Política

CPI quebra sigilo de Allan dos Santos e de outros seis donos de sites classificados como “bolsonaristas”

A CPI da Covid determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal blogueiro Allan dos Santos e dos donos de outros seis “sites bolsonaristas”.

Além de Allan dos Santos, entraram na mira da CPI Raul Nascimento dos Santos (Conexão Política), Paulo Enéas (Crítica Nacional), José Pinheiro Tolentino Filho (Jornal da Cidade), Tarsis de Sousa Gomes (Renova Mídia) e as produtoras LHT HIGGS LTDA (Brasil Paralelo) e Farol Produções Artísticas, responsável pelo site Senso Incomum.

O pedido de quebras de sigilo é retroativo ao início do ano de 2018.

A suspeita da CPI é que esses blogueiros e “influenciadores digitais” tenham recebido dinheiro público para se posicionar a favor do presidente da República em ações de enfrentamento à pandemia de Covid.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Como não conseguem descobrir problemas no governo federal (e não querem investigar os desvios de recursos federais recebidos por estados e municípios), resta a perseguição aos conservadores. E para isso atentam contra os direitos constitucionais de pessoas e empresas. Algo precisa ser feito para que voltemos a viver numa democracia. Desse jeito não dá mais. Vejam o que ocorre em países vizinhos governados por esses crápulas.

  2. Me falaram que renanzinho engatou uma ré no caso da jovem pan, dessa de ciscar os pneus, quase quebrar a caixa de macha e diferencial.
    O que é que ele vai inventar agora heim??
    Tô vendo aí que vai investigar uns site em 2018.
    Kkkkkkkk
    AÍ logo pensei, será que em 2018 já tinha a pandemia e o povo do mundo todinho não sabia???
    Deixou de ser cpi da pandemia?
    Cadê o supremo pra acabar com essa palhaçada??
    Não aparece né, estão gastando milhões com esse circo e os togados não da um piu, agora se é pra termos um voto limpo decente, eles não querem.
    Vejam se isso tem cabimento???
    Abram o olho meu povo.
    Olhem o que o MITO Bolsonaro vem alertando.
    O Brasil corre perigo na mão dessa galera, só menino bom, PRESTEM ATENÇÃO.

  3. Em 2018 já tinha covid? Isso é a CPI que fiscalizar erros do governo no combate a covid? Isso é um tapa na cara dos brasileiros.

  4. São uns covardes. Só vão para cima dos mais fracos. Vão pra cima da Jovem Pan, vai!! A ré foi grande.

  5. A suspeita da CPI é que esses blogueiros e “influenciadores digitais” tenham recebido dinheiro público para se posicionar a favor do presidente da República em ações de enfrentamento à pandemia de Covid.
    Traduzindo: foram pagos para espalhar mentiras.

    1. Primeiro, não espalham mentiras, até porque não existe o “Ministério da Verdade” para decidir o que é mentira ou não. Depois, o governo federal não distribui dinheiro para agentes da mídia, essa era (e ainda é em estados e municípios) uma prática usual dos governos do PT. Quem disso usa, disso cuida. Essa CPI, comandada por notórios corruptos, é um enorme absurdo, apoiada apenas pelos vagabundos do mesmo naipe.

  6. E eu pensava que a mamata de dinheiro público tinha acabado … Ah, mas só quem não pode mais mamar eh a globolixo… O SBT, Record e outros sites e blogueiros podem sim mamar talkei! Ah entendi…

  7. Já que o objetivo dessa CPI não é investigar as ações do governo federal na pandemia, pois essa começou em 2020 de acordo com a OMS, poderiam quebrar o sigilo dos sites Brasil 247, Quebrando o Tabu entre outros. CPI do circo !!!

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Tecnologia

Nova falha na internet tira do ar sites de bancos, aéreas e órgãos governamentais

Southwest Airlines foi uma das empresas cujos sites saíram do ar com o apagão Foto: KAMIL KRZACZYNSKI / AFP

Uma infinidade de sites operados por instituições financeiras, governos e companhias aéreas, incluindo Hong Kong Exchanges & Clearing, Southwest Airlines e o banco central da Austrália, ficou brevemente fora do ar nesta quinta-feira, na segunda queda global da internet em poucas semanas.

Algumas das interrupções, incluindo aquelas que afetaram o Commonwealth Bank of Australia, Westpac Banking Corp. e Australia & New Zealand Banking Group, estavam relacionadas a uma falha na Akamai Technologies Inc., que ajuda os clientes a gerenciar serviços da web, disseram pessoas familiarizadas com o o assunto.

O banco central da Austrália foi forçado a cancelar uma operação programada de compra de títulos na quinta-feira, culpando “dificuldades técnicas”. O banco disse que recorreu a soluções alternativas e que seu site voltou a funcionar.

As interrupções foram detectadas às 14h10, horário de Sydney (2h10 em Brasília), e afetaram o serviço postal da Austrália, além de vários outros bancos do país, como ANZ e ME Bank. Todos tinham problemas com seus aplicativos móveis, ou produtos bancários on-line.

Clientes de vários bancos regionais relataram que os serviços on-line de suas entidades não estavam funcionando.

A companhia aérea Virgin Australia disse ser “uma das várias organizações afetadas pelos problemas do sistema de difusão de conteúdo do Akamai”.

O tempo de inatividade generalizado lembrou uma interrupção global de uma hora no início deste mês, desencadeada por uma falha de software na plataforma de entrega de conteúdo Fastly Inc.

As falhas em cascata resultantes, que afetaram os serviços de Amazon.com e Shopify, entre outros, serviram como um lembrete gritante de como os maiores sites do mundo estão expostos ao impacto de interrupções que variam de um simples erro humano a um ataque cibernético coordenado.

Reclamações no Downdetector

A Akamai disse em um comunicado que estava ciente do problema e “trabalhando ativamente para restaurar os serviços o mais rápido possível”.

O rastreador de sites Downdetector.com sinalizou inicialmente centenas de reclamações de usuários sobre interrupções que afetavam Southwest Airlines., Delta Air Lines e Automatic Data Processing.

Muitos dos sites afetados se recuperaram em uma hora, alguns após serem redirecionados para outros provedores.

Empresas como a Bolsa de Valores de Hong Kong e a Southwest disseram que estavam investigando o incidente, sem dar mais detalhes. “A pausa na conectividade não afetou nossa operação”, disse a Southwest em uma resposta por e-mail às perguntas.

Motivo ainda obscuro

Ainda não está claro o que desencadeou os incidentes. A Akamai não especificou a origem do problema, embora um de seus clientes afetados tenha informado que usa os serviços da companhia para a “autenticação de rede”.

No caso da Fastly, uma mudança de configuração de software por um de seus clientes desencadeou um bug.

A Akamai é um dos vários serviços de hospedagem de aplicativos e sites de alto nível que grandes empresas usam para fornecer conteúdo a milhões de usuários simultaneamente.

Em vez de hospedar todo o conteúdo do site em um único conjunto de servidores em um local, o chamado modelo de “computação de ponta” do Fastly coloca servidores em dezenas de locais, permitindo que os sites ofereçam páginas aos usuários de locais físicos mais próximos a eles. Isso reduz o tempo de espera, acelerando o carregamento da página e distribuindo a carga em servidores individuais.

Essas configurações vastas e complexas são executadas por apenas algumas empresas, como Fastly e Cloudflare Inc.

O mercado global de computação de ponta foi avaliado em US$ 4,68 bilhões em 2020 e deve se expandir a uma taxa composta de crescimento anual de 38,4% de 2021 a 2028 , de acordo com uma análise recente da Grand View Research.

Embora essas configurações geralmente funcionem a contento, sua complexidade significa que até mesmo um simples erro em um arquivo de configuração pode desencadear reações em cadeia de interrupções. Para os usuários, a maioria dos quais raramente precisa pensar sobre como a Internet funciona, isso pode ser um choque.

Preocupação com ataques

Embora não haja indícios de que esses problemas tenham sido causados por agentes mal-intencionados, a faha se dá em um momento de preocupação com cibersegurança em muitas empresas após uma série de ataques cibernéticos.

O Globo

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Geral

Sites de veículos de imprensa, governo e de serviços ficaram fora do ar pelo mundo na manhã desta terça-feira

Foto: Reprodução

Sites de veículos de imprensa, de governo, e de outros serviços de web ficaram fora do ar na manhã desta terça-feira (8) em diversos lugares do mundo. No Reino Unido, o portal governamental (- Gov.uk -) chegou a ser afetado. A queda teve relação com uma interrupção no Fastly (FSLY), um provedor de serviços americanos em nuvem. A empresa confirmou ter tido problemas e providenciou as correções.

Após o início da correção do problema pela Fastly, os sites retornaram.

“O problema foi identificado e uma correção foi aplicada”, afirmou a Fastly em sua página. “Os clientes podem experimentar um aumento na carga conforme os serviços globais retornam”.

As páginas da CNN, do Financial Times, do New York Times e da Bloomberg chegaram a ficar fora do ar. Esses portais utilizam serviços do Fastly como provedor. O Fastly também fornece entrega de conteúdo para Twitch, Pinterest, HBO Max, Hulu, Reddit, Spotify e outros serviços.

O site do jornal britânico The Guardian também chegou a ser afetado pelo problema. O site de varejo da Amazon.com foi outro que enfrentou a paralisação.

CNN Brasil

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Judiciário

Juiz e promotor do caso Mariana Ferrer processam sites como The Intercept Brasil e repórter por danos morais

Promotor do caso da Mariana Ferrer, Thiago Carriço, que processou repórter. Foto: Divulgação

O juiz Rudson Marcos e o promotor Thiago Carriço, de Santa Catarina, ingressaram com ações de danos morais contra a jornalista Schirlei Alves, da First Look Media, empresa detentora do site The Intercept Brasil, e a editora Notícias do Dia, do portal catarinense ND+, que publicaram reportagens sobre o caso da influencer Mariana Ferrer.

Segundo o Portal JusCatarina, o juiz e o promotor pedem aos veículos e à repórter pagamento de indenização de R$ 450 mil e R$ 350 mil, respectivamente. Ainda de acordo com o portal, após ter sido noticiada a existência dos processos, na última quinta-feira (10), eles foram colocados em segredo de Justiça, nesta segunda-feira (14).

Imagens da audiência foram divulgadas pelo site The Intercept no início do mês passado. O veículo usou a expressão “estupro culposo” [sem intenção] para resumir a tese da promotoria —o termo não foi utilizado no processo. No mesmo dia, o site incluiu uma nota aos leitores em que esclarecia que a expressão foi usada “para resumir o caso e explicá-lo para o público leigo”.

Antes mesmo da publicação do Intercept, Schirlei Alves assinou, em setembro, outra reportagem tratando do desfecho do caso, publicada no portal ND+. A expressão “estupro culposo” também consta desse texto.

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina e a Federação Nacional dos Jornalistas publicaram nota se solidarizando com Alves e informando que colocaram sua assessoria jurídica à disposição da profissional.

“A judicialização de casos como o presente contra jornalista pode ocasionar a desqualificação do livre exercício da profissão, confundindo a opinião pública e estimulando, mesmo que involuntariamente, manifestações agressivas contra profissionais da comunicação. Schirlei tem sido alvo de constantes ataques em suas redes”, afirmam na nota.

A Folha não conseguiu contato com Schirlei Alves nem com representantes do portal ND+.

O The Intercept Brasil afirmou que não foi citado em nenhum processo e que, por isso, só se manifestará a respeito deles “após tomar conhecimento de seu conteúdo e das provas apresentadas”. Informou ainda que apoia seus jornalistas, incluindo Alves, e que diariamente coloca todos os instrumentos legais à disposição para defendê-los.

Este não é o primeiro processo aberto pelo juiz e pelo promotor do caso Mariana Ferrer contra os veículos e a repórter. Segundo noticiou o Portal Conjur, a juíza Cleni Serly Rauen Vieira, da 3ª Vara Cível da Comarca de Florianópolis, determinou na semana passada que o site The Intercept retifique a reportagem.

De acordo com o Conjur, a juíza entendeu que o site e a repórter informaram “de forma distorcida, inverídica, parcial e sem precisa e prévia apuração dos acontecimentos para sua correta divulgação” a absolvição do empresário André de Camargo Aranha no processo.

Ela determinou que o veículo esclareça na reportagem que o promotor não usou a expressão “estupro culposo” para pedir que o réu fosse inocentado e que aponte que o membro do Ministério Público e o juiz do caso fizeram diversas intervenções durante o interrogatório de Mariana.

O PROCESSO

Mariana Ferrer acusa o empresário André de Camargo Aranha de estupro em um clube de luxo há dois anos, em Florianópolis (SC). Na audiência, o advogado do réu, Cláudio Gastão da Rosa Filho, exibiu imagens sensuais da jovem, feitas na época em que ela era modelo, para reforçar sua argumentação de que o sexo foi consensual e atacar Mariana.

Classificando as poses da influenciadoras de ginecológicas, o advogado afirmou ainda que “jamais teria uma filha do nível” de Mariana. Ele ainda a repreendeu quando ela começou a chorar: “não adianta vir com esse teu choro dissimulado, falso, e essa lágrima de crocodilo”.

O caso foi marcado ainda pela mudança de versões, trocas de delegados e promotores e sumiço de imagens de câmeras de segurança.

Aranha acabou absolvido. O promotor Thiago Carriço de Oliveira argumentou no processo que não era possível comprovar que o acusado sabia que Mariana não tinha capacidade de consentir a relação sexual.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. Só sei que esse "julgamento" foi uma das maiores vergonhas para o Ministério Público e para o Judiciário. VERGONHA NACIONAL!

    1. Acho que vc confia demais na montagem do Intercept e nao entendeu pq o juiz ta processando esse jornaleco petista que faz montagens e produz falsos dossiês… a mesma coisa fizeram com moro.. e continuam fazendo. alias.. nem sei que alienado costuma ler algo produzido por aquele blog. Nao tem moral nenhuma pra produzir algo serio que se deva usar como prova pra alguma coisa.

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Economia

O crescente apetite do consumidor brasileiro por produtos de sites chineses

Foto: Aly SongAly Song | Reuters

O Dia dos Solteiros, principal data do comércio eletrônico na China, está mesmo se firmando no Brasil. Os brasileiros compraram 19% mais este ano na data (11 de novembro) do que em 2019, segundo a Ebanx, empresa curitibana que processa pagamentos de 200 varejistas chineses no país.

O tíquete médio dos clientes brasileiros em sites chineses como AliExpress cresceu de US$ 20 para US$ 35 em dois anos, apesar da disparada do dólar no Brasil.

Os números da Ebanx consideram as compras feitas no intervalo entre os dias 10 e 13 de novembro, já que muitos sites chineses começam suas promoções na véspera do Dia dos Solteiros e mantêm os descontos por alguns dias.

De acordo com a Ebanx, depois de uma queda significativa em março e abril, o nível de consumo por brasileiros em varejistas da China voltou a se recuperar e atingiu os níveis pré-crise já em julho.]

Capital – O Globo

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Polícia

PF investiga “indícios” de financiamento do governo a sites “antidemocráticos”

Foto: Sergio Lima / AFP

A Polícia Federal investiga indícios de que o governo do presidente Jair Bolsonaro financiou pessoas e páginas na internet dedicadas à propagação de atos antidemocráticos, que fizeram ataques ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Um relatório parcial da PF, produzido no inquérito que tramita no STF sobre a realização de atos antidemocráticos, aponta pela primeira vez a relação desses atos com o Palácio do Planalto e apura se a publicidade oficial foi utilizada para direcionamento de recursos públicos.

Os indícios chegaram à PF por meio da CPMI das Fake News do Congresso Nacional, que enviou à investigação informações de que a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) veiculou publicidade em sites que propagam ações antidemocráticas. A delegada Denisse Dias Ribeiro afirma no relatório que o objetivo da investigação é saber se integrantes do governo federal agiram por ação deliberada ou por omissão no financiamento dessas páginas.

“A investigação tem o objetivo de checar se essa ocorrência se deu por culpa ou por ação ou omissão deliberada de permitir a adesão da publicidade do governo federal, e a consequente monetização, ao conteúdo propagado”, escreveu a delegada, que prossegue em seu despacho: “Outro ponto a ser elucidado (e que complementarão a análise do material já em curso) é se essa conduta ocorreu por vínculos pessoais/ideológicos entre agentes públicos e os produtores de conteúdo ou mesmo por articulação entre ambos”.

Além da presença de propaganda do governo, a PF apura se os gestores públicos usaram mecanismos disponíveis em ferramentas de publicidade, como o Google Ads, para evitar que as mensagens do governo chegassem a sites que disseminam ataques às instituições.

“Não há informações que indiquem se os agentes públicos responsáveis, dolosa ou culposamente, criaram critérios objetivos (palavras-chave, filtros ou bloqueios) que evitassem que a propaganda do governo federal fosse veiculada e monetizasse canais que difundem ideias contrarias às professadas pelo Estado democrático de Direito, permitindo (i.e., não impedindo), com tal prática, que ocorresse o repasse de recursos públicos com a intermediação de ferramentas tecnológicas a tais canais das redes sociais”, diz o relatório.

No sistema de publicação de propaganda na internet conhecido como mídia programática, o cliente contrata uma plataforma que distribui automaticamente anúncios com base no cruzamento entre o público-alvo e critérios como a audiência dos sites e dos canais acessados pelos internautas que são o foco do cliente. Isso faz com que, se não houver nenhum bloqueio, anúncios possam ser veiculados em sites e canais que divulgam conteúdo como discurso de ódio e ataques a autoridades, por exemplo.

O Google informa que os anunciantes que utilizam as plataformas da empresa têm acesso a controles para impedir a veiculação de anúncios em sites e canais específicos ou por categoria.

Vínculo com ministério

O relatório policial também afirma que há “vínculos, ainda não totalmente esclarecidos”, do grupo investigado por propagandear e promover os atos antidemocráticos com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves. O documento aponta que a ativista de extrema direita e uma das coordenadoras do movimento “300 do Brasil”, Sara Giromini, ocupou um cargo na pasta, “sendo exonerada apenas em 15 de outubro de 2019”.

Os investigadores também apontam que Sandra Mara Volf Pedro Eustáquio, mulher do blogueiro Oswaldo Eustáquio, hoje tem cargo na Secretaria Nacional de Políticas de Promoção de Igualdade Racial na mesma pasta. Além delas, Renan Sena, que é investigado por envolvimentos nos atos antidemocraticos, foi terceirizado de uma empresa prestadora de serviços para o mesmo ministério.

A delegada destaca que “a natureza e a origem desses vínculos” entre essas pessoas e os agentes públicos que atuam no ministério “merece aprofundamento”. A PF busca esclarecer se essas contratações também podem ser uma forma de distribuir recursos públicos para propagadores e operadores dos atos antidemocráticos.

O inquérito sobre atos antidemocráticos foi solicitado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no fim de maio e tramita sob relatoria do ministro do STF Alexandre de Moraes. Em 16 de junho, a PF cumpriu 28 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento na organização desses atos. Também foi quebrado o sigilo bancário de 11 parlamentares investigados no caso. Os crimes sob investigação estão previstos na Lei de Segurança Nacional.

Em maio, O GLOBO mostrou que canais no YouTube que atacavam o STF e defendiam a intervenção militar receberam recursos de mídia programática de empresas estatais. Depois, a mesma prática foi identificada em anúncios da Secom. Em agosto, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a secretaria parasse de veicular anúncios em sites estranhos ao público-alvo das peças publicitárias.

Celso de Mello, em junho: ‘É inconcebível que sobreviva no Estado brasileiro o resíduo de forte autoritarismo’

O GLOBO procurou a Secom e o ministério dos Direitos Humanos. A Secom disse que não iria comentar. Em outras ocasiões, a secretaria afirmou não escolher os sites onde os anúncios de mídia programática são veiculados e que não fará “censura”. Já o ministério afirmou que Sara Giromini e Renan Sena, quando indiciados, “já não pertenciam ao quadro funcional do MMFDH” e que todos os membros da pasta estão à disposição para esclarecimentos necessários.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Antidemocrático é o STF não deixar o presidente governar, o resto é narrativa e choro da esquerdalha. Esse mesmo STF ficou bem caladinho enquanto o PT saqueava o país, até mesmo soltou o lula que é o maior ladrao que esse país já teve.

  2. Nãoooooooooooooooo! A PF está chegando a essa suspeita? Fantásticooooooooooooo,

  3. Globolixo no desespero, perdeu a F1, a libertadores, prestes a perder a copa, foi só Bolsonaro cortar a mamata.

  4. Só digo uma coisa: MORO 2022. Moro é duro….o home de duro…..pense num home duro. É bom ir se acostumando com Moro eleito presidente do Brasil em 2022.

    1. Moro, o juiz tucano? O vazados de whats app? Esse num ganha nem pra vereador depois do fiasco como ministro.

    2. Amigo, todos acreditamos em Moro, pelo menos os brasileiros de bem, mas ficou nítido que ele era parte de um plano simples que servia ao mecanismo: Colocar Alckmin e o PSDB de volta no poder. Bolsonaro foi o tiro que saiu pela culatra.

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Diversos

Secom explica mecanismo do Google e diz que é mentira que direcione intencionalmente verba publicitária para sites de “fake news” e conteúdos impróprios

Foto: Reprodução/Instagram

A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República, através das redes sociais, diz que alguns portais de notícias têm espalhado a desinformação de que o Governo Federal, via Secom, direciona intencionalmente verba publicitária para sites e canais de “fake news” e de conteúdos impróprios. Mentira.

Segundo a Secom, milhões de empresas, estatais inclusive, pagam por publicidade via Google. “Contratam uma agência que define o público-alvo (via plataforma do Google) e o algoritmo distribui os anúncios automaticamente, sem que o anunciante ou o dono do site saibam quais irão aparecer”, explica.

Pot fim, a Secretaria diz que afirmar que a verba publicitária é direcionada intencionalmente pela Secom “é uma distorção ignorante, na melhor das hipóteses. Na pior, é uma tentativa deliberada de desinformar para influenciar a opinião pública. Desinformar, por ignorância ou por motivos duvidosos, não ajuda em nada o Brasil”.

Opinião dos leitores

  1. Bom… Eu entendi que o governo fez dois milhões de anúncios em sites.
    E não que o governo fez anuncios em 2 milhoes de sites.
    Tá de onda né!
    A Secom usa fake news pra acusar de fake news?
    O doidera.
    Kkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Se não funcionasse a própria OMS que antes havia desaconselhado, agora aconselha. Claro que a OMS não tinha interesse que o remédio fosse usado. Vai saber qual a intenção.

  3. Quer dizer que eu pago por uma propaganda e nao tenho poder pra dizer onde quero o anúncio? Nao posso citar os sites de fake news que nao quero que o anúncio apareça? Alguém acredita nisso?
    É fake news em cima de fake news.

    1. Se vc contratar via Google, não. Vou dar um exemplo: se vc procurar por 'sapatos masculinos', provavelmente nos sites que vc visitar vai ter propaganda de calçado lhe perseguindo.

    2. Agora nada impede de vc anunicar diretamente com determinado site.

    3. Tem que se informar melhor!!!! Tem que ler!!
      Sugiro que esse seu quesionamento vc tem que perguntar em particular pra algum conhecido ou pessoa que possui um mínimo de conhecimento de mídias digitais.
      Se não encontrar ninguem que possa dar um bom esclarecimento procure na própria internet. Isso evita emissão de opiniões vazias.
      Aí depois vem e da uma opinião mais realista.
      Fazer falsas insinuações sem nenhuma base de conhecimento é dose pra Leão.

    4. Brasileiro adora falar do que não entende… kkkk Eu anuncio no AdSense, e não, você escolhe palavras chave. O que acontece é que os sites incluem palavras chaves descontextualizadas para capturar anúncios e lucrar mais.

    5. Pode sim! Você tanto pode excluir sites que você não queira que apareça a publicidade, como pode direcionar apenas para o site que você queira que apareça!

      Na seleção do público-alvo também pode escolher alguns termos que temas que você NÃO quer que esteja associado à sua publicidade!

    6. Ok, grato pelos esclarecimentos. E se simplesmente o anunciante não tiver
      a preocupação de fazer essa flitragem/direcionamento? Num site de pornografia
      alguém pode, numa área de comentários, falar de política.

  4. Esses anúncios do Google são direcionados com base em algoritimos. Ele usa as palavras que vc anda usando nas pesquisas para direcionar anúncios nos sites que vc vistia. Nem o anunciante escolhe o site, nem o site escolhe o anunciante.

    1. Mas é possível criar uma lista de sites que a propaganda não seja vinculada, é bem simples, inclusive.

  5. Mais um estudo mostrou que a cloroquina não funciona. Mortes no Brasil não param de acelerar, país se tornando epicentro mundial do Covid. Enquanto isso o governo promove a distribuição de cargos ao Centrão.

    Não entendo como alguém ainda apoia o retardado do bolsonaro

    1. Mais um estudo mentiroso. Como o que foi desmascarado ontem.
      cloriquina funciona nos estágios iniciais.
      Pare de mentir. Deus tá vendo.

    2. Nunca vi alguém cegar por conta de uma ideologia ao ponto de torcer contra um remédio. É muita devoção

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Comportamento

Inscrições em sites de traição aumentam durante isolamento social

shutterstock

Uma pesquisa aponta que, desde o início do isolamento social, sites voltados para procura de relacionamentos extraconjugais receberam mais inscritos. Isso se intensificou depois do início da crise do novo coronavírus , já que casais tendem a passar mais tempo juntos. Para “fugir do tédio” de seus relacionamentos, alguns cônjuges recorrem à traição online.

Com a quarentena , a página IllicitEncounters.com teve 18% de aumento em suas atividades no último mês de membros homens, segundo reportagem do Daily Mail . Para mulheres, este número cai para 12%. Dos homens, 74% dizem estar procurando por uma “aventura escondida” porque estão “entediados” de viver sob as regras de suas esposas.

Enquanto isso, dois terços das mulheres dizem que quanto mais tempo passam com os maridos, mais percebem as fraquezas dentro do próprio casamento .

Usuários contam ao jornal que conseguem iniciar os casos enviando fotos provocantes aos novos parceiros. Além disso, apps como FaceTime e Skype são muito usados para dates virtuais, já que ambos não podem se encontrar pessoalmente.

Uma das usuárias chamada Sarah, casada há 12 anos com Paul, diz que começou a usar o site para ter alguns caso. Ela explica que a maior questão entre os dois é a falta de sexo. “Eu sempre quis mais contato físico. Se eu pudesse avaliar nossos apetites sexuais, eu seria um nove e ele seria um cinco”, diz.

Sarah ainda fala que a ansiedade sobre a crise do coronavírus afetou ainda mais o desejo sexual do marido. Há pelo menos um mês que não transam. “Eu não quero deixá-lo, mas não consigo continuar sem fazer sexo regularmente”, explica.

No último ano, ela chegou a cometer traição duas vezes. Sarah teve encontros discretos com esses homens para conseguir “satisfazer seu desejo por contato físico”. O primeiro era um gerente de bar que, assim como ela, estava casado com alguém que não queria transar. Ele tinha um filho pequeno e, apesar de querer fazer sexo, não quer conturbar a situação com a família.

Desde o início da crise do coronavírus , a mulher fez contato com este segundo homem. “Ele estava entediado em casa e queria encontrar uma mulher que vivesse próximo dele, porque não quer deixar a esposa”, diz. Eles têm conversado por FaceTime, flertando e trocando nudes. “Mal posso esperar para encontrar com ele”, diz, animada.

Enquanto isso, Sean, 49, está traindo sua parceira Rebecca, com quem está há 18 anos. Ela também é mãe de seus dois filhos adolescentes. O par está junto desde a escola. “Eu me casei com o amor da minha infância e percebi que só havia dormido com ela”, explica o homem.

Apesar de não querer acabar com o casamento, ele começou a se perguntar como seria transar com outra pessoa. Assim, entendeu que a traição poderia ser a melhor saída. “Procurei por alguém que também estivesse com outra pessoa e que fosse discreta”, diz. Ele teve dois casos com mulheres de Manchester e diz que foi “bem excitante”.

Desde o início do isolamento, Sean encontrou uma terceira mulher que mora perto de sua casa. Os dois vivem conversando via FaceTime e já planejam um encontro em um hotel logo depois que a situação se resolver.

IG

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Tecnologia

Sabe aquele site que falava mal de Pretos, Nordestinos e Gays? Os donos foram presos

Duas pessoas foram presas nesta quinta-feira, 22, acusadas de serem os responsáveis por postagens na internet de mensagens de apologia de crimes graves e da violência, principalmente contra mulheres, negros, homossexuais, nordestinos e judeus, além da incitação do abuso sexual de menores, segundo a Polícia Federal.

A Operação Intolerância prendeu Emerson Eduardo Rodrigues e Marcelo Valle Silveira Mello, moradores de Curitiba e Brasília, respectivamente. Eles foram identificados e presos preventivamente como os responsáveis pelas postagens no site silviokoerick.org.

As inúmeras denúncias relacionadas ao conteúdo discriminatório do site foram dirigidas ao Ministério Público Federal e à ONG SaferNet, onde também foram registrados, até o último dia 14, 69.729 pedidos de providências a respeito do conteúdo criminoso do site investigado, um número recorde da participação de populares no controle do conteúdo da internet brasileira.

Agentes da PF também darão cumprimento aos mandados de busca e apreensão para examinar residências e locais de trabalho dos suspeitos em busca de elementos materiais da responsabilidade criminal, demonstrada ao longo da investigação e que, preliminarmente, permitiu identificar o cometimento dos crimes de incitação/indução à discriminação ou preconceito de raça.

Entre os conteúdos publicados pelos criminosos, havia referência ao apoio prestado ao atirador Wellington, que em 2011 atacou a tiros uma escola em Realengo, no Rio, matando diversas crianças, bem como à suposta incapacidade da Polícia Federal em o localizar e deter.

Fonte: Estadão

Do Blog: Esse site criou revolta no Nordeste, até hoje um dos posts mais lido no BG foi o que fizemos falando dos absurdos postados nele, os bacanas tiraram do AR mas não teve jeito, foram para o Xadrez. Acho é pouco!!!!

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Tecnologia

Hackers invadem sites da Câmara Municipal e FNF e publicam texto contra corrupção

O Grupo hackers denominado Anonymous iniciou uma série de ataques a sites do Rio Grande do Norte. Na tarde deste sábado foi a vez do portal da Câmara Municipal de Natal ser invadido pelo grupo.O Anonymous deixou um texto incisivo condenando a corrupção nas esferas política e administrativa do país.

O site da Federação Norte-Riograndense de Futebol (FNF) também foi alvo de invasão também com mensagens de protestos políticos.

Ainda na noite de sábado, os textos foram retirados e os sites voltaram ao ar normalmente.

Fonte: DN Online

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Educação

Carteira de Estudante é vendida com 50% de desconto em site de descontos

Estadão

“Carteirinha de estudante, de R$ 20 por R$ 10, na URE, com frete. Cinemas, teatros, shows, eventos culturais, estádios e mais 2.500 lugares com até 50% de desconto.”

No ar desde o fim de semana no site de compras coletivas Groupon, o anúncio provocou a ira de produtores culturais críticos da lei da meia entrada. Até as 19 horas desta segunda-feira, 1.291 pessoas haviam comprado o documento, como se ele fosse um produto qualquer.

URE é a sigla da União Representativa dos Estudantes e Juventude do Brasil, entidade nascida há 16 anos que emitiu este ano, em suas representações em todos os Estados, 5 milhões de carteirinhas. A própria entidade estima que cerca de 150 mil falsários tenham tentado tirar o documento no período – tiveram os pedidos negados por falta de comprovante das entidades de ensino.

Hoje, cerca de 80% do público geral paga meia, contando os estudantes reais, os farsantes, os idosos e outros casos. As fraudes muitas vezes tornam exorbitantes os preços dos ingressos para quem paga a inteira.

O diretor-secretário da URE, Renato Ribeiro, alega que qualquer um pode fazer a compra no Groupon, mas a carteirinha – que é expedida em duas semanas e é válida por um ano – só é emitida depois que a pessoa anexa documentação provando que é estudante, e tem o nome é checado “no banco de dados público do Ministério da Educação”.

“Se a comprovação não chegar em 60 dias, a carteirinha não é emitida e o dinheiro gasto no Groupon é devolvido. Desenvolvemos um sistema de R$ 600 mil que compila os dados que recebemos de quem comprou e cruza com os do MEC. São mais de 15 itens checados”, diz Ribeiro.

A questão é que o MEC não tem um banco de dados com acesso aberto ao público. Segundo o ministério, os dados dos 51 milhões de estudantes da educação básica e 5,4 milhões de universitários são compilados por ocasião dos censos, mas nunca repassados.

A reportagem fez o teste: fechou a compra com facilidade ontem à tarde, mediante o pagamento de R$ 10 com o cartão do crédito. Até o fim do dia, não havia recebido, no entanto, o e-mail de confirmação com a senha necessária para que as informações comprobatórias fossem inseridas – dados pessoais e também o anexo de comprovantes de matrícula ou de pagamento de mensalidade, no caso de escolas ou faculdades particulares. Segundo Ribeiro, no momento em que isso acontecesse, o sistema mostraria que a repórter não é estudante, e seu pedido seria cancelado.

“Isso tem toda a cara de fraude. Antes da meia entrada, o movimento estudantil era combativo; depois, virou o movimento das carteirinhas”, criticou Daniel Alcarria, da União Regional de Estudantes da Grande São Paulo. Entidades como a União Nacional dos Estudantes e a Brasileira dos Estudantes Secundaristas tacham a URE de “mercantilista”.

“Vamos nos reunir hoje com nosso advogado e decidir que medida tomar. O prejuízo não é só dos produtores, mas de toda a sociedade, que fica afastada do teatro”, disse o presidente da Associação Brasileira de Produtores Teatrais, Eduardo Barata.

A meia entrada está em discussão na Câmara dos Deputados. Os produtores endossam a proposta de que a emissão das carteiras seja feita pela Casa da Moeda e seja instituída uma cota de 40%. Já o Estatuto da Juventude, que será votado no Senado, prevê a meia entrada para quem tem entre 15 e 29 anos.

Opinião dos leitores

  1. O absurdo maior é em nome de algumas falcatruas se retirar o direito dos estudantes. Estudante não tem idade. CARTEIRA DE ESTUDANTE SIM, INDEPENDENTE DE IDADE.

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Judiciário

Dentistas vendem serviços em sites de compra coletiva irregularmente

O 24º Promotor de Justiça da Comarca de Natal, José Augusto de Souza Peres Filho, instaurou Inquérito Civil na última segunda-feira, 11, para investigar duas clínicas odontológicas que estariam promovendo serviços em um site de compras coletivas de Natal. Segundo o Promotor de Justiça, na publicidade de procedimentos odontológicos existem uma série de restrições que não estavam sendo atendidas.

A reclamação da irregularidade foi feita pelo Conselho Regional de Odontologia do Rio Grande do Norte, que apontou que os serviços odontológicos necessitam de avaliação prévia do paciente para diagnóstico e elaboração de plano de tratamento, não podendo de forma alguma ser anunciados e ofertados de forma indiscriminada e genérica para o público, sem que isso represente um risco à saúde. Ainda segundo o Conselho, não se permite que os usuários dos serviços odontológicos sejam encarados como consumidores avulsos e livres para comprarem o tratamento que desejarem.

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Opinião dos leitores

  1. Nesta hora não vemos os órgãos responsáveis em combater este crime, o CFO e CRO. Estes órgãos só lembram dos dentistas na hora de cobrar a anuidade.

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