Economia

PIB fica estável no segundo trimestre deste ano apesar de recuo de 0,1%

Foto: © Marcello Casal jr/Agência Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – ficou estável no segundo trimestre de 2021, na comparação com o primeiro trimestre do ano. Houve variação negativa de 0,1%, o que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) considera como estabilidade. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgados hoje (1º) pelo IBGE.

Segundo o instituto, a estabilidade ocorre depois de três trimestres seguidos de crescimento da economia do país e o PIB continua no patamar do fim de 2019 ao início de 2020, período pré-pandemia de covid-19. Mas ainda está 3,2% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica na série histórica, alcançado no primeiro trimestre de 2014. Em valores correntes, o PIB chegou a R$ 2,1 trilhões.

“Com esse resultado, a economia brasileira avançou 6,4% no primeiro semestre. Nos últimos quatro trimestres, acumula alta de 1,8%, e na comparação com o segundo trimestre do ano passado, cresceu 12,4%”, informou o IBGE.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. A mentalidade dos bichos de chifres alimentados pelo cagão e parte da mídia escrota: sobe o preço da carne, eles passam a exaltar o ovo; sobe o gás de cozinha, falam como é bom o forno a lenha; aumenta a energia, dizem que no escuro ajuda a melhorar a percepção e os benefícios do banho frio. Juntos irão justificar tudo no dia 07. Aliás, movimento financiado. Prefeito de cidade do RS é detido com dinheiro para financiar o 07 de setembro.

  2. Vamos comemorar:
    Resultado do PIB deixa Brasil em 38º em ranking de 48 países – O Brasil está abaixo de países como China, Itália, França, Japão, Reino Unido, Bulgária, Chipre, Lituânia e Eslovênia.

  3. Comparação de trimestre x trimestre anterior é porca, tem que ser em relação ao ano passado e a do ano fechado Já era esperado, o IBC-BR apontava uma queda. Mas junho veio com crescimento no IBC-BR e deixa uma base melhor para os meses seguintes, provavelmente este trimestre cresça 1% (podendo repetir a dose no último trimestre).
    O ponto a se olhar é a indústria, que segue com estoque abaixo do normal e sofrendo com a falta de insumos. Isto pode afetar a recuperação e impulsionar ainda mais os preços.

  4. Esse governo genocida além de estar mantando o povo, também está acabando com a economia do pais, ficou em último lugar dos 30 países avaliados, uma vergonha 0,1% de PIB, já torrou 50 bilhões das reservas cambiais, o mundo todo crescendo e Brasil afundando, governo incompetente, está matando o povo de COVID e de fome, pior governo da história

    1. O bom é o governo daqui kkkk o de Lula que estamos pagando a conta agora!!

  5. Vamos trabalhar pessoal e melhorar esse índice pois o MINTOmaníaco das rachadinhas tem que melhorar a arrecadação pra comprar outra mansão pra filha mais nova talkei!

    1. Tenha criatividade e decência e escolha um pseudônimo prá você. Até nisso vcs esquerdopatas são sem caráter.

  6. Entre os 20 países mais ricos do mundo o Brasil foi um dos únicos que não teve aumento do PIB no último trimestre. Já a gasolina, cesta básica, gás, energia…

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Economia

O CALO APERTA NOS RICOS TAMBÉM: Guerra comercial e crise global derrubam PIB dos países do G7 para 0,4% no segundo trimestre

Foto: Chris Ratcliffe / Bloomberg

A crise global derrubou o crescimento do PIB dos sete países mais ricos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ), que compõem também o G7 , para 0,4% no segundo trimestre do ano. De janeiro a março, o PIB havia registrado crescimento de 0,6%. Na média da OCDE, a taxa desacelerou de 0,6%, no trimestre anterior, para 0,5%, de acordo com estimativas provisórias.

Entre as sete principais economias do grupo, formado por 36 paíeses, o crescimento do PIB desacelerou acentuadamente no Reino Unido, de 0,5% para -0,2%; e na Alemanha , que caiu de 0,4% para -0,1%.

O resultado do PIB brasileiro neste período será divulgado na próxima quinta-feira pelo IBGE e a previsão dos analistas é de que o resultado fique perto de zero. Um número negativo levará o país à recessão técnica – quando o PIB recua por dois trimestres seguidos.

As expectativas em relação ao crescimento da economia brasileira voltaram a recuar. Os economistas consultados pelo Banco Central (BC) para o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, projetam que o Produto Interno Bruto (PIB) vai recuar para 0,80% em 2019, 0,03 ponto percentual a menos que a previsão anterior, com a a produção industrial quase estagnada com um aumento de apenas 0,08%, contra os 0,15% anterior. Para 2020, o crescimento do PIB foi calculado em 2,10%. Na semana anterior, a expectativa dos economistas era de alta de 2,20%.

Quanto à Selic, o boletim Focus mostra que a taxa básica de juros deve terminar 2020 a 5,25%, enquanto que na semana passada a projeção era de 5,50%. Para este ano, os economistas consultados mantêm a projeção de uma taxa de 5%.

No início deste mês, quando a Alemanha divulgou o resultado negativo do seu PIB, analistas atribuíram a retração na maior economia do bloco europeu aos efeitos da guerra comercial entre Estados Unidos e Chiina. O governo deve lançar um pacote de estímulos para tentar reativar o crescimento .

A expansão do PIB também desacelerou, porém mais moderadamente, nos Estados Unidos (de 0,8% para 0,5%) e no Japão (de 0,7% para 0,4%) e, marginalmente, na França (de 0,3% para 0,2%) e Itália (de 0,1% para 0,0%).

O crescimento da economia também abrandou na União Europeia e na área do euro no segundo trimestre do ano. Nas duas regiões, o PIB caiu para 0,2%, enquanto que, no trimestre anterior, o resultado foi de 0,5% e 0,4%, respectivamente.

De janeiro a junho, o PIB da OCDE caiu ligeiramente para 1,6%, em comparação com 1,7% no trimestre anterior. Entre as sete maiores economias do grupo, os Estados Unidos registraram o maior crescimento anual (2,3%), enquanto a Itália registrou o menor (0,0%).

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. VALEU RENAN E ISSO AI NINGUEM FALAVA NADA CADE A MIDIA NA EPOCA FICARAM CALAODOS ROLOU UMA GRANA PRETA TA NA CARA ESSA CAMBADA DE F. DA PUTAS AGORA QUEREM MOSTRAR TUDO MAIS ISSO O POVO NÃO VE QUEREM QUE O LULA VOLTE ERA BOM PRA AFUNDAR DE VEZ O PAIS E MAIS QUE VAI SE FUDER VAI SER A JUVENTUDE QUE VEM POR AI SACOOOOO!!!!!!

  2. VAMOS AOS FATOS:
    Informações OFICIAIS começam a ser divulgadas, pois até o final do ano de 2016, eram proibidas, escondidas, ignoradas, manipuladas.
    Dados do INPE revelam que a Amazônia teve 125 mil quilômetros quadrados desmatados nos 8 anos do governo Lula.
    O recorde foi em 2004, quando o INPE registrou em apenas um ano desmatamento de 27,7 mil quilômetros quadrados, equivalente ao Estado de Alagoas, SEM QUE TENHAMOS OUVIDO PROTESTOS DE ONGs ou líderes europeus.
    O Instituto Imazon diz que nos últimos 12 meses foram desmatados 05 mil km2, ou seja, 66% a MENOS que a média anual do governo Lula.
    Qual a fonte? Consultem os sites, blogs, está na mídia.
    Estão entendendo que a mídia paga fez? Omitiu os fatos, não revelou os acontecimentos, afinal eram agraciadas com os repasses milionários dos recursos públicos e ficavam omissas, caladas e indiferentes ao que acontecia na Amazônia.

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Economia

Economia cresce 0,2% no segundo trimestre, informa Monitor do PIB-FGV

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

De acordo com o Monitor do PIB-FGV, divulgado nesta quarta-feira(14), no Rio de Janeiro, o Produto Interno Bruto brasileiro (PIB), que é soma de todos os bens e serviços fabricados no país, cresceu 0,2% no segundo trimestre deste ano em comparação aos três primeiros meses de 2019. No mês de junho, o indicador apontou crescimento de 0,7% da economia, em comparação ao mês anterior.

O Monitor do PIB é elaborado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) e estima mensalmente o PIB brasileiro em volume e em valor. Seu objetivo é prover a sociedade de um indicador mensal do PIB, tendo como base a mesma metodologia das Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O coordenador do relatório, economista Claudio Considera, disse à Agência Brasil que o resultado “mostra que não estamos em recessão técnica. Mostra um crescimento, uma taxa positiva, embora a economia esteja crescendo muito pouco”. A estimativa do Ibre é que o ano termine com evolução do PIB entre 0,8% e 1,1%.

Em relação ao segundo trimestre de 2018, a economia cresceu 0,7%, o que contribuiu para trazer de volta a taxa acumulada em 12 meses para 0,9%, mesma variação observada no primeiro trimestre do ano.

Serviços sobem

De acordo com o relatório, entre os três grandes setores da economia, a agropecuária e a indústria apresentaram taxas negativas no segundo trimestre de 2019 ante igual período do ano passado (-1% cada), enquanto o setor de serviços, que já apresentava taxas positivas há dez trimestres, continuou em expansão (1,2%), destacando comércio e transportes. Comparativamente ao acumulado janeiro/março deste ano, o setor de serviços cresceu 0,3%. Na indústria, o principal destaque negativo foi a indústria extrativa, que caiu 8,8%, em função principalmente da queda da barragem da mineradora Vale em Brumadinho (MG), analisou Considera.

Já a taxa de investimento, ou formação bruta de capital fixo (FBCF), subiu 4% no segundo trimestre, em comparação ao mesmo período do ano passado, impulsionada pelo crescimento de 8,3% de máquinas e equipamentos, que reverteu a trajetória de queda registrada no início do ano. Em relação ao primeiro trimestre deste ano, a taxa evoluiu 2,3%, após dois recuos consecutivos.

No lado da demanda, o consumo das famílias cresceu 2,1% no segundo trimestre de 2019, em comparação ao mesmo trimestre de 2018, impulsionado pelos serviços e também por bens duráveis, que experimentaram expansão de 7% nos três primeiros meses deste ano, ante igual período de 2018. Em comparação ao trimestre anterior, o consumo das famílias aumentou 0,7%. Esse foi o décimo crescimento consecutivo desse componente, segundo o Monitor do PIB-FGV.

Comércio exterior

O Monitor do PIB-FGV aponta crescimento na exportação brasileira no segundo trimestre de 2,6%, em relação ao mesmo período do ano passado. Os segmentos que mais cresceram foram bens intermediários (12,7%), bens de consumo não duráveis (16,6%) e produtos da extrativa mineral (8,2%). O relatório chama atenção que “embora com desempenho positivo desde o terceiro trimestre de 2018, a exportação de produtos da extrativa mineral apresenta trajetória descendente desde o início de 2019, reflexo do desastre de Brumadinho”.

Já a importação evoluiu 4,5% no segundo trimestre, frente o mesmo trimestre de 2018. Os principais destaques positivos foram bens de capital (17,8%) e produtos da extrativa mineral (8,2%). De acordo com o Monitor, somente as importações de bens de consumo retraíram na comparação entre o segundo trimestre deste ano e do ano passado: -23,4%, nos bens de consumo duráveis; -10,5% nos semiduráveis e -8,9% nos não duráveis.

Em valores

Em termos monetários, o PIB alcançou cifra em valores correntes da ordem de R$ 3,469 trilhões, no acumulado do primeiro semestre de 2019. A taxa de investimento (FBCF/PIB) foi de 17,2% em junho, considerando a série a valores de 1995.

Agência Brasil

 

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Economia

Com privatização de distribuidoras, lucro da Eletrobras salta 305% no segundo trimestre

Foto: Nadia Sussman / Bloomberg

A Eletrobras divulgou nesta terça-feira que teve lucro líquido de R$ 5,5 bilhões no segundo trimestre deste ano, 305% superior ao lucro de R$ 1,3 bilhão registrado em igual período do ano passado. Segundo nota divulgada pela estatal, o resultado deveu-se às operações do grupo e em função das privatizações das distribuidoras de energia das regiões Norte e Nordeste no ano passado.

“O resultado é composto pelo lucro líquido das operações continuadas de R$ 301 milhões e pelo lucro líquido de R$ 5,2 bilhões, referente às operações descontinuadas de distribuição, resultado da reversão do patrimônio líquido negativo da Amazonas Energia, decorrente da privatização da empresa”, diz a nota.

No início do mês, o presidente Jair Bolsonaro deu aval para a privatização da Eletrobras . A partir de agora, o governo irá conduzir os estudos para que o controle da companhia seja transferido para a iniciativa privada.

A Amazonas Energia foi vendida em dezembro a um consórcio formado pelas empresas Oliveira Energia e Atem. A venda selou a saída da estatal do ramo de distribuição, no qual a Eletrobras controlava seis distribuidoras no Norte e Nordeste, todas vendidas ao longo do ano passado.

A subsidiária do Amazonas era de longe a mais deficitária dentre elas. O consórcio vencedor foi o único a apresentar proposta e arrematou a distribuidora sem oferecer deságio.

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A Eletrobras informou ainda que a receita operacional líquida cresceu 12%, passando de R$ 5,9 bilhões, no segundo trimestre do ano passado, para R$ 6,6 bilhões no segundo trimestre deste ano. O indicador foi influenciado pela agregação de receita da Eletrobras Amazonas GT, de R$ 727 milhões.

A maior elétrica da América Latina, responsável por metade da transmissão e um terço da capacidade de geração no Brasil, somou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 1,35 bilhão, recuo de 62% na comparação anual. O Ebitda recorrente (que desconsidera efeitos extraordinários) foi de R$ 3,1 bilhão, 7,8% acima do registrado em igual período de 2018.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Eita!!!!
    Que beleza!!!
    Esse país tem jeito.
    Tchau, tchau… balcão de acomodar apadrinhados.
    Brasil acima de tudo,
    Deus acima de todos.

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Diversos

Economia brasileira cresce 0,2% no segundo trimestre

A economia brasileira registrou alta de 0,2% no segundo trimestre, em relação aos três meses anteriores, informou o IBGE nesta sexta-feira. O resultado inclui o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) no período em que o país foi afetado pela greve dos caminhoneiros, em maio. No primeiro trimestre, o PIB havia crescido 0,4%.

A expectativa de economistas era de resultado praticamente estável. Segundo analistas ouvidos pelo GLOBO, as projeções estavam entre alta de 0,1% e 0,3%. A medida de previsões da Bloomberg apontava avanço de 0,1%. Alguns entrevistados esperavam retração.

Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, o PIB registrou alta de 1%. Já no acumulado em quatro trimestres, a alta é de 1,4%. Ou seja, se o ano tivesse terminado no segundo trimestre, seria esse o crescimento da economia.

Há duas semanas, o IBC-Br, índice de atividade calculado pelo Banco Central que funciona como uma espécie de “prévia do PIB” indicou retração de 0,99% no segundo trimestre. Na ocasião, economistas indicaram o reflexo da greve dos caminhoneiros sobre a produção no país, que chegou a causar um tombo de 10,9% na indústria em maio.

De acordo com o mais recente boletim Focus, divulgado na segunda-feira, a economia deve crescer 1,47% neste ano. Essa previsão chegou a ser de quase 3% no início do ano, antes da greve dos caminhoneiros. A incerteza em relação ao cenário eleitoral também afeta a confiança de investidores.

Revisão do resultado do primeiro trimestre de 2018

O IBGE revisou o resultado do primeiro trimestre, em relação ao quarto trimestre de 2017: de alta de 0,4% para alta de apenas 0,1%. A alta de 0,2% no quarto trimestre do ano passado foi revisada para estabilidade (0%). Já a alta do terceiro trimestre do ano passado passou de 0,3% para 0,6%.

O Globo

 

Opinião dos leitores

    1. Para quem vinha de dois anos caindo mais de 3%.
      Assino embaixo.

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Finanças

Banco Central divulga ranking de queixas a bancos no segundo trimestre

O Santander liderou o ranking de reclamações contra instituições financeiras no segundo trimestre, com mais de 4 milhões de clientes, informou nesta segunda-feira (16) o Banco Central (BC).

No segundo trimestre deste ano, o Banco Central (BC) recebeu 1.576 queixas consideradas procedentes contra o Santander, sendo a maioria delas relacionadas à “integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços, exceto as relacionadas a cartão de crédito, cartão de débito, internet banking e terminais de autoatendimento”, totalizando 426 casos.

Para fazer o ranking, as reclamações procedentes são divididas pelo número de clientes da instituição financeira que originou a demanda e multiplicadas por 1 milhão. Assim, é gerado um índice, que representa o número de reclamações da instituição financeira para cada grupo de 1 milhão de clientes. O resultado é, portanto, avaliado pela quantidade de clientes de cada instituição financeira. Com esse cálculo, o Santander ficou com índice 38,14. O conglomerado Santander tem 41,3 milhões de clientes.

Em segundo lugar, vem a Caixa com índice 27,68 e 2.475 reclamações. A Caixa tem mais de 89,4 milhões de clientes. O Banco do Brasil ficou em terceiro lugar com índice 20,85 e 1.301 reclamações. O BB tem cerca de 62,4 milhões de clientes.

Do total de 10.110 reclamações, a principal está relacionadas a situações como não realização de débito automático, divergências entre saques e depósitos, problemas com transações por falha humana, cobrança em duplicidade e alterações em investimentos, sem autorização. Foram relatados 1.656 casos nessa situação. Também foram registrados 1.390 casos de oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada e 1.306 irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito.

A insatisfação com serviços e produtos oferecidos por instituições financeiras pode ser registrada no BC e as reclamações ajudam na fiscalização e regulação do Sistema Financeiro Nacional. Quando a reclamação chega à autarquia, é encaminhada para a instituição financeira que tem prazo de 10 dias úteis (descontados sábados, domingos e feriados) para dar uma resposta, com cópia para o BC.

Entretanto, o BC recomenda que a reclamação seja registrada, primeiramente, nos locais onde o atendimento foi prestado ou no serviço de atendimento ao consumidor (SAC) da instituição financeira. Se o problema não for resolvido, o cidadão pode ainda recorrer à ouvidoria da instituição financeira, que terá prazo de até 10 dias úteis para apresentar resposta. Os clientes bancários também podem buscar atendimento no Procon e recorrer à Justiça.

O outro lado

O Santander informou, por meio de nota, que “trabalha continuamente na melhoria dos seus processos, ofertas e atendimento, tornando-os mais simples e ágeis para garantir a satisfação dos consumidores com o banco”.

A Caixa Econômica Federal informou que “valoriza a opinião dos clientes e a utiliza como subsídio para melhoria e modernização de todos os seus processos de atendimento”. O banco acrescentou que “revisa permanentemente seus serviços e produtos, priorizando a redução das reclamações e o aumento da solução em todos os canais, internos e externos”.

Também em nota, o Banco do Brasil afirmou que “adota constantemente ações de aprimoramento para que a melhora no atendimento e a adequação de nossos produtos e serviços repercutam na satisfação dos nossos clientes, e está trabalhando para retornar ao seu nível histórico nesse ranking, ficando fora das quatro primeiras posições”.

“Com relação ao Ranking BC do trimestre, o BB esclarece que foi o menor em quantidade de demandas procedentes entre os maiores Bancos”, acrescentou.

Agência Brasil

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