Judiciário

Justiça impede mulher que sofre bullying por se chamar Dilma de trocar de nome

Foto: Reprodução/ Gazeta do Povo

A Justiça de São Paulo negou a uma mulher chamada Dilma a possibilidade de trocar de nome. Na ação, ela dizia que passou a sofrer “bullying” por ser homônima da ex-presidente do Brasil e queria se chamar Manuela, como a BBC News Brasil noticiou em maio do ano passado .

A advogada de Dilma P., Isabelle Strobel, afirmou que sua cliente vai recorrer da decisão.

Em nova entrevista à reportagem, Dilma P. diz que ficou triste com o desfecho.

“Continuo sofrendo bullying. Sei que o impeachment já aconteceu e a Dilma (Rousseff) aparece menos no noticiário. Mas não posso falar meu nome sem que pessoas deem risada. Não quero mais este nome”, afirma.

Veja detalhes aqui no portal Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Os trans podem mudar de nome, agora uma pessoa normal com um nome de uma imbecil, não pode… Pior é sofrer bullying. Essa petralhada é só trambolhão. Ah raça.

  2. Se fosse um barbado querendo se chamar de Dilma (ou Brigitte, ou Ginger, o Merlin) podia, né?

  3. Quem irá querer ter um nome de uma IMBECIL DESSAS , DILMA , a doida que queria engarrafar vento, o poste do ladrao condenado Lula

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Diversos

Trump convida para discurso menino de 11 anos que sofre bullying por ter seu sobrenome

Foto: HO / AFP

Joshua Trump não é parente do presidente americano, mas é um dos convidados de Donald Trump para o discurso sobre o Estado da União na noite desta terça-feira, no Congresso americano. Joshua, um aluno do sexto ano de uma escola de Wilmington, Delaware, é alvo de bullying devido ao sobrenome, de acordo com a Casa Branca.

O garoto, de 11 anos, é apaixonado por “ciências, arte e história. Ama animais e pretende seguir carreira nessa área”, diz o comunicado. “Infelizmente, tem sofrido bullying na escola devido ao sobrenome. Ele agradece à primeira-dama e à família Trump pelo apoio.

O presidente, a primeira-dama e os 535 membros do Congresso têm permissão para levar convidados ao discurso sobre o Estado da União, durante o qual Trump apresentará os resultados e as metas de seu governo.

Além de Joshua, a Casa Branca também convidou Judah Samet, sobrevivente do tiroteio em uma sinagoga de Pittsburgh, que deixou 11 mortos em outubro de 2018; Ashley Evans, que dedica a vida à luta contra os opioides; e os parentes de Gerald e Sharon David, um casal morto por um imigrante clandestino.

O discurso do Estado da União acontece sempre no início do ano.

O Globo

 

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