Política

Renan sobre impeachment no Senado: ‘Tudo tem seu tempo’

RenanLulaMarquesFolha11Apontado como um dos últimos aliados do governo no PMDB, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta quarta-feira que o voto no processo do impeachment é uma “questão de consciência” e criticou a postura de partidos que deixaram recentemente a base do governo e passaram a apoiar o processo que pode levar à derrubada da presidente Dilma Rousseff do poder. Segundo o senador, as legendas não deveriam exigir que suas bancadas votassem unidas a favor ou contra a queda da petista. Até o momento, fecharam questão pró-impeachment o PRB e as siglas de oposição, enquanto o governista PR e os recém-desembarcados PP e PMDB vão liberar as bancadas.

“Esse fechamento de questão nos partidos é uma forçação de barra, porque o que vamos ter é um julgamento do impeachment, que, mais que uma questão partidária, é, sobretudo, uma questão de consciência”, disse. O presidente do Senado evitou fazer projeções sobre a celeridade do processo de impeachment na Casa caso a Câmara dos Deputados aprove, no domingo, a admissibilidade do pedido contra a presidente Dilma. No caso de Fernando Collor de Mello, em 1992, o Senado acelerou a tramitação do processo, recebeu a documentação do impeachment no dia 30 de setembro e afastou o então presidente já no dia 2 de outubro.

“Eu não sou cartomante ou quiromante para fazer previsões. Tudo tem o seu tempo. O impedimento também tem seu tempo. É importante que se observem os prazos e que o presidente seja isento. Se o presidente da Casa não for isento, não guardar independência e responsabilidade que deve ter no cargo, ele acabará desequilibrando o processo, e esse não é o meu propósito”, afirmou, em um recado velado ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aliado do vice-presidente Michel Temer e um dos principais artífices do impeachment de Dilma.

“Não vai, o Senado, ter um presidente que vai desequilibrar o processo”, completou.

Fonte: Veja

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Judiciário

Renan arquiva pedido de afastamento de ministro Marco Aurélio Mello

MarcoAuréliodeMelloO presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou em plenário nesta quarta-feira (6) que arquivou o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello. O pedido foi elaborado pelo grupo Movimento Brasil Livre (MBL).

Nesta quarta-feira, o coordenador nacional do MBL, Rubens Nunes, foi até o Senado para protocolar o pedido de impedimento do magistrado por crime de responsabilidade.

Para Nunes, Marco Aurélio “feriu o princípio da independência dos Poderes” ao determinar que a Câmara dos Deputados desse andamento ao pedido de impeachment do vice-presidente Michel Temer. Para Renan Calheiros, o ministro não incorreu em crime de responsabilidade no ato.

De acordo com a Constituição Federal, cabe ao Senado “processar e julgar os ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o procurador-geral da República e o advogado-geral da União nos crimes de responsabilidade”. Nunes já havia adiantado que, caso o Senado arquivasse o pedido, iria recorrer.

Mais cedo, antes da decisão de Renan de arquivar o pedido, o ministro foi questionado sobre o pedido e afirmou que busca, com a atividade jurídica, “servir” o país. “Que as instituições funcionem com muita tranquilidade. Sou juiz há 37 anos e eu apenas busco servir e servir com pureza da alma, e a partir da minha ciência e consciência e nada mais. Processo, para mim, não tem capa, tem conteúdo”, declarou Marco Aurélio.

Opinião dos leitores

  1. BG
    Esse renam não merece nem o comer que come, é um VAGABUNDO com mais de dez processos no STF, tem que bajular os "homi" de lá para ver se escapa. ou CAMBADA.

  2. Esse Marcos Aurélio não deveria sofrer impecheamet, ele deveria ser PRESO por defender os PTRALHAS!

  3. Renan com nove..nove …nove..nove…no STF era doido de aceitar!!!.. Esse menino de Alagoasvai esperar reciprocidade não tenha dúvida!!! Quem viver verá!!!….

  4. GILMAR MENDES SEMPRE NOS ENSINANDO,,,

    Segundo o jornal Valor, o ministro Gilmar Mendes, em palestra no 7º Congresso de Pesquisa de Mercado e Opinião Pública, realizado em São Paulo, disse que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, estaria habilitado a comandar provisoriamente o Brasil caso Dilma Rousseff e Michel Temer viessem a ser depostos. O deputado federal é réu no Supremo Tribunal Federal por corrupção e lavagem de dinheiro.

    Mendes afirmou a respeito: “Enquanto denunciado, não há esse impedimento. Se condenado, claro. Inclusive porque há perda de funções”.

    Interessante: o réu Cunha pode virar presidente do Brasil, o investigado Lula, que nem denunciado foi, não pode assumir um ministério no governo de Dilma Rousseff. “Estamos sempre aprendendo com Gilmar Mendes”, poderia afirmar o ministro Marco Aurélio Mello, recentemente alvo de ironias do colega de Corte.

    1. À frente de Lula, Cunha é um ladrão de galinha. Dar para entender, ou quer que desenhe?
      Parece-me que vocês petralhas tem uma paixão platônica por Cunha, ou será tara?

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Esporte

Dunga e Gilmar acionam Justiça e Conselho de Ética do Senado contra Romário

romario-no-poderO técnico Dunga e o coordenador da seleção brasileira Gilmar Rinaldi cumpriram a promessa e acionaram a Justiça contra o senador Romário (PSB-RJ). Também representaram contra o parlamentar no Conselho de Ética do Senado. Eles reclamam que tiveram a honra atacada em entrevista dada por Romário para o jornal italiano “Gazzetta dello Sport” em 22 de setembro de 2015. Na ocasião, o senador disse que há outros motivos além do bom futebol por trás das convocações de jogadores para a seleção.

Os advogados Ricardo Carvalho Braga dos Santos e Andréa Gonçalves Ferry apresentaram em 23 de março deste ano no Supremo Tribunal Federal (STF) duas petições, uma no nome de Dunga e outra no de Rinaldi. As duas representações no Conselho de Ética são mais recentes: foram feitas na última terça-feira. Os advogados pedem que Romário seja condenado pelos crimes de difamação e injúria, agravados pelo fato de terem sido feitos por meio de um veículo de comunicação, o que facilita a divulgação das ofensas. Nesse caso, a pena por difamação é de até um ano e quatro meses, além de multa. A de injúria alcança no máximo oito meses, mais multa.

A entrevista, que foi repercutida por vários outros meios de comunicação, inclusive do Brasil, é marcada por ataques de Romário a vários nomes do futebol, entre eles Rinaldi e Dunga. Por tabela, os advogados dizem que Romário compromete também a imagem da seleção.

“Os problemas extra-esportivos se refletem nas convocações. Dunga é meu amigo, mas não é mais o seu momento. Ele não convoca mais os melhores, há interesses por trás. O coordenador geral é Gilmar Rinaldi que, até um dia antes de ser nomeado, era agente dos jogadores. É brincadeira! Você viu os convocados? Todos pertencem a procuradores que se enriquecem com as convocações. Está na cara de todo mundo”, disse Romário em trecho da entrevista reproduzido nas petições.

Fonte: O Globo

Opinião dos leitores

  1. Romário falou exatamente o que muitos Brasileiros acham, Jefferson do Botafogo é o melhor goleiro do Brasil, o tal Dunga ignorou e chamou um la do time de suas raízes, isso é o que? To com Romário!

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Política

Supremo autoriza 7º inquérito na Lava Jato para investigar Renan Calheiros

renan-calheirosO ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e determinou a instauração do sétimo inquérito para investigar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na Operação Lava Jato, que apura um esquema de corrupção que atuava na Petrobras.
Renan Calheiros já é alvo de outras seis investigações em andamento sobre a Lava Jato no Supremo.

A procuradoria quer apurar se o senador cometeu crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em razão de suspeitas apontadas pelo delator Carlos Alexandre de Souza Rocha, o Ceará.

Para a PGR, há suspeita de repasse, “de forma oculta e disfarçada, de vantagem pecuniária indevida ao parlamentar”.

A assessoria de imprensa do presidente do Senado afirmou que Renan Calheiros não conhece Ceará nem o doleiro Alberto Youssef, “que já afirmou em depoimento não conhecer o senador”.

A assessoria disse ainda que o senador está à disposição das autoridades para esclarecer quaisquer assuntos.
Na delação, Ceará afirmou que, entre 2009 e 2014 – não se lembra exatamente em qual ano – “houve um movimento no Congresso Nacional para instalação de uma CPI da Petrobras” e que ouviu Alberto Yousseff dizer que daria R$ 2 milhões a Renan para evitar a instalação.

Segundo o delator, entre janeiro e fevereiro de 2014, Youssef disse a ele para pegar R$ 1 milhão em Recife (PE) e levar para Renan em Maceió. O dinheiro seria parte de dívida da construtora Camargo Corrêa com Youssef.
Ceará relatou aos investigadores que Youssef mandou que ele procurasse uma pessoa em hotel de Boa Viagem, e que era um homem “arrogante” que lhe entregou uma caixa de dinheiro. Disse que, pelo peso, o entregador percebeu que, dentro, não havia R$ 1 milhão e, ao ser questionado, o homem teria afirmado que havia a metade, R$ 500 mil.
De acordo com o delator, o dinheiro foi entregue a um “homem elegante” no Hotel Meliá, em Maceió, que já havia recebido quantia em Curitiba.

Na outra semana, mais R$ 500 mil teriam sido repassados pelo “homem arrogante e nervoso”. Depois, em Sâo Paulo, Youssef afirmou – conforme o relato de Ceará – que o dinheiro era para Renan Calheiros. O entregador afirmou não saber o motivo do repasse.

Fonte: G1

Opinião dos leitores

  1. Agora pergunto, porque abrir sete processos(conta de mentiroso), se só um dá para derrubar esse senador. Será que é o famoso, empurrar com a barriga?
    Já que tem sete, quais são as acusações?

  2. BG
    Como é que um individuo deste pode estar a frente do congresso. Isto é um escarnio com o CIDADÃO BRASILEIRO, ele tem que ser cassado junto com os outros e ter seus "bens" CONFISCADOS e devolvido a NAÇÃO BRASILEIRA.

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Política

‘Quem faz delação é réu-confesso e frouxo’, afirma relator de processo contra Delcídio

delcidioO relator do processo contra Delcídio Amaral (PT-MS) no Conselho de Ética do Senado, Telmário Mota (PDT-RR), afirmou que a suposta delação do senador não será incluída na investigação até que seja homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em contrapartida, ele acredita que o documento deve dificultar a situação de Delcídio. “O delator pra mim tem dois defeitos, primeiro ele é réu confesso, depois ele é frouxo”, disse.

A declaração de Telmário relembra fala da presidente Dilma Rousseff que, em junho do ano passado, rebateu delação do empreiteiro Ricardo Pessoa sobre doações da UTC à campanha da presidente. “Eu não respeito delator. Até porque eu estive presa na ditadura e sei o que é que é. Tentaram me transformar em uma delatora”, afirmou Dilma à época. A presidente também foi citada na delação de Delcídio.

Já existem requerimentos no Conselho de Ética que pedem a inclusão da delação de Delcídio ao processo, mas só poderão ser avaliados após o colegiado votar o parecer apresentado pelo relator. “O nosso relatório foi em cima do que foi apresentado, ainda não sabemos se a delação existe. Se ela não for homologada, não tem nenhuma validade. Ma se tiver uma delação, naturalmente ela vai incriminá-lo”, argumentou Telmário Mota.

No Senado, há grande expectativa quanto à homologação da suposta delação de Delcídio, que teria citado pelo menos cinco senadores, incluindo os já investigados Renan Calheiros (PMDB-AL), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Romero Jucá (PMDB-RR), além do presidente do PSDB, Aécio Neves (MG).

A divulgação da delação mudou os rumos do processo contra o senador, que contava com a conivência de alguns membros do colegiado para atrasar o processo. Agora, o humor é outro no Senado e a maior parte dos parlamentares tende pela cassação de Delcídio.

Fonte: Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. E se este cara estivesse no lugar dele pronto para tomar 20 ou 30 anos de cadeia para defender quem não merece?

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Política

Conselho de Ética do Senado destitui relator do caso Delcídio do Amaral

o-momento-em-que-delcidio-sentiu-que-a-casa-caiuO Conselho de Ética do Senado destituiu hoje (24) o relator do processo contra o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), Ataídes de Oliveira (PSDB-TO). O sorteio do novo relator será na próxima semana.

A defesa de Delcídio tinha pedido a substituição de Ataídes porque o partido dele declarou apoio à representação contra o senador petista.

A representação foi assinada apenas pelo PPS e pela Rede, mas o líder do PSDB, Cássio Cunha Lima (PB), declarou à imprensa na época que o partido não assinaria do documento porque tinha interesse em ficar com a relatoria.

As regras do Conselho de Ética estabelecem que os partidos que representam contra o réu não podem relatar o caso porque não teriam imparcialidade no processo. Agora o PSDB deverá ficar fora do novo sorteio.

O relator que pegar o caso terá como primeira missão analisar a defesa prévia de Delcídio do Amaral e dar parecer sobre a abertura do processo – com a oitiva de testemunhas e o recolhimento de provas – ou se o caso deve ser arquivado.

Fonte: Agência Brasil

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Política

Temer e Renan fecham acordo e não haverá disputa pelo comando do PMDB

temer e calheirosO vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, fechou um acordo com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para que seja reconduzido à presidência da legenda. Os dois se reuniram na manhã dessa terça-feira (2) e conversaram sobre as eleições para o comando do partido, que ocorrem em março.

A composição do restante da chapa para a direção nacional ainda não está fechada, mas, durante a conversa, os dois fecharam como consenso o nome de Temer para continuar à frente do partido. Nesse caso, as chances de haver somente uma chapa na disputa são altas.

Segundo Renan, o encontrou foi importante para sinalizar a necessidade de “unidade partidária”. Em entrevista no fim da tarde de hoje (3), ele não quis confirmar diretamente a preferência por Temer, mas disse que essa configuração “é possível”.

“Fiz questão de dizer que a pior sinalização que o PMDB poderia dar nesse momento era, ao invés de colaborar para a solução dos problemas do Brasil, se voltar para disputa interna, uma guerrilha interna. Isso seria inconcebível.”

Unificação

Renan afirmou que “mais que um nome”, ele apoiará um conceito de unificação do partido, mas que ainda não está claro como a chapa única será formada. De acordo com um interlocutor de Temer, os dois decidiram que a Renan caberá articular as nomeações para composição de outros integrantes da chapa, entre eles a primeira vice-presidência, que assume o comando do partido na ausência de Temer.

Atualmente, o PMDB no Senado ocupa cinco cargos no Diretório Nacional. Os senadores Valdir Raupp (RO), Romero Jucá (RR) e Eunício Oliveira (CE) são primeiro vice, terceiro vice e tesoureiro, respectivamente. Outros dois senadores fazem parte da Executiva Nacional. Após conduzir as negociações com peemedebistas do Senado, Renan e Temer voltarão a se reunir com o objetivo de encontrar uma solução consensual.

O presidente do Senado já admite a possibilidade de alcançar a união do partido com Temer mais uma vez à frente do PMDB. “Acho que é [possível o Temer se manter na presidência]. Mais que o nome, apoio o conceito de nós reunificarmos o partido e de que a representação partidária se faça de todos os segmentos do PMDB. Que o presidente do PMDB seja presidente do PMDB e não presidente de uma facção.”

Com base nesse acordo, os aliados de Temer disseram acreditar que a hipótese de uma chapa adversária foi derrubada. A análise interna é que o atual presidente tem o controle de cerca de 70% do partido.

Câmara

Nas últimas semanas, cogitou-se a possibilidade de os senadores do partido conduzir uma chapa adversária para derrotar Temer na convenção de março. A insatisfação com a liderança de Temer ganhou força após a decisão da Executiva, em dezembro, de criar um filtro para a filiação de deputados federais à legenda.

A mudança nas regras evitou o ingresso no partido de novos membros que pudessem favorecer a disputa interna pela liderança da bancada na Câmara, que sofreu uma reviravolta após as indicações do líder Leonardo Picciani (PMDB-RJ) para compor a comissão especial que analisará o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Apesar da expectativa de unidade, Temer continuará as viagens iniciadas semana passada em busca de apoio. O objetivo da chamada “Caravana da Unidade” é reunir lideranças peemedebistas locais e empresários para, além de fazer campanha, discutir o documento Uma Ponte para o Futuro, que contém propostas do partido no campo econômico, e articular candidaturas para as eleições municipais deste ano.

Fonte: Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Política

Senado aprova ampliação da licença para gestantes de prematuros

senado-federalPor unanimidade (58 votos favoráveis em 1º turno e 61 em 2º turno), o Senado Federal aprovou na noite desta quarta-feira (9) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 99/2015, que amplia a licença à gestante em caso de parto prematuro. Ela permite que a licença maternidade comece a contar a partir da saída do bebê prematuro do hospital. Para contar com o apoio do governo à proposta, o autor, senador Aécio Neves, e a relatora, senadora Simone Tebet, concordaram em limitar o tempo de internação em no máximo oito meses.

O senador Garibaldi Filho foi um dos que apoiaram a medida. “É uma proposta de grande sensibilidade que trouxe à tona o problema vivido pelas mães de filhos prematuros. Não podemos deixar de reconhecer que esta Emenda é altamente meritória. Quero aplaudir a emenda do senador Aécio Neves pelo que ela representa para milhares de famílias que hoje enfrentam o desafio que é o nascimento de filhos prematuros. Também quero parabenizar à senadora Simone Tebet, por seu trabalho como relatora”, afirmou.

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Política

Renan diz a aliados que vai provocar votação do impeachment nas férias

RenanCalheiros-Foto-WilsonDias-AgenciaBrasil-3fev2015O presidente do Senado e do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), fez chegar a aliados, nesta segunda-feira (7), a informação de que não pautará a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) antes do prazo definido na Constituição para o recesso parlamentar – 22 de dezembro, antes de quando deputados e senadores têm de finalizar a tramitação da peça orçamentária, sob pena de não poderem entrar em recesso. O objetivo de Renan, segundo relato de senadores próximos do peemedebista, vai ao encontro das pretensões do Palácio do Planalto a respeito do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, no sentido de acelerar tal votação – atualmente, Dilma dispõe de votos para derrubar a ofensiva contra seu mandato.

Segundo a Agência Estado, a ideia de Renan, a quem cabe convocar o Congresso no período de recesso parlamentar, é evitar a exposição da presidente Dilma, com os riscos de uma convocação extraordinária do Congresso para votar o processo de impeachment. A Constituição determina que, para a reunião especial de deputados e senadores em pleno recesso, é necessária a maioria absoluta dos votos tanto na Câmara quanto no Senado (257 e 41 votos, respectivamente) – segundo o Estadão de domingo (6), o imponderável da votação uma semana depois de ter sido iniciado o andamento do processo, antes da decisão sobre o impeachment, seria um indesejado termômetro do que pode acontecer ao governo.

O ano legislativo não poder ser concluído sem que deputados e senadores aprovem, nos termos do artigo 57 da Constituição, o texto da LDO. Segundo relato de aliados, Renan poderia simplesmente não pautar a votação da matéria, depois de eventual aprovação na Comissão Mista de Orçamento. O texto pode até ser pautado até 22 de dezembro, mas não ser votado por falta de quórum, por exemplo – o que geraria a convocação do Parlamento em pleno recesso, segundo os planos do Planalto.

Fonte: Congresso em Foco

Opinião dos leitores

  1. Aproveita e tira esse canalha também, ia esquecendo leva junto com ele, Collor de Merda, Henrique,Garibaldi, Jajá, Rogério Marinho e resto da cambada do RN.

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Política

Comissão do Senado limita em 10% número de cargos comissionados na União

senado-federalComissão do Senado aprovou nesta quarta-feira, 28, proposta de emenda constitucional que limita cargos comissionados no serviço público. Além de porcentual máximo de 10% do total de cargos efetivos da União, metade das funções devem ser exercidas por funcionários concursados.

A proposta foi aprovada por unanimidade, com emendas apresentadas pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que limitam o número de cargos comissionados em 10% do total de cargos efetivos da União. Para Estados e Distrito Federal, o porcentual é de 20%, para municípios, 30%. Outra emenda prevê pagamento de adicional de acordo com a produtividade do servidor.

A proposta também prevê um processo seletivo, em que o profissional deve comprovar qualificação para ocupar o cargo. O projeto ainda precisa ser aprovada em dois turnos no plenário do Senado, antes de ir para a Câmara. De acordo com o autor da proposta, senador Aécio Neves (PSDB), o objetivo principal é conter o aumento dos cargos.

Opinião dos leitores

  1. Só não entendi porque percentuais diferentes para estados e municípios! Será que é para não afetar os militantes dos tucanatos? E outra: adicional por produtividade via adicional por puxa-saquismo se não tiver critérios objetivos e pré-determinados. Espero que lembrem disso!

  2. Está certo. Um dos males doBrasil é o excesso de comissionados que servem de moeda de troca por votos. Tem que estender para o Judiciário e Legislativo também.

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Política

Aprovada no Senado, MP do Programa de Proteção ao Emprego vai para sanção

O Senado aprovou nesta quarta-feira (28) o projeto de lei de conversão (PLV) 18/2015, oriundo da Medida Provisória 680/2015, que permite às empresas em dificuldade financeira reduzirem a remuneração e a jornada de trabalho de seus empregados em até 30%, contanto que não sejam demitidos sem justa causa. A mudança faz parte do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), criado pelo governo para evitar demissões em razão da crise. O texto segue para a sanção presidencial.

Com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o governo federal pagará até metade da parcela do salário que o trabalhador deixar de receber, limitada a 65% (R$ 900,85) do teto do seguro-desemprego (atualmente em R$ 1.385,91).

Durante a tramitação no Congresso, o texto sofreu mudanças e foi aprovado como o projeto de Lei de Conversão (PLV) 18/2015. A versão aprovada estabelece que as empresas habilitadas podem participar do programa por até 24 meses (seis meses iniciais com renovações sucessivas desse mesmo período). Na MP original, o tempo era de 12 meses. Também foi ampliado o prazo final de adesão, que passa de 31 de dezembro de 2015 para 31 de dezembro de 2016. A data de extinção do programa é 31 de dezembro de 2017.

Ma Câmara, os deputados retiraram o item mais polêmico da MP. A regra determinava que a convenção ou o acordo coletivo de trabalho prevaleceriam sobre a lei, desde que não contrariassem ou inviabilizassem direitos previstos na Constituição federal, nas convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) ratificadas pelo Brasil e as normas de higiene, saúde e segurança do trabalho.

Cálculo

Com o programa criado pela MP 680/2015, um trabalhador que receba R$ 5.000 por mês de uma empresa participante receberá R$ 4.250 com a redução de 30% da jornada de trabalho e do salário. Desse total, R$ 3.500 serão pagos pelo empregador e R$ 750 pagos com recursos do FAT.

Já um trabalhador com salário de R$ 10.000, com a compensação máxima do governo (R$ 900,85), vai receber R$ 7.900,85 ao reduzir o tempo de trabalho (R$ 7.000 do empregador e o restante do FAT). A estimativa é que o programa use R$ 97,6 milhões de recursos do FAT, dos quais R$ 29,7 milhões em 2015 e R$ 67,9 milhões em 2016.

A redução salarial não poderá gerar um salário a ser pago pela empresa inferior ao mínimo, atualmente fixado em R$ 788. Entre as vantagens apontadas pelo governo para a participação das empresas no programa estão o ajuste do fluxo de produção à demanda e a manutenção de trabalhadores já qualificados com redução de custos de demissão e contratação. Para os trabalhadores, o programa procura preservar empregos e a maior parte do salário. No caso do governo, há economia com seguro-desemprego e preservação da arrecadação sobre a folha.

Categorias

Também na Câmara, os deputados alteraram o texto para incluir a definição de categoria profissional estabelecida na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, Decreto-lei 5.452/43), para garantir que as chamadas categorias diferenciadas possam participar do acordo coletivo previsto no Programa de Proteção ao Emprego (PPE), criado pela MP.

A chamada categoria diferenciada é aquela de trabalhadores que exercem profissões ou funções específicas por força de estatuto especial ou por condições de vida singulares e têm direito a alguns benefícios trabalhistas, como estabilidade do trabalhador eleito dirigente sindical.

Acordo coletivo

A MP prevê a necessidade de acordo coletivo de trabalho entre a empresa e o sindicato da categoria predominante para ser possível a diminuição salarial e de jornada. A redução poderá abranger um setor específico ou todos os empregados da companhia. O acordo precisa ser aprovado em assembleia dos trabalhadores.

O empregado que tiver o salário reduzido não poderá ser demitido sem justa causa durante o período da adesão e até depois de um terço desse tempo total. Assim, o trabalhador com salário e jornada reduzidos manterá o vínculo trabalhista por oito meses, em casos de adesão ao programa por seis meses; e por 16 meses, em adesões por 12 meses.

No caso das microempresas, a MP permite a celebração, com o sindicato, de um acordo coletivo múltiplo, envolvendo várias empresas, mas cada uma delas terá de comprovar individualmente os requisitos exigidos para adesão ao PPE.

A empresa que fraudar o programa ou descumprir o acordo coletivo sobre a redução da jornada de trabalho será excluída do programa e não poderá mais se inscrever.

Contribuições

O texto estabelece, ainda, que a incidência tributária da contribuição previdenciária e do FGTS seja calculada sobre o total do salário do trabalhador após a redução salarial fruto da adesão ao PPE. Ou seja, o recurso da compensação dada pelo governo fará parte da base de cálculo da contribuição patronal. Essa parte da medida provisória entra em vigor a partir de 1º de novembro.

Na avaliação do relator, senador Paulo Rocha (PT-PA), a MP atende as necessidades por que passa a economia mundial e o Brasil, ao permitir a ampliação de políticas ativas que busquem aumentar a duração do vínculo trabalhista, com proteção dos empregos em um momento de retração econômica, e apoio à saúde financeira das empresas.

Com informações da Agência Câmara

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Economia

Senado aprova MP que cria nova fórmula para aposentadorias

O plenário do Senado aprovou hoje (7) a Medida Provisória (MP) 676/15, que disciplina as aposentadorias do Regime Geral da Previdência Social pela regra alternativa 85/95, que permite aos trabalhadores se aposentarem sem a redução aplicada pelo fator previdenciário sobre os proventos. A matéria já foi aprovada na Câmara dos Deputados e vai à sanção presidencial.

O texto é resultado de um acordo com o governo, que vetou a primeira proposta do Legislativo de criação da regra 85/95 – soma da idade e o tempo de contribuição para mulheres e homens, respectivamente.

O veto foi mantido pelos parlamentares na semana passada e, como contrapartida, o governo trouxe de volta a proposta da regra 85/95, mas aumentando em um ponto o resultado, a partir de 2017 até 2022, quando a soma da contribuição com a idade para mulheres será 90 pontos e para homens, 100.

Pela MP 676, essa regra é uma alternativa ao fator previdenciário, criado em 1999 para desestimular o trabalhador a se aposentar muito cedo, pois ele reduz o valor do benefício para os homens que se aposentam antes dos 65 anos e para as mulheres antes dos 60 anos de idade. Além disso, a regra 85/95, com progressividade, mantém como tempo mínimo de contribuição 35 anos para homens e 30 anos para mulheres.

A Câmara incluiu no texto do projeto de lei de conversão da MP 676/15 dispositivo que permite a “desaposentação”, termo utilizado para definir o recálculo da aposentadoria para quem continua a trabalhar depois de se aposentar. Se a emenda for sancionada, vai beneficiar milhares de aposentados que continuam na ativa e contribuindo para a Previdência.

Fonte: Agência Brasil

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Judiciário

Sabatina do desembargador Marcelo Navarro no Senado para vaga no STJ será no dia 2 de setembro

A sabatina do desembargador Marcelo Navarro no Senado Federal para ocupar uma das cadeiras de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) já tem data definida: será no dia 2 de setembro. E a senadora Fátima Bezerra será a responsável pela relatoria.

Marcelo Navarro foi indicado para ministro do STJ pela presidente Dilma Rousseff no dia 17 desse mês. Passando pela sabatina, o nome de Navarro será encaminhado para aprovação no Plenário da Casa. Em sendo aprovado, ele ocupará a vaga do ex-ministro Ari Pargendler, que se aposentou em setembro do ano passado.

Nascido em Natal, Marcelo Navarro é formado em direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com mestrado e doutorado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Ele foi procurador da República antes de chegar ao posto de desembargador, em dezembro de 2003. Atuou durante 12 anos como procurador do Rio Grande do Norte. Marcelo Navarro é também professor de cursos de graduação e pós-graduação em universidades no estado.

Opinião dos leitores

  1. A escolha do Dr. Marcelo Navarro Ribeiro Dantas, é motivo de orgulho para todos os Potiguares, que o Grande Arquiteto do Universo, o abençoe cada vez mais.

  2. Na torcida para que a vaga da justiça estadual seja preenchida por outra potiguar, a desembargadora Zeneide.

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Política

Após mais de 10 horas de sabatina, Senado aprova recondução de Janor para a PGR

Após mais de dez horas de sabatina, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (26), por 26 votos a 1, a recondução do atual procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para mais dois anos à frente da Procuradoria Geral. Para que ele seja reconduzido ao cargo, a indicação precisa, agora, ser aprovada no plenário do Senado.

Candidato mais votado na lista tríplice do Ministério Público Federal, Janot foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para permanecer por mais dois anos à frente da PGR. Para que o procurador seja reconduzido, ele precisará do voto favorável em plenário de, ao menos, 41 dos 81 senadores.

Após a votação na CCJ, os senadores aprovaram dar urgência ao texto, o que dá preferência para que a matéria seja analisada em plenário. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta quarta que, assim que o texto chegar à Secretaria-Geral da Mesa Diretora do Senado, colocará o texto em votação.

Os 27 votos contabilizados na CCJ foram de membros titulares da comissão. Por isso, não foi computado o voto de suplentes, como é o caso do senador Fernando Collor (PTB-AL), que já havia anunciado que votaria contra a indicação de Janot.

Cunha

Durante a sabatina, Janot falou sobre diversos temas levantados pelos senadores que integram a CCJ. Logo no início, o procurador negou “veementemente” a acusação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que ele teria feito um acordo com o Palácio do Planalto para poupar investigados na Operação Lava Jato. Na sabatina, Janot classificou a acusação de “factoide” e disse que, para fechar tal acerto, teria de “combinar com os russos”.

Collor

Janot também negou acusações feitas pelo senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL) contra ele. Denunciado por Janot em um dos processos da Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro, Collor questionou um suposto aluguel feito pela PGR durante a administração de Janot, de uma mansão, em Brasília, por R$ 67 mil mensais que não tinha o devido alvará. Collor também o acusou de ter contratado sem licitação uma empresa de comunicação.

Janot também foi acusado por Collor de advogar quando já estava nos quadros do Ministério Público, de abrigar um irmão procurado pela Interpol e de não ter enviado todas essas informações à Comissão de Constituição e Justiça para a sabatina. O procurador-geral rebateu as acusações e, sobre seu irmão, disse que não iria falar sobre alguém que não pode se defender – segundo ele, seu irmão morreu há mais de cinco anos.

Fonte: G1

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  1. Acho que a escrita correta do título da matéria teria que ser assim: "Após mais de 10 horas de sabatina, Senado aprova recondução de JanoT para a PGR"

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Política

Collor volta a xingar Janot. Dessa vez na sabatina

Senadores que participaram nesta quarta-feira (26) da sabatina do procurador-geral da República Rodrigo Janot escutaram xingamentos do senador Fernando Collor (PTB-AL) direcionados ao candidato a novo mandato no comando do Ministério Público Federal.

Enquanto Janot respondia a perguntas do próprio Collor, o ex-presidente o chamou de canalha e voltou a usar palavrão. Collor já havia xingado Janot antes da tribuna do plenário, dias antes de o procurador enviar ao Supremo Tribunal Federal denúncia contra o parlamentar por suspeita de participação no esquema investigado pela Operação Lava Jato.

Procuradores da República ligados a Janot e presentes na sabatina avaliaram que a tática era para desestabilizar o procurador-geral, lembrando que ele estava frio como nos debates com Lula na década de 90.

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Diversos

Senado: comissão aprova PL que permite empregado faltar ao trabalho para prestar concursos

imagesA Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aprovou, nesta terça-feira (14/4), o Projeto de Lei da Câmara nº 118/2013 que permite aos empregados faltar ao trabalho para prestar concursos públicos. O trabalhador poderá ainda se ausentar para fazer entrevista para outro emprego e provas como o Enem, mas terá que compensar as horas perdidas. A proposta, que já foi aprovada pelo Plenário da Câmara dos Deputados e só precisa do aval do plenário do Senado para virar lei, muda as Consolidações das Leis do Trabalho (CLT). Os trabalhadores não terão seus salários descontados.

O relator na Comissão de Educação, Paulo Paim (PT-RS), considera justo que o empregado, que depende apenas de sua força de trabalho e de sua iniciativa, tenha chance de progredir. “A busca de melhores condições de vida é algo inerente ao ser humano. Por isso, permitir que o empregado se afaste do seu posto de trabalho afim de que possa tentar redirecionar os seus serviços para uma atividade melhor remunerada e que satisfaça os anseios profissionais. É medida salutar que o trabalhador busca sua felicidade sem ter receio de ser privado, injustamente, de sua fonte de sustento enquanto o faça”, defendeu.

Para ter direito ao benefício, o trabalhador deverá informar ao empregador a ausência com antecedência mínima de sete dias, apresentando comprovante de inscrição no concurso ou declaração do responsável pela seleção no caso de entrevista para emprego na iniciativa privada.

CorreioWeb via Rádio Senado

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