Odorico Paraguaçu com as irmãs Cajazeiras. Foto: Reprodução(Ilustrativa)
Um vereador de “capitá” se viu numa situação difícil nesse mês de fevereiro.
O Edil, dos mais desabonitados de Sucupira, vinha tendo um chamego clandestino com uma servidora comissionada de alto gabarito da Secretaria de Saúde. Essas coisas nunca dão certo né?
Pois bem. A companheira original, a raiz, descobriu o chamego e foi um muído daqueles. Ela foi logo dizendo ao Edil: ou dá, ou desce. Ele responde, de imediato: eu dou, e resolveu atender a companheira original pedindo ao Coronel Odorico (Prefeito) a exoneração da suplementar para continuar o matrimônio. Isso era inegociável e o desabonitado atendeu de imediato, indo ao Comandante Odorico e pedindo a cabeça da clandestina.
O prefeito reagiu: “Não posso, ela é competente, tem muito serviço prestado e será muito importante no pleito eleitoral, inclusive para você. Não tô entendendo!”. Em resposta, o vereador disse: “Prefeito, você pode salvar meu casamento, e terá um voto na Câmara em qualquer matéria, serei um soldado seu, não quero nem saber do que se trata as matérias que for para aquela Casa. E tem mais: quando aquele plano chegar para a cidade esse ano, de soldado passarei a general pra defender a proposta num ano eleitoral!”.
ODORICO: “Negócio fechado. O diário oficial publicará amanhã a demissão”.
E Assim foi feito na cidade de SUCUPIRA!!!
AI PAPAI….
Kkkk, show essa descrição do caso,kkkk
Mas concurso público e estabilidade de servidor não são importantes não. Bom é essa seboseira, essa baixaria. E o serviço que se lasque
Eu se fosse ela jogava m**** no ventilador é abria o bico, para que a sociedade tome ciência de quem são seus representantes e do que são capazes. Quer dizer que, apesar de eficiente serviu como moeda de troca por apoio? Kkkkk
Fico imaginando o safado pregando juras de amor durante o rala e rola com a servidora comissionada! Pense quantas promessas não foram feitas a essa jovem durante os momentos mais, digamos, calientes. E a jovem, coitada, acreditou… É, a canalhice continua nas terras de Poti.
Pra que um mistério desses para uma coisa tão banal?
De nome aos Bois Homi!!!!