Se você está em um relacionamento há muito tempo, provavelmente já sabe o que faz o seu parceiro ter muito prazer na cama . Mas aparentemente nem todos estão ficando igualmente satisfeitos depois de uma noite de sexo . Uma pesquisa norte-americana mostra que as mulheres casadas estão tendo mais dificuldade para atingir o orgasmo do que os maridos.
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Segundo o estudo publicado pela Brigham Young University, que fica em Utah, nos Estados Unidos, 49% das mulheres casadas afirmaram que atingem o orgasmo regularmente quando fazem sexo com os parceiros. Ao comparar os números deles, porém, a diferença é bastante perceptível: 87% dos homens casados chegam ao ápice quando transam com as esposas.
Os pesquisadores coletaram dados de 1,683 casais heterossexuais recém casados. As entrevistas foram feitas individualmente com cada parceiro, que foi questionado sobre a frequência de orgasmos, percepção sobre as vezes em que o perceiro goza, relação entre o casal e a satisfação sexual com a esposa ou o marido.
Pelo menos 43% dos homens não conseguem determinar se a parceira conseguiu ou não gozar durante o sexo. Os resultados também indicam que um quarto dos maridos entrevistados acreditam que as esposas atingiram o ápice muito mais vezes do que realmente aconteceu.
Com base nesses estudos, é possível observar que o fênomeno do “buraco do orgasmo” , ou seja, a diferença de frequência e quantidade de orgasmos entre homens e mulheres heterossexuais, é algo real. Entretanto, o resultado foi surpreendente até mesmo para os pesquisadores.
“Acho que a maior surpresa foi como as percepções erradas [sobre o orgasmo feminino] são recorrentes”, diz Nathan Leonhardt, assistente de pesquisa e um dos autores do estudo, ao portal “Bustle”. “Esperávamos que houvesse algum grau de equívocos, mas descobrir que 43% dos maridos recém-casados não percebem a frequência com que sua esposa goza é uma questão notável que precisa ser tratada.”
De acordo com Nathan, a melhor forma de “fechar o buraco do orgasmo” e ajudar as mulheres casadas a atingir o orgasmo com tanta frequência quanto os homens, é estar aberto para o diálogo. “Ambos os parceiros se preocupam e querem agradar um ao outro. Se ambos estiverem conforáveis com a própria sexualidade, conseguem ser honestos sobre a experiência sexual e ficar atentos aos desejos sexuais do outro, a vida sexual pode melhorar”, finaliza.
IG
Não tem problema.
As feministas vão propor uma lei que o governo obrigue os homens a ter menos orgasmos ou a gerar orgasmos nas mulheres.
Já que para o feminismo tudo é fazer lei obrigando a tudo…