Foto: Adriano Machado/Reuters
Os representantes da empresa Davati no Brasil, Cristiano Carvalho e o cabo da PM Luiz Paulo Dominghetti Pereira, tentaram marcar uma conversa com o presidente Jair Bolsonaro para levar a proposta de venda de 400 milhões de doses de vacina AstraZeneca. O intermediário do encontro era o reverendo Amilton Gomes de Paula, da entidade Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah).
Áudios no celular de Dominguetti, apreendido pela CPI da Covid trazem uma conversa entre o empresário Cristiano e Dominghetti articulando uma conversa com Bolsonaro para levar a proposta que eles estavam negociando com o Ministério da Saúde.
O diálogo entre os dois ocorre no dia 13 de março deste ano, quando falam no nome do reverendo Amilton de Paula para acertar a conversa com Bolsonaro.
“Dominghetti, agora nós precisamos aí…O reverendo tá falando que tá marcando um café da manhã com o presidente amanhã às 10h, 9h, sei lá eu, que vai ter um café com os líderes religiosos. A gente vai entrar no vácuo, tá? Agora tem que fazer ele confirmar isso aí pra gente colocar uma pulguinha atrás da orelha do… Do presidente, tá?”
Em seguida, o cabo da PM envia um mensagem de voz para o empresário:
“Cristiano, o que eles me falaram, eu nem sabia que ia ter agenda com o Bolsonaro, você que me falou, o que eles me falaram é assim, que estão atuando fortemente lá, que agora depende do presidente, ele não marca agenda, ele fala assim vem aqui agora. Então, assim, de uma forma mais urgente. Agora, para falar com ele em agenda, eles conseguem marcar segunda, terça, quarta, porque aí entra na agenda oficial”, diz Dominghetti.
O policial militar continua:
“O que eles estão tentando é que o presidente te receba de forma extraoficial, entendeu, devido à urgência. É o que eles estão tentando. Agora agenda oficial eles conseguem marcar, o que estão tentando é uma agenda extraoficial”.
No dia 14 de março, não havia agenda oficial do presidente, era um domingo. No dia seguinte, porém, Bolsonaro se reuniu com líder religiosos. A agenda previa encontro com o pastor Silas Malafaia, presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil, e um grupo de religiosos.
No dia 16 de março, o empresário Cristiano Carvalho dá demonstrações de não acreditar mais no poder do reverendo para marcar a audiência com o presidente em novo diálogo encontrado no celular de Dominghetti:
“O reverendo tá me dizendo aqui que falou com o pastor Malafaia, que até 10h chega a resposta e tal, mas… (rindo) as coisas que o reverendo fala não dá pra acreditar em nada. Tá que nem o (?) da H1N1, car…[palavrão], que é segunda, é quarta, terça, segunda, sexta… ai meu Deus do céu, tá louco”.
O reverendo Amilton Gomes de Paula admite que conversou com Cristiano Carvalho e Luiz Paulo Dominghetti sobre a venda de vacinas para o Ministério da Saúde e que eles queriam se encontrar com o presidente para levar a proposta.
O reverendo disse, porém, que não chegou a tratar do assunto com Bolsonaro e que acabou não comparecendo à reunião do presidente com religiosos no dia 15 de março.
Blog do Valdo Cruz – G1
As narrativas mentirosos da oposição irresponsável, que sempre torce pelo pior, não se sustentam. Muitas não duram sequer 24 horas e, não fosse o interesse da grande mídia militante, não ocupariam tanto espaço nos meios de comunicação.
Tudo que tem no país de mais relevância, foi os militares que fizeram analfabeto.
Vá estudar.
Pare de rinchar e adorar um ladrão.
Respeite as nossas forças armadas jumento.
Aos poucos vem aparecendo quem são os verdadeiros canalhas da nação querendo roubar o erário público. E com isso vai caindo por terra a intenção desses vagabundos comunistas.
O gado vai acreditar que o MINTOmaníaco das rachadinhas não sabia? Pq Lulaladrao usou a mesma desculpa na época do mensalão e sabemos no que deu…
BOLSONARO é incorruptível, imbrochavél e incomivél.
Ponto final!!
A esquerda tenta a todo custo culpa lo pela pandemia MUNDIAL. Tudo que acontece a culpa e do Bolsonaro.
Tentam, temtam mas sem sucesso.
Agora querem culpa lo por corrupção de vacinas que sequer foram compradas.
Se ouve tentativa dentro do ministério, Bolsonaro não tem culpa.
Agiram de má fé.
Quebraram a cara.
Possíveis culpados, já foram demitidos, diferentemente da quadrilha de ladrões do PT.
Só idiotizados acreditam que alguém ia vender 400 MILHÕES de doses de vacina e não iria passar pelo Presidente…kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ô gado véi pra passar vergonha….