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Na semana passada, o vazamento de uma foto – na qual o ator global Marcelo Mello Jr . apareceu transando com uma mulher na sacada – trouxe o assunto à tona: transar com plateia, pode? Uma pesquisa feita pela rede social adulta Sexlog com 5,3 mil usuários aponta que, se dependesse do interesse dos brasileiros, a resposta seria sim. 28% dos entrevistados gostaria de fazer sexo enquanto outras pessoas observam.
Na mesma pesquisa, realizada este ano, outros 15% dos entrevistados foram mais específicos sobre o fetiche e afirmaram que, assim como o ator, gostariam de transar exatamente na sacada do apartamento ou hotel. Outros 27% disseram sentir prazer em ocupar o lugar inverso: o de observador de um outro casal ou grupo durante o sexo.
Outro estudo, patrocinado pela rede britânica de produtos de beleza Superdrug, também investigou o perfil das pessoas que apreciam o sexo em locais públicos ou expostos. De acordo com a pesquisa, homens têm mais vontade fazer sexo em locais públicos do que mulheres; 56,4% deles demonstram interesse no fetiche enquanto apenas 43,8% delas dizem o mesmo.
Apesar de as fantasias sexuais serem saudáveis para a vida do casal, vale o alerta: segundo o Código Penal Brasileiro, transar em público é considerado “ato obsceno” que, caso realizado “em lugar público, ou aberto ou exposto ao público” é crime, sujeito a pena de três meses a um ano de detenção ou multa.
IG
Estatística é algo fantástico, que pode gerar muita confusão. 28% dos brasileiros QUE TEM PERFIL em um determinado site de putaria (ou seja, pessoas propensas a fodelança), tem vontade de fazer sexo ao vivo. Se o escopo aumentar para a população brasileira adulta, não deve bater nem 2%.