Reprodução (entrevista aqui)
Padre Fábio de Melo conta que namorou até enquanto era seminarista e explica como lida com o desejo: “A autoflagelação não faz parte da minha rotina, nunca fez e nem faz parte da dos padres que eu conheço. Eu acho que a gente flagela outras coisas, que são na mente da gente, os pensamentos que às vezes nos desviam das nossas intenções. Eu, por exemplo, tenho muita honestidade com aquilo que eu sinto, então, se eu percebo que aquele relacionamento está abrindo porta para uma realidade que não me pertence, eu penso duas, três, quatro vezes antes de dar passo naquilo ali. Então, é claro que eu, como homem, tenho todos os desejos, como todos os outros, só que eu preciso enfrentar com as minhas responsabilidades, que são diferentes de um outro homem que não fez as mesmas opções que eu”.
RedeTV
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