Erwin Tumiri, um dos seis sobreviventes do voo da LaMia que caiu na Colômbia, em novembro de 2016, e no qual 71 pessoas morreram, incluindo grande parte do elenco da Chapecoense, teve outro encontro com a morte na terça-feira (2) quando o ônibus em que viajava se acidentou na rodovia Cochabamba-Santa Cruz, na Bolívia.
Segundo a emissora de TV Red Uno, afiliada da CNN, Tumiri era um dos 45 passageiros do ônibus que caiu em um barranco de 150 metros no quilômetro 72 da estrada interdepartamental, na área conhecida como El Cañadón.
“Eu agarrei o assento e inclinei-me para trás”, disse Tumiri a Red Uno ao descrever o acidente na clínica onde está se recuperando. “Mais uma vez, não posso acreditar”, foi a frase que Tumiri disse ter pensado ao emergir do acidente de terça-feira. “Sinto-me muito abençoado”, acrescentou.
Ele foi questionado sobre como se sentiu desta vez sobre o acidente de LaMia. “O que eu sempre faço, digamos, mesmo nessa hora, é que me entrego a Deus e nada vai acontecer comigo, nada vai acontecer comigo”, disse.
Tumiri está se recuperando na clínica Arébalo em Cochabamba, de acordo com a Red Uno. A CNN ligou para o hospital e confirmou que ele é, de fato, um de seus pacientes. Ele passou por uma cirurgia na terça-feira à tarde e está estável.
De acordo com as autoridades locais, o acidente de ônibus ainda está sendo investigado, mas, no momento, o balanço é de 20 mortos e 9 feridos.
Garrote Jr. Não deseje mal ao próximo pra que não sobre caia na sua vida.
Talvez vc sofra um acidente e nas horas das dores vc se lembre dessa imbecilidade que vc postou Aki.
Angelina Friedman é uma sobrevivente, em todos os sentidos da palavra.
Quando bebê, ela sobreviveu à gripe espanhola de 1918. Ao longo de sua vida, superou um câncer, uma hemorragia interna e sepse. Em abril, ela se curou da infecção pelo coronavírus – um vírus que já matou quase 1,5 milhão de pessoas em todo o mundo.
Agora, a residente de Nova York de 102 anos conseguiu fazer isso de novo. A senhora Friedman sobreviveu a um segundo diagnóstico de Covid-19, de acordo com sua filha, Joanne Merola, que falou com a rede WPIX, afiliada da CNN.
A CNN entrou em contato com o Centro de Enfermagem e Terapia Restaurativa de North Westchester, a casa de repouso onde Friedman mora, mas ainda não recebeu uma resposta.
O primeiro diagnóstico de Friedman ocorreu em março, depois que ela esteve num hospital para um pequeno procedimento médico, segundo contou a administradora Amy Elba à CNN à época. Ao voltar do hospital, ela teve um teste positivo para coronavírus.
Naquela época, a idosa passou uma semana no hospital antes de voltar para o seu quarto, onde se isolou. Com febre intermitente por várias semanas, Friedman finalmente recebeu um resultado negativo em 20 de abril, como contou Merola.
No final de outubro, a filha recebeu um telefonema da casa de repouso, “contando que ela tinha testado positivo novamente”.
“Ela tinha sintomas, como febre e tosse seca. Eles pensaram que ela poderia estar com gripe”.
Com mais funcionários e residentes adoecendo, Merola disse que os residentes mais velhos foram colocados em isolamento. A mulher recebeu atualizações diárias sobre sua mãe, até 17 de novembro, quando recebeu a notícia de que Friedman havia recebido um teste negativo.
Um segundo teste confirmou os resultados negativos e Friedman foi retirada do isolamento de volta para seu quarto normal.
Embora ela tenha perdido a maior parte de sua audição e sua visão esteja ruim, ela ainda está celebrando a vida. “Ela bota para quebrar”, celebrou Elba, a administradora, no início deste ano.
O entusiasmo de Friedman certamente não veio sem dificuldades.
Angelina Sciales (agora Friedman) nasceu em 1918 a bordo de um navio que transportava imigrantes da Itália para a cidade de Nova York. A viagem aconteceu no meio da pandemia de gripe espanhola. Não se acredita que a bebê tenha contraído a doença.
Sua mãe morreu no parto, e duas de suas irmãs a ajudaram a sobreviver até que pudessem se reunir com seu pai em Nova York, onde moraram no Brooklyn. A mulher de 102 anos é a última sobrevivente de 11 irmãos.
Angelina Friedman e seu marido, pai de Merola, lutaram contra o câncer ao mesmo tempo, mas o homem morreu.
No entanto, Friedman continua a ser uma fonte de alegria e entretenimento para aqueles ao seu redor. A idosa adora tricotar e faz todos os tipos de lembranças para os visitantes. A mulher deu uma grande festa em seu 101º aniversário e, no ano passado, foi coroada Rainha do Baile na casa de repouso.
“Ela não é a mais velha a sobreviver à Covid-19”, disse a filha, “mas pode ser a mais velha a sobreviver duas vezes.”
Garrote Jr. Não deseje mal ao próximo pra que não sobre caia na sua vida.
Talvez vc sofra um acidente e nas horas das dores vc se lembre dessa imbecilidade que vc postou Aki.
Esse é o famoso amojado. Ô caba de sorte, tem sete vidas igual a gato, pqp kkkk
No caso agora só resta cinco vidas
Erwin Tumiri, grande pessoa, poderia fazer parte da equipe que viaja com nosso querido presidente.
Quem sabe…
Ficamos aqui na torcida.
Esse ódio todo volta só pra você, infelizmente. Boa sorte.
Você é um doente, cara!
Vai se tratar. Procure ajuda.
Eu não ando com esse cara nem de velocípede
Kkkk kkkk…tb viu!!