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A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) identificou os seis suspeitos de participarem do sequestro e da morte de Marcos Winícius Tomé Coelho de Lima, de 20 anos, estudante de farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Marcos foi sequestrado enquanto passava pela Urca, na noite do dia 8 de outubro. Já na madrugada do dia 9 de outubro, o corpo do rapaz foi abandonado em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A polícia acredita que o jovem teria sido executado por traficantes de classe média alta que suspeitaram de seu envolvimento no roubo de uma carga de drogas.
Investigações da DHBF revelam que, entre uma e duas semanas antes de ser executado, Marcos teria participado de uma negociação para a encomenda de uma carga de skunk, avaliada em R$ 80 mil. Quando a droga ia ser entregue, em Copacabana, homens de uma outra quadrilha assaltaram o traficante que faria a entrega, e levaram a mercadoria transportada.
“Existe um grupo, da qual a vítima não fazia parte, mas mantinha um relacionamento. Eles combinavam uma negociação de drogas. Marcavam e roubavam a droga (na hora da entrega) em vez de comprar. Investigamos a participação de policiais militares nesse bote. A vítima não faz parte dos boteiros, mas participou da negociação (a encomenda da droga) junto com uma pessoa do relacionamento dela, que faz parte desse grupo. Quando foram receber a carga, a vítima não estava, e eles roubaram a droga do traficante. Essa foi a motivação (do crime). Quem tomou prejuízo tinha certeza que a vítima tinha participado desse bote”, contou o delegado da DHBF, Uriel Alcântara.
Os suspeitos do crime tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça. Segundo a polícia, o estudante foi morto por traficantes de classe média alta, especializados no trafico de drogas como Skank, maconha hidropônica e haxixe.
Isto É
Escolhas equivocadas muitas vezes são letais não só ao espírito, mas também ao corpo.
Não levaram Peia em casa, um dia levarão na rua! Esperar pela punição do judiciário…