Diversos

Consumidores já podem se unir a uma ação civil pública contra Telexfree; saiba como

TELEX-FREEA 2ª Vara Cível de Rio Branco (AC) deu início, na última segunda-feira, a uma ação civil pública, proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE/AC), contra a Telexfree e seus sócios Carlos Roberto Costa, Lyvia Mara Campista Wanzer, Carlos Nataniel Wanzeller e James Matthew Merrill.

De acordo com edital publicado no Diário Oficial, assinado pela juíza Thaís Khalil, o objetivo é atender ao dispositivo previsto no artigo 94 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), ou seja, avisar formalmente os consumidores sobre a ação, para que eles possam se habilitar.

O edital tem validade de 20 dias, a contar da data de publicação, e os interessados em participar devem comparecer na 2ª Vara Cível (Rua Benjamin Constant, 1165, Centro, Rio Branco). Também é possível fazer contato com o Judiciário pelo endereço eletrônico [email protected] ou pelo telefone (68) 3211-5471.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Eu vou mover uma ação contra uma empresa que nunca me fez mal nenhum? Só se eu for um idiota…….bando de canalhas esse povo da justiça do Acre.

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Economia

Telexfree: família do dono processa a empresa e pede dinheiro de volta

Uma tia e um primo do fundador da Telexfree , Carlos Wanzeler, processaram a empresa. O motivo é o mesmo de uma enxurrada de outras ações abertas nas últimas semanas : querem receber de volta o dinheiro colocado no negócio criado pelo empresário, e que acabou suspenso pela Justiça sob suspeita de ser a maior pirâmide financeira da História do País.

No total, os dois parentes pedem cerca de R$ 15 mil, quantia que inclui também os lucros prometidos pela Telexfree para conquistar adesões. O valor é relativamente pequeno em comparação a outros processos, como o de um advogado de Mato Grosso que pede R$ 101 mil.

“Acredito que são parentes distantes, senão tinham investido um valor muito maior e estariam no topo da pirâmide”, afirma o advogado Alexey Campgnaro Lucena, que representa os dois e pediu sigilo de seus nomes.

Os dois processos estão na Justiça do Espírito Santo, onde Wanzeler decidiu abrir em 2010 a sucursal brasileira da Telexfree Inc, fundada por ele nos Estados Unidos em 2002. O empresário vive por lá até hoje, o que dificultou a tomada do seu depoimento no inquérito criminal que segue paralelo à ação civil movida contra a empresa pelo Ministério Público do Acre (MP-AC).

A Telexfree brasileira é acusada pelo MP-AC de ser uma pirâmide financeira disfarçada de uma empresa de telefonia VoIP por meio de marketing multinível, pois dependeria das taxas de adesão pagas pelos revendedores e não dos pacotes de minutos para se sustentar. No Brasil, a rede de divulgadores –  como são chamados esse revendedores – tem cerca de 1 milhão de pessoas, segundo Wanzeler. A empresa nega irregularidaddes.

As investigações contra a Telexfree ganharam corpo no início do ano e, em março, a Secretaria de Acompanhamento Econômico (SAE) do Ministério da Fazenda divulgou uma nota em que classifica o negócio como “não sustentável”. A tia e o primo investiram na empresa em abril e em maio.

“As pessoas ficam seduzidas pelos ganhos daqueles que estão lá há mais tempo. Eles [ os parentes de Wanzeler] não levaram em consideração [ as acusações contra a empresa ], ou não sabiam mesmo”, justifica Lucena.

Wilson Furtado Roberto, advogado da Telexfree, diz que o tio e a prima são parentes distantes de Wanzeler.

“Ele não mantém contato com a tia há mais de 26 anos, ou seja, quando foi residir nos Estados Unidos”, afirmou o advogado. “Convém ser dito que ele nem sequer conhece o filho da sua tia.

Contas congeladas

Em 18 de junho, a Justiça aceitou a denúncia do MP-AC e determinou o bloqueio das contas da Telexfree e dos sócios – incluindo Wanzeler –, além de impedir a entrada de novos divulgadores no negócio. Os advogados já tiveram negados nove recursos contra a decisão.

Desde então, o número de processos contra a empresa disparou. O iG mostrou que, até o fim de julho, ao menos 176 ações haviam sido abertas por divulgadores que exigiam, além do dinheiro investido, os expressivos lucros prometidos e, em muitos casos, indenizações por danos morais.

As ações da tia e do primo de Wanzeler chegaram ao 2ª Juizado Especial de Cível de Vila Velha no último dia 30 de julho, semana em que a enxurrada de questionamentos ganhhou mais corpo. São apenas dois dos quatro processos que Lucena, o advogado dos parentes de Wanzeler, está representando

“Já recebi consultas até de gente de Santa Catarina interessada em processar a Telexfree”, diz ele.

IG

Opinião dos leitores

  1. Eu acho é pouco! É para esse bando de idiotas se lascar mesmo. Dinheiro, somente com trabalho honesto e muita economia.

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Diversos

Telexfree: divulgadores não conseguem extinguir processo cautelar

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) não julga de forma originária mandado de segurança contra ato de outros tribunais. Com esse entendimento, o vice-presidente do STJ, ministro Gilson Dipp, extinguiu o pedido apresentado por divulgadores da Telexfree.

A empresa representante da marca, Ympactus Comercial Ltda. ME, teve as atividades suspensas e ativos bloqueados em ação cautelar preparatória de ação civil pública movida pelo Ministério Público do Acre (MPAC).

Para o MPAC, a Telexfree é, na verdade, uma pirâmide financeira, representando risco para os divulgadores. O bloqueio visaria reduzir as perdas para os envolvidos.

O mandado de segurança foi impetrado no STJ por seis divulgadores da empresa. Eles pretendiam extinguir o processo cautelar em trâmite no Acre e desbloquear as operações da empresa.

Conforme o ministro Dipp esclareceu, porém, o STJ não julga esse tipo de ação. Nos termos da Constituição Federal, o mandado de segurança é processado e julgado pelo STJ quando o ato tido como ilegal é cometido por ministro de estado, comandante das Forças Armadas ou pelo próprio STJ. Por ser manifestamente incabível, o ministro negou seguimento ao processo.

STJ

Opinião dos leitores

  1. O caminho é esse mesmo, BG: aperfeiçoar a cada dia a arte de não agradar a todos. Ou, por outra, lançar-se ao mar aberto da mediocridade midiática.

  2. Parabéns BLOG DO BG , sempre seja divulgador da verdade e noticie os golpes seja qual for , ja sei oq vão dizer de mim
    1) não teve dinheiro pra investir
    2) comedor de migalhas
    3) vc e do concorrente

    Kkkkkkkkkkkkkk a propósito , escrever ERRADO e pre-requisito pra entrar na TELEX FREE ???

  3. O blog do control c control v não se cansa de tentar propagar a desgraça alheia não é a toa que ganhou o premio de mais chato do ano de 2012 pelo novo jornal.

    1. Desgraça anunciada. Vc deve ser um dos telextubies que tão sem dinheiro agora!

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Diversos

Divulgadores do Telex Free usarão dossiê nacional para sensibilizar autoridades em Brasília

Representantes da Telexfree no estado do Acre se reuniram com políticos do Estado em sua Assembleia Legislativa na manhã da última quinta-feira (18), para a criação de um comitê de apoio aos divulgadores. O encontro teve como objetivo criar um ambiente em que ocorram discussões sobre a situação da empresa, das pessoas que investiram dinheiro e do andamento das decisões judiciais.

A ideia partiu do deputado estadual Moisés Diniz (PCdoB-AC) que irá presidir a comissão, e vem ganhando adeptos fora da região: cotistas de todo o país, que começam a se juntar, fortalecendo o movimento. Dessa forma, o Comitê de Divulgadores da Telexfree prepara um dossiê sobre a situação dos divulgadores da empresa após a decisão judicial que suspendeu há mais de um mês seus serviços.

Em decorrência do prejuízo que os associados tiveram, em diversos tipos de exemplos, conhecidos pelo país, o deputado Moisés Diniz (PC do B) pediu na manhã desta terça-feira que os divulgadores da Telexfree enviem depoimentos para a elaboração do dossiê.

 “Pedimos aos milhares de divulgadores do Brasil que enviem relatos, fotos, gravações, vídeos e depoimentos sobre casos graves, especialmente ligados à saúde, que já ocorreram com pessoas, depois que pararam de receber seus rendimentos na TelexFree”, disse o comunista.

O documento será entregue aos presidentes da Câmara Federal, do Senado da República, do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça e aos Ministros da Justiça e dos Direitos Humanos, além de instituições como OAB, ABI e CNBB, acrescentou o parlamentar que ainda disponibiliza seu e-mail [email protected] para recebimento do material.

Opinião dos leitores

  1. Ampliem essa excelente ideia aos familiares de Fernandinho Beira Mar. Desde que ele foi preso os familiares passam por dificuldades. Contas atrasadas, remédios não adquiridos, um caos.
    Só falta esses TELEXTUBIES serem usados como massa de manobra de Deputado visando uns votinhos ano que vem. Se bem que enganar e ser enganado parece ser o principal produto da Empresa de vigarice multi nível.

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Diversos

STJ recusa nova ação para retomada da TelexFree

Segue parado. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou nesta sexta-feira(19) uma nova ação que pedia a retomada das atividades da Ympactus Comercial Ltda. A empresa é operadora da Telexfree, que teve a atuação suspensa em junho por conta de suspeitas da prática de pirâmide financeira.

O nova recusa da Justiça aconteceu após um advogado entrar com reclamação contra a decisão da Justiça do Acre de suspender as atividades, contudo, o vice-presidente do STJ, Gilson Dipp, entendeu que somente a própria empresa poderia ter protocolado o processo.

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