O Ministério Público Federal (MPF) requisitou, na tarde desta quinta-feira (25), a instauração de inquérito pela Polícia Federal para apurar o possível desvio, por parte do governo do estado do Piauí, de 50.667 doses de vacinas contra a covid-19 que não foram registradas no sistema do Ministério da Saúde, conforme amplamente noticiado nos meios de comunicação e em vídeo de autoridade do legislativo que circula nas redes sociais. A pasta da Saúde do governo de Wellington Dias (PT) nega desvios e afirma que atualiza o sistema após entrega das doses aos municípios.
De acordo com portal de notícias piauiense Cidadeverde.com os 224 municípios piauienses receberam até agora 392.080 doses de vacinas Coronavac e AstraZeneca e os prefeitos incluíram no cadastro do governo federal somente 341.413 doses dos imunizantes, tendo uma sobra de mais de 50 mil doses que não estão sendo localizadas.
O portal ainda aponta três possibilidades para a ausência do devido registro no sistema do Ministério da Saúde: as Secretarias Municipais de Saúde estão vacinando e não incluíram no cadastro do Ministério da Saúde, as doses foram utilizadas de forma irregular – fura-filas e outros fins – ou as vacinas estão paradas.
Diante da gravidade das denúncias, o procurador da República Kelston Pinheiro Lages requisitou à PF a apuração da existência do possível crime de peculato, com a materialidade, bem como a identificação dos autores de eventuais infrações penais.
“A vacina é um bem público com destinação específica. O seu desvio ou subtração em proveito próprio ou alheio em uma situação de normalidade já grave , numa situação de calamidade pior ainda com sérias repercussões do âmbito criminal e da improbidade administrativa. Os fatos são graves e precisam ser esclarecidos”, destaca Kelston Lages .
Em razão dos mesmos fatos, o MPF também requisitou ao secretário estadual de saúde Florentino Neto que preste esclarecimentos, no prazo de dez dias úteis, bem como as providências que estão sendo adotadas.
Tanto a resposta do secretário como o relatório da Polícia Federal integrarão o Inquérito Civil número 1.27.000.000369/2020-75, que tramita na Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, com o objetivo de acompanhar as políticas públicas, bem como a utilização de recursos públicos destinados ao enfrentamento do coronavírus no estado do Piauí.
‘Transparência mantida’
Diante das suspeitas, a Secretaria da Saúde do Piauí afirmou que, por meio da Superintendência de Atenção à Saúde e Municípios, mantém a total transparência em relação aos dados relativos à Covid-19 no Piauí. E confirma o recebimento das 392.080 mil doses de vacinas para imunizar a população piauiense.
Em vídeo divulgado pelo governo do Piauí, o superintendente estadual de Atenção Primária à Saúde e Municípios, Herlon Guimarães, explica que o número total de doses entregues aos municípios não consta no Vacinômetro oficial do estado, porque só é possível registrar as doses depois que elas são entregues nas cidades.
“Nosso painel está sendo atualizado por conta da preocupação com a transparência, mas é uma certeza que todas as doses foram entregues nos municípios”, diz o superintendente.
Herlon explica ainda que a defasagem dos números acontece porque o Piauí guarda as doses de vacinas para a segunda dose, que só são distribuídas num prazo de 28 dias ou três meses depois, dependendo de qual vacina seja.
“Nós temos reuniões semanais com todos os nossos Conselhos de Secretários Municipais para mantermos um controle maior da entrega. Nunca registramos a entrega no mesmo dia que enviamos aos municípios. O registro só acontece quando eles recebem”, esclarece.
Veja o vídeo com a explicação oficial do governo do Piauí:
Diário do Poder, com informações da Assessoria de Comunicação Social do MPF no Piauí
Bom, roubar nós sabemos que pode, já aconteceu quando esse partido assumiu posições de comando, agora, num momento desses, demonstrar incapacidade gerencial é de matar. Passam o tempo que querem acusando o presidente de genocida, quando chega a hora e dentro do seu terreiro, de fazer a coisa certa, desandam a fazer besteira, aqui no nosso RN não é diferente.
Esses são ladroes profissionais, PTralhas são assim , veja o exemplo do RN ? Contrato de ambulância, sacos plásticos, respiradores sucateados , 5 milhões …e o MINISTÉRIO PÚBLICO CALADO , irão se manifestar , só quando sair No fantástico, aí aparece logo logo um promotor na frente das CÂMERAS
O radialista e blogueiro Marcos Dantas destaca nesta quinta-feira(28) que o prefeito de Serra Negra do Norte(303 km de Natal), Sérgio Fernandes de Medeiros, instaurou uma sindicância administrativa para apurar o suposto desaparecimento de uma dose da vacina coronavac, no Centro de Saúde Sueli Lucena de Araújo, neste mês.
Segundo Marcos Dantas, a Secretaria de Saúde de Serra Negra do Norte recebeu, inicialmente, 60 doses da coronavac, tendo vacinado 46 profissionais de saúde, mas restavam apenas 13 doses, ao invés de 14, que seria o número correto. Ainda segundo
Marcos Dantas, o prazo para conclusão da sindicância não excederá 60 dias, podendo ser prorrogado por igual período.
Das 282.320 doses da Coronavac enviadas pelo governo federal ao Amazonas, 221.593 foram distribuídas pelo governo estadual para os 62 municípios.
Até o momento, a Secretaria Estadual de Saúde não explicou onde foram parar as 60.727 que sobraram.
O Tribunal de Contas já exigiu explicações do governo estadual e Manaus suspendeu hoje a vacinação, para averiguar se há gente do grupo não prioritário furando a fila.
Procurando e Investigando Bem Direitinho, com Certeza se Descobre Rapidamente. Investigação para se Saber Quem está sendo vacinado DEVE ser Feita em TODO o Brasil.
Eu estou dizendo que esse givernador e o ex prefeito Artur Virgílio, é mais fraco do que caldo de biloca, e esses petralhas junto com um bando de carniceiro tentando a todo custo botar a culpa em quem mandou 8.9 bilhões de reais em 2020 pra Amazônia.
Pense num governo fraco.
Prestem atenção! Pra não estarem cometendo injustiças.
Ainda bem que o povo está esperto, sabe de quem é a culpa claramente.
O quarto está intacto: as mensagens criptografadas no chão, nas paredes e no teto, a estátua em tamanho real do filósofo italiano Giordano Bruno (1548-1600), todas as imagens que viralizaram em 2017. Dois anos depois do desfecho da estranha história ocorrida, a casa de Bruno de Melo Silva Borges, que ficou conhecido como Menino do Acre, está aberta para visitação pública. E ele mesmo ciceroneia os interessados em conhecer sua obra.
“(Meu quarto) é uma obra de arte. Eu trabalhei durante anos dentro daquele quarto, várias vezes me isolei ali para criar. Fiz muitos jejuns e retiros ali dentro”, afirma ele à BBC News Brasil. “É difícil não sentir uma energia ao entrar dentro dele. “Estudante de psicologia da instituição privada Centro Universitário Uninorte, Borges deve se formar no fim de 2019. Ele tem 27 anos.
Desde então, o quarto não é mais utilizado como dormitório. “Atualmente é restrito à obra de arte”, enfatiza, negando-se a responder se continua morando na mesma residência, com os pais, ou se mudou de casa depois do episódio. “O quarto dele continua como está, aberto a visitação, e afirmo que é incrível, com toda a paz de espírito que se encontra naquele local”, completa o pai do estudante, Athos Borges, empresário do ramo de eventos em Rio Branco. “Uma verdadeira obra-prima.”
O sumiço
De 27 de março a 11 de agosto de 2017, Bruno de Melo Silva Borges ficou desaparecido. Seu quarto com mensagens cifradas ganhou o noticiário nacional e nem investigadores policiais descobriram seu paradeiro. Um inquérito chegou a ser aberto pela Polícia Civil do Acre mas, com o reaparecimento do estudante, o delegado que cuidava do caso decidiu encerrá-lo – alegando que houve “comprovação de ausência voluntária”.
Quarto com mensagens cifradas ganhou o noticiário nacional e nem investigadores policiais descobriram onde estava Bruno Borges. Foto: Bruno Borges/Arquivo Pessoal
Até hoje Borges se nega a contar onde esteve e o que fez no período. Ele conta que ficou completamente “isolado da sociedade, sem contato com quaisquer outras pessoas” – e que se preparou durante cinco anos para a experiência. “Levei alguns suprimentos para garantir minha sobrevivência”, comenta. Também diz ter carregado “alguns livros de filosofia e cabala”. “Ao longo dos dias eu lia, refletia e meditava o tempo todo a respeito da vida, do universo, da psiquê e dos seus mistérios. Meu objetivo era apenas um: autoconhecimento”, explica.
O ex-ermitão conta que passou “muito frio” e ficou “muito fraco fisicamente” no período. “Porém, a maior dificuldade que encontrei foi em encarar meus medos, angústias, dúvidas e uma série de coisas que passei a vida escondendo de mim mesmo”, relata. “Acredito que a busca pela verdade sobre a vida é algo extremamente raro entre os indivíduos justamente porque ninguém quer lidar com o fato de que sua vida inteira foi uma grande ilusão correndo atrás do vento. Acreditem nisso: nós não nos conhecemos, não sabemos nada a respeito de nós mesmos, e esta é uma cruz que só carrega quem se permite enxergá-la.”
O ex-ermitão conta que passou “muito frio” e ficou “muito fraco fisicamente” no período fora de casa. Foto: Bruno Borges/Arquivo Pessoal
O pai Athos Borges recorda-se que foram momentos difíceis para a família. “Só posso dizer que sofremos muito, não só pelo sumiço dele, mas também pela maldade do povo, que crucificou a nós e a ele sem saber o que de fato estava acontecendo… Muita maldade”, diz. “Mas estamos fortes e de cabeça erguida hoje, pelas pessoas que entenderam e nos deram forças… Isso vindo de todos os cantos do mundo.”
O empresário valoriza o trabalho realizado pelo estudante. “Interpreto a obra do meu filho como uma arte que deveria ser conhecida por todos, tamanho o volume de informação e da espiritualidade do Bruno”, avalia. “Graças a Deus, [Deus] o colocou em nossas vidas.”
“Interpreto a obra do meu filho como uma arte que deveria ser conhecida por todos”, diz pai de Bruno Borges. Bruno Borges/Arquivo Pessoal
Ao ser perguntado sobre o percurso realizado dois anos atrás, Bruno Borges entende que sair de casa foi como “sair da zona de conforto” e “abrir mão das regalias com as quais estamos acostumados”. Ele compara seu feito às opções históricas de muitos “monges, profetas e sábios”.
“Isso é necessário, a meu ver, por vários motivos, como pelo fato do ego só sobreviver em convívio social: quando estamos isolados as máscaras que vestimos para cumprirmos este ou aquele papel na sociedade se tornam desnecessárias, e o que ocorre em seguida é um colapso do ego, seu ‘eu’, que foi construído durante anos de existência, deixa de ter uma sustentação e some aos poucos, e se antes você se enxergava com uma individualidade separada de tudo ao redor, você passa a se ver unido com toda a natureza”, explica o estudante de psicologia. “Inclusive, o contato com a natureza ajuda a compreender suas leis, para assim se compreender o criador. Como eu queria ir a fundo nessa busca, conclui que a melhor decisão era sair do meu lar.”
Na época do desaparecimento, diversas hipóteses surgiram convergindo para o fato de que tudo não passaria de um golpe de marketing. Bruno Borges/Arquivo Pessoal
“Eu queria isso, porque pensar sobre o sentido da vida é algo positivo e essencial para o ser humano. E algumas obras que escrevi tratam exatamente disto”, acredita. “Eu queria ser uma pessoa que incentiva todos a filosofarem – e também dar o exemplo, abandonando todos os meus valores e regalias em busca de sabedoria. Tentei quebrar um paradigma da sociedade, despertar as pessoas, pois estamos adormecidos.”
O livro
Publicado no fim de junho de 2017, portanto no meio do retiro voluntário de Borges, o livro TAC: Teoria da Absorção do Conhecimento saiu com tiragem de 20 mil exemplares e chegou a figurar entre os mais vendidos em um levantamento do site especializado PublishNews.
Mas foi um fracasso de crítica. Em seus escritos, o autor defendia a necessidade de dormir pouco, não comer carne e abster-se de relações sexuais – em um percurso necessário para se transformar em um gênio. Além das ideias esdrúxulas, o texto saiu repleto de erros gramaticais e interpretações heterodoxas de obras filosóficas do cânone ocidental.
Em seus escritos, o autor defendia a necessidade de dormir pouco, não comer carne e abster-se de relações sexuais. Bruno Borges/Arquivo Pessoal
“Acontece o seguinte: o livro foi publicado enquanto eu estava isolado. Todos sabemos que as obras estavam codificadas. Houve dificuldades na decodificação, o que fez com que o livro fosse publicado com imagens e palavras trocadas de lugar, sem sentido algum, e o português totalmente errado foi uma das consequências”, justifica-se Borges.
“As pessoas não entenderam o livro, assim como eu também não entendi, porque estava diferente do original. Ninguém tem culpa nisso, o livro chegou nas mãos da editora praticamente ilegível, ela fez o máximo para passar ao público a obra como deveria ser no original. Ainda assim, a intenção por trás do livro é clara: trata-se de um estudo para aprimorar a obtenção de conhecimentos e direcioná-los para algo produtivo, contribuindo para o coletivo.”
O estudante afirma que da tiragem total foram vendidos cerca de 2 mil exemplares. Para o pai, Athos, tratava-se apenas “do primeiro projeto”, “da ponta de uma grande obra que virá por aí”, conforme disse à reportagem.
Em seguida, Borges decidiu disponibilizar todos os demais de forma on-line e gratuita, em seu site. Autodenominando-se “o alquimista do Acre”, ele já disponibilizou para download sete dos 12 livros que afirma ter prontos.
Repercussão
O acreano acredita que as pessoas que não o interpretam corretamente não conhecem a sua história e não compreendem que ele passou “por uma experiência espiritual aos 20 anos de idade”. “Depois dessa experiência de renascimento, eu recebi uma missão, e por ter fé nisso tive certeza de que teria uma grande repercussão. Eu prefiro trabalhar com certezas em meus projetos”, argumenta ele. “Meu objetivo era espalhar uma mensagem para todos, e uma vez que fiquei cinco anos praticamente sem vida social, passando semanas dormindo muito pouco e produzindo bastante, tudo para despertar algo no coletivo. Eu tive certeza de que faria algo que quebraria um paradigma da sociedade. Orava todos os dias pedindo para Deus que me guiasse em minha missão, tive muita fé e aprendi muito com tudo isso.”
Quando voltou de seu isolamento e tomou conhecimento de toda a repercussão, diz ele que avaliou tudo como “grande em quantidade, porém sem qualidade”. “A mídia não se preocupou em averiguar a minha versão da história, e se precipitou considerando de imediato que eu era um interesseiro e farsante que queria apenas dinheiro, bem como as pessoas também me julgaram de forma totalmente equivocada”, diz.
“Quando voltei de um isolamento de cinco meses, eu já estava sendo julgado por toda a sociedade. Como eu avalio isso? Bom, quando você quebra um paradigma na sociedade, a grande maioria das pessoas se sentem ameaçadas, afinal, todo o sistema de crenças que elas construíram desde tenra idade é questionado. Somado a isso, a mídia nunca deu prioridade para assuntos metafísicos, pois se a imprensa começar a tratar destes assuntos, ela vai à falência, visto que a grande maioria da população passa a vida fugindo do grande ponto de interrogação: ‘quem eu sou?’.”
Borges insiste no discurso que fez todas as duas ações “por uma missão”. Bruno Borges/Arquivo Pessoal
Durante a conversa, Borges o tempo todo insiste que fez isso “por uma missão”. “Deixei para trás uma vida de conforto, pessoas que amo, e todos os valores que construí, passei fome e frio, tive que lidar com os demônios de minha mente, com o medo da morte, tudo para ficar rico com livros de filosofia?”, provoca o jovem. “A verdade é que neguei a fama e o dinheiro. Ao retornar para a cidade, recebi mais de 100 propostas para comparecer em redes televisionadas e canais do Youtube. Também me ofereceram muito dinheiro para fazer propagandas. Eu não preciso de nada disso, minha maior riqueza é ter saúde e Deus no coração, só preciso disso e de mais nada.”
Atualmente, ele concilia a faculdade com seus estudos interiores, meditação e reflexões. Também recebe aqueles que querem conhecer o seu quarto – ou melhor, a sua obra. “Para visitar, basta entrar em contato comigo e marcamos um dia que seja bom para ambos. Não é preciso pagar nada”, conta o estudante, que faz os agendamentos por e-mail. “Em geral, uma vez por mês eu recebo visitas, a maioria de pessoas de fora [do País]. Já veio gente da Itália, inclusive.”
Borges afirma que aproveita tais oportunidades para explicar “a verdadeira história por trás de tudo o que aconteceu”. “Minha porta está aberta para qualquer um que queira trocar conhecimentos e experiências”, garante.
Evidências registradas por um radar militar sugerem que o avião da Malaysia Airlines desaparecido há quase uma semana foi deliberadamente guiado pela península malaia em direção às Ilhas Andamão, arquipélago localizado no mar de mesmo nome, ao noroeste do Estreito de Malaca, no Oceano Índico, de acordo com fontes envolvidas com a investigação ouvidas pela agência Reuters.
Duas fontes disseram que uma aeronave não identificada – que investigadores acreditam se tratar do voo MH370 – estava seguindo uma rota entre pontos de navegação quando teve o último registro em um radar militar malaio. Este ponto sugere que o Boeing 777 estava seguindo em direção às Ilhas Andamão, que pertencem ao governo indiano.
Esses pontos de navegação são um sistema de localização geográfica, que funciona ao calcular latitudes e longitudes que ajudam os pilotos a navegar por corredores aéreos.
Uma terceira fonte familiar com a investigação disse que o foco do trabalho para tentar solucionar o mistério do sumiço da aeronave está cada vez mais se concentrando na teoria de que alguém com conhecimento em pilotagem de avião deliberadamente desviou o voo de sua rota original. O avião, com 239 pessoas a bordo, partiu de Kuala Lumpur, na Malásia, em direção a Pequim, na China.
“O que nós podemos dizer é que estamos considerando sabotagem, com um sequestro ainda como opção”, afirmou um policial de alto escalão da Malásia consultado pela Reuters. As três fontes não quiseram se identificar por não ter autorização para falar com a imprensa. O Ministério dos Transportes não quis comentar o assunto.
Mais uma informação no caso do desaparecimento de um avião comercial da Malásia faz do caso “um mistério sem precedentes” – como definiu o chefe da aviação civil do país nesta segunda-feira (10). Segundo jornais chineses e o inglês “Daily Mirror”, alguns parentes de passageiros do voo MH370, na rota Kuala Lumpur-Pequim tentaram ligar para os telefones celulares de seus familiares e conseguiram completar a chamada, que cai em seguida.
Uma gigantesca operação de buscas aéreas e marítimas entra no terceiro dia, sem sinais da aeronave que levava 239 pessoas e perdeu contato duas horas depois de decolar.
O diretor da Autoridade de Aviação Civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, disse que não está descartada uma tentativa de sequestro, uma entre várias teorias que estão sendo consideradas pelos investigadores para explicar o sumiço do Boeing 777-200ER da companhia Malaysia Airlines.
“Infelizmente, não encontramos nada que pareça ser um objeto da aeronave, e muito menos a aeronave propriamente dita”, disse ele em entrevista coletiva.
Dezenas de aviões e barcos de dez países vasculham o mar entre a Malásia e o sul do Vietnã. A expectativa chegou a crescer quando o Vietnã mobilizou helicópteros para investigar um objeto amarelo flutuante — que era, na verdade, apenas “a tampa coberta de musgo de um rolo de cabos”, segundo comunicado no site da Autoridade de Aviação Civil vietnamita.
Há especulações sobre falhas de segurança e sobre a possibilidade de um atentado. No domingo, a Interpol confirmou que pelo menos dois passageiros usaram passaportes furtados para embarcar. Segundo o jornal New York Times, a polícia da cidade de Pattaya, de onde os bilhetes foram emitidos, disse que a compra não foi feita pelos passageiros, mas por um iraniano identificado apenas como Ali.
O voo MH370 sumiu dos radares no começo da madrugada de sábado, cerca de uma hora depois de decolar de Kuala Lumpur, quando viajava em uma altitude de cruzeiro em torno de 10,6 mil metros.
Não houve pedido de socorro do avião, o que leva especialistas a cogitarem uma catastrófica falha repentina ou uma explosão. Mas o chefe da Força Aérea da Malásia disse que o monitoramento por radar mostra que o avião pode ter recuado da sua rota antes de desaparecer.
Uma fonte graduada envolvida nas investigações preliminares na Malásia disse que a dificuldade em encontrar destroços pode indicar que o avião se despedaçou em pleno voo, o que espalhou as peças por uma área muito grande do mar.
Na manhã de segunda-feira (horário local), as ações da Malaysia Airlines chegaram a registrar uma queda recorde de 18%, mas se recuperaram parcialmente e fecharam o pregão com uma perda de 4%.
No dia 7 de outubro, os eleitores de 296 municípios serão identificados por meio das impressões digitais antes de votar para prefeito e vereador, em um sistema que busca combater fraudes. Nos últimos dois anos, as cidades que se preparavam para a votação biométrica precisaram chamar todos os seus eleitores para um recadastramento mais rigoroso do que o comum, já que envolve a coleta das digitais. O resultado: nesses municípios, existem 509 mil eleitores a menos cadastrados na Justiça Eleitoral em 2012 do que havia em 2010 – quando 60 cidades tiveram votação biométrica.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não aponta razões específicas para essa queda no número de eleitores registrados. Em julho de 2010, esses municípios tinham, ao todo, mais de 8,1 milhões de pessoas cadastradas para votar; no mesmo mês deste ano, quando fecharam os cadastros nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), havia 7,6 milhões. Segundo a Justiça, várias questões podem ter influência – desde mortes de eleitores que não foram notificadas pelos cartórios civis até pessoas que se mudaram e não transferiram o domicílio eleitoral. “Quando nós tivermos todo o País biometrizado, teremos condições de informar com maior segurança esses números e essas divergências, para saber se isso decorre ou não de fraude”, disse o secretário geral do TSE, o juiz Carlos Henrique Braga.
Porém, mesmo que os dados parciais não permitam concluir que houve uma diminuição em cadastros falsos de eleitores, é certo que os municípios que terão urnas biométricas impedirão muitas pessoas de votar com documentos falsificados. Além disso, o sistema é unificado e não permite que o mesmo eleitor vote em duas cidades. “Se você se cadastrou, por exemplo, em Canoas (RS), e depois, com os mesmos documentos, foi a Porto Alegre, (…) o sistema vai identificar que você já está registrada. Não existe a possibilidade de um eleitor se apresentar em dois ou mais locais porque, além do documento, ele tem que oferecer as impressões digitais”, afirmou Braga.
O TSE não dispõe de dados indicativos do número de pessoas que fraudam documentos para votar, segundo o secretário-geral do TSE. “Eu mesmo, como juiz criminal, já peguei muitos casos de identidade falsa. Tem uma indústria de identidades falsas”, disse. Independentemente do tamanho da fraude eleitoral no Brasil, Braga aposta que o sistema biométrico coibirá os votos ilegais. “É possível que nós diminuamos (o número de fraudes), mas quantificar isso – 20%, 50% -, seria difícil. Mas o número seria expressivo”, afirmou.
Votação biométrica no País em seis anos
O TSE planeja que, até 2018, o sistema de identificação biométrica esteja implantado em todo o País, mas o avanço depende também do interesse dos Estados. “Temos Estados da Federação que, através dos Tribunais Regionais Eleitorais, também informaram interesse em participar desse processo. Temos o caso, por exemplo, de Pernambuco, que pediu para ser incluído”, disse o secretário geral do TSE.
Neste ano, os Estados de Alagoas e Sergipe terão votação biométrica em todos os municípios. No pleito de 2014, o TSE projeta que os eleitores de todo o Distrito Federal serão identificados pelas impressões digitais para votar.
Cassandra Bankson é o mais novo fenômeno da internet. Um vídeo em que a jovem de 19 anos, que tem várias espinhas no rosto, no pescoço, no peito e nas costas, faz uma incrível transformação já foi visto mais de 7,5 milhões de vezes.
Com técnicas de maquiagem, a morena de Danville (Califórnia, EUA), que diz ter sido vítima de bullying, gasta 10 minutos para esconder todas as espinhas.
Cassy, como é a americana mais conhecida, deixou de ir à escola para evitar ser alvo da zombaria de outros alunos. Agora, ela se diz mais confiante. Incentivada pelo namorado, a jovem comentou ter resolvido fazer o vídeo para ajudar meninas que têm o mesmo problema.
O Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), em Mossoró, hoje a tarde, passou quase duas horas sem fazer cirurgias por causa do sumiço dos dois médicos anestesiologistas de plantão.
Uma criança ficou esperando por um procedimento por uma hora e meia por uma cirurgia de urgência. Os médicos cirurgiões e demais membros da equipe como enfermeiros e outros profissionais estavam todos a postos, mas o procedimento não foi iniciado porque os anestesiologistas simplesmente sumiram. A criança está nesse momento sendo cirurgiada. O procedimento foi iniciado há uns 30 minutos.
Através da rede social Twitter, o hospital disse que os dois médicos sequer estavam dentro do hospital. Vai ter que ter uma boa explicação, pessoas poderiam ter morrido aguardando o retorno dos médicos fundamentais para a realização de cirurgias.
As informações que chegam do jornalista César Alves dão conta que essa criança estava no aguardo do procedimento de urgência desde ontem, ou seja, 24 horas de sofrimento e angústia. Ontem não houve cirurgia porque o cirurgião se negou a fazer o procedimento.
O Conselho Tutelar já solicitou relatório do HRTM e vai exigir punição dos responsáveis pelo descaso.
Governador do PT. Onde tem PT…
A culpa é de Bolsonaro que não fiscalizou o armazenamento e não viajou para o Piauí para ver aonde eles estavam colocando…(toda a culpa é dele..)
Vixi, o PT mostrando mais uma vez no que é expert em fazer….
Bom, roubar nós sabemos que pode, já aconteceu quando esse partido assumiu posições de comando, agora, num momento desses, demonstrar incapacidade gerencial é de matar. Passam o tempo que querem acusando o presidente de genocida, quando chega a hora e dentro do seu terreiro, de fazer a coisa certa, desandam a fazer besteira, aqui no nosso RN não é diferente.
É só fazer a ponte com RN e os empresários vacinados em MG. Tem boi na linha
Logo no lugar do novo poste do Lula?
Tem jeito não. Onde o PT se mete é roubo na certa.
Gostaria de ler os comentários de "ZéGalinha, ZéBoi, ZéGado etc.
Esses são ladroes profissionais, PTralhas são assim , veja o exemplo do RN ? Contrato de ambulância, sacos plásticos, respiradores sucateados , 5 milhões …e o MINISTÉRIO PÚBLICO CALADO , irão se manifestar , só quando sair No fantástico, aí aparece logo logo um promotor na frente das CÂMERAS
Consórcio Nordeste em ação, especialista em sumiços de verbas públicas e vacinas.
Onde tem PT tem truta.