Jornalismo

Empresa vencedora do Pregão do Aeroporto de SGA tem tido "dificuldades" para honrar compromissos

Está no Estado de São Paulo, a argentina Corporación América, sócia do consórcio que levou no pregão

O Estado de S.Paulo

Marcado por acirrada disputa, que elevou o ágio para 229%, o leilão de outorga à iniciativa privada do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, em Natal, simboliza o início de um processo de ampliação e modernização do sistema aeroportuário brasileiro com a participação de capital particular, que deveria ter começado há muito mais tempo.

O caos aéreo que infernizou a vida dos passageiros, a incapacidade da Infraero de manter em condições adequadas as mais de 60 unidades que controla e a ameaça real de o sistema não conseguir atender ao aumento da demanda nos próximos anos não deixavam dúvidas de que, do jeito que estava, não se podia continuar. O governo demorou para entender as dimensões do problema e reconhecer o despreparo da Infraero para resolvê-lo, e só há pouco anunciou que três dos principais aeroportos do País – os de Cumbica, em Guarulhos; Viracopos, em Campinas; e Juscelino Kubitschek, em Brasília – serão concedidos a operadoras particulares.

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Opinião dos leitores

  1. no título deveria estar:" umas das empresas do consórcio ganhador", afinal a outra integrante do consórcio é uma empresa idônea.

    1. Boa observação. Mas o BG não disse que a empresa não é idônia, nos reproduzimos um texto do estadão onde afirma que ela tem dificuldades

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Finanças

As contas do São Lucas

Uma fonte do BLOG do BG informou que a assembleia  geral dos acionistas do Hospital São Lucas, realizada na manhã de hoje para apreciação das contas relativas ao exercício de 2010 foi pra lá de agitada.

Uma segunda fonte confirmou que aconteceu bate-boca e discussões pesadas entre os sócios presentes.

No final as contas do exercício 2010 foram aprovadas com ressalvas.

Detalhe 1: o Blog ligou para o diretor Paulo Coelho e este desmentiu, afirmando que a assembleia foi tranquila e as contas aprovadas sem problemas.

Opinião dos leitores

  1. Sou usuária dos serviços do São Lucas há mais de 4 anos e é perceptível a queda vertiginosa da qualidade do atendimento lá ofertado. Não sei se isso tem a ver com o grupo diretor q no momento gere o hospital, porém percebo que o hospital necessita de uma melhoria urgente em sua gestão.

  2. Não sei as contas, agora que a qualidade do serviço e principalmente a urgência do Hospital caiu muito. Para quem ia por tudo no São Lucas a muitos anos como eu, posso afirma com convicção!!

  3. Sou Raphaela Machado, acionista da CSSL, e venho através deste registrar que a Família Machado, da qual faço parte, participou da AGO realizada no dia 27 de Maio onde, na ocasião, rejeitou as contas da CSSL do ano de 2010. Após rejeição, com animus alterados a AGO foi suspensa por tempo indeterminado até que a Família tomasse conhecimento de todas as informações necessárias para a aprovação das referidas contas. Hoje, dia 16 de Agosto, a AGO continuou e, apesar dos esclarecimentos insatisfatórios a cerca das contas de 2010, nossa Família, que atualmente é a única parcela fundadora do hospital que la permanece, APROVOU AS CONTAS COM RESSALVAS objetivando não gerar dificuldades a gestão atual de seus diretores. Ressalto que temos profundo afeto pelo patrimonio que meu avô Dr. João Machado construiu junto com seus colegas de profissão e que lamento profundamente o tratamento desrespeitoso de um dos diretores para com nossa Família na AGO ocorrida hoje.

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Finanças

A corrupção no Brasil é generalizada. Até funcionários responsáveis por licitação tem empresa vencedora no certame

Rosa Costa – O Estado de S.Paulo

Em matéria de negócios públicos, não são só os parlamentares que dão o mau exemplo e burlam a Constituição. A superauditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 142.524 contratos do governo federal assinados entre 2006 e 2010 mostra que as licitações viraram um jogo de cartas marcadas. A ponto de o TCU ter achado casos em que o governo contratou empresas que têm como sócios os servidores públicos do órgão que fez a licitação.

Mais que isso: em meio a licitações de obras e serviços no valor de R$ 104 bilhões, o tribunal encontrou funcionários públicos que além de serem sócios de empresas que fizeram negócios com a União participaram da comissão de licitação que fez a contratação da própria empresa.

Opinião dos leitores

  1. Leis brandas e que não punem, processos morosos, várias instâncias e instituições de investigação e processamento (Tribunais de Contas, MP, PF e Justiça) e o principal, a falta de pudor, de ética e de moral entranhada em todos os níveis da administração pública, são as causas da corrupção e do assalto aos cofres públicos que campeiam o país, desavergonhadamente, há oito anos e meio.

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