Diversos

Servidores da Saúde do RN realizam paralisação nesta quinta

Servidores irão reduzir atendimento no maior hospital do estado

A paralisação será mais um protesto dos servidores da saúde pública do Rio Grande do Norte que reivindicam a conclusão do pagamento do 13º de 2017. A categoria ainda sofre com os atrasos seguidos de salários, que acontecem desde janeiro de 2016.

Com a paralisação, os atendimentos nas unidades ficarão reduzidos. Caravanas com servidores da saúde de municípios do interior do estado somarão forças ao ato, que terá concentração no Hospital Walfredo Gurgel, a partir das 9h.

Opinião dos leitores

  1. meu caro governador, faça um esforço e pague o restante do 13º de 2017 a quem falta, ativos, aposentados e pensionistas, confio que isso vai acontecer.

    1. Senhora Paulina, quem vai pagar o 13° de 2017, será o próximo GOVERNADOR, menos este DESGOVERNO.

  2. Fora tudo isto ainda tem o desmonte da equipe da SESAP com exonerações e nomeações de pessoas que sequer sabem o que é saúde pública.
    A SESAP nunca viveu uma situação dessas de ser moeda politica.
    Vamos ver como irá ficar a situação.
    A politica virou prioridade nas ações da sesap.

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Diversos

Em assembleia, servidores da saúde do RN aprovam continuidade da greve

Na manhã desta quinta-feira (21), a categoria da saúde realizou uma assembleia para discutir os rumos da greve que completou 38 dias. Com a notícia de que os salários de novembro seriam iniciados nesta quinta, para quem recebe até R$ 2 mil reais e que o governador Robinson só iria pagar o 13º no dia 10 de janeiro, os servidores da saúde do RN decidiram continuar a greve.

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Diversos

Em assembleia, servidores da saúde do RN decidem manter a greve

Servidores farão ato em frente à Sesap e vão recorrer de decisão judicial

Em assembleia nesta terça (04), os servidores da saúde estadual decidiram manter a greve iniciada no dia 30 de junho, mesmo após a decisão que determina a manutenção de 70% dos servidores trabalhando. O Sindsaúde irá cumprir a decisão enquanto recorre à Justiça. A liminar concedida pelo Desembargador Amilcar Maia reconhece a legalidade da greve.

“A greve da saúde continua. Essa decisão não vai nos intimidar, pois quem é ilegal é o governo Robinson que não paga em dia os servidores e não prioriza a saúde pública do RN. A assessoria jurídica do sindicato irá recorrer dessa decisão, pois entendemos que 70% é um percentual exagerado”, disse Manoel Egídio Jr.

O governador Robinson Faria (PSD) entrou com um pedido de ilegalidade da greve antes mesmo dela começar, no dia 28 de junho. O desembargador negou o pedido de ilegalidade da greve, no entanto, determinou que 70% dos servidores permaneçam trabalhando. O sindicato foi notificado oficialmente nesta segunda-feira (03).

Além da continuidade da greve, a categoria aprovou um calendário de atividades para toda a semana. Nesta terça-feira (05), os servidores farão um ato em frente à Secretaria de Saúde Pública do Estado (Sesap), às 09h.

A assembleia também aprovou que irá reivindicar a abertura da UTI cardiológica do hospital Walfredo Gurgel, fechada há mais de duas semanas.

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Saúde

Após 91 dias, servidores da saúde do RN decidem suspender greve

2015_set010_votacao1Os servidores da saúde decidiram hoje pela suspensão da greve iniciada no dia 11 de junho nos hospitais da Região Metropolitana e de Mossoró. A decisão foi tomada em assembleia estadual na manhã desta quinta-feira (10), no auditório do Sinpol.

O Sindsaúde reivindicava 27% de reajuste, referente a perdas salariais, além de uma tabela de qualificação e isonomia aos municipalizados. O governo afirmou que não poderia conceder reajuste, devido à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

“Estamos saindo da greve, mas não estamos satisfeitos. Se estamos em crise, o governo deveria cortar os altos salários, como o do próprio governador e dos secretários, que dobraram em dezembro”, afirmou Manoel Egídio Jr., vice-coordenador do Sindsaúde. O sindicato prepara uma ação judicial pedindo a redução dos altos salários dos três poderes do estado.

Acordo de greve – Os servidores decidiram suspender a greve, mas prometem continuar mobilizados para acompanhar o cumprimento dos compromissos assinados pelo governo. Um documento foi assinado pela secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha, assumindo novos prazos para a implantação das mudanças de nível atrasadas, a revogação do decreto que impede a licença-prêmio, e o início do processo para realização de um concurso público no primeiro semestre de 2016.

Além do cumprimento do acordo, os servidores prometem retornar à Assembleia Legislativa para cobrar a votação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que garante o pagamento de adicionais de insalubridade na aposentadoria da saúde, a retirada do PL da Previdência Complementar, o fim dos saques no Fundo Previdenciário e para acompanhar o envio da proposta de Orçamento de 2016. “O governo tem até o dia 30 para enviar o Orçamento do ano que vem. Vamos cobrar para que envie com a previsão de reajuste. Ou ficaremos para sempre com o salário congelado?”, questiona Manoel Egídio Jr.

Os servidores retornam ao trabalho a partir de hoje. Na segunda-feira (14), o Sindsaúde divulgará uma nova contagem do Corredômetro RN, levantamento do total de pacientes em macas nos quatro maiores hospitais, que continuará sendo feito após o fim da greve.

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