A Nasa está procurando candidatos para serem membros da tripulação da expedição para simulação de vida em Marte. A missão terá a duração de um ano e irá começar a partir de setembro de 2022.
Quem desejar se inscrever deve ser cidadão norte-americano ou ter residência permanente nos Estados Unidos, ter entre 30 e 35 anos, não ser fumante e ter fluência em inglês para comunicação entre a tripulação e o controle da missão. A seleção seguirá os critérios padrão da NASA para candidatos a astronautas.
Ainda é necessário ter mestrado em áreas como engenharia, matemática ou ciências biológicas, físicas ou da computação em uma instituição credenciada com pelo menos dois anos de experiência profissional ou um mínimo de mil horas pilotando uma aeronave.
Candidatos que completaram dois anos de trabalho para um programa de doutorado em engenharia, ou formados em medicina também serão considerados. Além disso, com quatro anos de experiência profissional, os candidatos que concluíram o treinamento de oficial militar ou um bacharelado em uma área engenharia podem ser aptos.
As três simulações programadas irão fazer os membros da tripulação viverem e trabalharem em um módulo de 157 m² impresso em 3D, chamado Mars Dune Alpha. O local irá mostrar os desafios de uma missão no planeta vermelho, incluindo limitações de recursos, falha de equipamento, atrasos de comunicação e outros problemas ambientais.
As tarefas da tripulação podem incluir caminhadas espaciais simuladas, pesquisa científica, uso de realidade virtual e controles robóticos e troca de comunicações. Os resultados fornecerão dados científicos importantes para validar sistemas e desenvolver soluções.
Eles ainda irão apoiar pesquisas para desenvolver métodos e tecnologias para prevenir e resolver problemas potenciais em futuras missões de voos espaciais humanos à Lua e Marte.
“O analógico é fundamental para testar soluções que atendam às necessidades complexas de vida na superfície marciana”, disse Grace Douglas, cientista-chefe do esforço de pesquisa de Tecnologia de Alimentos Avançada da NASA no Johnson Space Center da NASA em Houston. “As simulações na Terra nos ajudarão a compreender e combater os desafios físicos e mentais que os astronautas enfrentarão antes de partir.”
Espero que não leve os bichos de chifres. Nenhum planeta merece essa gente. São almas penadas que vivem a causar mal aos outros. Que marte tenha vida inteligente, para o bem do universo.
O empresário mais famoso e polêmico do ramo da tecnologia, Elon Musk, respondeu através de sua conta no Twitter os resultados de uma simulação recente da Nasa e da Agência Espacial Europeia (ESA), que concluiu ser impossível evitar o impacto de um grande asteroide com a Terra usando a tecnologia disponível atualmente.
“NASA simulated an asteroid, couldn’t engineer a solution to avoid impact in the allotted time period” https://t.co/IApxWCZ5eI
— John Andrew Entwistle (@jaentwistle) May 2, 2021
Na simulação, foi criado um asteroide fictício de tamanho entre 35 e 500 metros, inicialmente a mais de 56 milhões quilômetros da Terra, mas que estaria se aproximando da órbita terrestre. Segundo as previsões do estudo, ele atingiria o planeta em cerca de seis meses após a sua descoberta, e seu impacto seria semelhante ao de uma bomba atômica. A conclusão da pesquisa afirma que seria impossível atravessar o espaço e chegar ao asteroide em tempo hábil para parar seu avanço.
Em sua publicação, o CEO da SpaceX e da Tesla, sugere que o problema poderia ser solucionado através de foguetes maiores com tecnologias mais avançadas. Entretanto, essa solução já havia sido aventada pela Nasa e pela ESA, que afirmaram ser possível tentar explodir o asteroide enviando um foguete munido de bombas nucleares – a conclusão sobre ela foi de que, devido às proporções do aerólito, ele poderia se fragmentar e pedaços cairíam sobre a Terra, atingindo diferentes locais e causando muitos problemas.
Musk não deu maiores detalhes sobre as tecnologias necessárias para a missão sugerida.
Simulação e resultados
A Nasa e a Agência Espacial Europeia fazem simulações esporádicas sobre possibilidades de impactos espaciais na Terra, como forma de se preparar para uma emergência real. Desta vez, escolheram estudar como seria a colisão entre a Terra e um Asteroide de grandes proporções.
Foto: Nasa/ESA
Analisando a trajetória que seria feita pelo aerólito e suas dimensões, o impacto seria capaz de dizimar regiões da Europa. Devido aos resultados obtidos, as agências chegaram à conclusão de que a solução mais segura para mitigar o desastre seria evacuar as regiões previstas para destruição assim que identificada a possibilidade.
“Esses exercícios ajudam membros da comunidade internacional de defesa da Terra a se comunicarem entre si e com seus governos para assegurar que estaríamos todos coordenados, no caso de uma ameaça de impacto seja identificada no futuro.” (Lindley Johnson, do escritório de defesa da Nasa).
No cenário fictício, a região atingida seria entre a Europa e o norte da África. Com a aproximação do asteroide, seria possível precisar melhor a região afetada, que seria entre a Alemanha, a República Checa e a Áustria.
Um exercício de simulação realizado pela Nasa aponta que, caso um asteroide colidisse com a Terra, a Europa seria dizimada — e não existe, até o momento, uma forma conhecida para evitar o impacto causado pelo objeto espacial. Segundo a agência americana, o impacto da explosão causada pelo asteroide seria comparável ao de uma bomba nuclear.
A simulação, feita por especialistas das agências espaciais americana e europeia, levou em conta um asteroide fictício a 35 milhões de milhas de distância do planeta (ou mais de 56 milhões de quilômetros) que estaria se aproximando dele aos poucos.
Em um período de seis meses, ele acertaria a Terra, já que, por aqui, não existem as tecnologias necessárias para evitar uma eventual colisão. Na simulação, foi mostrado que as missões terrestres atuais não conseguiriam chegar ao espaço em tempo hábil para evitar o impacto causado pelo objeto.
No universo paralelo estudado pelos cientistas, o asteroide teria uma maior propensão de atingir a Europa Ocidental ou a região norte da África — e conseguiria acabar com o continente europeu inteiro. O asteroide fictício, chamado de 2021PDC, teria sido descoberto no dia 19 de abril, com 5% de chance de atingir o planeta no dia 20 de outubro.
“Se fôssemos confrontados com o cenário hipotético do 2021PDC na vida real, não conseguiríamos lançar nenhuma espaçonave em tão pouco tempo com as nossas capacidades atuais”, disseram os participantes em um comunicado. Mesmo se as espaçonaves fossem lançadas neste domingo (2), elas não chegariam a tempo de evitar a colisão daqui a cinco meses.
Explodir o asteroide podia até funcionar — mas, mesmo assim, com o 2021PDC tendo um tamanho estimado (de 35 a 500 metros), alguma parte dele poderia chegar à Terra e causar um sério problema.
Já no dia 30 de junho, o futuro da Terra estaria fadado ao fracasso, com o asteroide tendo uma forte probabilidade de atingir somente a Europa.
Uma semana antes do impacto do objeto, as chances de o continente ser atingido seriam de 99%, sendo que o asteroide provavelmente cairia entre a fronteira da Alemanha, da República Tcheca e da Áustria.
Nenhum asteroide dessa magnitude foi descoberto até agora, mas é estimado que dois terços de asteroides com mais de 140,8 metros ainda não foram descobertos.
A ideia da Nasa (e das outras agências espaciais) é tentar se preparar e adiantar um problema de tamanho imensurável.
O ‘Bloco da Anitta’ no Rio parou o Brasil. Com muito funk, Mc Rebecca causou polêmica ao simular uma lambida no bumbum de Luísa Sonza, usando sua fantasia de fita inspirada em Lady Gaga, no sábado (29). A performance gerou comentários nas redes socais e dividiu opiniões entre os internautas, principalmente, sobre a campanha de artistas contra a sexualização da mulher para que não sejam tratadas como objetos.
Inveja é pecado e mesmo que se fosse sentir seria de coisa boa, inveja de coisa podre eu não tenho Graças a Deus!!! Atitude repulsiva assim como é tudo na festa do satanás que é o carnaval
Tem.muito sonso que acha que a terra é plana…que o corpo alheio lhe pertence para criticar e quando vai para a cama so quer fazer papai mamae pensando que esta agradando…santo só no céu…por isso que o outro levou CHIFRE…bem feito…pinto mole e PEQUENO, deixa para o bosonero…
BG.
A ptRALHADA Deixou esse "legado" de depravação e putativa ao ar livre. Isso não é atentado ao pudor?. Cadê as autoridades, afinal essas figurinhas são de conhecimento público e conhecidas um processozinho nelas seria necessário.
Tem coisas que não devem serem feitas em público, pra que esse tipo de coisa em plena luz do dia e em via pública. Cadê o respeito que tanto cobram? A QUE PONTO CHEGAMOS!!!
A possibilidade de uma guerra nuclear é uma ameaça latente e, segundo especialistas, informações sobre a catástrofe mundial que ela causaria pode servir para evitar que isso se torne realidade.
Por isso, um grupo de especialistas em segurança e armas nucelares da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, criou uma simulação chamada “Plano A”, que mostra a devastação que um conflito entre EUA e Rússia provocaria.
As previsões são assustadoras. Em questão de horas, haveria 34 milhões de mortos e mais de 57 milhões de feridos.
“O risco de uma guerra nuclear aumentou dramaticamente depois que Estados Unidos e Rússia abandonaram o tratado de controle de armas nucleares”, destacam os criadores da simulação ao blog do programa Ciência e Segurança Global da Universidade de Princeton.
“(Esses países) começaram a desenvolver novos tipos de armas nucleares e ampliaram as circunstâncias nas quais seria possível usar essas armas”, advertem.
Nesse contexto, dizem, o objetivo da simulação é chamar a atenção sobre as “consequências potencialmente catastróficas de uma guerra nuclear entre EUA e Rússia”.
Vários especialistas consultados pela BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC, coincidem em dizer que esse tipo de exercício acadêmico pode ser útil para persuadir as potências a não chegar a um enfrentamento nuclear.
“Faz tempo que vemos simulações como esta e sempre são alarmantes”, disse à BBC News Mundo Sarah Kreps, professora da Universidade de Cornell, nos EUA, onde investiga os impactos da proliferação de armas de destruição em massa.
“Essas simulações são úteis para reforçar a dissuasão. Se não há transparência e se há otimismo sobre as consequências de um enfrentamento nuclear, é mais provável que alguma das partes escale a sua posição, seja consciente ou inconscientemente.”
Para Kreps, os potenciais estragos que esse tipo de simulação evidencia podem servir para que países que possuem armas nucleares ajam com maior “moderação”.
Mas em que consiste o vídeo com a simulação da Universidade de Princeton e que panorama ele projeta?
Milhões de vítimas em poucas horas
A guerra imaginária que o vídeo ilustra começa com a tentativa da Rússia de impedir uma ofensiva dos Estados Unidos e de membros da Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Pela simulação, os russos lançam um míssil nuclear de “advertência” na fronteira entre Alemanha, Polônia e República Tcheca.
Com esse ataque, o conflito escala rapidamente. A Rússia envia aviões com um total de 300 ogivas nucleares e dispara mísseis de curto alcance contra bases e tropas da Otan na Europa.
Esses ataques duram 45 minutos e deixam 3,4 milhões de vítimas. A Otan, por sua vez, responde com aviões que viajam rumo à Rússia com 180 ogivas nucleares.
A essa altura, o objetivo de cada um é evitar que o inimigo tenha oportunidade de se recuperar, portanto cada país lança ataques contra as 30 cidades mais povoadas do adversário.
Em cada bombardeio, são usadas entre 5 e 10 ogivas nucleares, dependendo do tamanho da cidade. O resultado: em 45 minutos, mais 85,3 milhões de vítimas, entre mortos e feridos.
Assim, em menos de cinco horas, haveria 91,5 milhões de vítimas. Isso inclui 34,1 milhões de mortes instantâneas e 57,4 milhões de feridos.
Os números, advertem os especialistas, aumentariam “significativamente” se forem levadas em conta as mortes a longo prazo causadas pelos resíduos radioativos deixados no ar.
Como chegaram a esses cálculos?
Os especialistas de Princeton dizem que os cálculos são “razoáveis” e baseados em condutas realistas da Rússia e dos Estados Unidos, assim como possíveis objetivos militares e o dano potencial das armas nucleares esses países possuem.
Com base em informações sobre as armas que estão sendo empregadas atualmente, os escudos antimísseis e os possíveis alvos de cada arma, os pesquisadores estimaram a ordem de escalada da guerra, passando de um enfrentamento tático para o ataque a cidades e civis.
O número de mortos e feridos em cada uma dessas fases foi calculado com base no NukeMap, uma ferramenta interativa que mostra o dano que diferentes armas nucleares causariam segundo sua potência e local de lançamento.
O NukeMap foi criado por Alex Wellerstein, professor do Instituto Tecnológico Stevens e especialista em história das armas nucleares.
A informação do NukeMap é “altamente precisa”, segundo disse à BBC News Mundo Erika Simpson, professora de política internacional da Universidade Western, no Canadá, e especialista em estratégia nuclear da Otan. Simpson não participou da simulação de Princeton.
A bomba atômica sobre Hiroshima, no japão, em 1945, demonstrou o cenário apocalíptico de um ataque nuclear Qual é o panorama hoje?
Os especialistas ouvidos pela BBC News Mundo concordam que a simulação ocorre num momento em que a ameaça nuclear tem significância.
“Este vídeo é uma poderosa lembrança da ameaça que as armas nucleares representam”, diz Jonathan Marcus, correspondente de assuntos diplomáticos da BBC.
“Ela chega num momento em que a maior parte dos tratados de controle de armas que ajudaram a manter o equilíbrio estratégico durante a Guerra Fria foram abandonados”, alerta.
Segundo explica Marcus, atualmente só há entre Rússia e Estados Unidos um único – e importante – tratado em vigor para o controle de armas nucleares.
Trata-se do START II, que estabelece limites rígidos e verificáveis à quantidade de sistemas nucleares estratégicos de longo alcance que cada parte pode empregar.
“Mas esse tratado expira em fevereiro de 2021”, ressalta Marcus. “E, atualmente, nem Washington nem Moscou demonstram grande vontade em prorrogá-lo.”
Em agosto, os Estados Unidos se retiraram formalmente do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, que foi assinado em 1987 pelos então presidentes da União Soviética, Mikhail Gorbachov, e dos Estados Unidos, Ronald Reagan.
Marcus explica que a expiração desse tratado ocorre no momento em que estão surgindo armas novas e potentes, como os mísseis hipersônicos e a utilização de inteligência artificial no armamento estratégico.
Para que servem essas simulações?
Ainda que sejam especulativas, simulações como as promovidas pela Universidade de Princeton são úteis, segundo especialistas.
“Esse estudo oferece informação vital para o público”, disse à BBC News Mundo Dinshaw Mistry, especialista em proliferação nuclear da Universidade de Cincinnati e autor do livro “Contendo a Proliferação de Mísseis”.
“A simulação oferece as bases para questionar a justificativa para o tamanho e o uso das forças nucleares.”
Mistry e Kreps afirmam que esses exercícios servem para estimular uma reflexão sobre as consequências de um conflito nuclear de larga escala e a importância do controle de armas.
Útil, porém limitado
Ainda que reconheçam sua utilidade, os especialistas afirmam que o trabalho de Princeton tem limitações. Mistry, por exemplo, afirma que o cenário de guerra nuclear de grandes proporções “é menos provável” que um enfrentamento de “pequena escala”, com a utilização de uma a cinco armas nucleares na etapa inicial do conflito.
“A simulação seria mais útil se mostrasse como seria possível controlar a escalada da guerra e limitar os danos”, argumenta.
Matthew Bunn, professor da Universidade de Harvard, especialista em medidas de controle da proliferação de armas nucleares, concorda.
“Seria útil acrescentar à simulação mais informações e ações que poderiam ser adotadas para reduzir o perigo”, disse Bunn.
O especialista de Harvard se refere a medidas relacionadas à redução da tensão entre EUA e Rússia, à revitalização de acordos antigos e à redução da ênfase que as doutrinas militares colocam sobre o uso de armas nucleares.
Marcus, por sua vez, destaca que o vídeo de Princeton deixa de lado um aspecto importante do cenário geopolítico.
“É interessante que a simulação tenha escolhido focar numa troca nuclear entre Rússia e EUA”, observa.
“Muita gente acredita que seria mais provável um conflito entre China e EUA. A Rússia é uma sombra da antiga União Soviética em termos de poder bruto e (o presidente russo Vladimir) Putin sabe disso.”
Mas, assim como os demais especialistas ouvidos pela BBC News Mundo, Marcus destaca que o panorama atual torna “mais importante do que nunca” a necessidade de “rever os processos de controles de armas nucleares no mundo”.
Fumaça no Aeroporto Augusto Severo. E onde há fumaça há fogo!
Mas muita calma nessa hora. Tudo não passa de um treinamento.
Uma vez por ano, funcionários do aeroporto, Samu, Polícia Federal e Rodoviária Federal, além do Corpo de Bombeiros simulam uma situação real de acidente, dentro do Curso Voluntário de Emergência, o CVE.
A novidade desse ano é a participação de funcionários da Arena das Dunas, que aprendem como lidar com uma situação emergencial.
Há a simulação de feridos na pista, como se uma tragédia real tivesse acontecido.
Espero que não leve os bichos de chifres. Nenhum planeta merece essa gente. São almas penadas que vivem a causar mal aos outros. Que marte tenha vida inteligente, para o bem do universo.
isso já virou doença mental dessa ptralhada, admiradores de bandido
O Brasil possui uma boiada imunda, que a NASA pode fazer o favor de levar, vai ser uma limpeza para o país.
Falou em recruta Zezinho Tomaz, Bolsovirus, Mané Fuleiro se animaram, vão ter o que fazer, uma viagem dessas sai na hora.
Se levarem você pedroquita, seu bofão vai ficar viúvo.