Judiciário

Sindicato dos Servidores do Judiciário terá nova diretoria

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Norte terá nova direção a partir do dia 07 de janeiro de 2016. A Chapa oposicionista, Renovação & União sagrou-se vitoriosa com 684 votos, contra 477 votos da Chapa 1, Lado Certo, que perde o poder.

A eleição mostrou que a categoria não aprovou a forma radical e intransigente de conduzir a entidade da atual gestão.

A nova Diretoria tem como diretor coordenador Gersonilson Martins Pereira para o triênio 2016/2018. O Sindicato recebeu, só este ano, R$ 5,5 milhões de repasses de contribuições dos filiados.

Opinião dos leitores

  1. Surra grande. A atual Diretoria esqueceu seus compromissos com os servidores, em especial os Diretores de Secretaria, para obedecer a um comando nacional, com fins políticos e q passava pela desmoralização da Justiça e dos Juízes.

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Judiciário

Eleição para o Sisjern acontece nesta sexta cercada de mistérios

Hoje acontece a eleição para o sindicato dos servidores do judiciário. O grupo que está no poder que já provou que é capaz de usar de vários tipos de artifício, vide os exemplos da última greve, quer manter o comando da entidade usando de artifícios nem sempre republicanos. Esse blog foi vítima de uma pegadinha nessa quinta-feira(19), e já colocamos especialistas no assunto para descobrir quem plantou. Em breve teremos novidades sobre o assunto.

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Judiciário

STF: ministro rejeita reclamação feita pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Norte (Sisjern)

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento à Reclamação feita pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Norte (Sisjern) que se insurgia contra a declaração de ilegalidade do movimento grevista, iniciado pela categoria em 17 de março. A decisão do membro da mais alta Corte de Justiça do país ocorreu em 30 de abril, quando da apreciação da Reclamação nº 20465/2015. Na decisão, Mendes destaca que ficou prejudicada a análise do pedido liminar feito pela entidade, com base no artigo 21, §1º, do Regimento Interno do STF.

Ilegalidade

Em 16 de abril, o desembargador do TJRN Glauber Rêgo decidiu pela declaração de ilegalidade da paralisação dos servidores do Judiciário potiguar, em liminar, entendimento este que foi seguido à unanimidade no Pleno do Tribunal de Justiça, na sessão de 29 de abril. Relator do processo referente à greve, Rêgo determinou o retorno imediato dos servidores ao trabalho, sob pena de aplicação de multa diária de R$ 10 mil.

A medida foi tomada após o Estado do Rio Grande do Norte pedir a antecipação de tutela, requerendo liminarmente a determinação para a imediata suspensa do movimento paredista. No voto proferido na sessão do Pleno, do dia 29, o relator manteve os argumentos externados quando da decisão inicial e ressaltou que o direito de greve não é algo absoluto e não pode ser exercido por tempo indeterminado.

(Reclamação nº 20465/2015 – STF)
TJRN

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Judiciário

Sindicato rebate Associação dos Juízes

A Gratificação de Técnico de Nível Superior (GTNS) está no centro das discussões novamente. A polêmica da vez é protagonizada pela Associação dos Magistrados do RN (Amarn) – que defende o congelamento dos valores atuais -, e o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do RN (Sisjern) que rebate a entidade representativa dos magistrados afirmando não ter a Amarn “legitimidade para tratar de tal assunto”. A polêmica é repercutida na edição de hoje da Tribuna do Norte.

A GTNS é o benefício que garante ao servidor do Judiciário de nível superior uma parcela de 100% sobre o rendimento mensal. Fato que, segundo a Amarn, geraria distorção e impedia realização de novos concursos na área. O Sisjern dispara que a mesma entidade silenciou sobre o aumento de “100% na chamada ‘diferença de entrância’ dos juízes”.

Segue abaixo matéria na íntegra públicada na Tribuna do Norte:

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte (Sisjern), através de seu Diretor-coordenador, Bernardo Fonseca, rebateu ontem o posicionamento da Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte (Amarn) sobre a Gratificação de Técnico de Nível Superior, recebida pelos trabalhadores do Judiciário Potiguar e equivalente a 100% do salário. De acordo com a presidenta da entidade, juíza Hadja Rayanne, a GTNS gera distorção, impede a realização de concurso e, por isso, defende a revogação da gratificação, congelando, conforme constava em projeto que circulou no ano passado pelo TJRN, os valores atuais.

“Ficamos surpresos ao vermos a Amarn alegar crescimento da folha em função de direitos dos trabalhadores, e silenciar sobre o aumento de 100% na chamada “diferença de entrância” dos juízes”, diz Fonseca, considerando ainda as declarações da magistrada uma intromissão, uma ingerência da Amarn, em assunto salarial dos trabalhadores e do próprio Pleno do Tribunal, pois, afirma Bernardo, “a Amarn não tem legitimidade para tratar tal assunto”. O sindicalista disse também que “distorção é existirem salários diferentes para pessoas que fazem a mesma coisa, conforme previa a Proposta”, dizendo ainda que o objetivo do Projeto era beneficiar os juízes e, para isso, se queria tirar a GTNS, conforme a ementa do documento: “Dispõe sobre a diferença entre os subsídios dos membros da magistratura”.

O Projeto de sete artigos – continha um revogando a Gratificação – e os demais diminuindo a diferença remuneratória dos juízes de entrâncias diferentes em 100% – de 10% para 5% – bem como criando Auxílio-alimentação dos juízes. O assunto foi matéria na Tribuna do Norte de 18 de dezembro de 2011. O Projeto foi aprovado, mas sem o artigo que abordava a GTNS.

Bernardo questiona também projeto defendido pela Amarn que aumenta o número de cargos comissionados, de livre indicação dos juízes, podendo ser pessoas de fora do Tribunal. “Isso sim, impede concurso”, diz Fonseca. O Sindicalista se mostrou incomodado também com o que chamou de intromissão em outro Poder, sobre as declarações do Secretário Estadual de Planejamento, Obery Rodrigues, em relação à Folha de Pessoal do TJRN. “Além de ser um desrespeito ao Judiciário e a Desembargadora Judite Nunes, são declarações que, a exemplo das da Presidente da Amarn, não ajudam ao processo dialógico”, afirmou Fonseca, concluindo com elogio à nota emitida pela presidente do TJRN: “impecável”, disse.

A revogação da Gratificação não é consenso entre os juízes. Em dezembro passado, Artur Cortez, juiz que defende a GTNS, à época candidato à presidência da Amarn, chegou a afirmar, citando o filosofo Immanuel Kant: “”Aquilo que não quero para mim, não quero para os outros”, ainda mais quando a segurança jurídica e constitucional se mostra garantida”” dizendo também que “juiz não trabalha só. Requer-se mais assistentes, mais estrutura e servidores devidamente motivados. Afinal, todos têm família, almejam qualidade de vida e um futuro melhor para a sociedade”, disse.

Fonte: Tribuna do Norte

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