Política

Temer diz que quem for eleito presidente ‘vai ter que continuar com as reformas’

O presidente Michel Temer discursa na abertura do Congresso Fenabrave em São Paulo (Foto: TV Globo/Reprodução)

O presidente da República, Michel Temer, afirmou nesta terça-feira (7) em São Paulo que muitos falam em temor sobre o que pode acontecer no Brasil após as eleições. Segundo ele, o sucessor que assumir a Presidência da República terá que continuar as reformas que ele iniciou.

“Não vamos nos impressionar com o momento eleitoral. Todo mundo fala: ‘o que pode acontecer’. Nós fincamos estacas, pilares que nenhum governante que venha vai conseguir mudar. Ao contrário, vai ter que continuar com as reformas que nós começamos e não pudemos concluir”, disse Temer.

“Não pode acontecer nada que modifique aquilo que começamos, vai ter que continuar o que começamos”, defendeu o presidente, afirmando que as eleições são um “momento legítimo da democracia”.

“Não podemos jogar brasileiros contra brasileiros. Neste momento (eleitoral) há divergências, há contradição. Mas caminhemos logo depois da eleição para o momento político-administrativo em que todos devem unir-se, inclusive a oposição, para o bem comum”, salientou.

Temer esteve em São Paulo para a abertura da 28° edição da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), acompanhado dos ministros da Agricultura e Pecuária, Blairo Maggi, e da Indústria, Comércio exterior e serviços, Marcos Jorge, além do da capital, Bruno Covas.

G1

Opinião dos leitores

  1. Começando pela REFORMA política e diminuição do TETO de remuneração da classe política, juízes, desembargadores e ministros do STF, aumento dos impostos sobre jogadores de futebol milionários, músicos famosos e empresários/empresas ultra ricos. Dessa REFORMA o Brasil precisa!

  2. Reforma da carceragem da PF? O bolsa vai tirar o lula de lá, encangar com você, dilma e Aécio e jogar num pavilhão da papuda. Crápulas

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Política

Temer diz que Brasil enfrenta momento difícil na política

O presidente Michel Temer participa da cerimônia de posse do novo presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira Marcos Corrêa/PR

O presidente Michel Temer disse hoje (9) que o Brasil superou uma fase difícil na economia, mas enfrenta um momento difícil “sob o foco político”. Ele discursou na posse do novo presidente do Banco do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e disse que é preciso seguir adiante cumprindo rigorosamente o sistema normativo e a Constituição que garantem a estabilidade ao país.

“As bases, alicerces e suportes para o crescimento do país foram plantados nesses quase dois anos de governo. Isto é fundamental para o país. Temos que ter consciência disso. Precisamos saber que saímos de um momento difícil do país, continuamos sob um momento difícil também sob o foco político, mas temos que seguir adiante, e seguir adiante significa cumprir a normatividade nacional, cumprir a Constituição, cumprir rigorosamente o sistema normativo nacional porque é isso que dá estabilidade ao país”, disse o presidente da República.

Acrescentou que só há organização quando se garante o cumprimento estrito à norma jurídica. “Quando você acha que não precisa cumprir a norma jurídica, você desorganiza a sociedade”, afirmou.

Função social

Na cerimônia, Temer empossou Dyogo Oliveira na presidência do BNDES. Oliveira deixou o Ministério do Planejamento para assumir a nova função. Ele fica no lugar de Paulo Rabelo de Castro que sai da presidência do banco para se candidatar nas eleições de outubro.

Ao falar sobre o papel do BNDES, Temer destacou a função social dos bancos públicos. “Os bancos públicos sempre devem ter uma função social. Os bancos públicos, de fora a parte do desenvolvimento econômico do país, que eles também perseguem, mas devem perseguir a função social”. E citou como exemplos os investimentos em educação, segurança pública e microempresários.

Na cerimônia de posse, realizada no Rio de Janeiro, o presidente citou a intervenção do governo federal na área de segurança pública do estado e disse as últimas ações no Rio foram “preciosas” para a cidade e para o país.

Agência Brasil

 

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