Jornalismo

Jovem é presa após mentir ter câncer e usar doações para colocar silicone

A norte-americana Jami Toler, de 27 anos, foi presa na semana passada em Mesa, no estado do Arizona (EUA), acusada de mentir ter câncer para arrecadar dinheiro para colocar implantes de silicones nos seios, segundo a emissora “WPTV”.

De acordo com a  polícia, a jovem disse, em agosto de 2011, a seus colegas de trabalho que tinha sido diagnosticada com câncer de mama e que ela precisava de uma mastectomia dupla. Por causa disso, também precisaria colocar silicone.

Ela alegou que não tinha o dinheiro necessário para as cirurgias. Após ajuda dos colegas e familiares, ele conseguiu levantar US$ 8 mil.

Em novembro de 2011, ela usou a maior parte do dinheiro para colocar os implantes, mas não passou por nenhum tratamento contra o câncer.

Os colegas de trabalho desconfiaram de Jami depois que ela faltou ao trabalho e não forneceu um atestado médico.

Ao analisar os registros médicos, os investigadores não encontraram qualquer indício de que ela tenha sido diagnosticada com câncer de mama ou tenha recebido tratamento contra a doença.

Fonte: G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polêmica

Anvisa suspende venda de todas as próteses de silicone para médicos

Além da suspensão na importação de próteses de silicone, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu suspender também a venda de todos os implantes — inclusive os nacionais — para médicos de todo o país, informou a assessoria de imprensa do órgão.

A venda de próteses que os médicos já tenham em estoque diretamente para pacientes continua permitida, segundo a agência.

A suspensão é temporária, até que o Inmetro registre as novas normas de avaliação de qualidade do produto. A medida vale a partir desta quinta-feira (22).

A Anvisa determinou que a venda das próteses só poderá ser feita depois que os fabricantes conseguirem o selo de qualidade, que vai avaliar a composição e a resistência do silicone. A previsão da Anvisa é de que a suspensão dure por cerca de duas semanas, até a publicação das normas pelo Inmetro.

As próteses serão analisadas em microscópio para detectar se possuem metais pesados, como cádmio, chumbo e mercúrio, danosos à saúde.

A agência também decidiu que os médicos terão de informar aos pacientes sobre os riscos de implante dessas próteses de silicone e sobre a vida útil do produto.

O Inmetro informou que vai dar detalhes sobre a nova certificação até o final da tarde desta quarta-feira (21).

As empresas nacionais fabricantes de próteses de silicone, Silimed e Lifesil, afirmaram ao G1 que não foram informadas sobre a suspensão de comercialização. Segundo elas, seus produtos já possuem certificação da Anvisa e, diferentemente do que acontece com os produtos importados, suas próteses passam por inspeções periódicas nas fábricas. As duas empresas informaram que vão aguardar a publicação no Diário Oficial para se manifestar com mais detalhes.

Casos PIP e Rofil

A Anvisa já havia publicado na sexta-feira (9), no Diário Oficial da União, a suspensão da importação, distribuição e comercialização das próteses mamárias das marcas PIP e Rofil. A medida vale para todo o território nacional, independente da importadora.

As empresas adulteraram os seus implantes. Os produtos da PIP apresentaram taxas de ruptura acima do permitido por lei. As primeiras reclamações surgiram em 2010 e levaram à falência da empresa.

Em depoimento, o fundador da empresa admitiu ter usado silicone adulterado e não-testado nas próteses por acreditar ser “mais barato e melhor”

Em janeiro de 2012, após denúncias, o registro da marca holandesa Rófil também foi cancelado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Air bag falha, mas mulher é salva por por implante de silicone em acidente de carro

Uma mulher afirma ter sido salva por seus implantes de silicone. Sheyla Hershey dirigia para buscar seu marido em uma festa quando perdeu o controle do veículo e bateu em uma árvore.

De acordo com ela, o airbag do carro não abriu na hora da colisão, mas seus seios – um dos maiores do mundo – foram capazes de amortecer o impacto. “Os meus implantes salvaram a minha vida”, disse ela. “Meus seios estão muito doloridos e com alguns arranhões, mas sei que teria sido gravemente ferida, não fosse por eles, porque eles ficam muito próximos do volante.”

Fonte: NYDailyNews

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Toda brasileira que usar silicone será cadastrada e rastreada por médicos

FERNANDA BASSETTE / Jornal da Tarde

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) vai passar a rastrear todas as mulheres que implantam próteses de silicone nas mamas por meio de um cadastro nacional que entrará em vigor neste mês. A ferramenta, chamada Cadastro Nacional de Implantes Mamários (CNIM), é uma iniciativa inédita da própria sociedade de médicos e não envolve órgãos do governo. O objetivo é ter uma ferramenta que mapeie de maneira eficaz todas as mulheres que colocaram ou retiraram próteses, incluindo numeração, marca e os motivos do implante.

Segundo a cirurgiã Wanda Elizabeth Correa, presidente da Comissão de Silicone da SBCP, o projeto começou a ser planejado há cerca de oito anos e ganhou fôlego em 2004, após um surto de contaminação por bactérias em mulheres que haviam implantado silicone na região de Campinas (veja ao lado). Assim como hoje, naquela época, não havia um cadastro unificado, o que dificultou a localização de mulheres que poderiam ter problemas.

“Esse é um projeto antigo. Foram anos de trabalho, de pesquisa e de projetos para definir o protocolo. Já contratamos a empresa responsável e, agora, estamos na fase de cadastramento dos médicos”, diz. Segundo Wanda, a sociedade de cirurgia plástica forneceu à empresa o banco de dados com os nomes de todos os cirurgiões para que eles sejam cadastrados. Assim que terminar o cadastramento, os médicos já poderão começar a alimentar o programa com dados das pacientes.

Segundo Wanda, assim que aplicarem um implante, os cirurgiões terão de inserir os dados no cadastro. Mas essas informações serão mantidas em sigilo. Para ter acesso ao sistema, o médico terá de usar uma senha e será identificado por um número. Ele não conseguirá ver dados das outras mulheres nem de outros médicos, mas verá dados gerais.
“Se não fosse dessa maneira, os médicos não informariam. Ninguém quer tornar público o número de próteses que implanta”, diz Wanda. Segundo ela, a sociedade tem cerca de 5 mil cirurgiões plásticos cadastrados e, se todos preencherem os dados corretamente, essa será a forma mais fiel de rastrear as próteses no Brasil.

O cadastro nacional começará a funcionar num momento em que o País enfrenta problemas envolvendo a prótese de silicone da marca francesa Poly Implant Protheses (PIP) e não sabe exatamente quem são as mulheres que as usam. “Se esse cadastro já estivesse funcionando há alguns anos, seria mais fácil saber onde estão as mulheres que usam o implante PIP para chamá-las para uma reavaliação.”

As próteses PIP tiveram a venda suspensa no País em 2010, pois descobriu-se que foram fabricadas com silicone industrial, impróprio para uso médico. Elas apresentavam taxa de ruptura até cinco vezes maior do que a de outras marcas.

Para tentar rastreá-las e poder fazer um serviço de vigilância, a Anvisa teve de recorrer à empresa importadora. O objetivo é descobrir em que cidades as próteses foram compradas e, assim, pedir que clínicas e hospitais identifiquem as pacientes para que sejam acompanhadas adequadamente.

Até o momento, sabe-se que ao menos 12 mulheres fizeram queixas na Anvisa relatando problemas com a PIP. O mapeamento completo deverá ser informado pela agência na quarta-feira, após uma reunião com entidades médicas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Denúncia

Deputado utilizou verba da Assembleia Legislativa para pagar silicone da mulher

Folha.com

Um relatório do Tribunal de Contas do Estado do Piauí aponta que o deputado estadual Robert Rios (PC do B) usou R$ 9.455,70 da Assembleia Legislativa para pagar implantes de silicone para os seios para sua então mulher, em 2009.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Mariana, você é o exemplo de como a educação é tratada no Brasil. Qui deus abençoe voce…

  2. meus amigos eamigos fijhos e irmao cero dize que amo todos i que deus abençoe cada un de voces i que u senhor derrani bença solbre todos vcs i que goisto muento de facebook beijos taxu taxu

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *