (o primeiro é São Paulo), de acordo com levantamento do instituto Paraná Pesquisas feito entre os dias 18 e 22 de fevereiro.

No primeiro cenário, com Fernando Haddad como o candidato do PT, Bolsonaro recebe 35,6% das intenções de votos, ficando bem à frente do segundo colocado, Sergio Moro, seu ex-ministro da Justiça, que tem 11%. Em seguida, com 9,5%, aparece Ciro Gomes (PDT), seguido pelo petista, com 8,4%. Haddad disputou a eleição de 2018 e chegou ir para o segundo turno com Bolsonaro. Já Ciro ficou em terceiro lugar.

Na sequência aparecem o apresentador Luciano Huck, com 7,6% das intenções de voto, que não é filiado a nenhum partido e ainda não confirmou se será candidato; o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 4,7%; o empresário João Amoêdo (Novo), com 3,7%, e o líder do movimento sem-teto Guilherme Boulos (PSOL), com 1, 7% . Não souberam ou não responderam 4,5% dos entrevistados, enquanto 13,2% disseram que pretendem votar em branco, em nenhum ou anular o voto.

Em outro cenário, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o candidato do PT, Bolsonaro continua na frente com folga, mas a vantagem diminui: ele aparece com 34,8% das intenções de voto, mais que o dobro do petista, o segundo colocado, com 17,1%.

Na sequência, Moro aparece com 10% das intenções de voto, seguido por Ciro (7,3%), Huck (6,1%), Doria (4,3%), Amoêdo (3,6%) e Boulos (1,5%). Não souberam ou não responderam 3,7% dos entrevistados. Já outros 11,6% dos consultados na pesquisa disseram que pretendem votar em branco, em nenhum ou anular o voto.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Choooooraaaaa esquerdalha!!!! Não é só a petralhada. É MBL, frente ampla, o que vier perde. Não tem adversário. O marreco vai pra cadeia.
    Cadê os eleitores de moro e mandetta?

  2. Pois então corra e vá ser candidato ao governo de Minas, pois a peia no resto do país é grande. E meso assim 35% é muito pouco para quem em um eventual segundo turno não agrega mais ninguém.

  3. É comum a memória curta de uns.
    O candidato estava hospitalizado após a facada quase mortal em plena campanha eleitoral.
    O criminoso é Adélio. Lembram. Daí não participou dos debates.
    Aguardemos os de 2022.

    1. Bolsonaristas sempre tentando reescrever a história. O motivo da não participação de Bozo nos debates NÃO foi a fakada. Ele se negou a participar depois de admitir que não entendia nada de economia. Aliás não entende nada de qualquer outro assunto, não tem civilidade para participar de discussão (veja comportamento recente com a imprensa) e sabe que quando abre a boca não tem compromisso nem com a coerência nem com a verdade. Vejamos os debates na próxima eleição, duvido que participe.

  4. Não adianta essa pesquisa, a esquerda não acredita em nada que seja diferente da diminuição dos votos de Bolsonaro. Eles negam todo e qualquer fato que seja positivo para direita. Seguindo em frente, deixa eles com as versões e vamos com a realidade, que é muito maior que os 57 milhões de votos que teve em 2018. Goste ou não a esquerda, com todo boicote da mídia, com toda campanha difamatória de alguns meios de comunicação, com toda oposição que ele recebe pelo aparelhamento estatal.

  5. Na hora H o novo presidente surgirá.Estas avaliaçoes por telefone são feitas de forma irresponsável,não existe sigilo.
    Muita água vai passar por baixo da ponte…

  6. Definitivamente, Moro vai p o 2o turno, e com o 2o turno, se não houver outra facada, e Bolsonaro será obrigado a falar, aí são favas contada. Pela 1a vez na história, teremos um presidente que mudará a história do Brasil, e a riqueza de nossa nação realmente estará a disposição do povo brasileiro, e não na mão dos corruptos, q ao longo dos tempos tem surrupiados da grande maioria do nosso povo. MORO 2022!

    1. Claro,mas antes a populacão tem que assistir a apenas um debate.Mas Moro deve estar se preparando,precisa.Ele não tem o rabo preso com a extrema direita e muito menos com a esquerda

    2. Na eleição passada o presidente fugiu dos debates por não ter nem saber o que dizer. Como será na próxima em que, espera-se, ele não fuja de suas responsabilidades? É bom ele ir se preparando.

  7. Seria interessante que o STF ( Supremo Tribunal da Furnicação) liberasse o presidiário, condenado, cachaceiro e bandido de Nove Dedos para concorrer, pois só assim, sepultaríamos, de uma vez por todas, com o famigerado PT.
    Chupa esta manga!
    Bolsonaro Forever

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Saúde

Diretor do Instituto Butantan diz que CoronaVac é menos vulnerável a novas variantes da Covid-19 que outras vacinas

Foto: AMANDA PEROBELLI / REUTERS

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, admitiu preocupação com o impacto que o surgimento de novas variantes do coronavírus pode ter na eficácia das vacinas, mas afirmou que as características da CoronaVac minimizam a possibilidade de problemas.

Covas participou nesta sexta-feira do lançamento do Projeto S, estudo clínico que será realizado na cidade de Serrana, na região de Ribeirão Preto, e planeja imunizar a maioria da população da cidade para avaliar o impacto da vacina em toda uma cidade.

— Temos agora uma variante que é considerada brasileira, começou no Amazonas, e potencialmente pode trazer problemas para algumas vacinas, principalmente para aquelas que são baseadas na proteína S. Incluém-se nesse tipo de vacina a da AstraZeneca, da Pfizer, a Sputnik, da Rússia, e a da Johnson & Johnson— afirmou Dimas Covas.

A CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o órgão paulista, usa um método diferente. As vacinas citadas por Dimas Covas usam tecnologia de vetor viral: os genes do coronavírus são introduzidos em outro vírus, alterado geneticamente para não se multiplicar.

— A vacina do Butantan é diferente. É baseada no vírus inteiro inativado. O vírus foi quebrado nos seus pedaços e eles formam a vacina. Quando o indivíduo recebe esses pedaços do vírus, ele produz uma resposta imunológica ampla — afirma.

A CoronaVac usa o vírus inativado. Nesse caso, o vírus inativa não consegue se replicar, mas sua presença ativa o sistema imunológico.

Por isso, argumenta Covas, a possibilidade de a CoronaVac ter sua eficácia cancelada com novas variantes é menor.

— A chance dessa vacina ter problema com as variantes é menor do que as demasi que são baseadas em um unico pedaço do vírus. Preocupa? Sim. Vamos monitorar — afirma.

Com O Globo

Opinião dos leitores

    1. Kkkkkkkkkk
      Tome não GADO.
      Tome a aftosa mesmo.
      Kkkkkkkkkkkkkkk
      Muuuuuuuuuuuuuuuuuu

    2. Todos vão tomar.
      Independente dos pitavos dessa figura.
      Ele apenas joga para uma plateia de idiotas!

  1. Essa história de variante é exatamente pra justificar a ineficiência dessas "águas" que estão aplicando na população.

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Economia

Com pandemia, RN fecha 15.761 mil vagas de trabalho no primeiro semestre, segundo o Caged

Foto: Ilustrativa

O  Ministério da Economia informa, através de números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta terça (28), que a economia potiguar fechou 15.761 vagas de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre de 2020. O saldo é a diferença entre as contratações e a demissões. No semestre foram registrados 56.915 admissões e 72.676 desligamentos no Rio Grande do Norte.

Em todo o país foram 1,19 milhão de vagas fechadas. Foram 7,9 milhões de desligamentos e 6,7 milhões de novas admissões no primeiro semestre deste ano no Brasil. No RN, junho foi o único mês com saldo positivo nas vagas. Foram registrados 9.469 admissões e 7.723 demissões, um saldo de 1.746 vagas. O pior mês em relação a perda de vagas no RN foi abril, mês em que tiveram início as restrições ao funcionamento do comércio por causa da pandemia do novo coronavírus. Naquele mês, foram registrados 13.703 desligamentos e 4.613 admissões.

Com acréscimo de informações do G1

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Diversos

Como cumprir promessas de ano novo, segundo a ciência

(Classen Rafael / EyeEm/Getty Images)

Guardar dinheiro, fazer as pazes com a balança, ler mais livros, arrumar um novo emprego, começar a fazer exercício. Qualquer pessoa que se preze carrega uma lista de resoluções de ano novo na ponta da língua – segundo um levantamento divulgado pelo Google, 55% dos brasileiros buscavam na internet por alguma meta do tipo ao final de 2017.

O problema é que tirar a vontade de mudança do papel costuma ser mais complicado do que parece. Uma pesquisa mostrou que 88% das pessoas costuma abandonar o novo hábito já em fevereiro do ano seguinte. Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas. Isso faz com que certos desejos se repitam ano após ano, sem jamais deixar o rol de metas a cumprir.

Isso acontece porque costumamos superestimar nossa capacidade de mudança. Assim, acabamos traçando metas irreais. De tão comum, a coisa ganhou nome: “síndrome da falsa esperança”, como descreve uma dupla de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, neste artigo científico. A boa notícia é que, além de apontar o dedo para a sua incapacidade de levantar o traseiro do sofá, a ciência também tem algumas dicas para aumentar suas chances de sucesso. Vamos a elas.

Uma coisa de cada vez

Sua lista de promessas tem mais de 10 itens? Vale a pena quebrar a cabeça para reduzi-la. Como cada meta demanda boa dose de tempo e energia para vingar, acumular muitas aspirações pode significar não fazer nada direito. Uma boa pedida é simplificar as coisas, focando em uma meta só – que seja específica, e, principalmente, razoável. O que nos leva ao item 2.

Não pense tão grande – pelo menos a princípio

É melhor colocar na cabeça: “Vou correr 10 quilômetros” do que simplesmente “Vou começar a correr”, é claro. Só que, ao mesmo tempo, vale o questionamento: “Consigo mesmo correr 10 quilômetros sem morrer no processo?”. Começar com treinos mais curtos e, com o tempo, ir apertando o passo, tende a facilitar as coisas – e dar a impressão de que você está progredindo.

Facilite a execução
Autor do livro Smart Change, Art Markman ressalta a importância de tornar novos hábitos mais fáceis de serem executados e, ao mesmo tempo, dificultar hábitos antigos. Quer começar a correr após o expediente? Deixe o tênis e a roupa de academia sempre na mochila. Deseja ser menos consumista? Evite gastar tanto tempo namorando aquela lojinha on-line ou passeando pelo shopping.

Conte aos outros

Contar a um amigo ou postar nas redes sociais sobre uma resolução de ano novo é como assumir um compromisso. Isso pode servir de motivação: ao ter uma recaída na dieta ou falhar em terminar a leitura programada para o mês, você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio – mas também, alguém que te apoia. Um tanto dramático, talvez. Mas funciona.

Estabeleça pequenas “punições”

Rory Vaden, especialista em autodisciplina e autor do livro Take the Stairs: 7 Steps to Achieving True Success, maximiza a dica anterior ao propor algo curioso. Tenha na manga alguma punição para fazer sempre que vacilar no seu propósito. Pode ser dar um presente a alguém, passar por uma situação ridícula de propósito ou doar uma pequena quantia à caridade, por exemplo. Qualquer coisa que faça você pensar duas vezes antes de sair dos trilhos de novo.

Comemore o progresso

Estar atento às pequenas vitórias e se auto-recompensar após ter concluído uma etapa pode dar uma dose extra de motivação. É o que defende Chris Bailey, autor do livro New Year’s Resolutions Guidebook, A Life of Productivity. Conseguiu poupar mais dinheiro que o planejado para o mês? Pode ser uma boa fugir da rotina e sair para jantar em algum lugar diferente, por exemplo.

Permita-se tentar de novo

Vale lembrar, por fim, que tudo é uma questão de perspectiva. Não é como se, na virada de 2019 para 2020, algo mudasse e, num passe de mágica, você se tornasse a versão ideal de si próprio. Mas a troca de ano no calendário, de alguma maneira, nos motiva a fazer as coisas de forma diferente. A parte boa é que, por mais clichê que isso pareça, cada novo ciclo pode ser uma oportunidade para a mudança – ainda que ela dure apenas pelas primeiras semanas. Janeiro de 2021, afinal, é logo ali.

Super Interessante

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Comportamento

O que é a potência orgástica, segundo a teoria do orgasmo

Para o psicanalista austríaco Wilhelm Reich (1897-1957) as enfermidades psíquicas são a consequência do caos sexual da sociedade, já que a saúde mental depende da potência orgástica, isto é, do ponto até o qual o indivíduo pode se entregar e experimentar o clímax de excitação no ato sexual.

Ele tinha total convicção da importância do orgasmo para a saúde física e mental, bem como para evitar as neuroses. A partir da observação de seus pacientes, concluiu que aqueles que passavam a estabelecer relações sexuais mais prazerosas apresentavam melhoria do quadro clínico.

Baseado nisso, Reich desenvolve a teoria do orgasmo, na qual somente a satisfação sexual intensa consegue descarregar a quantidade de libido necessária para evitar a formação de acúmulo de energia, gerador da neurose.

Argumentou que era a total inaptidão dos neuróticos para descarregar a energia sexual, completamente e com satisfação, durante o orgasmo, que criava a obstrução de energia que mantinha viva a neurose.

Ele acreditava que se as sociedades civilizadas permitissem que a vida fosse mais livre, e o ser humano vivesse com mais prazer, muitos problemas emocionais e até mesmo muitas doenças físicas jamais ocorreriam.

O sofrimento para ele é, em princípio, desnecessário, só sendo produzido pelas limitações sociais impostas à vida e à sabedoria do corpo. Até Reich, muitos psicanalistas acreditavam que se um homem tivesse ereção e realizasse o ato sexual era potente. Um distúrbio sexual seria facilmente identificável no homem que sofresse de disfunção erétil, ou na mulher com ausência de orgasmo.

Não era difícil concluir então que os neuróticos poderiam ter uma vida sexual normal. Reich pôs em questão a normalidade e a autenticidade de grande parte daquilo que passa por sexo normal, porque não haveria total descarga da libido durante o ato sexual.

Regina Navarro Lins – Universa UOL

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Tecnologia

Brasil ultrapassa o Japão e já é o 2 em números de Twiteiros

Atualmente, há 33,3 milhões de brasileiros registrados na rede, contra 29,9 milhões de japoneses.

De acordo com a empresa de métricas Semiocast, o Brasil ultrapassou no final do ano passado o Japão, e agora é o segundo em número de usuários no Twitter.

Atualmente, há 33,3 milhões de brasileiros registrados na rede, contra 29,9 milhões de japoneses. Já os americanos continuam em um distante primeiro lugar, com quase 108 milhões.

Ranking_Twitter


Segundo a empresa, há 383 milhões de contas no Twitter no mundo todo. A empresa não especificou quantas são ativas.

No entanto, a Semiocast ressalta que os japoneses são mais ativos do que os brasileiros. Enquanto 30% deles postou alguma mensagem entre 1º de setembro e 30 de novembro de 2011, apenas um em cada quatro usuários no Brasil fez o mesmo, abaixo da média global, de 27%. Os usuários mais ativos são os holandeses – 1 a cada 3.

Fonte: IDG Now

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