Comportamento

Atriz Fernanda Nobre diz que busca ‘equidade sexual’, e detalha seu relacionamento aberto: ‘Nunca repetimos os parceiros’

Fernanda Nobre e o marido, José Roberto Jardim (Fotos: Reprodução)

Fernanda Nobre comentou sobre os vídeos que tem feito no período de isolamento para o seu IGTV. A atriz de 37 anos grava, de frente para a câmera do celular, conteúdos sobre relacionamentos, tabus, sexo e feminismo. Além deste tema, a artista falou ainda sobre sua relação não-monogâmica com o marido, José Roberto Jardim.

— O José tem essa generosidade, esse amor (de olhar para o companheiro e sentir felicidade de ele poder viver outras coisas). Eu, menos. Sou de um lugar mais egoísta. Ano passado li um livro que tem uma frase que me tocou: “Quando você namora um cara, encontra um sapo que vai transformar em príncipe”. E os homens olham para a gente do jeito que a gente é, e eles odeiam que a gente mude o nosso jeito. E eles se apaixonam pelo jeito como a gente é, e depois eles ficam ressentidos conforme a gente vai mudando durante os anos. O Zé fala muito isso. Quando a gente se conheceu, eu estava transando com dois amigos dele ao mesmo tempo. E ele falava: “Cara, não vou namorar você. Você está no auge da sua potência, no auge da sua liberdade sexual, e eu acho lindo isso”. E eu não entendia. “Estou transando com todo mundo, ó. Você não está namorando comigo”. E ele “Tá! Tudo bem”. Porque ele é um cara mais seguro e tem essa generosidade. Eu achava difícil de compreender isso, como se fosse uma falta de amor. Mas eu me apaixonei — disse ela, no podcast “Calcinha larga”.

A atriz conta, ainda, que demonstrou que queria entrar num relacionamento sério:

— Eu falei: “Cara, estou a fim de ter um namoro. Se não for com você, vai ser com outro cara”. A gente saía com outras pessoas, mas vivia essa relação que era aberta, não tinha rótulos (…) A gente ficou um tempo na monogamia, certinha, nananã… E eu insegura, coisa que eu não tinha quando estava sem o rótulo. Eu não vivia em insegurança.

Fernanda conta o motivo de ter optado pela relação não-monogâmica:

— O que eu busco com o relacionamento aberto é equidade sexual, equidade de liberdade.

Ela revelou o que ainda não aconteceu na relação não-monogâmica do casal:

— Eu nunca vivi (a situação de) ele transar com uma pessoa mais de uma vez. A gente nunca viveu isso. Não tem essa regra, só não vivemos até hoje isso.

A atriz comentou ainda que não acredita que após a maternidade seja possível levar este tipo de relação:

— Quando você é mãe, essa equidade já não existe, por mais que você tenha um marido muito maneiro, muito parceiro, um pai muito presente (…) Imagina a culpa de se afastar do filho para transar?

No tema feminismo, Fernanda comentou sobre padrões de beleza e de comportamento. Ela lembrou que era comum que colocassem rótulos devido à sua aparência física:

— Comecei a ser atriz com 8 anos de idade. E eu, loira, pequenininha, mignon, de olhos azuis, ainda mais na década de 90, fui colocada neste lugar de princesa, de menina. E eu sempre fui uma criança muito doente porque tenho uma asma muito grave. Aí fui colocada nesse lugar. E sempre fui muito doce, frágil e cuidada por causa da doença. Quando você faz televisão, entra num rótulo muito rápido. Aí esse rótulo da doçura foi colocado em mim e quando eu fui para a adolescência eu detestava. Eu era arisca. Odiava que as pessoas falassem que eu era fofa. Era como se estivessem me xingando. Com a maturidade encontrei esse equilíbrio.

Patrícia Kogut – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Sê tá de brincadeira mulher!
    E o fruto dessa raparigagem como deve se chamar e como deve agir no rala e rola???
    Torcida do Flamengo ??
    Ô louco meu!

  2. Moça doente. Séria candidata a portadora de depressão daqui a uns anos. É só passar a febre do rato…

  3. Grande notícia.
    BG tá igual Léo Áquila kkkkk.
    E os 5milhões de reais que foram utilizados para compra dos respiradores ninguém fala mais nada.
    Eu aumento mas não invento

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Diversos

Bruna Surfistinha ministra curso com dicas de sexo por R$ 350

Foto: Reprodução/Instagram

Ela já deu inúmeras entrevistas, publicou livros e virou até filme no cinema, num longa cujo papel foi interpretado por Deborah Secco . Aos 35 anos, Raquel Pacheco , mais conhecida como Bruna Surfistinha, irá inovar. Com a experiência adquirida em anos trabalhando como garota de programa, no passado, ela levará o que sabe adiante e planeja um workshop. O tema… é sexo .

O curso foi batizado de “Transforme sua vida sexual com Bruna Surfistinha “. No workshop , oferecido para mulheres heterossexuais e homossexuais, Raquel, que é assumidamente bissexual, dará dicas para eliminar bloqueios sexuais, sair da rotina, além de técnicas para “se reinventar na cama”.

Temas como masturbação feminina, sexo oral, anal, fetiches e tântrico serão abordados. Para receber os ensinamentos, claro, os interessados terão de desembolsar uma quantia de R$ 350.

Raquel foi casada após parar de atuar como profissional do sexo. O ex-marido era um de seus clientes. Ela, que é DJ e empresária, está solteira.

Além do filme , chegou a participar de reality shows e lançou livros como “O Doce Veneno do Escorpião: O diário de uma garota de programa” e “Depois do Escorpião: uma História de Amor, Sexo e Traição “.

IG

Opinião dos leitores

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Judiciário

Homem que furava camisinhas com alfinete antes do sexo é condenado por estupro

Foto: Ilustrativa

Que absurdo! Andrew Lewis, de 47 anos, foi preso após sua parceira notar furos nos preservativos utilizados pelo casal. O inglês foi condenado por estupro, na sexta-feira (2), e sentenciado a 4 anos de prisão.

Glyn Samuel, promotor do caso, relatou que a vítima encontrou um alfinete ao lado de algumas camisinhas já furadas em sua cabeceira. Ela foi checar o último preservativo usado pelo casal, que estava no lixo, e percebeu um furo nele. Na denúncia para a polícia a mulher descreveu o ato como: “pura maldade”

Segundo a advogada de defesa do ex-motorista, ele furava os preservativos na “esperança” do material estourar e sua parceira optar por não utilizar camisinhas nas relações sexuais.

No tribunal, o homem reconheceu a prática do crime, ele admitiu: “coisa mais estúpida que já fiz”. O juiz Cole reconheceu que a mulher havia consentido com a relação, desde que o método anticoncepcional fosse usado no ato. Houve, portanto, uma quebra de confiança e de consentimento caracterizando o estupro.

Globo, via Glamour

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Diversos

“Você não quer transar, já transou a vida inteira”, diz Rita Lee sobre envelhecer

Foto: Reprodução/Instagram

A cantora Rita Lee, de 72 anos, contou sobre alguns prazeres que descobriu com a chegada da velhice. Em entrevista ao programa Saia Justa, exibido nessa quarta-feira (16/9) no GNT, a artista comentou que não tem mais tanto interesse em sexo e usar drogas.

“Hoje tenho vontade de ler mais, de aprender e de pintar. Você troca a libido pelo mortido, no bom sentido”, disse. “Você não quer mais trepar, pois já trepou a vida inteira. É que nem drogas, eu não quero mais tomar drogas, porque já tomei e sei como é”, continuou.

Isolada em seu sítio no interior de São Paulo, por conta da pandemia de coronavírus, a Rainha do rock brasileiro explicou que agora tem vontade de coisas que não sabe fazer. “Como por exemplo, lavar a louça. Eu aprendi a lavar louça, a arrumar a cama e a ser dona de casa, que era uma coisa que eu achava fantástico. E hoje estou aqui, velha e dona de casa.”

A artista resumiu a própria vida, como uma experiência maravilhosa. “Tive a sorte de ter nascido na família que eu nasci e a sorte de ter trabalhado com música durante cinquenta anos sempre alegrando as pessoas. Tive a sorte de ter encontrado o Roberto [de Carvalho] e de ter tido três filhos maravilhosos, e agora de ter dois netos. Isso é uma sorte louca”, refletiu.

Metrópoles

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Comportamento

Pesquisa revela os sons mais excitantes e os mais “brochantes” para homens e mulheres durante o sexo

Foto: Shutterstock

O que te excita durante uma relação sexual? Receber elogios do parceiro ou escutar os gemidos dele? Ou é fã de conversas mais picantes? Pesquisa recente do site adulto Vivalocal mostra quais os sons são mais excitantes para homens e para mulheres.

De acordo com os mais de 700 entrevistados, o clássico gemido lidera a lista de sons mais excitantes. Essa foi a resposta para 34% das mulheres ouvidas na pesquisa e para 32% dos homens.

Logo depois aparecem com números parecidos na pesquisa ouvir a respiração pesada do parceiro (som mais excitante para 20% das mulheres e 18% dos homens) e ter aquela conversa mais picante e erótica (resposta de 18% das mulheres e de 16% homens).

Sexo silencioso é o mais brochante

Enquanto os gemidos são excitantes, o silêncio no sexo nem sempre é bem-vindo, segundo os entrevistados. 20% das mulheres e 23% dos homens apontaram que o sexo sem barulho é desestimulante.

Gritos e palavrões também aparecem aqui como opção não tão prazerosas na cama — 19% das mulheres afirmaram não gostar de ouvir palavrões na hora do sexo, enquanto 18% dos homens disseram não serem fãs de gritos.

IG

Opinião dos leitores

  1. Quando a mulher diz, vai poe tudo é muito excitante….O cara só fica pensativo quando ela diz que o sexo anal. nao doeu muito…

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Comportamento

Use máscara ao fazer sexo durante a pandemia, sugere autoridade médica do Canadá

Foto: Anna Tarazevich/Pexels

Evite beijar e considere usar máscara ao fazer sexo para se proteger do coronavírus, disse a principal autoridade médica do Canadá nesta quarta-feira (3), acrescentando que atividades individuais continuam sendo a opção sexual de menor risco em uma pandemia.

Theresa Tam afirmou em um comunicado que há poucas chances de contrair Covid-19 através do sêmen ou fluido vaginal, mas a atividade sexual com novos parceiros aumenta o risco de contrair o vírus, especialmente se houver contato próximo, como beijar.

“Como outras atividades durante a Covid-19 que envolvem proximidade física, existem algumas coisas que você pode fazer para minimizar o risco de se infectar e espalhar o vírus”, afirmou.

Evite os beijos, a proximidade cara a cara, use uma máscara que cubra a boca e o nariz e monitore você e seu parceiro quanto aos sintomas antes de qualquer atividade sexual, disse Tam. “A atividade sexual de menor risco durante a Covid-19 envolve você sozinho”, acrescentou.

A saúde sexual é uma parte importante da saúde geral, disse Tam, e, tomando precauções, “os canadenses podem encontrar maneiras de desfrutar da intimidade física e, ao mesmo tempo, proteger o progresso que todos fizemos para conter a Covid-19”.

O Canadá relatou 129.425 casos de Covid-19 e 9.132 mortes até 1 de setembro. Novos casos diários estão muito abaixo dos volumes de pico, mas houve um aumento recente, impulsionado por mais infecções em certas províncias do oeste canadense.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Mas tem muita gente por aí que já usava máscara pra fazer sexo, mas era pra não ser identificado (a). kkk

  2. po mais o tesão esta em beijar na boca pelo menos em mim eu fico com um tesão danado quando beijo na boca hahahahaha so de pensar o loucooooooo!!!!!!!!!!

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Comportamento

Dependendo do parceiro, sexo “pode desalinhar chacras”, diz astróloga

Foto: shoo_arts/Getty Images/iStockphoto

“Nunca transe com alguém que você não seria”, essa é frase mais simples, mas talvez a mais dura e chocante que Sara Koimbra, taróloga e astróloga, joga na lata quando o assunto é sexo. Parece simples de imaginar porque não nos envolveríamos sexualmente com alguém que não seríamos, certo? Falta de atração, falta de afinidade e até mesmo dificuldade de aproximação. Mas não para por aí.

Entenda os riscos de transar sem a “proteção energética”.

Sexo é troca de energia?.

Os riscos de transar com aquela pessoa que você não admira passam por desequilibrar os chakras, sujar seu campo áurico, prejudicar a qualidade do sono e assim vai, diz ela. “O ser humano é composto de espírito, alma e corpo. Portanto, nossas frequências energéticas devem ser levadas em consideração o tempo inteiro. Se todos nós temos uma antena de vibração, ao nos envolvermos com outras pessoas, principalmente sexualmente, misturamos a nossa frequência com a delas”.

Isso não quer dizer que devemos parar de transar agora para cuidar da nossa energia. Pelo contrário. A astróloga realça que a energia sexual é vital e extremamente poderosa. “Transar é vida, sexo é divino. Mas quando feito com irresponsabilidades, tem consequências.” Elas podem ser tanto a nível físico, como a nível sutil. Inclusive, alguns descompassos da nossa vida podem ter a ver com cordões energéticos de relações sexuais de anos atrás.

“Muita gente tem problemas de ordem energética por causa disso. Já atendi várias pessoas que se sentem drenadas, depressivas e que tentam mudar isso a vida inteira sem sucesso. Entrando nesse contexto de maneira mais profunda, é possível perceber que tem alguma desordem fruto de relações não tão legais. O sexo pode nos levar a um estado profundo de bem-estar e relaxamento, mas também a um poço de ansiedade e depressão, além de doenças físicas — não só sexualmente transmissíveis, mas somatizadas”, conta Sara.

Chakra com chakra

Isso acontece porque quando existe o contato sexual, seja pontual, seja em um relacionamento duradouro, as pessoas estão unindo mente, corpo, espírito e alma. O fenômeno acontece principalmente pelos chakras, que permitem esse entrelaçamento de energias durante a transa. É o que cria o chamado cordão energético, que pode criar laços duradouros nas pessoas que trocaram vibração.

Sara enfatiza que a energia sexual pode ficar impregnada em nós, graças a esses cordões, por pelo menos seis meses. “No mínimo, depende da complexidade da situação ou das energias envolvidas no ato. Pode levar anos ou uma vida inteira, inclusive em contextos de relações abusivas e outras mais duradouras. Um abuso de adolescência, por exemplo, pode reverberar na vida adulta como resultado desse cordão ainda existir.”

Só essa informação já pode ser suficiente para a gente escolher a dedo com quem vamos transar, certo? Mas às vezes acontece de ter um encontro casual, uma relação depois de beber em uma festa ou uma recaída com o ex. E tudo bem. O importante é saber como limpar essa energia sexual antes e principalmente depois das relações. Até porque, se a energia estiver suja, é fácil nos grudarmos a cordões de vibração densa.

(mais…)

Opinião dos leitores

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Comportamento

Após repercussão de sua vida sexual em fala, Deborah Secco critica tabu: “As mães transam ou será que ainda é a cegonha? Não existe vida sem sexo”

Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Deborah Secco afirmou que está impressionada em ver como o sexo “ainda seja um tabu”, após a repercussão de sua fala sobre transar mais de 10 vezes por dia com o marido, o também ator Hugo Moura, no início do relacionamento.

“Foi uma afirmação tão banal, comum. Acho louco que em 2020 ainda seja um tabu você falar que faz sexo com seu marido, o pai da sua filha. Real­men­te, não entendo”, disse a atriz em entrevista publicada hoje pela revista Veja.

Deborah também falou que as pessoas não dizem a verdade ao falarem de diversos assuntos, até mesmo o sexo, devido a tantos julgamentos na sociedade.

“Não é só com o sexo [que as pessoas falam a verdade], mas com tudo. Há julgamento, patrulha da vida alheia e a cobrança para ser o que esperam de você. As mães transam ou será que ainda é a cegonha? Não existe vida sem sexo”, ponderou a atriz que é mãe de Maria Flor, de 4 anos.

A atriz ainda comentou que é difícil voltar a vida sexual após a maternidade porque a rotina cansativa interfere demais.

“Eu, com o fim do resguardo, estava louca para voltar à ativa, mas a rotina é exaustiva. E a vida sexual não fica igual. Mas com o tempo a gente se reinventa, e a coisa volta ao normal.”

Deborah aproveitou para falar de feminismo na entrevista e relembrou que já sofreu “abusos machistas”, sem dar detalhes sobre em quais situações esses abusos teriam ocorrido.

“Sim [me defino como feminista], ainda mais agora, que virei mãe. Como todas as mulheres, fui subjugada e sofri abusos machistas. Quero que minha filha se ponha em primeiro lugar, que seja o que quiser ser e que saiba que seus desejos são legítimos e que nada é feio ou errado”, explicou.

Universa – UOL

Opinião dos leitores

  1. Acho que o que ela não entendeu é que não há problema em falar de sexo, foda mesmo é dizer que transa mais de dez vezes no dia. Tem o R10, mágico Ronaldinho e tem o D10, o marido dela que dá dez no dia! Vai mentir na caixa da égua! Kkk

  2. É claro que todo mundo faz sexo. Mas reafirmar o tempo todo que faz sexo nas entrevistas, além de desnecessário passa uma imagem de promiscuidade. A nossa vida íntima não diz respeito a ninguém. Ninguém precisa anunciar aos quatro ventos que é livre, simplesmente vive-se a liberdade.

    1. Ruim não é ela falar, é um direito dela. Ruim é tem veículo para divulgar essa baboseira. Peneira separa a pepita do cascalho. Tão bom se usassem esse filtro nas divulgacoes.

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Comportamento

“Já dei muito por educação”, diz Luana Piovani, em live sobre sexo

Foto:  Reprodução/Instagram

Luana Piovani bateu um papo sobre sexo com Regina Navarro, psicanalista e colunista do Universa, em uma live transmitida hoje no Instagram. A apresentadora falou sobre a perda de interesse sexual no casamento com Pedro Scooby — que terminou em 2019 — e revelou: já transou muito “por educação”, sem vontade.

“Já dei muito por educação, [pensando] ‘coitado do cara, ele está aqui alucinado, vou dizer que foi um equívoco, botar a roupa?’ Vou dar logo, né?”, contou rindo.

Ela revelou ainda que sentia culpa pela falta de interesse sexual no casamento de oito anos com Pedro Scooby. “Já tive tantas vezes culpa de não ter vontade de transar com a pessoa. Fazendo terapia, você vai vendo que o comportamento é quase matemático: é a lei da oferta e da procura. Se tem muita oferta, você perde o interesse.”

“Dessa vez, eu casei, e me vi em um momento de várias vezes não entender por que não tinha vontade. Depois que começava, sempre era bom porque tinha intimidade”, afirmou. Ela diz que, em muitos relacionamentos anteriores, perdeu o interesse sexual no segundo ano.

Regina discorreu sobre os problemas dos relacionamentos possessivos e questionou Luana sobre relações abertas. A atriz avaliou que, para ela, apesar de não se considerar ciumenta, um relacionamento com essa configuração não funcionaria.

Em seguida, apontou que o problema de seu casamento foi o distanciamento de Scooby em relação às escolhas de vida. “Eu senti que eu estava comprometida, e ele não estava”.

Luana falou, ainda, sobre sua preferência por homens fortes, mais novos e másculos. “Eu sou uma pessoa alta. Para eu ser frágil, tem de ter uma coisa do desigual, do aconchego. A pessoa tem de ser maior que eu”.

Atualmente em um relacionamento com Ofek Malka, jogador de basquete israelense 20 anos mais novo, a apresentadora de 43 anos disse que sofreu preconceito pela diferença de idade, sobretudo por parte da mãe do rapaz. “Ela começou a dar pitaco quando viu que o negócio estava ficando sério”, disse. No entanto, afirma que o relacionamento com a sogra já melhorou.

UOL

Opinião dos leitores

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Comportamento

Pesquisa no Reino Unido diz que 2/3 das mulheres pensam em outro durante o sexo

Foto: shutterstock

Já pensou em outro durante o sexo? Você não está sozinha. Segundo uma pesquisa do site de namoro saucydates.com, mais das metade das mulheres do Reino Unido fantasia com outras pessoas durante relações sexuais. Para o The Sun, o site de namoro afirma que geralmente a pessoa imaginada é famosa.

Enquanto 62% das mulheres confirmam a fantasia, 56% dos homens também pensam em outra pessoa. A pesquisa ouviu mais de 8 mil pessoas e muitos não se sentem confortáveis com isso. O fundador do site de namoro, David Minns, diz que “homens e mulheres se sentem culpados de pensar em outra pessoa”.

Ainda de acordo com os dados do site, os famosos que mais rondam os pensamentos das mulheres na hora do sexo são os atores Daniel Craig, Brad Pitt e Aidan Turner. Enquanto isso, os homens fantasiavam mais com Rihanna, Lady Gaga e Katy Perry.

Outras fantasias incluíam Justin Bieber, David Beckham e o modelo David Gandy, enquanto os homens também pensam na cantora Rita Ora e nas atrizes Kate Beckinsale e Jennifer Aniston.

Além dos famosos, muitos responderam que pensavam em amigos, colegas de trabalho, estrelas pornô e parceiros de amigos. E homens e mulheres também disseram que era difícil não imaginar em ex-namorados.

As fantasias das mulheres são mais eróticas, com 50% das pessoas afirmando terem imaginado o sexo em uma praia ou quarto de hotel durante o ato com o parceiro.

IG

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Diversos

Pesquisadores da UFRN descobrem que tamanho sugere sexo das flores

Foto: Cícero Oliveira

Flores maiores são mais masculinas, enquanto flores menores são mais femininas, diz um novo estudo evolutivo desenvolvido por uma equipe multinacional liderada pelo professor Carlos Roberto Fonseca e o pós-doc Gustavo Brant Paterno, do Departamento de Ecologia do Centro de Biociências (CB) da UFRN. Os resultados, obtidos a partir de coleta de centenas de espécies de plantas de vários continentes, sugerem que flores maiores são produtos custosos de uma intensa competição entre machos, mecanismo de seleção sexual originalmente proposto pelo evolucionista Charles Darwin. A pesquisa será publicada online até o dia 27 deste mês na conceituada revista americana Proceedings of the National Academy of Science USA (PNAS).

No artigo A masculinidade das maiores flores em angiospermas, demonstraram que flores maiores investem uma percentagem maior da sua biomassa em órgãos masculinos e em pétalas, para produzir mais pólens e atrair polinizadores que irão transportá-los para fertilizar plantas vizinhas. Em contraste, flores menores investem relativamente mais biomassa em órgãos femininos e em sépalas, para produção e proteção dos óvulos, apostando nas suas próprias sementes para assegurar seu sucesso reprodutivo.

Carlos Roberto Fonseca, pesquisador da UFRN. Foto: Arquivo pessoal

“Nossos resultados sugerem que, em espécies de flores maiores, existe uma batalha mais forte entre as plantas por seus polinizadores. Aquelas que exportam mais pólens com sucesso, ganham! Um típico processo de competição entre machos” disse Carlos Roberto Fonseca, o pesquisador sênior que concebeu o estudo. “Para ganhar, algumas plantas pagam um alto custo, produzindo pétalas enormes e néctar custosos para atrair polinizadores com alta demanda energética, como aves e morcegos. Funciona exatamente como os chifres custosos dos veados na sua batalha por sucesso reprodutivo”, completou.

Para generalizar suas conclusões, os pesquisadores coletaram flores de tamanhos e formas distintas, de diferentes linhagens evolutivas, em vários ambientes, de desertos a florestas tropicais. “O estudo revela um padrão claro diante da grande variação de estratégias sexuais das plantas que existe na natureza. É incrível, flores de todos os tipos e lugares, tamanhos e cores, seguem o mesmo padrão” disse Gustavo Brant Paterno, que liderou a maioria da coleta de dados e análises durante seu doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UFRN. “Quando padrões similares emergiram de plantas coletadas na América do Sul, América do Norte, Europa e Austrália, nós ficamos confiantes de estar olhando para um novo e robusto padrão evolutivo” disse Johannes Kollmann (Universidade Tecnológica de Munique, Alemanha).

O pesquisador Mark Westoby (Macquarie University, Austrália), que durante sua carreira vem procurando características vegetais adaptativas chaves, disse que “biomassa floral representa uma espinha dorsal previsível por trás da incrível variação no tamanho, estrutura, forma, cor e estratégia sexual das flores das angiospermas”. Apesar da relevância desta característica, o artigo ressalta que “biomassa floral é pobremente representada na maioria dos bancos de dados, talvez devido a longa tradição da botânica de descrever estruturas florais através de contagens e medidas de dimensões lineares.”

“O próximo passo, agora, é investigar as causas evolutivas por trás desta grande variação da intensidade da competição entre machos entre as diferentes espécies de plantas” completou Fonseca.

* Informações do Professor Carlos Roberto Fonseca
UFRN

 

Opinião dos leitores

  1. Minha nossa! Que reportagem oportuna para o momento que passamos. Quero parabenizar os ilustres pesquisadores OCIOSOS da Ufrn e a vc BG por ter dado esse furo de reportagem.

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Diversos

Mulher que sentia extrema dor no sexo diz que lubrificante de maconha “a salvou”

Foto: Reproduçao/DailyMail

A britânica Emma Alitt, de 24 anos, diz que um lubrificante à base de cannabis – um dos princípios ativos da maconha – foi o responsável por “mudar sua vida sexual”. De acordo com ela, até os 22, a experiência sexual com penetração era “tão dolorosa que era mais fácil fingir que era lésbica”.

Ao portal DailyMail, Emma explica que sofre de uma doença conhecida como vaginismo, que causa a contração involuntária dos músculos da vagina, tornando o sexo difícil e doloroso. Devido às péssimas experiências, o caso de Emma foi agravado por uma condição psicológica que dificultava ainda mais sua vida.

“Eu desenvolvi muito medo de homens e sentia que era incapaz de experienciar o que as pessoas dizem ser a parte mais íntima de um relacionamento ”, conta ela. A ansiedade social fez com Emma se isolasse não apenas de encontros amorosos, mas da maioria dos seus amigos, mesmo as mulheres.

Além disso, a autoestima da jovem também foi prejudicada. “Eu não sabia o que havia de errado comigo e comecei a odiar meu corpo”, recorda. “Os garotos me chamavam para sair e eu não sabia o que dizer, então inventei que era lésbica”, diz.

Após o diagnóstico, que chegou quatro anos após o início da vida sexual, Emma iniciou um tratamento físico e psicológico. “Precisei redescobrir minha relação com o sexo, parar de antecipar a dor e aprender a relaxar’, explica a britânica.

Um medicamento específico, porém, ganhou destaque na vida da garota. De acordo com ela, foi um lubrificante à base de canabidiol, um dos ativos presentes na maconha, que ajudou seu quadro a regredir. “Eu não queria um analgésico forte. Queria um produto que me ajudasse a aproveitar o sexo de maneira natural o que, pela primeira vez na vida, consigo fazer’, diz.

O produto, que tem venda legal na Europa, pertence a um fabricante chamado Havn Hemp, especializado em medicamentos à base de CBD. Além do componente, o lubrificante à base de água combina princípios ativos de outras ervas e flores.

Para se adaptar ao uso, Emma conta que começou devagar com o atual namorado. “Usamos primeiro como um óleo de massagem, depois fomos avançando aos poucos até o perceber que não sentia dor”, explica. “Hoje eu uso absolutamente todas as vezes em que faço sexo ”, diz.

IG, com DailyMail

Opinião dos leitores

  1. A britânica Emma Alitt, de 24 anos, diz que um lubrificante à base de cannabis – um dos princípios ativos da maconha – foi o responsável por “mudar sua vida sexual”. De acordo com ela, até os 22, a experiência sexual com penetração era “tão dolorosa que era mais fácil fingir que era lésbica”.

    Ao portal DailyMail, Emma explica que sofre de uma doença conhecida como vaginismo, que causa a contração involuntária dos músculos da vagina, tornando o sexo difícil e doloroso. Devido às péssimas experiências, o caso de Emma foi agravado por uma condição psicológica que dificultava ainda mais sua vida.

    “Eu desenvolvi muito medo de homens e sentia que era incapaz de experienciar o que as pessoas dizem ser a parte mais íntima de um relacionamento ”, conta ela. A ansiedade social fez com Emma se isolasse não apenas de encontros amorosos, mas da maioria dos seus amigos, mesmo as mulheres.

    Além disso, a autoestima da jovem também foi prejudicada. “Eu não sabia o que havia de errado comigo e comecei a odiar meu corpo”, recorda. “Os garotos me chamavam para sair e eu não sabia o que dizer, então inventei que era lésbica”, diz.

    Após o diagnóstico, que chegou quatro anos após o início da vida sexual, Emma iniciou um tratamento físico e psicológico. “Precisei redescobrir minha relação com o sexo, parar de antecipar a dor e aprender a relaxar’, explica a britânica.

    Um medicamento específico, porém, ganhou destaque na vida da garota. De acordo com ela, foi um lubrificante à base de canabidiol, um dos ativos presentes na maconha, que ajudou seu quadro a regredir. “Eu não queria um analgésico forte. Queria um produto que me ajudasse a aproveitar o sexo de maneira natural o que, pela primeira vez na vida, consigo fazer’, diz.

    O produto, que tem venda legal na Europa, pertence a um fabricante chamado Havn Hemp, especializado em medicamentos à base de CBD. Além do componente, o lubrificante à base de água combina princípios ativos de outras ervas e flores.

    Para se adaptar ao uso, Emma conta que começou devagar com o atual namorado. “Usamos primeiro como um óleo de massagem, depois fomos avançando aos poucos até o perceber que não sentia dor”, explica. “Hoje eu uso absolutamente todas as vezes em que faço sexo ”, diz.

  2. Tudo agora é a maconha,a salvação da humanidade,misericórdia,até o priquito tá fumando… é,estamos no fim dos tempos literalmente.

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Diversos

FOTOS. Aos 40 anos, musa global Deborah Secco, dispara em entrevista: ‘O sexo é 100%, senão casal vira irmão ou amigo’

(Fotos: André Nicolau/ Ed. Globo)

São oito horas da manhã de um domingo ensolarado e Deborah Secco, de 40 anos, se prepara no quarto do hotel para as fotos desta capa. Fotografar tão cedo em seu dia de folga foi o jeito que a atriz encontrou para conseguir pegar um voo para o Rio de Janeiro logo após o almoço e poder curtir o resto do fim de semana com a filha, Maria Flor, de 4, e o marido, Hugo Moura, de 29.

Nos minutos que tem para almoçar, a carioca recebe um roteiro em seu celular e se fecha no quarto para decorar dezenas de cenas de Alexia, uma das protagonistas da nova novela das 7, Salve-se Quem Puder. Deborah sai do quarto empolgada por estar com o texto de cor e atende ao pedido para fazer uma das cenas de sua personagem, divertindo a equipe.

“Minha vida é perfeita! Meus maiores prazeres na vida são comer, dormir, ficar em casa com a Maria e o Hugo e trabalhar. Amo trabalhar. Outro dia a Maria falou: ‘Mamãe, não vai trabalhar, fica comigo’. Eu respondi que a mamãe ia porque amava aquilo e se divertia com aquilo como quando ela ia para o parquinho. Não relaciono trabalho a dinheiro. Relaciono trabalho à diversão. O Hugo fala que quando estou trabalhando viro uma pessoa muito melhor, fico muito mais feliz. Penso em atuar até os últimos dias, talvez em outro ritmo, mas não quero parar. O bem que me faz interpretar é algo que não sei mensurar”, explica.

Atuando em comerciais desde os oito anos de idade e na TV desde os 11, Deborah cresceu diante dos holofotes, mas foi orientada pela mãe, Sílvia Regina, a sempre manter os pés no chão e a ter responsabilidade profissional. “Resolvi trabalhar desde que comecei a me entender por gente, mas nunca fui uma estrela. Em casa sempre fui a menina que queria trabalhar e que tinha que se desdobrar para conseguir ser boa aluna, boa filha e tantas outras coisas. Tenho essa postura até hoje.”

Apesar da rotina de adulto, Deborah não pulava fases. Chorou pelos amores platônicos, vibrou com o primeiro beijo aos 15 anos e se comportou como qualquer outra pessoa da sua idade.

“As pessoas esperavam uma maturidade de mim, mas eu fiz questão de amadurecer no tempo certo. Me permiti ser adolescente e ser uma pessoa que ainda não tinha controle das próprias emoções. Mesmo sendo uma pessoa pública, não abri mão de viver tudo no meu tempo. Na adolescência, quando saía do trabalho, ia brincar de boneca com as minhas amigas, chorava no meu quarto pelos namoradinhos ouvindo música da Mara Maravilha… Tinha a vida de uma menina da minha idade”, relembra.

Na fase adulta, Deborah também se permitiu errar e dividir honestamente suas histórias com o público, como quando contou que antes de se relacionar com o seu marido nunca tinha sido fiel ou que já manteve um relacionamento com um homem casado por dez meses.

“Sempre tentei imaginar o que era viver sem cobrança e esse acompanhamento da sua vida. Mas fui aprendendo a lidar com isso. Ser vista e ser julgada não é tão fácil à primeira vista. Quando você é vista por muitos, é julgada por muitos. Isso pode não ser muito confortável, mas não tinha solução. Minha vida era aquilo. Não sou aquela pessoa que fala uma coisa e faz outra. Eu errei milhões de vezes e erro. Se eu pudesse ter a minha cabeça de hoje antes, ia ser ótimo, mas não tinha. Não me orgulho de tudo o que eu fiz e de tudo que conto, mas prefiro ser sincera do que ser hipócrita e mentirosa. Minha mãe às vezes reclama que eu falo muito. Ela diz que sofre com o que falam de mim. E eu respondo: ‘Você que me ensinou a ter coragem de ser quem eu sou e de não abaixar a cabeça para ninguém’. Existem pessoas que erram menos do que eu e pessoas que erram mais que eu, mas não existem pessoas que não erraram. Pelo menos eu tenho um grande mérito de ser honesta e de tentar aprender com os meus erros”, avalia.

“Hoje lido com isso de forma mais leve. Sou uma pessoa que vive muito em paz com a consciência. Não faço nada que me envergonhe ou que deveria esconder de alguém. Se a opinião das pessoas é diferente da minha, respeito. Mas tenho a consciência tranquila com as minhas escolhas. Já tive momentos em que não estava. Agora que eu estou e entendi que não podia ser essa pessoa de hoje naqueles momentos, me aceito. É um caminho”, conta ela, durante o ensaio no Four Seasons Hotel.

A leveza, por sinal, é uma máxima na rotina de Deborah. Aos 40 anos, ela vive o agora e sem cobranças. “Costumo levar a vida com leveza. O mundo pode estar caindo a minha volta e eu continuo plena e em paz. Acho que o que tem solução, solucionado está. Fui conquistando essa leveza com o passar dos anos. Se eu tenho um problema que não tem solução, ao invés de chorar, sigo adiante. O que eu não posso fazer, delego. Confio muito nas pessoas que trabalham comigo. Acho que sempre fui essa pessoa com excesso de fé, essa pessoa que não sofre. Eu tenho muita certeza de que tudo vai ser para o meu bem, mesmo as coisas mais difíceis”, diz.

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Opinião dos leitores

  1. Concordo plenamente com ela, como dizia Chico Anisisio, com muito tempo de casado vc vai chamar sua esposa de dona Maria.

  2. Daí quando o marido só procura pra copular, fica falando que ele só pensa nisso, nem sequer conversa mais, que o casal também é amigo. Mas, pensando bem, o cara casado com uma mulher dessas, só pensaria em sexo mesmo.

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Diversos

Sexo em qualquer lugar: resort oferece oficina de Kama Sutra, praias de nudismo e festas picantes

Foto: Divulgação

Pode (ou deve) andar nu em quase todo espaço e também está liberado transar em qualquer lugar – das piscinas às espreguiçadeiras. Festas diárias com temas apimentados (noite da lingerie, por exemplo) são consideradas as melhores da região. Todos entram no clima e muitos capricham com cinta-liga e chicote em punho.

Essa é a rotina soltinha do Hedonism II, resort pé na areia de frente para o mar caribenho da região de Negril, na Jamaica, ideal para quem busca uma viagem liberal. O nome não é à toa: hedonismo, filosofia grega que coloca o prazer como o foco principal da vida, é o que dita as regras (ou ausência delas) neste paraíso da liberdade adulta.

Viagens liberais

Nele, o público predominante está acima dos 40 anos e muitos são europeus e norte-americanos atrás de tranquilidade, cenários paradisíacos, além, é claro, de troca de casais e sexo a três.

Pelados por todos os lados

Uma placa avisa: a partir deste ponto, nada de câmeras, celular ou… roupas. Foto: Andrea Miramontes

Para quem não é naturista, como eu, abrir a porta do quarto e topar com pelados em direção à praia pode parecer estranho em um primeiro momento, mas logo tudo fica trivial.

As duas praias exclusivas estão separadas apenas por uma placa: uma é de roupa opcional, e outra, de nudismo. Todos andam pelados nas duas, mas na praia naturista, não ouse entrar biquíni ou sunga. Fui expulsa na minha tentativa. A regra é clara.

As alas dos quartos também se dividem nos mesmos critérios e em ambas há opções de suítes com banheira de hidromassagem.

Dentro do resort, piscinas, jacuzzis, além de bosque com trilhas, espaço para piquenique e árvores gigantes com escadas para acessar o topo só aceitam os pelados.

Vestidos, “pero no mucho”

Nos restaurantes, há código de vestimenta, bem como na recepção e no buffet do café da manhã. Porém, nada tão corriqueiro: valem roupas sedutoras e genitais apenas cobertas por adesivos ou pompons. Tudo com bom humor.

No palco do buffet principal, há shows noturnos diários com temática sensual que vão de violonista que interpreta clássicos de fio-dental a danças, circo e strip-tease bem coreografado por bailarinos profissionais do resort.

Após os shows, acontecem as festas, tanto na danceteria com pole dance, como na praia e nas piscinas.

Além da balada da lingerie, temas provocativos incluem a noite da school girl, do couro e pool party da espuma.

E a noitada continua

Após as 22h, o spa vira o playroom (“quarto de brincadeiras”) e ninguém é de ninguém. O local lembra a sala secreta do galã de “50 Tons de Cinza”: adornado por paredes cor de vinho, grades douradas e brinquedinhos sexuais, o local ferve para quem quer se divertir em grupo. Mas se não topa brincar, nem entre.

Palácio Kama Sutra

O local de nome sugestivo oferece massagens tântricas e todos os dias há workshop do famoso manual hindu de práticas eróticas escrito entre os séculos 3 ou 4.

Em quatorze colchões no chão, casais ficam de frente para a tela do projetor nus ou não – meu namorado e eu, além dos professores, éramos os únicos vestidos na sala.

A aula de uma hora aborda anatomia humana, truques sexuais, acessórios, além, é claro das famosas mais de 500 posições sexuais descritas no livro e técnicas de toque, respiração e preliminares.

Todos os ensinamentos podem ser colocados em prática ali mesmo – desde que a transa seja como o Kama Sutra recomenda: com calma e paciência.

Ao contrário das quadras de tênis logo ao lado, que só vimos vazias, a sala do Kama Sutra lota 15 minutos antes do começo da aula.

Não perdi uma lição nos cinco dias de estadia e achei até que voltaria com um diploma.

Diversão até para os tímidos

No esquema all-inclusive, a estrutura de 90 mil metros quadrados impressiona. Há esportes náuticos, seis piscinas, jacuzzis espalhadas no complexo, spa, quadras esportivas, cinco restaurantes e bares.

Até mesmo nas piscinas as bebidas alcoólicas estão liberadas e o programa pode ser mesmo bebericar rum jamaicano durante as partidas de sinuca aquática (sim, as mesas ficam parcialmente imersas).

Pelados ou não, hóspedes podem usar, sem taxa, barcos para snorkeling, mergulho com cilindro, velas e caiaques.

Há oportunidade também de explorar a ilhota Booby Cay, que fica a 10 minutos de remada. Reme pelado se quiser, mas não dispense o colete salva-vidas e aproveite um cenário de tirar o fôlego.

Amizades (sem benefícios) e liberdade: o que fica da experiência

Não pense que a abordagem nas piscinas, praias e festas é ostensiva, muito longe disso. Em nenhum momento me senti constrangida, e, pelo contrário, fiz amizades de viagem sem qualquer conotação sexual.

O resort quatro estrelas com proposta adulta é divertimento garantido para quem tem cabeça aberta, bom humor e está disposto a eliminar qualquer olhar preconceituoso sobre o outro.

Como chegou ao final do texto, resta a dúvida se eu, não-naturista, consegui passear, remar o ou mesmo jogar uma partida de vôlei pelada.

Confesso que foi difícil me despir publicamente, mas fiz meu primeiro topless, que me trouxe uma sensação enorme de liberdade. Em uma próxima oportunidade, certamente não vai sobrar a parte de baixo do biquíni.

A repórter viajou a convite do resort Hedonism II.

UOL

Matéria completa com mais imagens aqui.

 

Opinião dos leitores

    1. Como é triste gente sem a mínima educação.
      Imagino como você deve tratar o sexo femenino de sua família.
      Damares é mulher é cristã e é também uma autoridade e merece respeito.
      Esperar o que de uma cria do cachaça.

    2. Eita, então adesivar Dilma de pernas abertas no tanque do carro pode, mas mandar a Ministra que fala de abstinência sexual como medida protetiva, não?
      Engraçado, jurava que as pessoas tinham parado de cultuar políticos…

    3. Mulher Cristã !!! Damares iria adorar um lugar desse.
      Ia subir no pé goiabeira várias vezes ao dia.
      Talvez levasse o Bento pra subir com ela.

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Diversos

VÍDEO: Durante casamento, noivo exibe em telão vídeo em que a noiva faz sexo com cunhado

Foto: Reprodução/YouTube

Um noivo decidiu pôr fim ao casamento exatamente no dia em que ele era celebrado. O chinês exibiu em telão um vídeo em que a noiva faz sexo com cunhado.

As imagens viralizaram. O casamento aconteceu na província de Fujian, na semana passada, de acordo com o “Daily Mail”.

Enquanto o vídeo era exibido diante dos convidados, o noivo disse à noiva:

“Você pensava que eu não soubesse?”

Logo depois, os noivos foram separados por suas famílias.

Os noivos estavam juntos havia dois anos. Seis meses atrás, o chinês pedira a mão da (então) amada. Uma influente blogueira chinesa alegou que a noiva traiu o noivo depois de ter sido agredida por ele. A noiva admitiu a traição à blogueira e revelou que passou a nutrir sentimentos pelo cunhado depois que ele passou a intermediar a crise provocada pela agressão.

Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=iMLVith4UpA&feature=emb_title

Extra – O Globo

Opinião dos leitores

  1. A mulher querendo dar desculpa para a traição. Se o cara a agrediu, não casasse. Mas, no fim das contas, ela pode processá-lo pela exposição… além de ter sido traído, expôs para todo mundo e ainda vai pagar indenização… podia ter engolido a raiva e ido viver a vida longe dela

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Diversos

Como uma crise financeira abala o sexo no seu casamento

O motivo de muitas brigas entre os casais ocorre por dinheiro. Há alguns anos entrevistei a cantora Nana Caymmi que disse acreditar que tudo é por causa dos problemas financeiros. As brigas todas, bebedeiras, são porque as pessoas gastam mais do que podem. “Para mim a relação vai pra a cucuia, não é por falta de amor não. É por ter que pagar o aluguel e tudo mais. O dinheiro é primordial, é só ler o jornal e você não vê um barraco que não seja por dinheiro.”

De qualquer forma, é muito difícil saber por que um casal começa a brigar. Na maior parte das vezes nem as pessoas envolvidas conseguem perceber o motivo. Por qualquer razão o rancor que existe e que se tenta negar escapa, sem controle. Mas a falta de dinheiro pode desencadear mais brigas. Principalmente, porque no casamento, as pessoas imaginam que estarão de tal forma preenchidas, que nada mais vai lhes faltar.

A ideia de ter enfim encontrado ‘a pessoa certa’, ‘a alma gêmea’, ‘a outra metade’, faz com que a satisfação das necessidades e carências pessoais seja vista como dever do parceiro. Devido ao descompasso entre o que se esperava da vida a dois e a realidade, as frustrações vão se acumulando e, de forma inconsciente, gerando ódio.

No casamento as pessoas fazem inúmeras concessões, abrem mão de coisas importantes, acreditando que é necessário ceder. Como nem sempre isso traz satisfação, eles se cobram, se criticam e se acusam. As brigas se sucedem. Dependendo do casal, as acusações podem se renovar ou ser as mesmas, sempre repetidas.

O sexo no casamento é o maior problema enfrentado pelos casais. Agora, imagine com as constantes brigas, que até podem ser silenciosas — caras, olhares, gestos, tons de voz, ironias disfarçadas, tudo tornando bem desagradável o dia-a-dia do casal e constrangendo quem está por perto. Alguns chegam ao ponto de, após anos de vida em comum, ir deixando de se falar.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

Regina Navarro Lins – UOL

Opinião dos leitores

  1. Casamento estritamente por interesses mutuo.
    Ela gostosinha ele veínho mas com muita grana
    Já diz o velho deitado "Com dinheiro no bolso jamais faltarão amores"
    Com amor é diferente é pra vida toda.

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