Diversos

Pesquisa aponta que mulheres estão vendo o sexo casual como algo comum e sem tabus, e que preliminares são 100% fundamentais em qualquer tipo de relacionamento

Foto: shutterstock

O que é fundamental para um homem no sexo pode ser diferente do que é fundamental para uma mulher, por isso, muitas vezes é difícil saber agradar a parceira . Para entender melhor o que elas desejam na cama, o aplicativo de relacionamento ParPerfeito realizou uma pesquisa com solteiros, e os resultados indicam caminhos de como satisfazer uma mulher no sexo.

De acordo com a pesquisa, para 100% das mulheres (isso mesmo, foi unanimidade) as preliminares são fundamentais na hora do sexo e 78% dos homens concordam com isso. Ao analisar dos dados da pesquisa que indica como satisfazer uma mulher , Marina Simas, consultora de relacionamento do ParPerfeito, afirma que esse resultado não é uma surpresa.

“As preliminares acabam sendo um momento íntimo que as mulheres prezam muito, pois ajudam na estimulação e a chegar ao orgasmo. Para os homens também é importante, mas a pesquisa esclareceu perfeitamente como isso se trata de um elemento fundamental do ponto de vista feminino”, analisa Marina.

Outro dado de destaque é as mulheres também estão vendo o sexo casual como algo comum e sem tabus, tanto que 80% das participantes afirmam que têm esse tipo de relação frequentemente. Para a especialista, com a popularização dos aplicativos de relacionamento ficou mais fácil conhecer pessoas com os mesmos objetivos e afinidades, e isso ajuda as pessoas a terem mais encontros casuais .

Como satisfazer uma mulher quando não rola química?

O homem que se preocupa demais em fazer de tudo para rolar a famosa química pode relaxar porque 60% das mulheres acreditam que esse tipo de afinidade só vai acontecendo com o tempo. Segundo a consultora de relacionamento, é preciso, sim, ter compatibilidade na cama, mas o homem só vai conhecer os gostos da parceira com a convivência e o amadurecimento da relação.

“A questão da química levar tempo é um dos pontos apontados na pesquisa, porque nem sempre é comum se levar em conta as necessidades das pessoas em pouco tempo junto. Uma parceria é feita de trocas e é fundamental se doar para conhecer o parceiro ou parceira”, conclui.

Quando questionadas sobre o perfil ideal de parceiro para uma relação sexual, 30% das entrevistadas acreditam que o importante, antes de partir para o sexo, é ter algum envolvimento com o parceiro ou já ter saído para alguns encontros. Já para 39% dos homens, o principal aspecto é a parceira ser fisicamente atraente.

IG

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Diversos

Estudos revelam que a gente valoriza mais receber um elogio que sexo, dinheiro, comida, álcool ou amigos

 (g-stockstudio/iStock)

Convenhamos: o que não falta na vida é coisa prazerosa para fazer por aí. Pega essas que a gente citou no título do post e adiciona mais as que você quiser: a lista vai crescendo e crescendo, até ficar gigante. Mas, entre todos os itens gostosinhos que a gente consegue citar, qual deles é o que nos faz mais bem?

Em dois estudos, pesquisadores pediram a estudantes universitários (282, no total) que avaliassem o quanto eles “desejavam” e “gostavam” de uma série de atividades numa escala de 1 a 5. E os resultados indicaram o quê? Que os voluntários dão mais valor para aqueles tapinhas na autoestima (como receber um elogio ou uma avaliação positiva) do que para, muita atenção: comer sua comida preferida, fazer sexo, beber, receber o salário do mês e até encontrar um melhor amigo.

“É um tanto surpreendente como esse desejo de se sentir valorizado triunfa sobre qualquer outra atividade prazerosa que a gente possa imaginar”, diz o líder do estudo, Brad Bushman, professor de comunicação e psicologia na Universidade de Ohio (EUA). E não tem nada errado com isso, é claro.

Todo mundo quer se sentir bem consigo mesmo, e ser elogiado é parte fundamental disso. Mas tem o lado sombrio da história: os resultados do estudo sugerem que alguns jovens talvez estejam focados um tantinho demais nesse papo de receber elogios. Os voluntários tiveram que avaliar o quanto “desejavam” e o quanto “gostavam” dos itens, certo? Isso porque pesquisas sobre o vício sugerem que as pessoas viciadas tendem a reportar que “desejam” algo mais do que “gostam” daquilo. E, nesse estudo, os participantes “gostaram” de mais do que “desejaram” todas as atividades prazerosas citadas — mas, quando o papo mexia com a autoestima, a diferença entre os verbos foi a menor registrada, a mais próxima do “desejo”. “Não seria correto dizer que os participantes são viciados em autoestima”, diz Bushman. “Mas eles estavam mais próximos disso do que de serem viciados em qualquer outra atividade estudada.”

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Diversos

Estudo indica que a gente valoriza mais um elogio, que sexo, dinheiro, comida preferida, álcool, ou encontro com o melhor amigo

Convenhamos: o que não falta na vida é coisa prazerosa para fazer por aí. Pega essas que a gente citou no título do post e adiciona mais as que você quiser: a lista vai crescendo e crescendo, até ficar gigante. Mas, entre todos os itens gostosinhos que a gente consegue citar, qual deles é o que nos faz mais bem? Em dois estudos, pesquisadores pediram a estudantes universitários (282, no total) que avaliassem o quanto eles “desejavam” e “gostavam” de uma série de atividades numa escala de 1 a 5. E os resultados indicaram o quê? Que os voluntários dão mais valor para aqueles tapinhas na autoestima (como receber um elogio ou uma avaliação positiva) do que para, muita atenção: comer sua comida preferida, fazer sexo, beber, receber o salário do mês e até encontrar um melhor amigo.

“É um tanto surpreendente como esse desejo de se sentir valorizado triunfa sobre qualquer outra atividade prazerosa que a gente possa imaginar”, diz o líder do estudo, Brad Bushman, professor de comunicação e psicologia na Universidade de Ohio (EUA). E não tem nada errado com isso, é claro. Todo mundo quer se sentir bem consigo mesmo, e ser elogiado é parte fundamental disso. Mas tem o lado negro da história: os resultados do estudo sugerem que alguns jovens talvez estejam focados um tantinho demais nesse papo de receber elogios. Os voluntários tiveram que avaliar o quanto “desejavam” e o quanto “gostavam” dos itens, certo? Isso porque pesquisas sobre o vício sugerem que as pessoas viciadas tendem a reportar que “desejam” algo mais do que “gostam” daquilo. E, nesse estudo, os participantes “gostaram” de mais do que “desejaram” todas as atividades prazerosas citadas – mas, quando o papo mexia com a autoestima, a diferença entre os verbos foi a menor registrada, a mais próxima do “desejo”. “Não seria correto dizer que os participantes são viciados em autoestima”, diz Bushman. “Mas eles estavam mais próximos disso do que de serem viciados em qualquer outra atividade estudada”.

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Líder do PT no Senado, Gleisi Hoffman defende ‘greve geral das mulheres’, inclusive, de sexo

Por interino

A senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) (Moreira Mariz/Agência Senado)

A líder do PT no Senado, senadora Gleisi Hoffman (PR), defendeu nessa segunda-feira o que chamou de “greve geral das mulheres”. A senadora disse que as demais parlamentares do Senado deverão aderir a greve e impedir qualquer tipo de votação nesta quarta-feira, 8 de março, Dia Internacional das Mulheres.

Segundo a petista, todas as mulheres deveriam aderir ao movimento, sem realizar tarefas domésticas ou outras atividades dentro e fora de casa.

“Esse ano, o dia 8 de março será um dia de greve. Faremos greves nas escolas, em nossas casas, nas atividades domésticas, na área de trabalho, iremos fazer bloqueio de estradas, marchas e, inclusive, abstenção sexual. As mulheres vão parar por um dia, como aconteceu na Finlândia. Esse é um movimento internacional. Na Finlândia, as mulheres precisaram parar para que fossem vistas na sociedade, senão a sociedade não nos vê. Aliás, isso já aconteceu diversas vezes nessa casa, em várias discussões ”, afirmou a senadora.

Com informações da Veja

Opinião dos leitores

  1. Essa é a síntese de uma lógica predominante na esquerda: "Para quê buscar a paz e harmonia no lar e na sociedade, se vivemos em uma luta de classes?"
    Chega a ser doentio.

  2. Avido aos petista vai um exemplo de que não se deve fazer essa senhora não tem o mínimo senso de ser ridícula
    Em 2018 peço gentilmente ao povo Paranaense que excluam-se essa senhora e o Requiao da política obrigado

  3. Tá estimulando a guerra dos sexos. Partindo de uma senadora acusada de corrupção, demonstra incompetencia igual a presindentA dela. Essas ferem o orgulho feminino.

  4. Chega a ser patética, essa senhora. Deveria estar cuidando de sua defesa e de seu marido junto ao STF. Vamos ver quantas dessas "criaturas" conseguirão voltar ao Senado. Penso que o PT será quase extinto por lá. Talvez possa concorrer porque o STF é lento em seus julgamentos.

  5. Dizer o quê desse derrame cerebral feito verborréia? Poderia ser falta de assunto, mas vindo dessa senhora da bandada da chupeta do PT, podemos considerar dentro da "normalidade deles".
    Mais uma vez perdeu uma oportunidade de ficar calada, embora pareça não saber a diferença entre o ridículo e o absurdo. De tanto defender Dilma e Lula o razoável foi estripado de sua mente e vem se prestando a tais papeis deploráveis. Melhor ignorar para não ficar pior!

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Comportamento

EFEITO POKEMON: Jovens de hoje fazem menos sexo do que seus antecessores

globo

Foto:Marcio Jose Sanchez / AP

Apesar do universo de aplicativos facilitadores de relacionamentos, os jovens de hoje estão fazendo menos sexo do que a geração anterior. Conhecidos como millennials por terem nascido perto da virada do milênio, as pessoas atualmente na casa dos 20 anos estão atrás da chamada geração X nesse quesito. É o que motra uma pesqusa que analisou dados de 27 mil americanos.

Segundo a consulta, baseada nas respostas de 26.707 pessoas ao questionário da Pesquisa Geral Social, 15% dos americanos de 20 a 24 anos não fazem sexo pelo menos desde os 18 anos (aí estão incluídos os indivíduos nascidos nos anos 90 que nunca transaram). Já entre os membros da geraçao X, apenas 6% ficaram sem sexo dos 18 até os 24 anos.

Para os pesquisadores de diferentes dos EUA que destrincharam a consulta, os números mostram que a “fila” da geração Tinder anda muito mais lentamente do que se pensava. O estudo foi publicado nesta terça-feira pelo periódico “Archives of Sexual Behaviour”.

– Os aplicativos de encontros, em teoria, deveriam ajudar os millennials a encontrar parceiros mais facilmente, mas a tecnologia pode estar causando um efeito diferente sobre os jovens adultos. Mas a tecnologia pode ter um efeito oposto se esses indivíduos deixam de interagir com outros pessoalmente para ficar na internet e, por isso, fazem menos sexo – analisa Jean M. Twerge, professora de Psicologia da Universidade de San Diego, nos EUA, e autora do livro “Geração Eu”.

Preocupações com a segurança pessoal e a frequência de notícias sobre abuso sexual podem também estar contribuindo para a inatividade sexual dos millennials em comparação com gerações anteriores. Segundo Jean Twerge, esta geração é muito preocupada com a segurança, o que também fica claro com seu consumo reduzido de álcool e seu interresse por “espaços seguros” em universidades.

– É uma geração muito avessa ao risco, e esta atitude pode estar influenciando suas escolhas sexuais.

De acordo com o trabalho, também realizado por professores das universidades da Florida Atlantic e Wildener, ambas nos EUA, outros fatores também podem explicar essa realidade, como a abundância de pornografia on-line, o alto número de jovens adultos morando com seus pais, a idade média cada vez mais avançada com a qual as pessoas se casam hoje e, claro, o crescente entretenimento virtual.

O GLOBO

Opinião dos leitores

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Sabia que existe gente alérgica a água, sexo, wi-fi e ao próprio filho? Veja mais casos bizarros

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Alergias em geral, são bem ruins, geralmente ela vem forte e causa até sufocamento caso não tenha tratamento adequado, pois bem, listamos aqui algumas alergias que esbarram no bizarro e não tem sentido algum. confira.

Alergia ao próprio filho – Esse caso aconteceu com a britânica Joanne Mackie, ela teve algumas bolhas e erupções na pele, após dar à luz ao seu filho. O nome dessa alergia é Penfigóide Gestacional e é uma doença bem rara confira aqui

Alergia à água – Algumas pessoas desenvolvem alergia à água. É o caso da jovem australiana, Ashleigh Morris, que tem urticária aquagênica, alergia que gera coceiras e caroços vermelhos quando a pele entra em contato com água. confiraaqui

Alergia a sexo – Nesse tipo de alergia, é comum uma reação negativa ao contato com o sêmen. O problema gera coceiras e irritações confira aqui

Alergia ao wi-fi – Já existe, inclusive, alergia às redes de Wi-Fi. Esse é o problema do DJ Steve Miller, que desenvolveu um distúrbio alérgico ao entrar em contato com as ondas eletromagnéticas das redes móveis de internet confira aqui

Alergia ao sol – A alergia ao Sol é chamada de urticária solar, e provoca manchas e coceira na pele. confira aqui

Alergia a beijo – Algumas pessoas têm alergia não ao beijo, mas sim as coisas que o parceiro pode ter comido antes do beijo. Para os alérgicos, um simples beijo pode ser um pesadelo. confira aqui

R7

http://blogandotudo.com.br/confira-algumas-das-alergias-mais-bizarras-do-mundo/

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Diversos

FETICHE "PUNK": Jovem que viajava ao lado dos pais é flagrada transando em avião; gemidos, danos à estrutura e Polícia

102_553-alt-blog-britanicaUma britânica de 20 anos foi flagrada fazendo sexo com um passageiro dentro da cabine do banheiro de um avião. O casal aventureiro estava indo para Las Vegas (Nevada, EUA) e tinha acabado de se conhecer. A jovem viajava ao lado dos pais quando repentinamente deixou a poltrona para realizar o fetiche.

Um dos passageiros contou ao “The Sun” que era possível ouvir gemidos de dentro do banheiro.

“Eles entraram no banheiro e a gente começou a ouvir barulhos bem altos. Um dos comissários de bordo forçou a porta e abriu a cabine, só então a mulher saiu de lá de dentro”.

A britânica e o homem foram denunciados pela companhia aérea Virgin America à polícia porque causaram danos à estrutura do avião. Uma parte da porta da cabine do banheiro quebrou devido à “desenvoltura” do casal.

No ano passado, a companhia aérea Virgin America liberou aos passageiros bebidas alcóolicas e refeições entre os passageiros, o que para muitos tornou-se uma boa razão para iniciar um “flerte” nas nuvens.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Isso porque a empresa chama-se "Virgin". Se fosse outro nome, a aeronave poderia ter caído kkkkkkkkkk

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Diversos

(FOTO) Jovem quer presente diferente em seu aniversário: fazer sexo com 23 homens

Uma jovem canadense quer um presente um tanto inusitado. Heidi Van Horny vai selecionar 23 homens para fazerem sexo com ela no seu aniversário de 23 aninhos. A atriz só faz uma exigência dos candidatos: fazer testes de doenças sexualmente transmissíveis. “É o meu corpo, serei a única que vai escolher (os homens)”, disse ela.
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Jornal Meia Hora

Opinião dos leitores

  1. Carinha de sannnnn-ta! Uma boa seria repetir a experiência aos 44, né não? Mas é isso, alguém já disse que toda idade é atrevida. Vale lembrar uma frase do bom Saramago, que está no livro A Caverna (que não é a de Platão): "Para os mais jovens, a loucura e a insensatez são uma obrigação. Para os mais velhos, um direito absolutamente adquirido". Boa sorte, Heidi.

  2. No passado um menina que saia com mais de um rapaz, ficava falada, malhada, uma kenka, na atualidade é denominada de PIRIQUETE, que na realidade ela não passa de uma PUTA e de quinta categoria.

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Diversos

Fazer sexo queima metade das calorias da corrida

Não é de hoje que os pesquisadores buscam entender o impacto do sexo na saúde e na qualidade de vida. A literatura cientítica aponta que na década de 1950 casais já eram avaliados durante o ato sexual. Naquela época, pairava a dúvida se o sexo poderia precipitar um ataque cardíaco.

Felizmente, vários outros estudos mostraram que a frequência cardíaca sobe durante a relação sexual, mas em níveis toleráveis. Em um estudo de 2008, por exemplo, a frequência cardíaca dos sujeitos (de meia-idade) durante o orgasmo foi parecida a de uma série de abdominais. A conclusão foi a de que o risco de parada cardíaca relacionada ao sexo é muito pequeno, mas pode ser maior quando o ato é extraconjugal…

Mas e o sexo como condicionamento físico? Quanto? Antony Karelis, professor de ciência do exercício da Universidade de Quebec, em Montreal, quis tirar isso a limpo. Ele decidiu medir a quantidade de energia realmente gasta durante o sexo. O estudo foi publicado na revista PLoS One.

Karelis e seus colegas recrutaram 21 casais de namorados heterossexuais com idade média de 23 anos. Primeiro, eles correram em esteiras por 30 minutos, enquanto os pesquisadores monitoraram o gasto de energia para depois comparar com exigências físicas do sexo.

Em seguida, os pesquisadores deram aos voluntários uma braçadeira que monitora o esforço em termos de calorias e METs (equivalente metabólico da tarefa), uma medida fisiológica que compara uma atividade com outra. Por exemplo, uma pessoa sentada e imóvel significa uma tarefa de 1 MET.

Os casais foram para casa orientados a concluir pelo menos um ato sexual por semana durante um mês, usando as braçadeiras. Também tinham que preencher questionários sobre como se sentiram em cada “sessão”, fisica e psicologicamente, especialmente em comparação com a corrida na esteira.

Os pesquisadores concluíram que o sexo funciona como “exercício moderado”. É uma atividade de 6 MET para os homens e de 5,6 MET para as mulheres. Isso seria equivalente a jogar duplas de tênis ou subir uma escada.

A corrida, como já era de se esperar, foi mais árdua, uma atividade de 8,5 MET para os homens e de 8,4 MET para as mulheres _embora alguns homens tenham gasto mais energia por breves períodos durante o sexo do que enquanto corriam.

Durante o sexo, os homens queimaram quatro calorias por minuto, enquanto as mulheres só três. A relação sexual durou em média 25 minutos (mas nem adianta perguntar sobre as posições porque o estudo não revelou quais foram). Na corrida, os homens queimaram cerca de nove calorias por minuto, enquanto as mulheres cerca de sete.

Resumo da ópera: o sexo pode ser considerado um exercício significativo e, por isso, vale a pena incentivá-lo como forma de combater o sedentarismo, segundo os pesquisadores. Noventa e oito por cento dos voluntários também relataram que fazer sexo foi mais divertido do que correr (ah, vá!). Os outros 2%, suponho, devem estar com problemas em casa…

Folha

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Diversos

EXPOSIÇÃO VIRTUAL: Revista Época e uma excelente reportagem sobre sexo, chantagem e internet

As estudantes Giana Laura, de 16 anos, e Júlia Rebeca, de 17 anos, nunca se conheceram. Separadas pela extensão geográfica do país – Giana em Veranópolis, Rio Grande do Sul, e Júlia em Parnaíba, litoral do Piauí –, suas histórias se cruzaram nas manchetes da imprensa, por causa de um desfecho trágico. Com apenas quatro dias de diferença, as duas jovens se mataram, pela mesmíssima razão. Elas haviam descoberto que imagens íntimas delas, compartilhadas com pessoas em quem confiavam, se multiplicavam pela internet. Envergonhadas e desesperadas, totalmente inexperientes, decidiram fugir de uma situação que lhes parecia intolerável. Ao escolher o suicídio, tornaram-se vítimas, mais um par de vítimas, de um perigo assustadoramente próximo da nova geração: a exposição excessiva na internet, e suas terríveis consequências.

As circunstâncias em que as imagens foram divulgadas ainda estão sob investigação. A polícia de Parnaíba apura como um vídeo de poucos segundos, em que Júlia aparece numa relação sexual com uma jovem e um rapaz, se difundiu num aplicativo de bate-papo usado em celulares, o WhatsApp. “É provável que ela mesma tenha compartilhado com alguns amigos num grupo do aplicativo”, afirma o delegado Rodrigo Moreira Rodrigues, da Delegacia Regional da Polícia Civil de Parnaíba. Em Veranópolis, a polícia suspeita que um amigo de 17 anos de Giana enviou a alguns colegas uma imagem da garota com os seios desnudos, capturada por webcam numa conversa entre eles, há seis meses.

As mortes de Giana e Júlia soam como tragédias repetidas. Casos semelhantes se sucedem em outros países. Nos Estados Unidos, Jesse Logan, de 18 anos, se suicidou, em 2008, depois que seu ex-namorado divulgou fotos nuas feitas por ela. No ano seguinte, Hope Witsell, de apenas 13 anos, tomou a mesma decisão quando fotos dela seminua foram divulgadas em sua escola, e ela virou alvo de bullying. Com o acesso quase universal a celulares e tablets, divulgar flagrantes de momentos privados é uma questão de poucos – e irresistíveis – cliques. Fotos que revelam o corpo e vídeos de momentos a dois são capturados por câmeras cada vez mais poderosas e enviados ao parceiro ou pretendente, como parte do jogo de sedução. Ou como prova de confiança. A prática, comum entre adolescentes no mundo inteiro, ganhou até nome: “sexting”, um neologismo formado pela mistura das palavras sexo e texting (o ato de mandar mensagens de texto pelo celular).

O sexting seria inofensivo não fosse por uma fatalidade estatística: muitas dessas imagens acabam divulgadas publicamente e viram motivo para linchamento moral. Algumas vítimas não suportam a humilhação e fazem o que fizeram Júlia e Giana. Quem resiste à brutal exposição e à torrente de piadas descreve a experiência como devastadora. “Ele tirou minha vida, não tenho mais vida. Não consigo sair, não consigo estudar, trabalhar”, disse ao programa Fantástico, da TV Globo, uma jovem de 19 anos de Goiânia conhecida como Fran. Ela acusa um ex-parceiro (ele nega) de ter divulgado no WhatsApp vídeos e fotos em que ela se expõe nua para ele, fazendo gestos alusivos a sexo. As imagens se espalharam pela internet e começaram a ser imitadas de forma jocosa até por pessoas famosas, sempre associadas ao nome da jovem. Fran disse que teve de deixar o emprego como vendedora de loja, afastou-se da faculdade e mudou de aparência, na tentativa de não ser mais reconhecida nas ruas.

O potencial de que novos casos se repitam é enorme. Parece quase impossível manter imagens íntimas a salvo do olhar público, uma vez que elas sejam feitas. Uma análise da Internet Watch Foundation sugere que, de todo o material feito de forma amadora e encontrado em sites, 88% fora distribuído sem o consentimento de seus autores. O vazamento pode ser até obra de hackers, que invadem arquivos digitais e espalham imagens por sites na internet. As celebridades costumam estar entre as principais vítimas. Em muitos casos, o perigo está onde menos se espera: os responsáveis pela divulgação têm a confiança da própria vítima. É o paquera cuja conquista decide exibir para amigos. Um ex-namorado ou ex-marido magoado, que torna públicas as lembranças de tempos mais felizes – e íntimos. As vítimas quase sempre são mulheres. Além de imagens, costumam ser divulgados o perfil em redes sociais, números de telefone e outras informações que permitem identificar onde a vítima mora. “É um desejo de onipotência do agressor”, diz o psicólogo José Leon Crochík, da Universidade de São Paulo. “Ao divulgar essas imagens, ele quer mostrar que domina o outro, que pode destruí-lo pela ridicularização.”

O vazamento de imagens é proporcional ao tamanho do fenômeno. Um levantamento da consultoria de tecnologia eCGlobal Solutions, com quase 2 mil brasileiros de mais de 18 anos, revela que 32% dos homens já enviaram fotos em que aparecem nus e 17% já mandaram vídeos. Entre as mulheres, 29% compartilharam imagens em que aparecem sem roupa, e 9% vídeos. Em 2012, o Portal Educacional entrevistou quase 4 mil estudantes com idades entre 14 e 17 anos. Entre eles, 6% afirmaram já ter mostrado partes íntimas do corpo para desconhecidos por meio da webcam ou ter aparecido nus ou seminus em fotos na rede. Apesar de a incidência entre jovens ser menor, ela é mais preocupante. “Eles têm mais dificuldades de medir consequências e são mais impulsivos”, afirma o psiquiatra Jairo Bouer, colunista de ÉPOCA. Por isso, há chances maiores de que o conteúdo do que fazem se torne público. Quem fez não teme divulgar, e quem recebe não mede as consequências destrutivas de distribuir. Ao mesmo tempo, as implicações de um escândalo desse tipo podem ser críticas para os jovens. O repertório emocional deles é limitado para lidar com a crueldade pública e a censura social, como as mortes de Júlia e Giana tristemente demonstram.

A popularização do sexting sugere uma mudança de comportamento. Em parte, ela é causada pela onipresença da tecnologia. Os jovens têm nas mãos, em tempo integral, um dispositivo que permite fazer registros e compartilhá-los imediatamente: o celular. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, jovens entre 10 e 17 anos lideram o aumento do uso de celulares no Brasil.  Na faixa entre 15 e 17 anos, 67,5% dos adolescentes têm um aparelho. Esses celulares têm programas (chamados de aplicativos) como o WhatsApp, que permitem transmitir imagens instantaneamente e sem custo para grupos ou pessoas determinadas. A popularidade desses aplicativos cresce entre os adolescentes. Eles fogem das redes sociais, cujo conteúdo fica explícito para centenas de amigos e para os pais. A maior rede social do mundo, o Facebook, já sentiu os efeitos dessa mudança demográfica. No começo do mês, executivos da empresa admitiram estar perdendo usuários jovens. Os aplicativos de bate-papo para onde os jovens migram, porém, dão a eles uma falsa sensação de segurança. De grupo em grupo, as imagens íntimas se espalham pela rede e se tornam dolorosamente públicas. Não é por acaso que os últimos escândalos de sexting começaram pelo WhatsApp. Quando tecnologias como o Google Glass, óculos-computador do Google, chegarem ao mercado, o impacto sobre a privacidade será ainda maior. Esse tipo de aparelho permite capturar imagens sem que quem seja filmado se dê conta da invasão. É muito mais difícil se proteger de um vídeo ou de uma foto indesejada.

Diante de um cenário tão alarmante, é de perguntar por que os jovens ainda se permitem fotografar e filmar em situações de intimidade. A resposta, terrivelmente simples, é que mostrar aspectos da vida cotidiana é parte da rotina diária deles. Em parte, isso é influenciado por celebridades como Pamela Anderson e Paris Hilton, cujos vídeos em cenas de sexo doméstico circularam na internet no início dos anos 2000. Eles glamorizaram uma situação que era, essencialmente, uma brutal exposição de intimidade. Desde então, as fronteiras entre o público e o privado se tornaram ainda mais borradas. “A nova geração entende a privacidade de uma maneira diferente”, diz a psicóloga Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “Hoje você conhece o banheiro da casa deles pelas fotos que tiram no espelho. Seria uma exibição impensável décadas atrás.” Os autorretratos que dominam as redes sociais são conhecidos como “selfies”, palavra de origem inglesa que significa “próprio”. São tão populares que o termo foi incorporado em agosto à versão digital do dicionário Oxford – e, há duas semanas, escolhido pelos editores do dicionário como a palavra do ano.
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O fato de que muitos façam não significa que a sociedade seja compreensiva com quem cai na rede. A paulista G.N., de 28 anos, não pôde contar nem com o apoio da família quando o ex-namorado publicou fotos dela nua num perfil falso no Orkut, em 2006. “Eu passava o dia inteiro procurando minhas fotos e meus perfis falsos na internet”, diz G.N. As imagens haviam sido enviadas por ela durante o relacionamento à distância com um primo que morava na Itália e pedia provas de amor. Terminado o namoro, ele ainda mandou as fotos aos pais de G.N. pelo correio. Ela diz que eles não apoiaram sequer que ela denunciasse a violência e a culparam pelo vazamento das fotos. O problema nunca foi resolvido. Até hoje, G.N. esconde o rosto em redes sociais, para evitar ser identificada. Usa pseudônimo no crachá da empresa.

Vítimas de crimes, as mulheres expostas na internet não conseguem ver seus agressores punidos com rigor. “É difícil conseguir penas severas. Por isso, paira uma sensação de impunidade”, afirma Wanderson Castilho, presidente da E-NetSecurity, empresa de segurança da informação. São poucas as vítimas que aceitam passar por um processo judicial desgastante e levam a denúncia inicial adiante. Quando o fazem, esbarram na dificuldade de provar quem vazou as imagens. Foi o que aconteceu com a carioca M., hoje com 22 anos. Ela tinha 15 anos quando vídeos seus com conteúdo sexual foram parar na internet. M. foi vítima do ciúme da namorada de um ex-parceiro. A garota descobriu os vídeos íntimos que M. mandara a ele durante o relacionamento e a chantageou. M. não cedeu à pressão, e o vídeo foi parar nas mãos dos colegas de escola. Até hoje, sete anos depois, pode ser encontrado na internet, com direito à identificação, com nome e o bairro onde ela morava. M. chegou a registrar queixa na polícia. A denúncia não avançou porque ela não conseguiu provar que a garota era a responsável pelo vazamento. M. teve de se conformar em viver escondida sob um codinome. “Sinto falta de poder falar meu nome. Ele era lindo”, diz.
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Quatro projetos de lei que tramitam na Câmara dos Deputados tentam desfazer as ambiguidades das leis atuais que encobrem os agressores. Os projetos de autoria do deputado João Arruda (PMDB/PR) e da deputada Rosane Ferreira (PV/PR) pretendem alterar a Lei Maria da Penha, para incluir explicitamente como violência psicológica a divulgação não autorizada pela internet de imagens, dados, vídeos ou áudios íntimos. Os projetos de lei apresentados pelos deputados Eliene Lima (PSD/MT) e Romário (PSB/RJ) sugerem criar uma nova lei no Código Penal, para tornar crime específico a divulgação desse tipo de material. “Minha proposta prevê detenção e indenização por despesas decorrentes dos problemas causados, como a necessidade de troca de domicílio, escola, faculdade, emprego, tratamentos médicos”, diz Romário. Os projetos de lei aguardam parecer na Comissão de Seguridade Social e Família. Não há previsão de quando serão votados.
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Se, de um lado, é preciso punir com maior rigor os agressores, de outro é preciso aumentar a vigilância sobre o que cai na rede. Quem pode ajudar nessa tarefa são as empresas por trás dos grandes mecanismos de busca, das redes sociais e dos programas de bate-papo. No Brasil, não há uma lei específica sobre a responsabilidade de companhias como Facebook e Google pelos conteúdos criminosos que circulam em suas páginas. Mas elas podem responder na Justiça pelo conteúdo ilícito publicado por seus usuários – desde que sejam informadas desse conteúdo. Basta uma notificação extrajudicial ou um e-mail mandado por um canal de comunicação do site. A partir daí, o prazo para a remoção de imagens e textos é de 24 horas. Se a empresa não o fizer, pode virar ré em processo civil. Um dia, porém, é tempo mais que suficiente para causar um estrago irreversível na vida de gente normal. A velocidade com que as imagens e vídeos são compartilhados garante isso. A situação poderá piorar ainda mais para as vítimas se o Marco Civil da internet, em discussão no Congresso, submeter a retirada dos conteúdos a decisão judicial, como consta da última versão do texto. Isso transformaria a vida da vítima num inferno.

Ela teria de contratar um advogado e ir até um juiz para pedir a retirada. Demoraria ainda mais para que as imagens fossem bloqueadas. O texto também desobriga as empresas de guardar as informações de acesso dos usuários. Elas são fundamentais para localizar aqueles que, protegidos pelo anonimato, publicam fotos e imagens ilícitas. Os provedores conhecem o computador de origem, dia e hora de todas as postagens. Se as informações não forem armazenadas, a identificação dos criminosos e as provas do crime desaparecerão.

As empresas se dizem atentas aos crimes cometidos em suas redes e afirmam ter criado, nos últimos anos, campanhas e recursos técnicos para combater pornografia infantil, crimes de racismo e ameaças de morte. Afora esses casos, elas se recusam a controlar o que pode ou não pode ser publicado. “Lidar com conteúdo controverso é um dos maiores desafios que enfrentamos como empresa. Temos uma proibição clara relacionada à pornografia infantil e em outras áreas, mas determinar o que é ofensivo ou deixa de ser é mais complicado. O Google sempre tenderá a favorecer a liberdade de expressão”, afirma o Google por e-mail. O Facebook diz coisa semelhante: “Temos controles rígidos para remoção de conteúdos que violem nossas políticas, como nudez ou outro conteúdo de sugestão sexual, discurso de ódio, ameaças reais ou ataques diretos a um indivíduo ou grupo. O melhor caminho para que um conteúdo seja analisado e possivelmente removido é a denúncia pelos canais do Facebook. Toda denúncia submetida é analisada por nossa equipe”.

Para uma adolescente desesperada, pode não ser o suficiente. As redes sociais, que parecem aos jovens tão amigáveis, podem se converter, repentinamente, num ambiente hostil e insensível. Quando estranhos começam a marcar suas fotos no Facebook e a divulgá-las com insultos, os mecanismos de reprodução da internet demonstram sua enorme crueldade. Para lidar com uma situação desse tipo, pode-se ligar ou escrever para a empresa, mas provavelmente será tarde demais. Algum dano estará feito. É possível recorrer à lei para identificar e punir os agressores, mas talvez seja demorado, ou mesmo inútil. No fundo, a maneira mais segura de lidar com o risco de exposição na internet é evitar se expor em imagens potencialmente constrangedoras. No mundo ideal, não haveria problema em que um casal de namorados trocasse fotos nus ou se filmasse na intimidade. No mundo real, é possível que essas imagens sejam vistas pelos outros e acabem circulando nas redes, onde se transformarão em piada para estranhos sem escrúpulos. O lado seguro da calçada nem sempre é o mais divertido. Mas nele, com sorte, adolescentes como Giana e Júlia ainda estariam vivas.
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Revista Época (MARCELA BUSCATO E JÚLIA KORTE, COM CAMILA GUIMARÃES E ANA LUIZA CARDOSO)

Opinião dos leitores

  1. Não posso entender,muito menos aceitar ver em todas as páginas da Internet, vídeos e fotos de sexo explícito. Peço ajuda, para que isso seja retirado o mais rápido possível. Além de não querer ver isso,pois é podre,tenho crianças que usam esse computador. Tentei várias vezes excluir essa pouca vergonha,mas não consegui, Mais uma vez,solicito ajuda. Grata.

  2. As mulheres adoram exposição do corpo, querem mostrar as outras que são melhores.
    É da cabeça feminina. Adoram se expor de tudo que é jeito, depois ficam reclamando e morrendo.
    Veja bem ninguem vê fotos de homens nus na Internet, mais de mulheres tem aos milhares. E na natureza o corpo do macho é mais bonito.
    A mulher sabe que o seu grande e unico capital para consguir um parceiro e provedor é um rosto bonito e um corpo escultural que provoque desejo e atenção.

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Diversos

Homens queriam ter feito mais sexo, mulheres lamentam parceiro errado, diz estudo

2010-337377526-2010062243143.jpg_20100622Os homens em geral se arrependem de não terem feito mais sexo, enquanto que as mulheres lamentam ter feito com o parceiro errado, segundo um estudo das universidades do Texas e da Califórnia em Los Angeles (UCLA). O objetivo do estudo era mostrar que o sentimento de arrependimento é parte do processo evolutivo no tocante à reprodução.

– Para os homens, através da história evolutiva, cada oportunidade perdida com uma nova parceira é uma oportunidade potencialmente perdida de se reproduzir – explica Martie Haselton, professor de psicologia social da UCLA que trabalhou no estudo.

Os três principais arrependimentos para os homens são: ter tido um approach muito tímido com uma possível parceira sexual; não ter se aventurado muito sexualmente quando jovem; e não ter sido tão ativo sexualmente quando solteiro.

Já para as mulheres os arrependimentos giram em torno da perda da virgindade com o parceiro errado; ter traído algum parceiro; e ter sido muito atirada sexualmente. Muitas também incluíram ter feito sexo com um parceiro não tão atraente fisicamente no topo dessa lista.

O relatório foi baseado em três estudos com cerca de 25 mil pessoas e as descobertas foram publicadas na edição deste mês da revista acadêmica “Archives of Sexual Behavior”.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. As mulheres estão sempre reclamando dos cafajestes, mas é eles a quem elas em sua maioria preferem. As mulheres em sua maioria, dizem que querem amor, carinho, respeito e atenção, tudo o que não encontram nos cafajestes, mas nem por isso, deixam de se relacionar com eles. Esse tipo de mulher burra, sempre acaba só e passa a odiar os homens de uma forma geral, pondo a culpa em todos, sem distinção, pelas suas escolhas infelizes. Não se preocupem mulheres, pois há sempre um cafajeste pronto a ocupar o lugar de outro no coração das mulheres. Se eu estiver errado, por favor, me corrijam.

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Diversos

"Rapaziada em baixa": Britânicas preferem cremes hidratantes a sexo, diz pesquisa

441_2112-beauty-aPara muita gente, é apenas uma lenda urbana, mas o fato é comprovado por cientistas: sexo faz bem para a pele. O orgasmo libera hormônios ligados ao cabelo, brilho e à textura da pele. Mesmo como todos esses benefícios para a saúde, as britânicas trocariam o sexo por um bom hidratante facial. A conclusão é baseada numa pesquisa realizada com 1000 mulheres pela companhia de beleza The Sanctuary.

As entrevistadas precisavam responder do que prefeririam abrir mão na vida: sexo ou creme facial. A maioria das mulheres (55%) respondeu que trocaria o orgasmo pelo prazer que, pelo visto, só um pote de creme pode proporcionar.

Ela – O Globo

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Polícia

Mulher faz sexo com vizinho por engano em MG e caso vai parar na Polícia

10_55_51_813_fileA Polícia Militar de Araxá foi chamada na última segunda-feira (11) para atender uma ocorrência inusitada. Uma mulher de 53 anos contou aos militares que, por problemas particulares, dorme em quarto separado do marido. No entanto, durante a madrugada, ela acordou com o um homem fazendo carinhos em seu corpo e, acreditando se tratar do companheiro, manteve relações sexuais com ele.

No entanto, ao ouvir a voz do  homem ao seu lado, ela percebeu que se tratava na verdade de seu vizinho, identificado como I.V, de 27 anos. Ao notar o engano, a mulher ficou desesperada e gritou. Seu vizinho então saiu correndo, fugiu pela janela e deixou as roupas para trás. A PM compareceu à casa do suspeito, que estava dormindo nu no nomento da abordagem.

O pai do rapaz alegou à corporação que o filho sofre de problemas mentais. Mesmo assim, o homem foi conduzido à delegacia de Polícia Civil para prestar esclarecimentos.

R7

Opinião dos leitores

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Diversos

ACONTECEU: Noiva erra de quarto e faz sexo com padrinho após casamento

noivachinaUma noiva chinesa errou de quarto e fez sexo com um dos padrinhos após o casamento. O episódio inusitado ocorreu em Napo, na província de Guangxi. A mulher disse só ter notado o engano após o fim do ato sexual, segundo a imprensa chinesa.

Na manhã seguinte ao casamento, a noiva levantou para ir ao banheiro. Ao voltar, errou a porta e deitou na cama de um dos padrinhos. O padrinho começou a acariciá-la e eles transaram. Ao se dar conta da confusão, ela se desesperou e acusou o padrinho de abuso. A noiva e seu marido pediram uma indenização 20 mil iuanes (R$ 7 mil).

O padrinho se negou a pagar a quantia e o casal entrou com uma ação na Justiça. No entanto, o padrinho foi considerado inocente, pois o erro foi dela e a relação, ocorrida em 30 de agosto de 2013, foi consensual. Que baita trapalhada, hein?

Yahoo Notícias

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Diversos

Larissa Riquelme sugere que Messi e até presidente do Paraguai ofereceram dinheiro por sexo

larissa-riquelmeFamosa depois de “participação marcante” na Copa do Mundo de 2010, quando se destacou nas arquibancadas da África do Sul, Larissa Riquelme revelou na última semana que jogadores de futebol – entr eles Lionel Messi -, e até um presidente recente do Paraguai, ofereceram dinheiro em troca de sexo à modelo. A musa, que atualmente está no reality show chileno “Trepadores”, fez as fortes afirmações a outros participantes do programa.

– Se eu te contar quem me ofereceu (dinheiro por sexo)… o melhor jogador do mundo – afirmou a modelo, que confirmou contato de “craques brasileiros” quando estava em São Paulo para promover sua capa da revista Playboy, em 2010, além de acusar, sem citar o nome, um presidente recente do Paraguai.

– Vou te contar, isso é o mais impressionante de tudo: o presidente do meu país ofereceu me buscar de avião onde eu estava, mas eu não sou uma mulher fácil. Jamais me venderia por sexo.
Larissa Riquelme ficou conhecida mundialmente após chamar atenção nas arquibancadas em jogos de futebol com o celular encaixado no decote. Com a visibilidade, fotos sensuais da modelo tiveram grande projeção, e a paraguaia virou sex simbol mundial.

Lancenet

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Diversos

Mechafilia: Homem de 62 anos diz ter feito sexo com mais de 1.000 carros

 

 361Edward Smith, 62 anos, morador de Washington, EUA, se sente sexualmente atraído por máquinas. Suas conquistas incomuns incluem Mustangs, um Jaguar de luxo e até um helicóptero usado pela força área.

“Alguns caras olham peitos e bundas de mulheres bonitas e eu olho para a traseira de carros bonitos”, comentou.

Edward tornou atraído por carros e máquinas no começo de sua adolescência. Ele comenta que no auge de sua vida ativa, chegou a ter relacionamento amoroso semanalmente.

Mas, apesar da “farra”, ele diz que se comprometeu com apenas um carro de segunda mão, uma Volkswagen Beetle, chamada Vanilla, que ele comprou há mais de 30 anos.

Ele afirma que se trata de uma relação aberta, já que também faz amor com seu Opala 1973 GT, chamado carinhosamente de Cinnamon. Além disso, mantém contato íntimo com um Ford Ranger chamado Splash.

“Quando seguro a Vanilla em meus braços, há uma poderosa energia que vem dela. Eu diria que é extremamente gratificante, mas às vezes um pouco triste, porque eu sei que ela não pode falar comigo, mas eu sei que ela sente o que eu sinto”, disse. “Se alguma coisa acontecer com ela, eu ficaria mais do que apenas com o coração partido”, comentou.

Edward comentou ao britânico Mirror que nem sempre foi assim sua vida. Ele lutou muitos anos para admitir e permitir aflorar seus sentimentos. Ele se lembra a primeira vez que abraçou e beijou um modelo parecido com o usado por James Bond.

“Eu sei que algumas pessoas vão ver isso como estranho, mas há um monte de coisas estranhas neste mundo. Eu não estou machucando ninguém e não tenho a intenção de ferir ninguém”, desabafou.

362Ele admitiu que teve, em toda a sua vida, apenas um encontro íntimo com uma mulher em San Francisco, o que durou só uma noite.

“Eu não vou negar. Eu olho carros em programas de TV e shows e ainda sinto impulsos e desejos, mas agora eu quero sossegar com a Vanilla. Eu nunca tenho vergonha ou acho estranho o que tem no meu coração. Eu nunca me questiono. Eu adoro ela”, afirma.

 O que a ciência diz?

Trata-se de um problema psicológico chamado Mechanofilia. Em casos extremos, a pessoa abandona completamente sua convivência em sociedade para se refugiar exclusivamente com máquinas que lhe oferecem “proteção” e atração sexual.

O problema é pouco estudado e existem poucos relatos documentados.

Jornal Ciência

Opinião dos leitores

  1. Caro Bruno! O título do post saiu errado, onde no corpo da notícia você apresenta como "Mechanofilia". Era bom que esse sujeito tentasse essa proeza com um porta aviões, e de quebra, sair agarrado com ele, engatado atrás, para fazer uma viagem dos sonhos com seu mais novo e maior amor, ao redor do mundo.

  2. Nos temos um caso desse muito mais perto em Mossoró. Com certeza ele ja pegou muito mais do que esse cara ai, agora ele so e fiel aos fuscas. Kkkkkkkkk.

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