Diversos

Especialista diferencia tesão por compulsão sexual – o vício

Foto: iStock

Não é por acaso que a pergunta “o que é libido?” foi a mais procurada no Google em 2019: a palavra quer dizer vontade de fazer sexo e pode gerar muitas dúvidas. Enquanto algumas pessoas se queixam de que o apetite sexual anda mais baixo do que o normal, outras se preocupam com o excesso. Há, inclusive, quem cogite a possibilidade de estar sofrendo de um transtorno devido ao desejo elevado.

Mas o que diferencia aqueles que gostam muito de transar dos que sofrem de uma compulsão? O psiquiatra Bruno Coelho adianta que a resposta não tem a ver com números: “É impossível diagnosticar alguém como compulsivo com base na quantidade de vezes que tem relações sexuais ou se masturba durante o dia, por exemplo”. Os critérios são subjetivos e variam de acordo com a personalidade e o estilo de vida de cada um.

Ninfomania: um termo antigo

Os profissionais ouvidos pela reportagem relembram que a palavra ninfomania não é mais usada no meio médico, assim como o termo “satirismo”, que seria o equivalente à compulsão sexual masculina. “Hoje em dia entende-se que não existe diferença entre homens e mulheres. Por isso o correto é se referir ao transtorno como desejo hiperativo ou compulsão sexual, que abrange ambos os sexos”, aponta o psiquiatra Fernando Calderan.

Principais características

Quem sofre com o problema comete excessos com relação às práticas sexuais. “A pessoa sente necessidade de se masturbar em lugares inoportunos e quase nunca se sente satisfeita depois de uma relação sexual”, explica Fernando. De forma descontrolada, pode se colocar em situações de risco, como ter relações com múltiplos parceiros, procurar profissionais do sexo e dispensar o uso preservativo, o que a deixa vulnerável para contrair doenças. Consumir pornografia em excesso também pode ser um problema.

O limite quem define é você

Então basta preencher os critérios acima para se encaixar na categoria de compulsivo? Nem sempre. Fernando relembra que os parâmetros não são . “É preciso cuidado para não transformar um comportamento normal em patologia. Por isso o assunto ainda é alvo de debate no meio psiquiátrico: nem todas as perguntas são fáceis de responder. O que é um lugar inoportuno, por exemplo?”, questiona.

Bruno concorda. “O comportamento só pode ser considerado anormal se estiver trazendo sofrimento ou prejuízos para a pessoa. Se ela não consegue estabelecer relações afetivas pela necessidade de trocar constantemente de parceiros, se não consegue se concentrar no trabalho ou se já chegou a se machucar pelo excesso de masturbação, por exemplo, o indicado é que procure ajuda de um profissional”, ressalta. O psiquiatra alerta ainda para a possibilidade de a pessoa estar sofrendo de mais de um problema ao mesmo tempo. “Vícios em outras substâncias, como álcool ou drogas e desordens como transtorno bipolar podem acontecer simultaneamente”. O tratamento, segundo o psiquiatra, varia de acordo com diagnóstico, mas geralmente é feito à base de medicamentos que ajudam a controlar os impulsos e psicoterapia.

Libido alta não é coisa de homem

“Nossa cultura parte da premissa de que a mulher deve ser recatada e de que o homem tem características opostas: é mais interessado em sexo, conquistador. Mas isso não corresponde à realidade. Para elas, por questões sociais, pode ser mais difícil admitir o desejo alto, mas ele também pode existir”, detalha Fernando. “A libido feminina ainda é cerceada, mas nada impede uma mulher de ter mais desejo sexual do que um homem, por exemplo. A menos que esteja gerando problemas na rotina ou nas emoções, isso não deveria ser motivo de preocupação”.

Universa – UOL

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Comportamento

Privação do sono pode prejudicar o sexo além do que se imagina, alerta especialista

Foto: Shutterstock

Conseguir dormir bem à noite é fundamental para ter energia e disposição no dia seguinte e conseguir realizar as tarefas normalmente. Por outro lado, quando o sono não é suficiente, diversos problemas podem surgir, como irritabilidade, cansaço, desatenção e, ainda, a diminuição da vontade de fazer sexo.

“A pessoa que dorme mal tem uma tendência à diminuição do desejo sexual e, além disso, a ter uma atividade sexual menos prazerosa porque, com o corpo cansado, a qualidade do sexo é pior e as chances de atingir o orgasmo diminuem”, diz Paulo Gallo, especialista em reprodução humana assistida do Vida – Centro de Fertilidade.

Além disso, o profissional explica que a privação do sono pode fazer com que o homem tenha mais dificuldade de ter ereção e a mulher passe a enfrentar diminuição na lubrificação vaginal. “É importante que, depois de um dia de trabalho, a pessoa descanse, não só para recuperar o corpo, como o cérebro e também sua atividade sexual”, completa.

Gallo destaca que a falta de sono causa uma alteração negativa na liberação de vários hormônios que comandam o desejo sexual , como a testosterona e o estrogênio. Isso ainda libera cortisol, hormônio que está associado ao estresse. “A pessoa fica mais alerta, acordada, menos relaxa, irritada, o que dificulta ter uma relação sexual saudável”, pontua.

As noites mal dormidas ainda levam a uma queda da circulação do sangue e alteram a frequência cardíaca. E, para ter desejo na hora do sexo, é fundamental que se tenha um aporte sanguíneo adequado para região genital. Então, quando a pessoa está cansada, há uma tendência a concentrar a circulação para o coração e o cérebro, que são mais vitais que os órgãos genitais.

Afinal, o que fazer para dormir bem e até melhorar a vida sexual?

Enquanto algumas pessoas deitam e dormem rapidamente, outras precisam de um pouco de relaxamento antes para conseguir, de fato, pegar no sono. Diante disso, Gallo recomenda evitar deitar logo após fazer uma refeição, principalmente se estiver consumido alimentos mais pesados e que demoram mais para fazer digestão.

Além disso, o profissional sugere evitar ficar no computador, ver TV ou mexer no celular logo antes de dormir. “Esses estímulos visuais podem levar a um maior estresse, a uma maior excitação, dificultando ainda mais para algumas pessoas que já tem essa dificuldade a pegarem no sono”, explica.

Mais dicas para uma vida sexual saudável

Para ter uma vida sexual saudável, o especialista acredita que é importante saber que tudo na vida é baseado em equilíbrio. “Sabemos que em determinados estágios da vida, o casal terá mais trabalho, mais estresse, mas tente conversar sobre isso, para que consigam juntos chegar a um acordo e reservar aquele horário do sono para ser mais uma atividade do casal”, diz.

Podemos destacar que é claro que a vida a dois tem muitas questões envolvidas, como a relação de companheirismo e amizade. Por outro lado, o sexo também é importante. “Uma vida sexual saudável aproxima os casais e ajuda a manter um casamento saudável. Então, quando isso não acontece, é hora de procurar ajuda de especialistas”, afirma Gallo.

Se for possível, faça sexo antes de dormir

Da mesma forma que sono melhora a qualidade sexual, o sexo melhora a qualidade do sono. “Após a relação sexual, tanto o homem como a mulher, após atingir o orgasmo, tem liberação de substâncias como endorfina, que dão uma sensação de relaxamento e ajudam a proporcionar um sono mais profundo, mais saudável e mais reconfortante”, destaca Gallo.

Depois, há liberação de hormônio que é a prolactina, que diminui a ansiedade e facilita o início do sono. “Quando a pessoa tem um sono profundo após o sexo , significa que a relação foi bastante agradável, prazerosa e que liberou essas substâncias todas que deram sensação de sono para o parceiro’”, finaliza.

IG

 

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Diversos

VÍDEO – Viagens, mesada e sexo: entenda o mundo das ‘sugar baby’

VÍDEO COM REPORTAGEM AQUI

“É, ficou moda, né? Eu sou uma sugar baby. Qual é o problema?”, questiona Fernanda Rizzi, assistente executiva e sugar baby.

Em inglês, “sugar baby” significa “bebê de açúcar”. A expressão é antiga e foi criada nos Estados Unidos no início do século passado para definir um relacionamento entre um homem mais velho e com dinheiro – o “daddy”, “papai” – e uma jovem – a sugar baby.

Mas é tão atual que foi parar na novela “A Dona do Pedaço”. A Sabrina era garota de programa. Fisgou o milionário Otávio e passou a chamá-lo de: sugar daddy. “A Sabrina veio com essa história de sugar, eu acho que uma tentativa do personagem dela, né, de dar um glamour a uma relação antiga, ué, de estar com um homem casado”, comenta o ator José de Abreu.

“Ninguém enganou ninguém. Eles desde o início têm esse acordo muito claro”, comenta a atriz Carol Garcia. Chegou ao ponto de a baby Sabrina ganhar um apartamento do daddy Otávio.

Nos Estados Unidos, faz mais de dez anos que sugar babies e daddies usam as redes sociais e sites especializados nesse tipo de relacionamento. A americana Jennifer Lobo, filha de brasileiros, é dona de um dos primeiros sites sugar do Brasil. “Agora tem mais de 2 milhões de pessoas”, conta.

Babies também procuram daddies em aplicativos de paquera. Um daddy, que não quer ser identificado, diz que é uma troca de favores entre quem quer dinheiro e quem tem dinheiro. “Elas querem uma segurança, querem uma coisa diferente que os meninos ou homens da idade delas não pode fornecer”, diz.

Fernanda conta que tem um daddy francês há três anos. Ela trabalha, e ele só banca mimos de luxo: viagens, jantares, presentes.

“Qual a mulher que não gosta de ganhar uma bolsa? Hipócrita seria a mulher que ‘ah não, eu não gosto de ganhar presente. Eu não gosto de ganhar um sapato que eu vi na loja que custa um valor que seria o meu salário do mês’”, diz a sugar baby.

Mas muitas vezes quem paga se sente dono da relação. Como a empresária Marisa Araújo, que depois de três casamentos se considera uma “sugar mommy” bem resolvida. “Eu gosto de estar no domínio porque eu acho que quando você paga uma conta, você fica numa posição de mais poder. Eu sempre fui assim meio mandona, meio decidida, meio dona da situação. Já dei um celular pra ele, já dei roupa, já dei tênis que ele gosta, daqueles de passear”, conta.

“Assim que eu penso que é um relacionamento sugar. Na hora que ela precisa, ‘nossa, eu tô com a minha conta de luz que vai vencer, não tenho dinheiro esse mês’, você vai lá e paga pra ela”. O daddy de uma baby arrumou um emprego pra ela numa loja de material de construção – o mundo sugar não é necessariamente luxo e riqueza.

“Ele me ajudou a pagar alguns boletos de cartão de crédito, me ajudou com o meu primeiro emprego… Como eu fiquei desempregada recentemente, ele passou a me ajudar com boletos da faculdade. Roupa, joias… Os meus olhos não crescem em relação a isso”, conta a sugar que não quis ser identificada.

E nem todo relacionamento sugar é de exclusividade. “Não falo para ele de outras pessoas, ele não fala pra mim de outras pessoas, e a gente decidiu manter assim”.

“Ele sabe que eu tenho o meu perfil em uma rede social e que eu converso com outras pessoas e que se aparecer alguém… Eu falo: ‘é leilão, né?’. Se aparecer quem dá mais, leva! E é verdade isso!”, diz Fernanda.

Sites sugar pedem a garotas de programa que não se cadastrem neles. Mas críticos desse estilo de vida acham que, na verdade, o que o mundo sugar faz é glamourizar a prostituição, que não é crime no Brasil. O crime é explorar a prostituição.

“Os encontros do tipo sugar são uma forma de prostituição. Tem outros aspectos nessa relação, mas no fim das contas há uma expectativa de que favores sexuais vão ser prestados”, afirma Haley Halverson, vice-presidente do Centro Nacional sobre exploração sexual.

Repórter: “É prostituição ou não é prostituição?”

Jennifer: “Tem nada a ver prostituição. Você não tem que julgar uma mulher como prostituição porque ela quer ser tratada como… Tratada bem, como princesa, alguém que quer fazer isso pra ela. Não tem nada errado em isso”.

“Acho que qualquer um que esteja num relacionamento sugar fica vulnerável em termos de violência sexual, e também extorsão sexual ou chantagem, porque a pessoa pode ficar dependente do dinheiro que está recebendo”, explica Haley Halverson.

E, segundo uma baby que não quer aparecer, sites, redes e aplicativos, especializados ou não, podem atrair golpistas. “Os caras só tão querendo nudes. É muito cara prometendo muita coisa. Que não tem condições de cumprir”, diz uma sugar baby.

“A baby não pode ver o daddy como um caixa eletrônico que a hora que ela quer ela vai lá e saca. Como o daddy não pode ver a baby como um produto que ele vai lá e usa a hora que ele quer”, explica o sugar daddy.

O professor de Direito Civil Gustavo Tepedino faz outro alerta: “Se nessa relação for constituída uma união estável, ou seja, um projeto de vida em comum, há uma participação do sugar na metade dos bens construídos durante a vida. Para se evitar a participação de bens, é possível um contrato que separe os bens”.

A sugar mommy Marisa não fez contrato, nem está preocupada com isso.

Repórter: “E se se cansar…”.

Marisa: “Troca. É como um aluguel de casa: cansou, é muito melhor alugar do que vender porque, cansou do ambiente, você troca”.

Fernanda, sugar baby: “Só que isso tem um preço”.

Repórter: Qual é o preço?

Fernanda: Ou você é feliz ou você gosta de coisas sofisticadas.

Repórter: E você?

Fernanda: Eu falo que eu vivo em picos. Porque tem vezes que a gente está junto e eu estou nos melhores restaurantes seja no Brasil, seja em Paris, e eu não estou feliz. Mas eu quero estar ali. Aquilo de uma certa forma me faz bem, me traz uma felicidade instantânea.

“Existe um desequilíbrio de poder entre sugar babies e sugar daddies. Uma pessoa está entrando com todo o dinheiro, são os homens que estão definindo como a relação funciona”, explica Haley Halverson.

Fantástico – Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Relacionamento sugar preza o cavalheirismo, carinho e cumplicidade entre ambas as partes. Essa é a verdadeira essência do sugar dating. Pena que as pessoas deturpam tudo e levam para a maldade. Uma mulher que saí com um cara em troca de uma joia, não é uma sugar baby, é uma prostituta. A Baby ganha mimos, mas está ali ao lado do Daddy para apoiá-lo, escutá-lo, ser uma companheira. Uma prostituta só está interessada nos ganhos financeiros, não desenvolve afeto. Se a mulher quiser ser uma sugar baby, pensando em apenas em presentes ou dinheiro é melhor ser prostituta. Sugar dating é relacionamento amoroso, com a diferença que ganha mais presentes que um relacionamento amoroso comum.

  2. Querem problematizar a profissão mais antiga do mundo! Podem chamar do nome que quiserem, mas alguém (homem ou mulher) que oferece os prazeres da carna em troca de vantagens financeiras, é prostituta (ou prostituto rsrs). Nenhum preconceito, pelo contrário. Todo meu respeito a esses profissionais liberais que sabem aproveitar as oportunidades e não se prendem às imposições dessa sociedade moralista, opressora e falocêntrica.

  3. Pobre, come rapariga, pagando.
    Rico, come suggar babyes, numa troca onde alguém tem dinheiro e alguém quer dinheiro !!!
    Mas, no fundo (literalmente…) é tudo P.U.T.A.A.A.A. !!!!!!!!!!
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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Diversos

Inspirado em “roteiro pornô”, aplicativo que aceita pagamento de caronas com sexo que estaria chegando ao Brasil é boato

FOTO: GETTY IMAGES

A expressão de deboche “só se eu pagar com meu corpo”, usada quando não se tem dinheiro suficiente para algo, nunca foi levada tão à sério.

Nas redes sociais começou a circular a informação que em 2020, chegaria ao Brasil um aplicativo de caronas em que o passageiro poderia pagar a viagem com sexo. A ideia parecia tirada de um roteiro de filme pornô.

A previsão fake era de que os brasileiros teriam acesso à novidade a partir do mês de fevereiro (alô, Carnaval!). O pagamento do aplicativo seria por meio de assinatura mensal, do passageiro e do motorista, que deveria custar em torno de R$15 a R$20.

Alertada pela equipe do site Boatos.org, a coluna reconhece que a informação é falsa.

Metrópoles

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Comportamento

Para especialistas, o sexo tem mais a ver com conexão do que com “ser bom de cama”

Foto: shutterstock

Alguma vez você estava no meio de uma transa e, quando percebeu, o seu parceiro não estava tão envolvido assim? Isso pode ser um sinal de que ele está tendo alguma dificuldade em sentir prazer naquela hora — apesar de isso não significar que o problema seja você.

Na realidade, sentir prazer não tem só a ver com o que você ou a outra pessoa estão sentindo, mas com a conexão entre vocês. É o que explica Débora Pádua, fisioterapeuta pélvica e sexóloga, ao Delas : “O casal deve entrar em sintonia na relação, se ele não está participando muito pode ter algo de errado — que não tem a ver, necessariamente, com sentir prazer ou não, mas com conseguir alcançar essa sintonia.”

Assim, existem alguns sinais que o homem e a mulher demonstram quando não estão curtindo tanto assim um momento que deveria ser prazeroso:

1. Expressões faciais

Fechar os olhos totalmente ou deixá-los parcialmente fechados é um sinal de que a pessoa está curtindo a transa e, principalmente, focada naquela sensação gostosa. Assim, deixar os olhos abertos pode ser um sinal de que ele não está prestando atenção no que está rolando entre vocês dois, mas em outras coisas.

Caretas e expressões faciais mais fáceis de identificar, como abrir a boca ou morder os lábios, também são formas de identificar que o outro está gostando.

2. Movimentos corporais

Sexo é uma interação que depende de duas pessoas. Por isso, é normal que tanto você quanto o outro queiram se movimentar, beijar, tocar o outro, buscando sempre mais prazer para si — e não ter essa “busca” pela interação pode significar que essa sintonia não está acontecendo, já que essas interações são respostas a todas as sensações.

Outro sinal de falta de prazer é flacidez muscular durante o sexo, por exemplo, já que o corpo tende a se contrair quando você está aproveitando a situação.

3. Reações

Respiração pesada, arrepios pelo corpo, gemidos e até falar palavras desconexas são algumas das formas de demonstrar que você está, sim, gostando daquilo. Então, se seu parceiro está muito mais quieto do que o normal, pode não estar tão concentrado na transa.

Outra reação comum de quem não está sentindo prazer é a inquietação, tentando mudar as posições várias vezes, a forma como as mãos estão sobre o corpo ou o que estão fazendo.

Mas, afinal, como dar mais prazer ao meu parceiro?

Antes de mais nada, é preciso entender que sentir prazer no sexo não tem nada a ver com você “dar” prazer, mas com a própria pessoa saber como ela consegue aproveitar esse momento. “Só sentimos prazer quando facilitamos ao outro os caminhos do nosso prazer, os quais já estamos acostumados”, explica Oswaldo Rodrigues Jr., psicólogo especialista em sexualidade.

Segundo ele, o passo número um para saber o que o outro está sentindo e, claro, expor as suas próprias sensações é pelo diálogo. “É preciso perceber [que o parceiro não está sentindo prazer] e, na sequência, perguntar”, comenta.

E não é preciso ter receio! Débora Pádua afirma que é esse diálogo que ajuda na descoberta dos gostos do outro. “Expressões e comportamentos demonstram o prazer, mas é preciso falar e ouvir. Mulheres e homens têm essa insegurança de não estar agradando o parceiro, mas esse espaço para a conversa é mais essencial.”

“Às vezes a pessoa está em outra sintonia e isso não quer dizer que ela não gosta do que você faz, mas talvez ela queira sentir um prazer diferente no momento. Você sabe se envolver com a outra pessoa, mas ambos tem que querer estar envolvidos e nem sempre isso acontece”, diz.

Isso também não quer dizer que você ou ele não saiba fazer sexo ou seja “ruim de cama”. “Uma coisa é não saber o que está fazendo, não querer se envolver ou fazer algo diferente, e a outra é estar conhecendo o seu parceiro e estar descobrindo o que ele gosta. Não existe problema nisso em ainda estar aprendendo”, completa Débora.

A dica, nesse caso, é participar. Deitar e “ficar esperando” que o parceiro faça tudo pode ser um banho de água fria, porque vai parecer que você não está se envolvendo tanto para ter prazer também. As preliminares também podem ajudar a aumentar o nível de excitação de ambos já que, segundo a sexóloga, o sexo começa muito antes da cama.

“Ninguém é responsável pelo prazer do outro, mas pelo próprio. Então, é preciso também se adaptar, comunicar e pedir ações conhecidas do parceiro, ou seja que você sabe que gosta. Prestar atenção nessas expressões também ajuda a sentir prazer “, finaliza o psicólogo.

IG

Opinião dos leitores

  1. Já que é por conexão, na próxima vez que for para cama com minha mulher, vou questionar se será por bluetooth, wifi ou airdrop.

    1. Né, o cara que bomba devagar e acaba logo pode ter conexão de fibra ótica que não vai dar certo…

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Comportamento

Prazer no sexo e muito mais: ginástica íntima, pompoarismo traz benefícios para o corpo e a autoestima da mulher

shutterstock

“Pouca gente sabe, mas o pompoarismo é uma arte milenar indiana de fortalecimento da musculatura íntima”, explica Cátia Damaceno, coach de relacionamento e especialista em sexualidade feminina.

A prática se tornou conhecida no Ocidente por volta de 1950, com um médico chamado Arnold Kinel, que tinha várias pacientes com problemas de incontinência urinária. “Então ele desenvolveu uma série de exercícios para o fortalecimento dessa musculatura”, diz a especialista.

Entenda mais sobre o pompoarismo

As vantagens

O pompoarismo tem muitos benefícios para o corpo. No quesito saúde, ele melhora as cólicas menstruais e o funcionamento do intestino, facilita o trabalho de parto e a recuperação pós-parto, e previne as incontinências urinária e fecal.

Já quando o assunto é sexo, esses exercícios melhoram a lubrificação e aumentam a libido . “A mulher pompoarista não tem dificuldades para atingir o orgasmo e eles são mais intensos, de maior qualidade e em grande quantidade, ou seja, essa mulher se torna multiorgásmica”, explica Cátia.

Além disso, como melhora a performance sexual, a autoestima da mulher também aumenta. “Com o pompoarismo, você também consegue fazer vários tipos de movimentos no pênis do parceiro, aumentando também a autoconfiança na hora do sexo.”

E se você acha que não terá habilidade para praticar os exercícios, está enganada. Segundo Cátia, todo mundo pode praticar, independentemente da idade. Até mesmo meninas, depois da primeira menstruação, podem praticar para evitar as cólicas. “Só não pode utilizar os acessórios em pessoas virgens”, alerta.

Os exercícios

Assim como a academia, é preciso que os exercícios sejam feitos corretamente e por um período constante para ter resultados. E você pode praticar com auxílio de professores e fisioterapeutas especializados, em aulas coletivas ou individuais, ou até mesmo em casa.

O primeiro passo para começar é ter consciência corporal. Um exercício muito simples é você imaginar que está com vontade de fazer xixi e não pode naquele momento, então faz um movimento para segurar a urina. “Esse movimento contrai os músculos que seguram o nosso assoalho pélvico, fortalecendo-o”, explica Cátia.

Você pode realizar de 20 a 30 contrações por dia, com descanso de 30 segundos a 1 minuto entre elas. Faça isso por 10 minutos. “Só é bom não praticar quando você estiver com vontade de fazer xixi de verdade. Segurar a urina pode gerar infecção urinária”, diz ela.

Quais acessórios usar no pompoarismo?

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Aqui é a Olivia Morena, eu gostei muito do seu artigo seu conteúdo vem me ajudando bastante, muito obrigada.

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Polêmica

“Mulher não pode negar fogo para o marido, senão ele vai procurar em outro lugar, tá na Bíblia”, diz Patrícia Abravanel

Foto: Montagem

Patrícia Abravanel e Lívia Andrade se tornaram um dos principais assuntos da madrugada desta segunda-feira (02). Tudo isso ocorreu por causa da participação delas no “Jogo dos Pontinhos”, quadro do “Programa Silvio Santos”, exibido no último domingo(01). A filha do homem do baú afirmou que, segundo a Bíblia, as mulheres devem fazer sexo com seus maridos sempre que eles estiverem com desejo, para evitar traição no casamento.

O “Jogo dos Pontinhos” é feito com perguntas para os convidados responderem. Silvio então questionou se era normal a mulher alegar dor de cabeça para não fazer sexo. Patrícia não fugiu da raia e declarou que não é normal porque a Bíblia ensina que esposas devem fazer sexo sempre que seus parceiros procurarem.

“Mulher não pode negar fogo para o marido, senão ele vai procurar em outro lugar, tá na Bíblia”, declarou a apresentadora, gerando revolta nas redes sociais. “É inaceitável que uma pessoa como Patrícia Abravanel tenha espaço na televisão. É um completo desserviço o que essa mulher fala”, afirmou uma internauta.

Lívia Andrade, que também participa do quadro, não se calou e rebateu a fala da colega de emissora. “Se a gente não quiser, a gente não precisa mentir. A gente precisa falar a verdade. Não estou a fim e pronto”, disparou a titular do “Fofocalizando”, recebendo apoio da web.

“Lívia lendária. Por isso tem espaço no SBT, enquanto outras vivem saindo e voltando”, escreveu uma seguidora. “Lívia Andrade certíssima. Alguém sensata nesse antro de gente com cabeça pequena”, detonou um segundo.

Na Telinha – UOL

Opinião dos leitores

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Comportamento

VIROU DEBATE NAS REDES SOCIAIS: Por que homem não geme no sexo? Tabu da masculinidade compromete a transa

Imagem: AleksandarNakic/iStock

“Mano, por que homem não geme? A gente ta lá no maior esforço, sabe, rebolando pra c* e o cara não faz um ‘hã’.” A reclamação viralizou no Twitter nas últimas semanas, e diz muito sobre o comportamento sexual dos homens cisgêneros heterossexuais — aqueles que foram identificados como homens ao nascer — e que transam com pessoas que se identificam como mulheres.

Para quem estuda a sexualidade humana, a questão toca em pontos sensíveis: entre mostrar vulnerabilidade e a exigência de fazer sexo performático, os homens se calam. A influência da pornografia, que reforça papéis de gênero pré-estabelecidos, lega às mulheres a tarefa de expressar o prazer com caras, bocas e voz. Aquela “carinha de quem tá gostando demais” (como diz a letra de um pagode do grupo Molejo da década de 1990) ainda é coisa de mulher. De onde vem essa cultura?

Twitter concentra questões

No Twitter, muitas usuárias passaram a escrever sobre o fato de homens não gemerem no sexo, mesmo quando as mulheres estão “no maior esforço” durante a prática sexual.

Apesar de o ato de “abafar os gemidos” ser a deixa para quando o casal quer uma rapidinha, mulheres descreveram que, mesmo com tesão, seus parceiros mantêm os olhos fechados, como se estivessem dormindo, ou não emitem nenhum som, ainda que atinjam o orgasmo.

Usuários que se identificaram como homens heterossexuais disseram que “nem todo homem” faz silêncio no sexo. Gays relataram que tiveram experiências em que gemer era mais comum.

Afinal, gemer é um tabu?

A postura durante o sexo depende do “estilo” de cada um na cama. Mas, para a terapeuta sexual Thais Plaza, a questão de o homem não gemer tem a ver, entre outros fatores, com uma “grande pressão da sociedade com relação à demonstração de sentimentos”.

“Do mesmo modo que a mulher na infância é ensinada a ‘tirar a mão dali’, que a vulva é ‘feia e suja’, o homem aprende que ele não chora e que, se começa a mostrar muito sentimento, é ‘mulherzinha’. Assim, ele cria um bloqueio de acesso ao sentimento, seja ele qual for”, afirma Thais.

O psiquiatra Saulo Ciasca, psicoterapeuta especialista em sexualidade humana, identidade de gênero e orientação sexual, explica que segurar o gemido também é uma questão cultural masculina, que tem a ver com poder e com a dificuldade de mostrar vulnerabilidade.

“Gemer é uma forma de mostrar prazer e, em uma relação sexual destinada ao prazer do homem, o fato de ele mostrar que está gostando do que ela está fazendo pode ter a ver com [a perda de] poder”, avalia ele, em entrevista a Universa, “Passa pela vulnerabilidade, de não querer se mostrar fraco. Além disso, gemer pode ser visto como ‘algo feminino’ e, nesse sentido, o homem entende que vai perder potência, perder masculinidade.” A mesma lógica se aplica ao mito de que ‘homem não nega fogo’, por exemplo.

Thais avalia que a pressão por exercer a masculinidade na hora do sexo pode ainda refletir em ansiedade de desempenho e na vontade de proporcionar uma experiência performática demais para a parceira, que fica “distante do sentir”. “Ele se esquece de verbalizar o que está sentindo, porque está mais preocupado em fazer a parceira obrigatoriamente gozar, o que constitui uma ditadura do orgasmo.”

Gays e a cultura do machismo

Saulo Ciasca afirma que a mesma lógica do “homem mudo” pode ser reproduzida em relações homossexuais, dependendo do grau com que a cultura do machismo está impregnada em cada indivíduo.

“Ao se determinar quem é ativo ou passivo, por exemplo, pode-se reproduzir a ideia de que alguém ali vai ser ‘uma mulher’, estabelecendo-se uma lógica heteronormativa”, analisa. “Com isso, o passivo poderia gemer, e o ativo, não.”

Pornografia x espontaneidade

A pornografia, além de estimular comportamentos sexistas nos homens, também entra nessa conta. “O pornô dá ao homem a falsa ideia de potência, de intensidade, mas ninguém lembra que aquilo é editado. Além disso, o que aparece lá é que o papel dele não é gemer, é fazer a mulher gemer”, pontua Ciasca.

Só que sexo, na vida real, tem a ver com espontaneidade. “Fazer barulho, contrair o corpo, mostrar que está gostando é sempre mais interessante, porque a espontaneidade caminha ao lado da criatividade, e ambas são fatores estimulantes no sexo. O homem ainda deve estar atento às possibilidades do prazer do corpo, com regiões de prazer não habituais”, explica o psiquiatra.

Gemer pega bem

A terapeuta sexual Thais Plaza avalia ainda que, se para as mulheres que levaram o tema ao Twitter, “pega bem gemer”, essa é uma postura que ainda precisa ser negociada entre os casais, como muita coisa no sexo.

“É preciso conversar sobre sexualidade fora da cama, do mesmo jeito que se faz com amigos em uma mesa de bar. Há homens e também mulheres cis que têm dificuldade de falar até ‘ai, que gostoso’, ou ‘faz mais assim’. O que sabemos é que verbalizar pega super bem.”

Mesmo no sexo casual, é fundamental estabelecer a “liberdade de se expressar”. “E, se passar do casual, você já ‘construiu’ uma relação com liberdade, que pode render outros encontros mais gostosos ou um relacionamento, sem fingir que gostou de algo. Se o homem é um robô na cama, é importante dizer: ‘olha, eu gosto mais de homens que estejam aqui comigo’. Os dois estão vulneráveis, os dois querem surpreender, mas é sempre melhor falar a verdade do que passar uma ideia errada”, afirma Thais.

Universa – UOL

 

Opinião dos leitores

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Diversos

FOTOS E VÍDEO: Cena explícita de sexo faz plateia abandonar exibição no Festival de Cannes, na França

Cena de ‘Mektoub, My Love: Intermezzo’ (Foto: Divulgação)

Seis anos depois que ‘Azul É a Cor Mais Quente’ gerou controvérsia no Festival de Cannes, o cineasta Abdellatif Kechiche está sendo criticado novamente. Dessa vez, por ‘Mektoub, My Love: Intermezzo’. Abdellatif está sendo “massacrado” pelo conteúdo sexual prolongado de seus filmes em várias frentes. ‘Mektoub, My Love: Intermezzo’ estreou no Festival de Cannes nesta semana inspirando reações negativas de críticos, jornalistas e membros da audiência.

‘Intermezzo’ é a sequência de ‘Mektoub, My Love: Canto Uno’, que estreou em Cannes em 2017. Ambos os filmes, baseados no romance de François Bégaudeau, ‘La Blessure, la vraie’, apresentam Ophélie (Ophélie Bau) e Amin (Shaïn Boumédine) no centro de uma complexa teia de atração. Uma cena de ‘Intermezzo’ depois de cerca de dois terços do filme (que tem quase quatro horas de duração) mostra um longo e consensual encontro sexual em um banheiro entre Ophélie e um homem. A cena, segundo o portal IndieWire, apresenta o que parece ser um sexo oral não simulado e dura muito mais do que a cena de sexo mais extensa do filme ‘Azul É a Cor Mais Quente’, de 2013.

Abdellatif Kechiche (Foto: Getty Images)

‘Azul É a Cor Mais Quente’, que ganhou o prêmio Palme d’Or do festival, apresentou vários momentos íntimos entre as personagens de Lea Seydoux e Adèle Exarchopoulos. Ambas as atrizes detalharam mais tarde as condições inóspitas de filmagem no set, denunciando o comportamento de Kechiche ao supervisionar várias de suas cenas. No outono passado, Kechiche foi acusado de agressão sexual, acusações que seus advogados disseram que o diretor “categoricamente nega”.

Comentários sobre o polêmico filme Mektoub My Love: Intermezzo (Foto: Reprodução Twitter)

As reações do público nas redes sociais foram predominantemente negativas, com alguns espectadores dizendo que saíram da exibição de ‘Mektoub, My Love: Intermezzo’ e um seguidor postou até uma foto da sala de cinema com muitos lugares vazios. David Ehrlich detalhou muitos dos problemas em sua crítica: “Enquanto o conteúdo sexual explícito em ‘Canto Uno’ é menos freqüente e hostil do que em ‘Azul É a Cor Mais Quente’, a natureza maliciosa do seu trabalho de câmera [em ‘Intermezzo’] é mais pronunciada; o olhar masculino é praticamente a única lente que Kechiche usa”.

Assim como aconteceu com ‘Canto Uno’, ‘Intermezzo’ está competindo no festival e é elegível para os prêmios do júri – os vencedores das categorias de roteiro, atuação e direção serão revelados no encerramento do festival no sábado à noite. Confira o trailer do primeiro filme, que conta com os mesmos personagens:

Globo, via Revista Monet

 

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Diversos

FOTOS: Robôs “realistas” para sexo apresentam funções surpreendentes; veja lista

Robô sexual da LumiDolls tem traços humanos — Foto: Diulgação/LumiDolls

Os robôs sexuais têm o objetivo de satisfazer seus donos sexualmente e, para isso, imitam características de pessoas reais. Esses acessórios estão ficando cada vez mais inteligentes e parecidos com os humanos, embora ainda gerem muita polêmica. Assim como a Realbotix oferece a Harmony, a LumiDolls é uma empresa espanhola especializada em robôs sexuais premium que atua de maneira mais intensa na Europa e conta com uma série de opções. A marca possui, inclusive, pontos de venda e permite que os potenciais consumidores testem os produtos antes de realizar a compra.

Segundo a própria fabricante, seus produtos representam o que há de melhor no segmento, o que justificaria o alto custo para aquisição. O preço de uma boneca pode chegar a 2 mil euros, cerca de R$ 9 mil em conversão direta. A seguir, conheça algumas curiosidades sobre os robôs sexuais e produtos da LumiDolls.

1. Bordeis com robôs

Um potencial cliente pode desejar ter um contato mais próximo com as bonecas da LumiDolls antes de investir no produto. Para isso, a empresa oferece “bordeis” nos quais os usuários podem testar os produtos antes de realizar a aquisição.

Atualmente quatro cidades oferecem o “test drive” das bonecas LumiDolls: Moscou (Rússia), Barcelona (Espanha), Turim (Itália) e Nagoya (Japão). Cada uma das localidades possui modelos específicos de bonecas e realiza a cobrança em moeda local. Para realizar o agendamento da visita, os interessados devem acessar o site da empresa e colocar o nome da lista, além de considerar investir cerca de R$ 360 no período mínimo oferecido, que é de 30 minutos.

2. Modelos totalmente customizadas

As bonecas sexuais LumiDolls são oferecidas em diversos modelos e categorias, de acordo com os mais variados fetiches. É possível encontrar até robôs inspirados em personagens de anime, por exemplo. Caso nenhum dos modelos agrade o cliente, outra opção é solicitar uma boneca totalmente personalizada de acordo com o gosto do usuário. Esse processo leva em consideração não só o estilo visual do robô, mas também a anatomia desejada pelo cliente.

Boneca sexual inspirada na Mulher Maravilha — Foto: Divulgação/ LumiDolls

3. Versões masculinas

Diferente de outras empresas que atuam na área, a LumiDolls oferece modelos masculinos de robôs sexuais. A oferta é menor em relação às opções de bonecas com feições femininas, mas a empresa destaca que pode desenvolver projetos de acordo com o gosto do cliente, independente de aparência e gênero desejados.

4. Opções que contemplam a diversidade

O público LGBT também possui opções que, segundo a LumiDolls, foram desenvolvidas de acordo com os padrões esperados por esta fatia do mercado. As ofertas da empresa também são mais limitadas em relação aos outros segmentos de produtos, o que deve mudar à medida que novos modelos são desenvolvidos. Além disso, as versões na seção “Gay” da loja oficial são as mesmas presentes na parte de bonecos masculinos.

5. Sistema de entregas discreto

Segundo a fabricante, as LumiDolls possuem uma estrutura interna de metal, o que faz com que as bonecas sejam muito resistentes e muito pesadas. Quem considerar realizar a compra, precisa ficar atento também ao frete dos produtos, que podem ser enviados para diversos países no mundo. A LumiDolls garante que no sistema de entregas os produtos são enviados de maneira discreta, de forma que os vizinhos dos clientes não consigam identificar o que chegou por meio de uma transportadora convencional.

6. Cuidados e manutenção

A utilização das bonecas sexuais LumiDolls demandam de alguns cuidados. Entre eles, a empresa destaca que para utilizar uma solução lubrificante, por exemplo, é preciso que o produto tenha a sua composição à base de água. Além disso, apesar das bonecas serem capazes de suportar seu próprio peso em suas articulações, a fabricante destaca que é interessante evitar quedas e impactos mais intensos, já que isso pode danificar o produto e o ambiente onde ela está sendo utilizada.

A fabricante também orienta que, para manter um bom nível de maciez na pele das bonecas, sejam praticados alguns banhos com sabonete antibacteriano e aplicação de talco, a fim de devolver a suavidade ao toque. A utilização ao ar livre também não é recomendada. É necessário fazer uma lavagem sempre que o robô for utilizado e quando o objeto não estiver em uso, deve ser lavado ao menos uma vez a cada 30 dias. Alguns itens sensíveis são destacáveis e podem ter uma limpeza mais detalhada se removidos das bonecas.

Globo, com Techtudo

 

Opinião dos leitores

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Diversos

Acessório sexual curioso faz gravações íntimas em resolução HD e oferece visão noturna

Foto: Divulgação/TheCockCam

A The Cock Cam é um dispositivo que chama atenção pela proposta inusitada: ser o primeiro anel peniano com uma câmera. Desenvolvido pela fabricante de brinquedos eróticos Julz, o acessório tem capacidade para gravar em resolução HD e oferece até visão noturna. Além disso, o aparelho conta com conectividade Wi-Fi e funciona por meio de um aplicativo para celulares Android e iPhone (iOS) que faz a transmissão das gravações.

Os usuários que desejam apimentar as relações sexuais podem comprar a câmera curiosa pelo preço de US$ 160, algo em torno de R$ 650 em conversão direta e sem impostos. A loja oficial do produto oferece envio com frete grátis para o mundo todo, incluindo o Brasil.

A The Cock Cam faz vídeos em HD com resolução de 1280 x 720 pixels e suporta cartão microSD de até 32 GB. Além disso, o aparelho conta com visão noturna em infravermelho e tem ângulo de visão de 90 graus para melhor visualização.

O controle das ações promete ser bem simples, já que tudo acontece por meio de um aplicativo exclusivo para o produto. A conexão é feita usando uma rede Wi-Fi e as imagens captadas pelo aparelho são enviadas em tempo real para o app, que armazena tudo. Para começar a gravação, basta sincronizar os dispositivos e iniciar a filmagem. Depois, o usuário pode compartilhar a gravação com seu parceiro.

Foto: Divulgação/TheCockCam

Com relação ao design, a câmera sexual é feita de silicone e tem visual discreto. O dispositivo possui cerca de 4 cm e pode ser utilizada com dois tipos de adaptadores, inclusos no kit. O aparelho funciona com bateria e oferece entrada microUSB para carregar.

Globo, via The Cock Camera

 

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Diversos

Sexo, k-pop e videotape: por que a música jovem coreana se tornou trilha de tantos escândalos

Episódios de cafetinagem, filmagens íntimas sem consentimento e até suicídios entre integrantes de grupos disputam a atenção dos fãs com shows e clipes; entenda como o k-pop se tornou trilha para tantos escândalos

O grupo de kpop BTS no Billboard Music Awards, em 2017 Foto: MARIO ANZUONI / Reuters

Uma fila que se estendeu por duas quadras, muitos fãs de mãos abanando RIO — depois de tentar a sorte na internet: cenas do início (e quase que imediato fim) da venda de ingressos para os shows que o grupo BTS fará no Allianz Parque, em São Paulo, nos dias 25 e 26 de maio. O septeto é o nome mais visível do k-pop, movimento artístico da Coreia do Sul que, correndo há pelo menos uma década por fora dos esquemas das gravadoras que impulsionam os fenômenos musicais dos Estados Unidos e Inglaterra (e baseando-se em um incansável trabalho de preparação dos artistas e sua promoção nas redes sociais), conseguiu arrebanhar seguidores aos milhares, em vários países.

Hoje, o BTS (que se apresentou este ano no Grammy, a grande festa de premiação americana da música) não está mais mais sozinho na invasão dos EUA, a pátria por excelência do pop. Neste mês, o grupo feminino Blackpink (cuja música “Kiss and make up”, em colaboração com a estrela pop inglesa Dua Lipa, vem tocando nas rádios brasileiras) ganhou reportagem de capa da revista “Billboard”, a bíblia da música comercial dos EUA.

O universo do k-pop também começa a chamar a atenção do noticiário do Ocidente por seus escândalos — como o de Seungri, integrante do grupo Big Bang (envolvido em esquema de cafetinagem) e do cantor Jung Joon-young (que compartilhou vídeos de sexo gravados sem a permissão das parceiras). Já no Brasil, o pop coreano tem sido até tema de estudos acadêmicos.

— Esse fenômeno vai numa espécie de contrafluxo da questão linguística — explica Krystal Urbano, de 36 anos, fã de k-pop que analisou o tema em sua tese de doutorado em Comunicação na UFF, defendida em 2018.

“O inglês era, até há pouco, o idioma padrão da música pop, mas houve mudanças, especialmente depois do sucesso do “Despacito”. Na era do streaming, os artistas do k-pop mostraram que era possível fazer um som global cantando em coreano.” (Krystal Urbano – Doutora em Comunicação)

Carisma e perfeccionismo

Mas nada disso aconteceu da noite para o dia. O k-pop teve sua origem por volta de 1997, quando se iniciou uma grande onda de exportação de cultura pop coreana, denominada hallyu. Primeiro, com as novelas, depois com a música pop, o país foi conquistando importantes fatias de mercado entre os vizinhos, como a China e o Japão. No Brasil, os coreanos conseguiram infiltrar sua produção junto ao público das feiras de cultura japonesa — bem populares no Brasil dos anos 1980 e 1990 por causa dos animes e mangás. Em 2011, a primeira visita de um grupo de k-pop ao Brasil, o MBLAQ, provocou um inesperado tumulto na Avenida Paulista.

— Até uns anos atrás, o Brasil ainda se via muito sob a lente japonesa. Hoje a cultura pop oriental com que ele mais se identifica é a coreana — conta Krystal, que contabiliza 48 shows de grupos de k-pop no Brasil de 2011 a 2018. — Enquanto o Japão criou um pop original e sólido para o seu país, os coreanos tinham a perspectiva de conquistar outros territórios. E o BTS veio com uma estratégia diferente daquela dos outros grupos, que foi a de atacar os mercados menores antes de chegar aos Estados Unidos. Eles têm vindo ao Brasil desde 2013.

Doutoranda em Comunicação, também pela UFF, com um projeto relativo ao k-pop, Daniela Mazur, de 27 anos, acredita que a vantagem que os grupos coreanos têm em relação aos grandes astros do Ocidente está em “uma soma de carisma e perfeccionismo”:

— Eles executam coreografias complexas. E se utilizam muito bem das redes sociais.

Mestre em Comunicação com tese sobre os fãs brasileiros do k-pop e colega de Daniela e Krystal na UFF, Alessandra Vinco, de 29 anos, diz que o empenho na dança e a constante interação com seu público pela internet são diferenciais importantes. Mas ressalta outra qualidade dos coreanos:

— Eles são muito versáteis. Os grupos do k-pop geralmente não têm um conceito fixo. Eles podem ser fofos num disco e sexy no outro. Ou hip hop, girl power… são vários os conceitos.

O tabu da saúde mental

Girl group BlackPink Foto: Chung Sung-Jun / Getty Images

Daniela chama a atenção ainda para a cultura “extremamente machista” do país, que colabora para penalizar ainda mais as artistas femininas. Apesar disso, grupos como o Blackpink estão ajudando hoje a sedimentar o conceito girl power, com uma imagem mais emancipada da mulher — mas, é bem verdade, elas ainda nem chegam perto do sucesso das boy bands.

Como em outros ambientes nos quais fama e dinheiro dão as cartas (e, especificamente no caso do k-pop, empresas controlam com mão de ferro as vidas dos astros), escândalos e tragédias são corriqueiros — e disputam a atenção dos fãs com shows, clipes e canções. No fim de 2017, o suicídio de Kim Jong-hyun, o Jonghyun do SHINee (grupo que chegou a se apresentar no Brasil), aos 27 anos, revelou como a depressão pode se agravar diante de pressões pelo estrelato.

— A saúde mental é um tabu na Coreia do Sul. As pessoas que procuram tratamento psicológico ou psiquiátrico ainda são muito malvistas pela sociedade. E a produção de um ídolo de k-pop, com todas as aulas de dança, canto e atuação, costuma ser pesada— conta Daniela.

O Globo

 

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Comportamento

Artigo publicado em Harvard lista 11 dicas que podem ajudar a melhorar o sexo; especialistas destacam que truques são infalíveis

Fotos: shutterstock

O corpo sofre uma série de transformações físicas com a idade que acabam influenciando na sexualidade. Os níveis hormonais caem e há alterações no funcionamento neurológico e circulatório, cenário que pode levar a problemas sexuais, como a disfunção erétil ou a dor vaginal. Tudo isso contribui para relações sexuais menos prazerosas. Diante disso, como melhorar o sexo?

Um artigo publicado na revista de saúde da Universidade de Harvard, dos Estados Unidos, vem para responder a questão. Os especialistas fizeram uma lista com 11 dicas que podem ajudar a melhorar o sexo . Adotando os truques, a vida sexual pode ser muito mais prazerosa.

Como melhorar o sexo?

Veja as 11 dicas de Harvard de como melhorar o sexo:

1. Eduque-se

Tem alguma questão sobre sexo? Pesquise! Há uma série de bons materiais de autoajuda disponíveis sobre todo o tipo de questão sexual. Navegue na internet, faça algumas pesquisas para que você e a pessoa com que se relaciona se informem melhor sobre as questões.

Se você quer abordar alguma questão com o outro, mas não sabe como, a ideia é destacar alguns trechos da pesquisa e mostrar, perguntando sutilmente “o que você acha disso?”.

2. Dê tempo a si mesmo

Quando o corpo envelhece, as respostas sexuais começam a diminuir. Para melhorar isso, os especialistas indicam ao casal buscar um ambiente tranquilo, confortável e sem interrupções para o sexo.

Além disso, é preciso entender que com as mudanças físicas do seu corpo significa que será preciso mais tempo para se excitar e chegar ao orgasmo. Dê tempo ao seu corpo e compreenda essas mudanças físicas. Adaptar-se à elas pode ser uma boa forma de melhorar as relações.

3. Use lubrificante

O ressecamento vaginal costuma chegar junto com a menopausa. Porém, o problema é bem fácil de resolver, basta usar lubrificante artificial.

O produto vai deixar a penetração mais confortável e facilitar o sexo. Há uma infinidade de produtos, o que também pode deixar a relação mais divertida.

4. Mantenha o contato físico

Com o passar do tempo, é comum o contato físico do casal esfriar e os beijos e amassos não serem mais tão frequentes. No entanto, isso também é prejudicial para o sexo. Os especialistas de Harvard sugerem fazer o possível para se envolver, beijar e abraçar para manter um vínculo emocional e físico com a pessoa.

5. Pratique o toque

Explore as zonas erógenas do corpo da pessoa com quem você se relaciona. As zonas erógenas são regiões do corpo com várias terminações nervosas, por isso, são mais sensíveis ao toque e causam prazer quanto tocadas, como, por exemplo, a parte interna da coxa e os seios.

A dica é guiar o outro por essas regiões e mostrar onde você gosta de ser tocada.

6. Aposte em diferentes posições sexuais

Tentar posições sexuais diferentes não apenas deixa o sexo mais divertido, como também pode ajudar a dar mais prazer para a mulher.

De acordo com os especialistas, se você quer mais estimulação no ponto G, por exemplo, o ideal é o homem penetrar a parceira por trás. Dessa forma, o toque será mais profundo e atingirá a região mais facilmente.

7. Coloque as fantasias sexuais em prática

A dica é começar anotando suas possíveis fantasias sexuais e atividades que deseja colocar em prática com o parceiro. Tente pensar em uma experiência ou em um filme que tenha despertado em você o desejo sexual e compartilhe essa memória com o outro. Segundo os especialistas, esse exercício é bastante útil para pessoas com pouca libido. Depois, coloquem em prática.

8. Faça exercícios de Kegel

Exercícios de Kegal são movimentos que fortalecem o assoalho pélvico e melhoram o desempenho sexual. Os especialistas explicam que tanto homens quanto mulheres podem fazer os exercícios.

Para praticar, você deve contrair o músculo como se estivesse tentando segurar a urina no meio do processo. Segure a contração por dois três segundos e solte. Repita o exercício por dez vezes. O ideal é fazer cinco séries por dia.

O bom desses exercícios é que eles podem ser feitos em qualquer lugar, seja dirigindo, sentada na mesa do trabalho ou em pé na fila do banco.

Com o assoalho pélvico fortalecido, as mulheres conseguem sentir mais prazer na relação e chegar ao orgasmo mais facilmente.

9. Relaxe

A dica é relaxar antes do sexo . Faça algo tranquilo e que te deixe confortável antes de partir para a relação sexual. O casal pode sair para jantar e tomar um bom vinho, fazer joguinhos eróticos ou até assistir um filme romântico para se preparar para a cama. Além disso, os especialistas indicam técnicas de relaxamento, como exercícios de respiração ou yoga.

10. Use brinquedos sexuais

Brinquedos sexuais, como vibradores, são ótimas ferramentas para conhecer o próprio corpo e entender seus pontos de fazer. Não tenha medo de comprar um vibrador e conhecer o próprio corpo, ele vai te ajudar a chegar lá mais facilmente.

11. Não desista

Você colocou todas as dicas anteriores em prática e ainda não foi o suficiente para melhorar o sexo ? Não desista. Busque ajuda com ginecologistas, sexólogas e terapeutas sexuais. Essas são profissionais preparadas para lidar com as questões sexuais da melhor forma e te ajudarão a encontrar outras saídas para lidar com o problema.

IG

 

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Diversos

O tempo médio do sexo, segundo a ciência; levantamento ainda mostra que a duração do ato não muda com o uso do preservativo

Foto: (Thinkstock/)

Você provavelmente nunca colocou um cronômetro ao lado da cama para ver quanto tempo dura a sua relação sexual. Mas um estudo científico pôs 500 casais heterossexuais para fazer exatamente isso. Com base nesses dados, o levantamento pôde apontar uma média de tempo de duração do sexo, excluindo as preliminares: 5 minutos e 24 segundos.

A variação do tempo de duração da atividade dos participantes foi enorme ao longo das quatro semanas de duração desse estudo. Enquanto o casal que ficou com o menor tempo obteve 33 segundos, o que teve o maior tempo conseguiu 44 minutos – ou seja, 80 vezes mais do que o de menor resultado.

O que foi aferido no estudo foi somente o tempo entre a penetração vaginal e a ejaculação, nada além disso.

O levantamento mostrou outro dado interessante: casais que usaram camisinha não apresentaram diferença relevante no tempo médio de duração do sexo em relação aos que não a usaram. A circuncisão também não foi um fator que indicou mudança na duração do ato.

Algo que influenciou na redução do tempo da relação sexual foi a idade dos parceiros. Quanto mais velhos eles eram, menos tempo ela durou.

As nacionalidades dos casais não apresentaram importância no estudo, exceto no caso dos turcos, que tiveram a menor média: 3 minutos e 42 segundos. As pessoas que participaram do estudo eram da Holanda, da Espanha, do Reino Unido e dos Estados Unidos.

Quanto tempo é normal?

A duração considerada normal para uma relação sexual varia de acordo com o que pensamos ser normal. No final da década de 1940, o tempo médio de duração do sexo era de dois minutos para 45% dos homens, um número que pode gerar um diagnóstico de ejaculação precoce atualmente, segundo Crystal Dilworth, biomédica e divulgadora científica.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade de New Brunswick, a duração média de uma relação sexual é de entre 5 e 10 minutos. Quando a atividade excede 20 minutos, ela é considerada indesejada pela maioria dos 152 casais participantes, que tinham idades de 21 a 77 anos.

O terapeuta sexual Barry W. McCarthy fez uma afirmação ao Esquire que corrobora com os resultados das pesquisas científicas. “Pouquíssimas pessoas têm relações sexuais em si [penetração vaginal] que durem mais do que 12 minutos”, disse McCarthy.

E a ciência mostra que se engana quem pensa que o tempo das carícias preliminares é o fator que mais importa para a mulher atingir o orgasmo. Um estudo com 2.360 mulheres tchecas, publicado em 2009 no The Journal of Sexual Medicine e realizado pelos psicólogos Petr Weiss e Stuart Brody, concluiu que a chance de um orgasmo feminino têm maior relação com o tempo de duração do ato sexual do que com as preliminares.

Exame

 

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Diversos

Mãe quer mudar sexo de filho de 6 anos, pai discorda, entra na Justiça, e corre risco de perder a guarda da criança

Foto: Ilustrativa

Um pai iniciou uma batalha judicial nos Estados Unidos para impedir que sua ex-mulher mude o sexo do filho James, de seis anos. O processo tramita em Dallas, no Texas. A mãe veste o menino com roupas de menina desde quando ele tinha três anos de idade e o matriculou na escola com nome de “Luna”.

No processo de divórcio, a mãe que é pediatra, acusou o pai de abuso infantil por não “admitir que James era transgênero” e luta para que o ex-marido perca a guarda compartilhada. Ela quer que ele seja condenado a pagar as consultas do filho para a mudança de sexo o que inclui, além de um terapeuta, a esterilização hormonal a partir dos oito anos.

E a mulher já conseguiu algumas vitórias. O pai foi legalmente impedido de falar com seu filho sobre sexualidade e gênero, tanto do ponto de vista científico quanto religioso, e foi obrigado a oferecer roupas unissex para o filho.

Diagnóstico

O menino foi diagnosticado com “disforia de gênero” por especialista escolhido pela mãe. O termo caracteriza um “transtorno psicológico de identidade de gênero” e quer dizer que a criança se sente desconfortável com o sexo de nascimento. Termos como estes vêm sendo muito utilizados pelas militâncias do movimento LGBT.

O terapeuta confirmou que quando James está só com a mãe, prefere roupas de menina e quer ser chamado de Luna, mas quando está com o pai, só atende por James e escolhe roupas de menino.

Processo judicial

O Tribunal decidirá se a mãe poderá seguir com plano de “castração química” a partir dos 8 anos e se o pai terá o direito de continuar a ver o filho. A castração consiste em tentar bloquear a testosterona, diminuindo drasticamente o desejo sexual e até a ereção. É um procedimento que usa métodos hormonais.

O pai reuniu testemunhos de amigos para tentar convencer a justiça que o filho é um menino, e assim, evitar esse procedimento. Pessoas preocupadas com a decisão final e a repercussão do caso, criaram um site para tentar persuadir a corte de que é preciso esperar e não seguir perigosamente o diagnóstico precoce.

Com informações da Gazeta do Povo

Opinião dos leitores

  1. É UMA FRUSRATA POR NÃO TER DADO À LUZ À UMA MENINA E INFLUENCIOU A CRIANÇA DESDE OS TRÊS ANOS DE IDADE, QUANDO ELA NÃO TINHA DISCERNIMENTO PARA NADA. PORTANTO, A DEFESA DO PAI DEVE ALEGAR QUE O FILHO NÃO PODE SER ANALISADO SÓ PELO COMPORTAMENTO ATUAL, DEVIDO À LAVAGEM CEREBRAL SOFRIDA DESDE TENRA IDADE. SE A CASTRAÇÃO QUÍMICA DETÉM A TESTOSTERONA, QUE PROVOCA O DESEJO SEXUAL E A EREÇÃO, É SINAL QUE ISSO EXISTIA DE FORMA INTENSA E PORTANTO ISSO, POR SI SÓ, JÁ DERRUBA A ALEGAÇÃO DE QUE A PESSOA NASCEU TRANSGENERO, JÁ QUE É CAPAZ DE SENTIR DESEJO PELO SEXO OPOSTO. UMA LOUCA QUE PRECISA SER TRATADA.

  2. Pelo amor de Deus, o que está mãe está fazendo é muito grave, ele é só uma criança não entendi e não sabe o que está fazendo. Ele está confuso, se ele quer se vestir como mulher ok, mas trocar de sexo agora ele é muito novo. E se ele crescer e quiser voltar a ser menino?

  3. Fim de mundo, a mãe quer se vingar do ex-marido, trocando o sexo masculino para feminino.
    É uma aberração.

  4. Em hipótese alguma. Nasceu homem e pronto. Se ela influencia o menino como usar roupas femininas ou bonecas ou se mostrando, é preciso um acompanhamento psiquiátrico para o menor e não impor vontades suas ao garoto. O problema é ela. Psiquiatria nela.

  5. Isso não existe, pois como há medicação para a castração química, há também cura da criança se tornar mais propensa ao sexo de nascença, no caso é de gênero masculino e não feminino.

  6. De onde uma criança de 6 anos tem condições de decidir algo de tamanha importância ? O mundo pirou !

    1. O Jean willis tem um projeto igualzinho…onde diz que uma criança de 7 anos pode fazer cirurgia de mudança de sexo…vagabundagem isso…onde uma criança de 6 anos pode decidir?? E nesse caso acima,é visível que a criança está confusa! Com a louca da mãe quer ser menina e com o pai quer ser menino…deixa a criança crescer e escolher!

    2. Senhor!! Esas mae ja esta com os dois pes no quinto…?
      Que absurdo!!!Induzir o proprio filho a uma "distorcao" de genero e comportamento desea maneira!! Ela odeia esse menino, se ela o amasse nao faria tal coisa!☹

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Diversos

Atriz Luana Piovani diz no ‘Conversa’ com Pedro Bial: ‘Não dá pra deixar de sorrir, trepar e beijar por causa de política’

Luana Piovani e Pedro Scooby, casados desde 2013 e pais de Dom, Pedro e Liz, são os convidados do Conversa com Bial desta quarta-feira, 17/10. No programa, eles falam sobre suas carreiras, o longo relacionamento, e as dicas para manter a chama do casamento acesa.

Foto: TV Globo

Nos bastidores, Luana e o marido deram dicas para não deixar o momento de tensão política atrapalhar a libido e as relações em geral.

“O que eu acho que a gente esquece é que isso é uma democracia. Não adianta a gente ficar brigando com as pessoas quando elas divergem da gente”.

“Não dá pra deixar de sorrir, trepar e beijar por causa de política” , destaca a atriz.

O programa com a participação do casal vai ao ar nesta quarta-feira, 17/10, depois do Jornal da Globo.

GShow

 

Opinião dos leitores

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