Economia

Vendas no comércio brasileiro sobem e batem recorde da série histórica

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Com avanço de 1,2% em julho, o volume de vendas do comércio varejista brasileiro bateu recorde da série histórica iniciada em 2000. Essa foi a quarta alta mensal consecutiva, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta sexta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No ano, o setor acumula crescimento de 6,6% e, nos últimos doze meses, de 5,9%.

Apesar do movimento positivo, o Instituto ressalta que algumas atividades do setor ainda não conseguiram recuperar as perdas que tiveram no último ano, como é o caso de equipamentos e material para escritório, que ainda está 26,7% abaixo do patamar pré-pandemia, ou combustíveis e lubrificantes, que está 23,5% abaixo, diz o gerente da PMC, Cristiano Santos, em nota.

Cinco de oito atividades pesquisadas tiveram taxas positivas no mês. O destaque foi para o grupo de “outros artigos de uso pessoal e doméstico”, que cresceu 19,1% no período. O IBGE remete esse movimento de recuperação a promoções feitas pelos recentemente pelos lojistas, que aproveitam o momento de reabertura das atividades não essenciais.

A pesquisa destaca ainda avanço dos grupos Tecidos, vestuário e calçados (2,8%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,6%).

Já hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,1%) ficaram estáveis.

Do lado das quedas, o destaque foi de livros, jornais, revistas e papelaria (-5,2%), móveis e eletrodomésticos (-1,4%) e combustíveis e lubrificantes (-0,3%).

Comércio varejista ampliado

O volume de vendas do comércio varejista ampliado, por sua vez, cresceu 1,1% em julho ante junho. O setor abrange, além do varejo, veículos e materiais de construção.

A alta foi puxada, segundo o IBGE, pelo setor de veículos, motos, partes e peças (0,2%). O grupo material de construção teve queda de 2,3% nas vendas do mês.

Por região

Das 27 unidades da federação, 19 tiveram avanço nas vendas do comércio em julho. Com alta de 17,5%, o setor de Rondônia foi o destaque, seguido por Santa Catarina (12,5%) e Paraná (11,1%).

Do lado das quedas, ficam Minas Gerais (-2,1%), Rio Grande do Norte (-1,5%) e Amazonas (-1,5%).

Já no comércio varejista ampliado, a variação positiva em julho foi seguida por 15 unidades da federação, diz o IBGE, com destaque para Santa Catarina (6,7%), Paraná (6,2%) e Mato Grosso do Sul (5,3%).

Nesse setor, as quedas ficam para Maranhão (-2,6%), Rio Grande do Norte (-2,2%) e Sergipe (-2,2%).

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Graças ao Presidente Bolsonaro e sua equipe Ministerial, que o Brasil não quebrou como a esquerda desejava.
    Paulo Guedes, foi eleito o melhor Ministro da Economia do mundo.

  2. Vixe, a Esquerda e os esquerdopatas ficam triste com um cenário positivo. E depois da carta do NOSSO Presidente, esvaziaram as narrativas.

    1. Demanda reprimida…
      A única coisa que seu presidente BOI fez foi aumentar os preços…
      #BolsoCaro

    2. A esquerda batendo cabeça. Levaram um direto no queijo, estilo Mike Tyson.
      A carta do Presidente, que inicialmente pareceu fraquesa, depois se deram conta que era a mais pura expressão de um estadista, preocupado com a nação, levou os estridentes gritos dos corruptos e seus apoiadores ao mais absoluto silêncio.
      Quando todos pensaram que viria o tiro, a mão foi estendida.
      Caiu por terra as narrativas irresponsáveis colocadas contra o Presidente, principalmente a de golpista.
      As manifestações do povo contra o autoritarismo com apoio ao Presidente, mostrou ao mundo a realidade do Brasil. Mais uma vez a verdade foi o veneno para aqueles que praticam ações e acusam os outros de fazer.

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Economia

Emprego formal no Brasil tem melhor resultado da série histórica em novembro com criação de 414,5 mil vagas com carteira assinada no mês

Foto: © Agência Brasília

Pelo quinto mês consecutivo, o número de contratações com carteira assinada superou o de demissões no Brasil. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (23) , o país criou 414.556 vagas de emprego em novembro. O número é o melhor da série histórica da pesquisa, iniciada em 1992.

Diante da sequência de dados positivos, o saldo acumulado em 2020 ficou positivo pela primeira vez e chegou a 227.025 postos de trabalho criados ao longo do ano.

O desempenho no ano foi motivado especialmente pelo programa do governo que permitiu a suspensão de contratos de trabalho e a redução de salários e jornada, medida que, segundo especialistas, evitou um número maior de demissões.

Ao avaliar os dados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o fato dos setores de comércio e serviços, os mais atingidos pela pandemia, com 179.261 e 179.077 postos respectivamente, terem sido destaques na geração de emprego, significa o Brasil apresenta uma “retomada em V da economia”.

“Como eu disse, o Brasil está surpreendendo o mundo. As reformas prosseguiram, em ritmo mais lento, mas seguem acontecendo, e a economia brasileira voltou em V, como poucos acreditavam. Em vez da destruição de 1,5 milhão de empregos, como na recessão de 2015, da destruição de 1,3 milhão em 2016, nós já estamos, antes de chegarem os dados de dezembro, com 227 mil empregos criados”, destacou.

Vacinação

Guedes agradeceu a resiliência dos brasileiros neste ano e disse que todo o esforço em 2021 será para uma vacinação em massa contra a covid-19.

“Foi um ano muito difícil para todos nós. Eu espero que vocês se mantenham em boa saúde e celebrem a vida com as famílias. No que vem, nossa esperança, e nosso trabalho, vai ser a vacinação em massa para salvar vidas, garantir um retorno seguro ao trabalho e garantir a retomada do crescimento econômico brasileiro”, afirmou o ministro.

Texto, título e linha fina foram alterados às 12h05. O texto foi ampliado com a inclusão de declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. PARABÉNS PRESIDENTE BOLSONARO, a sua preocupação constante com a ECONOMIA mostra os bons resultados.
    Enquanto muitos influenciados pelo PÂNICO difundido pela mídia lixo não enxergavam a importância da questão, o PRESIDENTE corajosamente alertava para a necessidade de salvar os empregos e a economia do país.
    Os bons resultados agora chegam, e mostram que o país vai conseguir superar a pandemia sem quebrar toda a economia, salvando muitos empregos e evitando assim a miséria, a fome, e vários outros males decorrentes.

  2. Resultado esperado, pois com a enxurrada de demissões no início da pandemia e com a retomada da econômia nos últimos meses, essas pessoas teriam que ser recontratadas novamente.

  3. Manoel, Pixuleco e Samuel Uel, meninos traquinas onde vcs estão? Vamos ler e fazer o dever de casa, se vcs pensam que vão continuar na ignorância, esmola, desemprego e analfabetismo estão enganados. Precisamos de vcs, temos muito o que fazer, depois da terra agarrada deixada por nove dedos e a Anta.

    1. Eu não estou na ignorância. Não tenho político corrupto de estimação! Por mim tanto lulaladrao como o MINTOmaníaco já estariam presos junto com toda a corja de políticos corruptos. Mas aqui no Brasil a gente eh roubado e ainda se apega a defender esses nossos empregados!!! Quanto a matéria em questão, como o desemprego está muito alto, eh normal a retomada indicar altos índices também…

    2. O Brasil esfolado, economia só os frangalhos, dólar nas alturas, inflação para pobre altíssima, desemprego galopante, tarifas públicas subindo a toda hora, gasolina acima de 5 reais e o idiota feliz.
      A gente nao merece esse tipo de gente.

    3. Alguém esqueceu que estamos em um período de PANDEMIA que ainda não acabou, com muitas restrições, e o Brasil mantém o crescimento de emprego e PIB acima da média mundial. Na Europa com as medidas restritivas falta alimentos e NEM COM PREÇOS MAIS ELEVADOS a população consegue comprar, por aqui , país em desenvolvimento você encontra tudo nas prateleiras, e os índices positivos batendo recordes por que será?

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Diversos

Contas externas têm saldo positivo de US$ 3,7 bilhões; maior para agosto na série histórica do Banco Central

Foto: © Reuters/Direitos Reservados

As contas externas registraram saldo positivo em agosto pelo quinto mês seguido, informou nesta quarta-feira (23) o Banco Central (BC).

O superávit em transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com outros países, chegou a US$ 3,721 bilhões, o maior resultado positivo já registrado em agosto, na série iniciada em janeiro de 1995. Em agosto de 2019, foi registrado déficit em transações correntes de US$ 3,032 bilhões.

“Essa reversão seguiu tendência observada no mês anterior e decorreu da alta de US$ 2,4 bilhões no superávit da balança comercial de bens e das reduções de US$ 3,5 bilhões e de US$ 882 milhões nos déficits em renda primária e serviços, respectivamente”, disse o BC, em relatório.

Nos oito primeiros meses do ano, as transações correntes tiveram déficit de US$ 8,539 bilhões, contra o saldo negativo de US$ 34,020 bilhões em igual período de 2019.

Em 12 meses encerrados em agosto, o déficit chegou a US$ 25,4 bilhões (1,64% do Produto Interno Bruto – PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país), ante US$ 32,2 bilhões (2,03% do PIB) até julho deste ano.

Balança comercial

Em agosto, as exportações de bens totalizaram US$ 17,810 bilhões e as importações, US$ 11,850 bilhões, resultando no superávit comercial de US$ 5,960 bilhões, contra US$ 3,552 bilhões no mesmo mês do ano passado. De janeiro a agosto, o superávit comercial chegou a US$ 31,870 bilhões, ante US$ 27,462 bilhões do mesmo período de 2019.

Serviços

O déficit na conta de serviços (viagens internacionais, transporte e aluguel de equipamentos, entre outros) atingiu US$ 1,346 bilhão em agosto, ante US$ 2,228 bilhões em igual período de 2019. Nos oito primeiros meses do ano, o saldo negativo chegou a US$ 13,727 bilhões, resultado menor que o registrado de janeiro a agosto de 2019, de US$ 23,087 bilhões.

Viagens internacionais

O resultado das viagens internacionais – que fazem parte da conta de serviços – ficou negativo em US$ 123 milhões, contra US$ 842 milhões em agosto de 2019. O saldo do mês passado é o menor para agosto desde 2005 (US$ 103 milhões).

O saldo de viagens internacionais é formado pelas receitas de estrangeiros no Brasil, no valor de US$ 146 milhões, e os gastos de brasileiros no exterior, de US$ 270 milhões. De janeiro a agosto, as despesas superaram as receitas em US$ 1,892 bilhão, contra o saldo também negativo de US$ 7,872 bilhões em igual período de 2019.

As viagens internacionais têm sido afetadas pelas restrições de entrada e saída dos países e pelas medidas de isolamento social, necessárias para o enfrentamento da pandemia da covid-19.

Rendas

Em agosto, o déficit em renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) chegou a US$ 1,188 bilhão, contra US$ 8,165 bilhões no mesmo período de 2019. De janeiro a agosto, o saldo negativo ficou em US$ 28,464 bilhões, ante US$ 39,092 bilhões em igual período do ano passado.

A conta de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) teve resultado positivo de US$ 295 milhões, contra US$ 325 milhões em agosto de 2019. Nos oito primeiros meses do ano, o resultado positivo chegou a US$ 1,782 bilhão, ante US$ 697 milhões em igual período de 2019.

De acordo com o chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, a alta do dólar tem incentivado o envio de recursos de brasileiros que moram no exterior para a família no Brasil.

Investimentos

Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) somaram US$ 1,430 bilhão no mês passado, ante US$ 9,524 bilhões em agosto de 2019. “As incertezas decorrentes da pandemia e seus impactos na economia mundial continuam apesar dos investimentos diretos”, disse Rocha.

De janeiro a agosto, o IDP chegou a US$ 26,957 bilhões, ante US$ 46 bilhões nos oito primeiros meses de 2019. Nos 12 meses encerrados em agosto de 2020, o IDP totalizou US$ 54,5 bilhões, correspondendo a 3,51% do PIB, em comparação a US$ 62,6 bilhões (3,94% do PIB) em julho. Esse é o menor resultado acumulado em 12 meses desde agosto de 2010, quando ficou em US$ 50,795 bilhões.

Em agosto, os investimentos em carteira no mercado doméstico totalizaram ingressos líquidos (descontadas as saídas) de US$ 2,345 bilhões, dos quais US$ 2,045 bilhões em títulos de dívida e US$ 300 milhões em ações e fundos de investimento.

Nos oito primeiros meses de 2020, houve saídas líquidas de US$ 28,281 bilhões, contra ingressos líquidos de US$ 7,509 bilhões, em período similar do ano passado. A saída registrada de janeiro a agosto é a maior da série do BC, iniciada em 1995.

Agência Brasil

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Finanças

Contas públicas com saldo positivo: maior superávit para janeiro da série histórica, com R$ 44,124 bilhões

 

As contas públicas iniciaram o ano com o saldo positivo. Em janeiro, foi registrado superávit primário do Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – de R$ 44,124 bilhões, aumento real (descontada a inflação) de 41% em relação ao mesmo período de 2019 (R$ 30,030 bilhões). O resultado do primeiro mês do ano foi o melhor para o período já registrado pela Secretaria do Tesouro Nacional, na série histórica com início em 1997.

O resultado primário é formado por receitas, menos despesas, sem considerar os gastos com juros. Neste ano, a meta para o resultado primário é de déficit de R$ 124,1 bilhões.

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, explicou que o resultado de janeiro foi “muito bom”, influenciado pela arrecadação recorde, mas ainda é cedo para dizer vai continuar assim nos outros meses do ano.

“O resultado de janeiro foi muito bom, com movimento muito atípico da arrecadação. Mas não dá pra extrapolar para o resto do ano. Não dá pra saber se vai ser consistente ou não. Temos de esperar alguns meses para ver o que vai acontecer com a arrecadação, que teve um crescimento expressivo em janeiro”, disse.

Em janeiro, a receita líquida (descontadas as transferências para estados e municípios) chegou a R$ 151,691 bilhões, com aumento 6,4% em relação ao mesmo mês de 2019. A despesa total caiu 3,3%, chegando a R$ 107,567 bilhões.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Esses petralhas deviam ser proibidos de escrever besteiras, já nos basta o pinguço de nove dedos e sua anta sapatão. É muita burrice para um partido que será declarado extinto em breve.

  2. A custa dos trabalhadores, servidores públicos do executivo e dos programas sociais, programas de saúde para a população mais pobre, pesquisas científicas e Instituições de ensino, que estão pagando essa conta.
    Se o estado fosse uma instituição privada que visasse apenas lucro, ainda poderíamos aceitar tal gerenciamento. Mas quando sabemos que os maiores bens do Estado são as pessoas e o seu bem estar o maior patrimônio, as contas estão ao inverso, pois como está sendo gerido, os grandes ganhadores tem sido os investidores das bolsas de valores, banqueiros e empresários, que mandam seu rico dinheirinho para fora do país, aplicado em paraísos fiscais longe de nós que pagamos mais essa conta.

  3. Deve ser o resultado dos milhões de aposentadorias e bolsa família represadas! Quando começar a liberação desses valores, o país quebrará de vez…

    1. Chola não bb.
      O bolsa miséria teve até décimo terceiro no governo Bolsonaro.
      Mas a intenção mesmo, é acabar com essa porcaria, não tira ninguém da miséria, só serve para o PT, trocar por votos e nada mais.
      Bolsonaro, vai acabar com essa vergonha, o povo precisa é de emprego, gerar rendas, e não esmolas.
      Pense nisso meu caro.

  4. É só votar no 13 nas próximas eleições que acaba essa farra de notícias boas. Brasileiro é para se lascar mesmo, não tem esse negócio de progresso aqui não.

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Polícia

Número de assassinatos cai 19% no Brasil em 2019 e é o menor da série histórica

Foto: Aparecido Gonçalves/G1

O Brasil teve uma queda de 19% no número de vítimas de crimes violentos em 2019 em comparação com o ano de 2018. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Em todo o ano passado, houve 41.635 assassinatos no país, contra 51.558 em 2018 – ou seja, quase 10 mil mortes a menos. Trata-se do menor número de crimes violentos intencionais de toda a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que coleta os dados desde 2007.

Estão contabilizadas no número as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. A queda no consolidado do ano reforça uma tendência que tem sido mostrada pelo G1 desde o balanço de 2018.

No último trimestre, porém, a queda não foi tão acentuada quanto no restante do ano: 11,8%. Nove estados, inclusive, registraram uma alta no número de assassinatos de outubro a dezembro.

O levantamento, que compila os dados mês a mês, faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os dados apontam que:

o país teve 41.635 assassinatos em 2019, o menor número de toda a série histórica, iniciada em 2007
houve 9.923 mortes a menos na comparação com 2018, uma queda de 19,2%
todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos no ano
1/3 deles, porém, registrou uma alta no último trimestre
só dois estados registraram uma queda superior a 30% no consolidado do ano: Ceará e Roraima

Queda

A queda registrada no número de assassinatos no Brasil em 2019 é a maior se for levada em conta a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O número de vítimas também é o menor desde 2007, ano em que foi iniciada a coleta dos dados.

O número impressiona, inclusive, porque até 2011 os dados do Fórum se referem a ocorrências (em que é possível ter mais de uma vítima). Ou seja, ainda assim, o número de 2019, que se refere a vítimas, é menor.

Razões para a queda

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Vejam como são as coisas, o Brasil cheio de alienados funcionais.
    Paula Tejando está dando o mérito da diminuição da corrupção a Temer, o investigado e processado. As ações tomadas por Moro em 2019 não valeram de nada, tudo é reflexo do governo Temer que entrou mudo em 2016 e saiu calado em 2018, depois foi preso e solto duas vezes. É muito alienação proposital, muita alucinação, muita inversão no sentido da vida.
    Assim como Paula, alguns atuam como se o Brasil de 2006 a 2016 não tivesse existido, foi um período em branco, sem nada, não teve queda da indústria, o comércio não fechava um ponto comercial a cada hora, não havia desemprego, não tinha inflação, o país não estava em profunda resseção, as empresas estatais não davam prejuízo e não havia corrupção. Se algo de errado aconteceu foi culpa dos militares e de FHC e tudo que possa a vir a ocorrer de positivo, é obra de Temer. A realidade não existe para essas pessoas, vivem em estado terminal de alucinação!

    1. Se o número de ocorrências violentas cai, foi Bolsonaro e Moro. Se aumenta, culpa dos Governos.
      OU SEJA, A COMPLETA IGNORÂNCIA EM RELAÇÃO A COMO FUNCIONA O SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA NO PAÍS, RESULTA NESSAS CONFUSÕES.
      Existem as esferas Municipais, Estaduais e Federais. Cada ente possui uma competência e responsabilidade. E isso se estende também as áreas da Educação e da Saúde Pública.
      Entender isso é importante para quando estivermos avaliando os quadros e fazendo as leituras de dados estatísticos, saibamos distinguir corretamente o que as informações disponibilizadas estão querendo dizer objetivamente.
      Esses temas são complexos e possuem muitos considerandos a serem observados.

  2. Parabéns ao novo Governo Federal.
    Honens de bem trabalhando em prol da família e por um Brasil melhor

    1. Não podemos deixar de agradecer a Michel Temer que foi quem colocou em prática todas essas ações que já se refletiram na queda de assassinato em 2018. Temer foi o melhor presidente da república e Bolsonaro está indo bem porque está dando continuidade ao que temer propos

    2. Por um Brasil melhor pra família deles. Taí o Queiroz, rachadinhas etc.

    3. "Homens de bem trabalhando em prol das familias"…? Só se for a familícia dele!!!
      #CadêOQueiroz?

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