Diversos

Estes passatempos podem aumentar sua inteligência, segundo a ciência

Foto: (Trifonov_Evgeniy/Getty Images)

Está buscando formas para melhorar a si mesmo e seu bem-estar? Se for escolher um novo passatempo ou aprender uma nova habilidade no próximo ano, algumas experiências podem aumentar sua inteligência.

Certas atividades ajudam a melhorar a memória, concentração e a capacidade de resolução de problemas, por exemplo. E tudo comprovado por pesquisas científicas, de acordo com artigo do portal Business Insider.

Meditação

Estudo mostrou que pode ser possível controlar suas ondas cerebrais por meio da prática da meditação, assim um profissional poderia melhorar sua concentração e trabalhar sua confiança por meio da prática.

Jogos

Jogar videogames ou resolver as palavras cruzadas do jornal são formas de treinar seu cérebro e aumentar sua plasticidade. As atividades ajudam a criar novas ligações neurais, o que ajuda na habilidade de pensar em soluções inovadoras e encontrar relações e padrões com mais facilidade.

Aprender novas línguas

As aulas de inglês e espanhol podem ter uma vantagem além de aumentar as oportunidades no mercado de trabalho. Segundo estudo com crianças bilíngues, quem fala mais línguas tem facilidade para resolver quebra-cabeças. Esse aprendizado também pode melhorar sua capacidade de planejamento e de entender seu entorno.

Leitura

É prazeroso, reduz o estresse e aumenta três tipos de inteligência: fluída, cristalizada e emocional. Não importa o tipo de leitura ou o gênero de sua escolha, ler regularmente ajuda a memória, o aprendizado, interpretação e empatia.

Tocar instrumentos musicais

Quando uma pessoa toca um instrumento, são tantas áreas do cérebro se exercitando que cientistas apontam novas formas de conexões entre os dois hemisférios se formam. Isso é ótimo para a memória, na execução de funções diferentes e solução de problemas.

Exame

Opinião dos leitores

  1. Passatempo um cacete!!! Essas coisas são difíceis de aprender. Passatempo são palavras cruzadas Picolé.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

As comidas que criam os puns mais mortíferos, segundo a ciência

(SIphotography/iStock)

O assunto pode até não cheirar muito bem… Mas um grupo de cientistas da Universidade de Monash, na Austrália, decidiu produzir um estudo sério sobre peidos.

A pesquisa acaba com uma série de lendas sobre a origem dos puns fedidos, e traz algumas dicas valiosas se você é daqueles que vive com medo de soltar um matador no elevador do trabalho. A grande responsável pelo cheiro de morte, segundo o estudo, é a proteína — mas só quando ingerida em excesso.

Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores analisaram a composição do cocô de sete participantes saudáveis. Parte deles tinha uma dieta rica em proteínas (ovos, carne, leite) e o resto comia carboidratos (pães, cereais) ou fibras (vegetais, frutas, legumes).

Os cientistas fizeram isso porque já sabiam de antemão que os puns mais fedorentos têm um composto específico: o sulfeto de hidrogênio, que transforma qualquer peido em uma bomba mortífera, daquelas que nem o dono consegue cheirar sem fazer careta. O estudo foi focado em perceber quais dietas estimulavam a produção dessa substância.

Nos cocôs de quem comia mais proteínas, a concentração do composto era sete vezes maior do que aqueles que tinham dietas ricas em carboidratos.

Já quem ingeria muitas fibras ficava ali no meio – era mais “venenoso” que a turma do carboidrato, mas tinha uma produção de sulfeto de hidrogênio 75% menor do que a turma da proteína.

A conclusão é simples: a dieta do “frango com batata doce para ficar monstrão” pode até ajudar a construir músculos para quem frequenta a academia, mas também cria os peidos mais fedorentos que o seu nariz já sentiu. E, claro, sua avó estava certa — vegetais, frutas e legumes fazem bem para o seu intestino.

Não é que as fibras e os carboidratos acabem com o problema — na realidade, esses nutrientes aumentam o número de puns, porque contribuem para a fermentação das bactérias intestinais, cujo produto são gases (é só pensar no quanto você peida quando come feijão, lentilha, vagem…).

Só que a maioria dessas flatulências não tem um cheiro tão forte, já que as fibras absorvem a água do intestino, o que dificulta bastante a produção de sulfeto de hidrogênio pelas bactérias.

Super Interessante

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

VÍDEO: Como fazer cocô direito, segundo a ciência

Reprodução BBC

Você sabia que, em média, uma pessoa passa seis meses de sua vida fazendo cocô?

São 145 kg por ano ou o peso de um urso panda adulto.

Mas uns são mais eficientes do que outros nesta tarefa.

Tudo depende se você faz número 2 sentado ou agachado.

Muitas pessoas sentem dificuldade para fazer cocô. Ao nos sentarmos na privada, nosso canal anal fica em um ângulo de 90 graus.

Hemorroidas e até derrames

Isso faz com que o músculo do assoalho pélvico acabe “estrangulando” nosso cólon, ocasionando hemorroidas, desmaios e até derrames.

Mas por que, então, continuamos a nos sentar na privada?

Acredita-se que as primeiras privadas tenham surgido há 6 mil anos.

No início do século 4, Roma tinha 144 banheiros públicos, e frequentar esses locais era um evento social.

A privada romana se tornou um símbolo da civilização europeia.

Mas se você tiver um desses tronos de porcelana, uma dica: eleve seus joelhos a um ângulo de 35 graus.

Além de favorecer a saúde, você ainda pode ganhar alguns segundos.

Quem faz cocô agachado leva, em média, 51 segundos para completar a tarefa, contra 114 a 130 segundos de quem se senta na privada.

BBC Brasil

Opinião dos leitores

    1. Já só faço dia sim dia nåo como o Homi sugeriu, agora ter aprender a firma correta? Aff.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

O tempo médio do sexo, segundo a ciência; levantamento ainda mostra que a duração do ato não muda com o uso do preservativo

Foto: (Thinkstock/)

Você provavelmente nunca colocou um cronômetro ao lado da cama para ver quanto tempo dura a sua relação sexual. Mas um estudo científico pôs 500 casais heterossexuais para fazer exatamente isso. Com base nesses dados, o levantamento pôde apontar uma média de tempo de duração do sexo, excluindo as preliminares: 5 minutos e 24 segundos.

A variação do tempo de duração da atividade dos participantes foi enorme ao longo das quatro semanas de duração desse estudo. Enquanto o casal que ficou com o menor tempo obteve 33 segundos, o que teve o maior tempo conseguiu 44 minutos – ou seja, 80 vezes mais do que o de menor resultado.

O que foi aferido no estudo foi somente o tempo entre a penetração vaginal e a ejaculação, nada além disso.

O levantamento mostrou outro dado interessante: casais que usaram camisinha não apresentaram diferença relevante no tempo médio de duração do sexo em relação aos que não a usaram. A circuncisão também não foi um fator que indicou mudança na duração do ato.

Algo que influenciou na redução do tempo da relação sexual foi a idade dos parceiros. Quanto mais velhos eles eram, menos tempo ela durou.

As nacionalidades dos casais não apresentaram importância no estudo, exceto no caso dos turcos, que tiveram a menor média: 3 minutos e 42 segundos. As pessoas que participaram do estudo eram da Holanda, da Espanha, do Reino Unido e dos Estados Unidos.

Quanto tempo é normal?

A duração considerada normal para uma relação sexual varia de acordo com o que pensamos ser normal. No final da década de 1940, o tempo médio de duração do sexo era de dois minutos para 45% dos homens, um número que pode gerar um diagnóstico de ejaculação precoce atualmente, segundo Crystal Dilworth, biomédica e divulgadora científica.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade de New Brunswick, a duração média de uma relação sexual é de entre 5 e 10 minutos. Quando a atividade excede 20 minutos, ela é considerada indesejada pela maioria dos 152 casais participantes, que tinham idades de 21 a 77 anos.

O terapeuta sexual Barry W. McCarthy fez uma afirmação ao Esquire que corrobora com os resultados das pesquisas científicas. “Pouquíssimas pessoas têm relações sexuais em si [penetração vaginal] que durem mais do que 12 minutos”, disse McCarthy.

E a ciência mostra que se engana quem pensa que o tempo das carícias preliminares é o fator que mais importa para a mulher atingir o orgasmo. Um estudo com 2.360 mulheres tchecas, publicado em 2009 no The Journal of Sexual Medicine e realizado pelos psicólogos Petr Weiss e Stuart Brody, concluiu que a chance de um orgasmo feminino têm maior relação com o tempo de duração do ato sexual do que com as preliminares.

Exame

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

ACREDITE, LEVAM A SÉRIO: Se um apocalipse zumbi acontecer, é isso o que você deve fazer, segundo pesquisadores

Pesquisadores nos EUA simularam como um surto de zumbis afetaria o país. A pesquisa, apresentada no em março de 2015 em uma reunião da American Physical Society, embora pareça irrelevante, tem como princípio ajudar a entender epidemias reais, segundo informações da IFLScience.

De acordo com os pesquisadores, as grandes cidades seriam as mais afetadas, e, portanto, deveriam ser desconsideradas como destino. Por outro lado, as regiões de montanha seriam as melhores opções para proteção.

Cidades como Nova York e Atlanta, por exemplo, seriam as mais problemáticas, segundo o pesquisador Alex Alemi, da Universidade de Cornell.

Segundo ele, a melhor chance de sobrevivência está no isolamento, a fim de evitar a infecção. Idealmente, a região como as Montanhas Rochosas, no sudoeste dos EUA, seria a melhor opção, uma vez que é pouco povoada e difícil acesso.

“Eu adoraria ver uma situação ficcional onde a maioria da cidade de Nova York é destruída em apenas um dia, e eles teria apenas um mês para se preparar“, disse Alemi em comunicado de imprensa.

Para o estudo, que foi inspirado pelo livro “Guerra Mundial Z”, de Mx Brooks, Alemi e seus colegas usaram modelos padrão de doenças para estimar a taxa de infecção de zumbis em torno dos EUA, assumindo que os humanos precisariam ser infectados por uma mordida. Eles consideraram informações padrão, incluindo a ideia de que zumbis viajariam apenas a pé e não morreriam naturalmente, mas deveriam ser destruídos com um golpe bem colocado na cabeça.

Essencialmente, eles usaram um modelo realista que é muito semelhante à forma como os epidemiologistas calculam a propagação de vírus reais, mas usando parâmetros fictícios únicos de zumbis. Assim, criaram cenários pressupostos, como um colapso da infraestrutura de transporte, incluindo o fechamento de aeroportos.

Os pesquisadores modelaram os centros populacionais do país, assumindo possíveis interações com elementos de aleatoriedade. Por exemplo, um zumbi poderia morder e infectar um humano ou a pessoa poderia escapar ou matar a criatura. Ainda, o surto provavelmente não aconteceria em todo país, de modo que mais variáveis deveriam ser consideradas. Também foi condicionado que os zumbis poderiam ser mais e menos agressivos e mais e menos móveis.

Feito isso, a equipe construiu um modelo interativo, que apontou que o surto seria devastador para Nova York em apenas 24 horas. “Dado o tempo, poderíamos tentar adicionar dinâmicas sociais mais complicadas à simulação, como permitir que as pessoas fujam, incluir planos de voo ou ter consciência do surto“, disse Alemi.

Embora a pesquisa pareça irrelevante, os pesquisadores de saúde pública tendem a aproveitar desse tipo de estudo, uma vez que ajuda a educar as pessoas sobre como as doenças se espalham.

Curiosamente, o site dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), mantém uma página Zombie Preparedness para ajudar as pessoas a se prepararem e responderem a um Apocalipse Zumbi – mostrando que as pesquisas e os estudos sobre doenças devastadoras não são nenhuma piada!

Jornal Ciência via IFL Science

 

Opinião dos leitores

  1. No Brasil estamos vivendo o apocalipse da corrupção. Sabe como se proteger? Sabendo votar; tirando essa corja de desonestos que aí está. ACORDA RN!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

FOTOS: A mulher mais bonita do mundo, segundo a ciência

A beleza é algo subjetivo, uma vez que cada um tem a sua opinião sobre o que é atraente e não é. No entanto, quando consideramos o que a ciência diz, as coisas não são exatamente assim. Foi pensando nisso que cientistas em Londres utilizaram a famosa Teoria Grega de Proporção Áurea, conhecida por ser a fórmula da perfeição, para determinar a perfeição dos traços de acordo com a proporção do rosto.

“Nós desenvolvemos um tipo de técnica de mapeamento que pode calcular como fazer melhorias sutis nas características faciais”, explicou o Dr. Julian de Silva, do Center For Advanced Facial Cosmetic & Plastic Surgery, em Londres.

Segundo ele, por meio da fórmula foram capazes de resolver o mistério do que faz uma pessoa ser fisicamente bonita.

“Depois que criamos o software e os algoritmos para os pontos-chave no rosto, eu pensei que seria uma boa ideia testar o sistema em algumas das mulheres mais bonitas do mundo e ver se poderíamos provar com geometria e ciência exatamente o que faz um rosto bonito”, disse. “Os resultados foram surpreendentes e mostraram que várias atrizes e modelos tem feições faciais que chegam próximo aos antigos princípios gregos para perfeição física. Agora com o mapeamento pelo computador, podemos calcular como isso se aplica a mulheres reais”.

Por definição da fórmula, o rosto considerado mais bonito foi o da atriz Amber Heard, que desempenhou o papel de Mera, no filme Liga da Justiça. O cirurgião analisou através de fotos 12 pontos-chaves do rosto da atriz, incluindo olhos, sobrancelhas, nariz, lábios, queixo, mandíbula e formato do rosto. Ele determinou que o rosto dela atendia a 91,85% da proporção áurea.

Em segundo lugar ficou a socialite Kim Kardashian que atingiu 91,39%. A ex-modelo Kate Moss ficou em terceiro, atingindo 91,39% na proporção. Em quarto ficou a modelo Emily Ratajkowski, com 90,8%, seguida por Kendall Jenner (90,18%). Na lista também entraram nomes como o da atriz Helen Mirren, Scarlett Johansson, Selena Gomez e Jennifer Lawrence.

Não contente em determinar o rosto perfeito com a ajuda de uma fórmula, Dr. Julian decidiu criar uma espécie de “Frankenstein” para determinar o que seria uma mulher perfeita seguindo todos esses aspectos. Segundo ele:

O resultado:

Atraente ou não, o que devemos considerar é que os rostos usados no estudo foram selecionados segundo a opinião dos cientistas. Logo, embora todas as mulheres listadas sejam indiscutivelmente belas, a verdade é que a beleza não pode ser simplificada por uma fórmula, da mesma forma que os rostos famosos de Hollywood não deveriam ser parâmetros para definir o que é perfeito.

Jornal Ciência

Opinião dos leitores

  1. Fantástico esse estudo o qual, pelo resultado, nos mostra o que poderíamos chamar de A PERFEIÇÃO.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

TOP 5 coisas que deixam as pessoas burras, segundo a Ciência

Conforme os anos passam, cada vez mais os avanços tecnológicos estão presentes na nossa sociedade. Apesar de trazerem várias facilidades para a nossa vida, um estudo publicado na revista Intelligence apontou que quanto mais avançamos na tecnologia, menor fica a inteligência dos seres humanos.

O estudo também descobriu que o QI dos ocidentais caiu 14 pontos desde o século 19. Com tanta tecnologia, diminuímos a capacidade de fazer o cérebro trabalhar, e estamos acostumados a resolver muitas coisas com as máquinas ao invés do cérebro. Mas coisas corriqueiras não tecnológicas também diminuem nossa capacidade intelectual. Confira essa lista com 5 coisas que diminuem a inteligência dos seres humanos.

1 – Reunião

Um estudo norte-americano descobriu que os humanos possuem um cérebro que trabalha melhor sozinho. No estudo, eles avaliaram o QI de pessoas que faziam um teste sozinhas e em grupo. E o resultado mostrou que as pessoas tiveram um melhor desempenho quando realizaram o teste sozinhas.

Como explicação plausível para esse resultado, o estudo apontou que quando realizamos algo em grupo, além de raciocinar, temos que usar também o lado social, o que faz com que o desempenho intelectual diminua.

2 – Corretor automático

Um estudo publicado pela emissora BBC revelou que os corretores automáticos estão fazendo com que as pessoas escrevam sem se preocupar com a grafia correta das palavras, já que elas vão ser corrigidas de qualquer maneira.

2 mil pessoas foram analisadas no estudo, e os especialistas concluíram que o corretor pode trazer prejuízos, pois ao escreverem fora do celular ou soletrando palavras, os participantes apresentaram dificuldades.

3 – Consumir muito refrigerante

Segundo especialistas da Universidade da Califórnia, o xarope de milho contém grandes quantidades de frutose, e essa substância faz com que a pessoa fique mais lenta e tenha dificuldade de aprendizado e memorização.

Eles realizaram um experimento com ratos: um grupo de ratos comeu alimentos com ômega 3 e outro se alimentou de xarope de milho. Após algumas semanas de testes feitos com um labirinto, o resultado mostrou que o grupo que se alimentou de xarope de milho teve um menor rendimento em comparação com o outro grupo.

4 – Calculadora

Esse objeto não deixa as pessoas mais burras, mas sim, mais preguiçosas. Contas básicas são constantemente realizadas pela calculadora, o que faz com que muitas pessoas encontrem dificuldades em realizar contas manualmente.

5 – GPS

O GPS sem dúvidas é um dos melhores meios de se locomover de carro, fazendo com que nós cheguemos aos nossos destinos sem maiores dificuldades. Mas, ao utilizar o GPS, estamos deixando de lado a nossa memória de navegação espacial, inutilizando a área do cérebro responsável, que está relacionada com o hipocampo.

Quando o hipocampo não é utilizado, ele pode atrofiar e influenciar no desenvolvimento do Mal de Alzheimer.

Jornal Ciência

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

As comidas que criam os puns mais “mortíferos”, segundo a ciência

as-comidas-que-geram-os-puns-mais-fedidosO assunto pode até não cheirar muito bem, mas um grupo de cientistas da Universidade de Monash, na Austrália, publicou um estudo sobre peidos. A pesquisa acaba com uma série de lendas sobre a origem dos puns fedidos, e traz algumas dicas valiosas se você é daqueles que vive com medo de soltar uma bufa matadora no elevador do trabalho. A grande responsável pelo cheiro de morte, segundo o estudo, é a proteína – mas quando ingerida em excesso.

Você deve estar imaginando que, para chegar a esta conclusão, os cientistas comeram vários alimentos diferentes e cheiraram os gases uns dos outros, mas o estudo não foi bem assim. Na verdade, os pesquisadores analisaram a composição do cocô de sete participantes saudáveis – parte deles tinha uma dieta rica em proteínas (ovos, carne, leite) e o resto comia carboidratos (pães, cereais) ou fibras (vegetais, frutas, legumes).

Os cientistas fizeram isso porque já sabiam de antemão que os puns mais fedorentos têm um composto específico: o sulfeto de hidrogênio, que transforma qualquer peido em uma bomba mortífera, daquelas que nem o dono consegue cheirar sem fazer careta. O estudo foi focado em perceber quais dietas estimulavam a produção dessa substância.

Nos cocôs de quem comia mais proteínas, a concentração do composto era sete vezes maior do que aqueles que tinham dietas ricas em carboidratos. E quem ingeria muitas frutas, legumes e vegetais (ou seja, fibras) tinha uma produção de sulfeto de hidrogênio 75% menor do que a turma da proteína. A conclusão é simples: a dieta do “frango com batata doce para ficar monstrão” pode até ajudar a construir músculos para quem frequenta a academia, mas também cria os peidos mais fedorentos que o seu nariz já sentiu. E, claro, sua avó estava certa – vegetais, frutas e legumes fazem bem para o seu intestino.

Não é que as fibras e os carboidratos acabem o problema – na realidade, esses nutrientes aumentam o número de puns, porque contribuem para a fermentação das bactérias intestinais, cujo produto são gases (é só pensar no quanto você peida quando come feijão, lentilhas, vagem…). Só que a maioria dessas flatulências não tem um cheiro tão forte, já que as fibras absorvem a água do intestino, o que dificulta bastante a produção de sulfeto de hidrogênio pelas bactérias. Então, viva às fibras!

Super Interessante

 

Opinião dos leitores

  1. Uma pergunta: qual o valor desse estudo/pesquisa? Quanto vai acrescentar a humanidade?

  2. Kkkkkk! Só lembro qdo voltava da argentina via SP, comi um monte de de bife de churisco e tava podre no voo Tam!!! Kkkkk! Massa era um cabra na poltrona de tras q falava: Vixe meu Deus para que eu vou sair!!! Kkkkkkkk!! É o famoso bueiro de fogo!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *