Figura 1. Mapa de localização epicentral. A estrela vermelha indica o epicentro do tremor. A estrela azul indica o epicentro do sismo de 2010 de magnitude 3.5. O triângulo vermelho mostra a localização da estação de Riachuelo (RCBR). Em destaque, os limites do município de Pedra Preta. Fotos: Divulgação
Na quarta-feira(08), às 13:38 UTC (10:38, hora local), ocorreu um novo tremor no município de Pedra Preta(distante 149 km de Natal), desta vez de magnitude preliminar 1.4. Esse evento foi sentido em Pedra Preta e foi registrado por diversas estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) operadas pela UFRN.
Como se pode ver na Figura 1, o evento está aproximadamente 8 km ao sul do sismo de 2010 e 6 km a NE de Pedra Preta, e , provavelmente, não pertence à mesma falha sismogênica que os eventos de 2010. Como sempre dizemos, não é possível prever como será a evolução dessa atividade sísmica.
Deve ter sido em resposta pelo bloqueio do watts zap do pt que disparava fake news em massa, tendo gleise narizinho hofman como chefe da organização. Rsrsrs
Vista da lua de Júpiter: segundo cientistas, essa seria uma oportunidade para entender melhor o interior de gigantes gasosos como Júpiter (NASA/JPL-Caltech/SETI Institute/ Handout/Reuters Business)
Um planeta rochoso 39 vezes maior que a Terra foi visto orbitando uma estrela distante a uma velocidade vertiginosa, com astrônomos concluindo que pode ser o núcleo sobrevivente de um planeta antes maior que Júpiter.
Pesquisadores disseram nesta quarta-feira que é o maior planeta rochoso já descoberto e seria o primeiro núcleo planetário já encontrado, oferecendo uma oportunidade única para entender melhor o interior de gigantes gasosos como Júpiter, o maior planeta do nosso sistema solar.
O planeta, chamado TOI-849b, orbita uma estrela um pouco menor e mais fria que o sol, a 730 anos-luz da Terra. Um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano, 9,5 trilhões de quilômetros.
Gigantes gasosos são compostos de um núcleo sólido cercado por uma vasta atmosfera, principalmente de hidrogênio e hélio.
“O planeta poderia ter sido um gigante gasoso como Júpiter, que então perdeu seu envelope externo por alguma evolução violenta. Isso pode ter ocorrido porque colidiu com outro planeta no fim de sua formação ou se aproximou muito de sua estrela anfitriã e saiu de sua atmosfera”, disse o astrônomo David Armstrong, da Universidade de Warwick, na Inglaterra, principal autor da pesquisa publicada na revista Nature.
Astrônomos encontram buraco negro mais próximo da Terra já observado. Acima: órbita da estrela menor em azul, órbita do buraco negro em vermelho e órbita da estrela maior também e azul (mais distante do centro) (Foto: ESO/L. Calçada)
Uma equipe liderada por astrônomos do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) descobriu o buraco negro mais próximo da Terra já observado. Segundo um artigo publicado nesta quarta-feira (6) no Astronomy & Astrophysics, o fenômeno está localizado a apenas 1000 anos-luz do nosso planeta (1 ano-luz equivale a 9,46 trilhões de quilômetros) e faz parte de um sistema triplo que pode ser visto a olho nu.
A equipe observava o sistema binário de estrelas HR 6819 quando descobriu um terceiro corpo no conjunto. Ao analisar os corpos celestes mais profundamente, o grupo descobriu que as duas estrelas orbitavam um objeto invisível a cada 40 dias. “Este sistema contém o buraco negro mais próximo da Terra que conhecemos”, afirmou o líder do estudo Thomas Rivinius, em comunicado.
O fenômeno está na constelação de Telescopium e pode ser visto do Hemisfério Sul em noites escuras de céu limpo — mesmo sem binóculos ou telescópios. “Ficamos totalmente surpresos quando percebemos que esse é o primeiro sistema estelar com um buraco negro que pode ser visto a olho nu”, disse Petr Hadrava, coautor do estudo.
O fenômeno não interage violentamente com o ambiente e, portanto, parece realmente “negro” ao ser observado. Ainda assim, os astrônomos puderam identificar sua presença e calcular sua massa estudando a órbita das estrelas do conjunto. “Um objeto invisível com uma massa pelo menos quatro vezes maior que a do Sol? Isso só pode ser um buraco negro”, comentou Rivinius.
Mapa do céu onde o sistema HR 6819 está destacado (Foto: ESO, IAU and Sky Telescope)
Segundo os especialistas, a descoberta desse buraco negro “silencioso” sugere que outros fenômenos do tipo existam na Via Láctea. “Deve haver centenas de milhões de buracos negros por aí, mas conhecemos apenas sobre poucos”, afirmou Ribinius. “Saber o que procurar deve nos colocar em uma posição melhor para encontrá-los.”
Um exemplo é o sistema binário LB-1, localizado na constelação de Gêmeos. Há tempos os cientistas estudam o conjunto e cogitam a existência de um buraco negro por ali. “Ao encontrar [sistemas como esses] e estudá-los, podemos aprender muito sobre a formação e evolução dessas estrelas raras, que começam suas vidas com mais de oito vezes a massa do Sol e terminam explodindo em supernova e deixando para trás um buraco negro”, explicou Marianne Heida, uma das pesquisadores, em declaração à imprensa.
Eu!acho maguinifico,Pois o homem foi feito pelo o criador? É maravilhoso saber que o homem! Tem essa inteligência Glória a Deus pois ele deu essa inteligência á homem imagina o tamanho da inteligência de Deus! A terra e guardada po Deus só vai ser engolida no tempo de Deus?
A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) anunciou nessa quarta-feira(15) a descoberta de um exoplaneta em zona habitável. O corpo levou o nome de Kepler-1649c, em referência ao telescópio espacial que capturou sua imagem, o Kepler. Cientistas descreveram o planeta como o mais parecido com a Terra — e o mais próximo de nós — entre todos os exoplanetas localizados pelo telescópio.
Kepler-1649c, que fica a 300 anos-luz do nosso planeta, tem de sua estrela uma distância que possibilita a qualquer planeta rochoso conter água líquida. Os cientistas o descobriram ao rever o arquivo feito pelo telescópio Kepler, aposentado pela agência em 2018. O planeta passou despercebido por pesquisas anteriores, realizadas por algoritmos de computador. Numa segunda vista, porém, os próprios astrônomos reconheceram seu sinal.
Segundo a Nasa, o exoplaneta é só 1.06 maior do que a Terra, e recebe de sua estrela cerca de 75% da luz que nosso planeta recebe do Sol. A grande diferença é que Kepler-1649c orbita uma anã vermelha, categoria estelar propensa a explosões frequentes que podem tornar desafiadora a sobrevivência de organismos mais complexos.
Para a Nasa, a descoberta é “emocionante”, como classificou Andrew Vanderburg, pesquisador da Universidade do Texas em Austin e um dos autores do artigo publicado nesta quarta-feira no The Astrophysical Journal Letters sobre Kepler-1649c.
A razão é que, de todos os exoplanetas identificados pela Nasa, este é, ao mesmo, o que tem tamanho e temperatura mais parecidos com os da Terra. Existem outros com temperaturas mais aproximadas, como o TRAPPIST-1f e o Teegarden c. E outros com tamanhos mais parecidos, como TRAPPIST-1d e TOI 700d. Mas nenhum se aproxima tanto da Terra em ambos os aspectos ao mesmo tempo quanto o Kepler-1649c.
Os cientistas agora querem descobrir outros detalhes sobre o planeta, como a configuração de sua atmosfera, que também pode afetar sua temperatura. Os cálculos sobre o tamanho do corpo ainda são preliminares, e devem ser passar por revisão nas próximas semanas.
No final dessa terça-feira(10), por volta das 22h11, sismólogos registraram um novo tremor na região de João Câmara, de magnitude preliminar estimada em 1.7, na parte norte da Falha de Samambaia, no município de Pureza. Esse evento foi registrado por diversas estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) operadas pela UFRN.
No Mapa de localização epicentral, acima, a estrela vermelha indica o epicentro do tremor. A linha vermelha indica a Falha de Samambaia. Os triângulos mostram a localização das estações de João Câmara (ACJC) e Riachuelo (RCBR). Em destaque os limites dos municípios cortados pela Falha de Samambaia.
Figura 2. Sismograma diário (11/03/2020 UTC) da estação ACJC. O registro do evento está na parte superior do sismograma.
“É impossível saber como essa atividade sísmica vai evoluir mas, graças ao monitoramento, sabemos que existe e onde está localizada, o que permite informar a população, as autoridades e os órgãos de Defesa Civil sobre ela”, resumem os sismólogos locais,
Fonte: LabSis/UFRN, RSBR Joaquim Ferreira, Eduardo Menezes, André Silva
Um asteroide com cerca de 4 km de diâmetro passará “perto” da Terra no dia 29 de abril (uma quarta-feira), segundo a Nasa, a agência espacial norte-americana. O anúncio foi divulgado nesta semana e logo provocou reações diversas nas redes sociais: de mensageiros de fim do mundo e do apocalipse a disseminadores de memes.
Segundo a Nasa, o asteroide, batizado de 1998 OR2, foi descoberto em 1998. Seu tamanho é projetado entre 1,76 km e 4 km. Ele “viaja” a pouco mais de 31 mil quilômetros por hora e deve passar a a mais de 6,2 milhões de quilômetros da Terra. A hora exata: às 4h56 da madrugada nos Estados Unidos – 6h56 no horário de Brasília.
Se tivesse chance de colisão com nosso planeta, teria “tamanho suficiente para causar efeitos globais” e até acabar com a vida no planeta, segundo avaliação da Nasa realizada quando da descoberta do asteroide.
A trajetória do 1998 OR 2 é monitorada por um centro de estudos da Nasa especializado em identificar e vigiar objetos próximos à Terra.
De acordo com reportagem da CNN, o asteroide, apesar de ser classificado como potencialmente perigoso por causa da proximidade ao nosso planeta, não figura na lista de possíveis “eventos futuros de impacto”.
De acordo com o astrofísico Paul Sutter, uma estrela relativamente grande pode sim ‘chutar’ a Terra para o espaço interestelar; vida seria dizimada rapidamente. Foto: Sistema Solar/NASA/JPL
Na escola aprendemos sobre o Sistema Solar. Desde pequenos sabemos a posição da Terra em relação aos outros planetas. No entanto, de acordo com os argumentos de um astrofísico, há uma chance de que estrelas que passam pela Terra possam tirá-la do lugar e lançá-la no espaço interestelar. Já imaginou as consequências disso?
Durante uma entrevista ao site Space, o astrofísico Paul Sutter disse que isso é possível de acontecer. O resultado, segundo ele, seria que “nosso planeta seria arremessado para as profundezas do espaço interestelar, condenado a vagar no frio de nossa galáxia, com qualquer vida sendo dizimada rapidamente”.
O principal responsável por isso é a gravidade. Em um momento que ela mantém um planeta em órbita em torno de uma estrela, essa mesma gravidade pode enviá-lo para as profundezas do espaço.
Os planetas do Sistema Solar são relativamente pequenos, e, embora afetem a órbita da Terra, não têm “poder” suficiente para tirá-la do lugar. Para que isso ocorra, algo com uma massa muito grande deve passar por perto.
O risco é que a Terra seja “chutada” por uma estrela que estiver passando pelo Sistema Solar. Esse fenômeno é chamado de “problema dos três corpos”, em que o movimento dos corpos é imprevisível quando envolve três ao invés de apenas dois deles.
“O problema é que, com três objetos, qualquer pequeno desvio ou mudança pode levar a grandes alterações em um período surpreendentemente curto”, explicou Sutter. No entanto, não há com o que se preocupar. Sutter observa que, para que a Terra seja tirada do lugar, uma estrela com uma massa muito grande deveria passar “dentro da órbita de Júpiter para ter uma chance decente de nos tirar de órbita”.
Obviamente, esse cenário não ocorreu nos últimos quatro bilhões de anos, mas isso não significa que não possa ocorrer no futuro. Claro que, embora isso cause certo temor, as chances de acontecer são infinitesimalmente pequenas. Melhor assim…
Asteroide: no sábado (15), um corpo espacial gigante estará distante 5,7 milhões de quilômetros da Terra (Reprodução/Thinkstock)
Considerado pela Nasa como um dos maiores maiores asteroides já observados, o pedregulho 2002 PZ39, descoberto em 2002, vai passar “perto” da Terra no próximo sábado (15). Mas não há qualquer motivo para preocupação. Isso porque a distância entre os dois corpos celestes será de no mínimo 5,7 milhões de quilômetros.
O alerta de proximidade partiu do Centro de Estudos de Objetos Próximos da Terra (CNEOS, na sigla em inglês), que faz parte da agência espacial americana. A análise é de que o asteroide de 980 metros de diâmetro nunca esteve tão próximo do nosso planeta. Vale destacar que 5,7 milhões de quilômetros equivale a pouco mais de 15 vezes a distância entre a Terra e a Lua (384 mil quilômetros).
A Agência Espacial Europeia (ESA), que também realiza estudos deste tipo e faz alertas de proximidade, não considera a distância tão curta assim. Nenhum aviso sobre a aproximação do PZ39 foi emitido pelo órgão.
Vale destacar ainda que outros objetos vão passar ainda mais perto da Terra nos próximos dias. Na quarta-feira (12), por exemplo, o 2020 CK1, com 27 metros de diâmetro, estará a pouco mais de 3 milhões de quilômetros do nosso planeta.
A Teoria dos Antigos Astronautas, formalizada pelo suíço Erich von Däniken em seu livro Eram os Deus Astronautas? [Melhoramentos, 1969], postulava que os deuses de nossos antepassados, que invariavelmente vinham do céu, eram, na verdade, astronautas de outros mundos. Ainda segundo Däniken, esses seres que foram mal interpretados por nossos ancestrais foram os responsáveis pelas grandes civilizações do passado.
O que o autor suíço não sabia é que anos depois, um pesquisador azerbaijano criado na Palestina e diplomado em Londres, descobriria algo realmente espantoso ao decifrar as tabuletas de argila feitas pelos antigos sumérios: nós não fomos apenas ensinados pelos extraterrestres, nós fomos criados por eles. Zecharia Sitchin, com o seu trabalho, revolucionou a visão que tínhamos sobre nossas origens.
Uma revelação impactante
Corajosamente, Sitchin publicou suas descobertas e mostrou porque os sumérios eram não apenas grandes matemáticos, mas também conheciam muito de astronomia. Isso porque foram ensinados pelos anunnakis ou “aqueles que do céu desceram à Terra”. Esse povo das estrelas, que nos criou, deixou marcas de sua presença por todo o planeta. Esse assunto fundamental será amplamente discutido durante o XXV Congresso de Ufologia Brasileira, em Curitiba, pela escritora Van Ted.
A autora, que é profunda estudiosa das descobertas de Stichin, diz que precisamos divulgar essas informações para o maior número de pessoas, para prepará-las para o dia em que a verdade emergir”. A pesquisadora também alerta que “há muito por se fazer nesse campo de pesquisa e estudo sobre os anunnakis, até que se crie condições favoráveis para uma revelação desse porte à grande massa”. E deixa uma provocação para o público: “Você se acha preparado para uma realidade bem diferente daquela que a humanidade vem vivendo há, pelo menos, 2.000 anos?”.
Presença alienígena no Sistema Solar
Se, como afirma Van Ted, os alienígenas visitaram a Terra em nosso passado longínquo, nada impede que tenham feito o mesmo em outros mundos de nosso sistema. Aliás, é muito provável que tenham, inclusive, montado bases nos planetas a nossa volta, com as mais diversas finalidades. E, de acordo com Mike Bara, especialista em assuntos espaciais e uma das estrelas da série Alienígenas do Passado [2010], do History Channel, foi isso mesmo que eles fizeram. Bara conhece muito sobre esse assunto e o apresenta com argumentos fortes, embasados em estudos feitos por cientistas respeitados e uma infinidade de imagens como. O palestrante afirma, e prova, que há 50 anos a NASA vem escondendo informações sobre o que existe em Marte. Só para que se tenha uma ideia, o pesquisador descobriu que existe toda uma codificação matemática entre os monumentos marcianos, que parecem conversar matematicamente entre si. Seja quem for que os construiu, deixou em sua obra um código incrível que a NASA se recusa a estudar. E tudo isso será mostrado em Curitiba.
Ainda falando sobre alienígenas no Sistema Solar, o XXV Congresso Brasileiro de Ufologia mostrará também como, desde o começo da Era Espacial, no final dos anos 50, seres de outros planetas têm acompanhado nossas naves. O professor de TI Jackson Camargo, que há anos pesquisa esse assunto, mostrara em sua palestra dados e imagens de UFOs que acompanharam soviéticos e norte-americanos durante a exploração espacial. Há fotos e filmagens em alta definição sobre esses encontros, e segundo Camargo “hoje, muitas dessas imagens estão vindo a público após vários vazamentos das agências espaciais, especialmente da NASA”. E complementa: “Eu vou mostrar dezenas de imagens em minha palestra”.
A Ufologia depois dos UFOs
Nascida no final da década de 40, com o ambicioso objetivo de estudar os “discos voadores”, a Ufologia vem, há mais de 70 anos, buscando informações e acumulando dados e conhecimento sobre o Fenômeno UFO. Porém, muito se diz que após um contato oficial e aberto, em que a realidade da visita de alienígenas ao nosso planeta, seja francamente conhecida, a Ufologia perca sua razão de existir. Mas isso é uma bobagem. Justamente quando isso acontecer é que a Ufologia mostrará sua razão de ser, uma vez que é ela que possui as informações que balizarão essa nova realidade. Esse será o assunto discutido pelo editor da Revista UFO Ademar José Gevaerd, que indicará caminhos para nos prepararmos para esse fundamental momento da humanidade.
Toda vez que um asteroide quilométrico acerta em cheio a superfície, o impacto deixa vestígios inconfundíveis que se espalham bem mais longe que a área atingida. Além, é claro, da cratera produzida, a colisão libera uma quantidade tão insana de energia que derrete as rochas e cria pedrinhas de vidro chamadas tectitas. Com base nelas, cientistas souberam que há 800 mil anos um meteorito gigantesco se chocou contra a Terra.
A pancada foi tão violenta que lançou tectitas ao longo de 10% da superfície terrestre. Durante os últimos 100 anos, pesquisadores têm coletado milhões dessas pedrinhas nos mais diversos cantos do planeta, como na Austrália, na Antártica, em vários locais dos oceanos Pacífico e Índico. Mas é na Ásia, sobretudo no Sudeste Asiático, que o grosso das tectitas se concentra. Elas são mais abundantes na Indochina (Vietnã, Laos e Camboja).
Foi ali, portanto, que as equipes concentraram as buscas pelo “pequeno” detalhe que faltava: a cratera, com extensão estimada em vários quilômetros e dezenas de metros de profundidade. Como é que uma estrutura assim tão grandiosa pôde passar tanto tempo escondida? A resposta, segundo uma equipe internacional de pesquisadores, é que ela esteve oculta por estar, literalmente, soterrada por uma grossa camada de lava solidificada.
Em um artigo recente publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences, os cientistas descrevem as evidências que os levaram a concluir que a cavidade fantasma fica em um antigo campo vulcânico no sul do Laos. O time liderado pelo geólogo Kerry Sieh, da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Singapura, afirma que a cratera de impacto está no Planalto de Bolaven, uma região elevada e paradisíaca repleta de belas cachoeiras.
Depois de algumas tentativas frustradas de achar a estrutura no Sudeste Asiático, uma área que não contém grande intensidade das forças geológicas e intemperismos que costumam “apagar” as crateras, os pesquisadores resolveram dar uma olhada no local. Parecia promissor por haver ali depósitos de lava com idade entre 780 mil e 51 mil anos — período perfeito para soterrar o buraco da colisão. E a quantidade de lava também condiz.
Estimativas apontam para que o campo chegue até 300 metros abaixo da terra. Bem mais que o suficiente para cobrir os cerca de 90 metros de profundidade da cratera. O primeiro passo para comprovar a suspeita foi comparar a composição das rochas do local com a das tectitas. E elas batiam perfeitamente. A etapa seguinte contou com uma técnica um pouco mais sofisticada: os pesquisadores mediram os campos gravitacionais em torno do planalto.
É que uma colisão de grande dimensão acaba “limpando” a área atingida de seus minérios originais e, com o passar do tempo, materiais rochosos e sedimentos menos densos, mais quebrados, vão preenchendo a lacuna. E isso faz com que a gravidade sobre uma cratera de impacto seja um pouco mais fraca que nos arredores. Foi batata: Bolaven apresenta essa ligeira discrepância. A análise permitiu estimar o tamanho da cratera soterrada.
De acordo com os dados gravitacionais, ela mede 18 kms de comprimento e 13 kms de largura. Por fim, os cientistas foram procurar sinais diretos do impacto violento nas camadas rochosas em um raio de alguns quilômetros do local. Encontraram duas encostas de arenito que parecem ter sido atingidas por detritos.
Análises microscópicas revelaram que os grãos de quartzo das rochas estavam fraturados — mais um indício de que a colisão teria sido próxima. Apesar de terem apresentado evidências sólidas, ainda não dá para cravar que foi de fato no Planalto de Bolaven que o grande meteorito caiu há 800 mil anos. Será preciso conduzir escavações no local para ter 100% de certeza. Mas, ao que tudo indica, a cratera perdida finalmente deu as caras.
qual a fonte? Superinteressante? dia da publicação… não há registro que o impacto que teoricamente dizimou os dinossauros foi nesse lugar da matéria. Solicito esclarecimento.
Nessa segunda-feira(13) ocorreu um novo tremor em Taipu, distante 50 km de Natal, às 12:46 UTC (09:46, hora local). Esse evento foi registrado por diversas estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) operadas pela UFRN.
O mapa de localização epicentral está mostrado na Figura 1.
Figura 1. Mapa de localização epicentral. A estrela vermelha indica o epicentro do evento. Os triângulos vermelhos indicam a localização das estações de João Câmara (ACJC) e Riachuelo (RCBR). A linha vermelha indica a Falha de Samambaia. A estrela amarela indica o epicentro do sismo de Taipu de 2010 de magnitude 4.3. Em destaque, os limites do município de Taipu.
O registro desse evento na estação ACJC está mostrado na Figura 2.
Essa atividade sísmica vem ocorrendo, de forma esporádica, há muitos anos, estando localizada, aproximadamente, entre Taipu e a localidade de Cajueiro. Trata-se de uma área sísmica que não está nem relacionada com a Falha de Samambaia nem com a atividade sísmica de 2010-2011.
“Como sempre dizemos, é impossível saber como essa atividade sísmica vai evoluir mas, graças ao monitoramento, sabemos que existe e onde está localizada, o que permite informar a população, as autoridades e os órgãos de Defesa Civil sobre ela”, informa o LabSis/UFRN, RSBR.
Aliens: seres de outro planeta já podem estar vivendo na Terra (Apostoli Rossella/Getty Images)
A Terra pode estar servindo de casa para alienígenas. Isso, pelo menos, é o que acredita a ex-astronauta britânica Helen Sharman.
“Alienígenas existem. Não há dúvidas sobre isso”, declarou a ex-astronauta em entrevista ao The Guardian. “Eles podem estar aqui neste exato momento e não estamos conseguindo vê-los.”
Segundo a astronauta, que também é química, seres extraterrestres podem não ter carbono e nitrogênio em suas composições físicas. Dessa forma, mesmo que estejam vivendo na Terra, eles poderiam não ser visíveis ao olho humano.
Sharman, que é a primeira pessoa do Reino Unido a ir para o espaço, não é a única que crê nesta possibilidade. Em 2013, o ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, afirmou que pelo menos quatro espécies de seres de outros planetas podem estar habitando o nosso planeta.
Áhh, agora já sei.
Eu tava no forro, na vaquejada em Santo Antônio, eu e mais dois vaqueiros, só tinha tomado dois litros do pirata com gelo e limão, e mais sete skol pra lavar, quando de repente dançando, danei o pé do ouvido no chão, só posso ter tropeçado, num bicho desses.
Kkkkkkkkklkkkkkkkk
Concordo, que aqui em terras de Poti, com certeza temos 10 no Congresso Nacional; 24 na Assembleia Legislativa; 29 na Câmara dos Vereadores; 01 na Governadoria e 01 extra dos extras na Vice Governadoria que não sabemos de que tanto ele rir, pois
em toda foto que sai está rindo… será da desgraça e da pidaiba em que estão vivendo os servidores públicos do RN ou é puro sarcasmo?
De acordo com o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra, CNEOS, da agência espacial Nasa, dois asteroides se aproximarão do planeta Terra durante os feriados de Natal e Ano Novo. Segundo a agência, os dois asteroides, nomeados de 310442 e 216258, estarão astronomicamente perto do planeta do dia 26 de dezembro até o dia 31 do mesmo mês.
O primeiro asteroide, que é o 310442, está estimado para se aproximar da Terra no dia 26 de dezembro, um dia após a comemoração do Natal, às 16h54 no horário de Brasília. Esse asteroide, segundo o CNEOS, possui um diâmetro de 600 metros e consegue viajar a uma velocidade de até 44.256 quilômetros por hora.
Já o segundo asteroide, chamado de 216258 ou 2006 WH1, está programado para se aproximar do planeta nos dias seguintes, antes do ano terminar e ainda sem horário definido. Paul Chodas, diretor do CNEOS, disse para o portal Newsweek que o diâmetro das rochas faz com que sua aproximação seja perigosa, embora não haja algum risco de colisão até o momento: “Ao longo de muitos séculos e milênios [esses asteróides] podem evoluir para órbitas que atravessam a Terra. Portanto, é prudente continuar acompanhando-os nas próximas décadas e estudar como suas órbitas podem estar evoluindo.”
Segundo a NASA, esses asteroides estarão a cerca de 2 milhões de quilômetros da Terra – uma distância curta, se analisada astronomicamente. Classificados como do tipo “Aten”, seus materiais rochosos permitem que viajem pelo espaço em alta velocidade, e apresentam uma órbita maior do que a distância entre a Terra e o Sol.
Os comentários daqui são ridículos.
Só faltam dizer que o PT é culpado pela queda de Bolsonaro no banheiro.
Quanta imbecilidade. Vamos abrir a mente, gente.
É difícil imaginar nosso planeta sem seus oceanos. Afinal, juntos eles preenchem a maior parte da superfície terrestre – para ser mais específico, 71% do total. Mas imaginemos por um instante que a Terra fosse uma gigantesca pia. O que aconteceria se alguém retirasse o tampão que cobre o ralo e toda essa água escoasse para dentro? Ou, ainda, que ela fosse uma panela cheia fervendo e toda sua água evaporasse para o espaço. Como seria a aparência dessa versão esturricada de nosso planeta?
Foi essa visão que o cientista planetário James O’Donoghue, da Jaxa, a agência espacial japonesa, nos proporcionou. Ele produziu uma animação em 4K que mostra em detalhes e de maneira cronológica como ficaria a Terra caso seus oceanos fossem secando por algum motivo.
Sua fonte foi uma simulação semelhante criada pela Nasa em 2008, disponível em domínio público para quem quiser baixar, editar e melhorar. Não que ela já não fosse boa o bastante, pelo contrário, os dados eram excelentes. Só faltava dar um tapa na parte visual. O’Donoghue fez justamente isso: aprimorou a resolução ao acrescentar novas informações que trouxeram 35 vezes mais pixels ao vídeo. E o resultado ficou incrível – como você pode assistir na animação abaixo.
O cientista também incluiu números que mostram de forma clara o nível da água baixando, para facilitar a compreensão do processo, e também ajustou o tempo da animação para que ficasse mais palatável. Uma das coisas mais curiosas de se ver, além do submerso relevo oceânico, é como as ilhas e mesmo massas continentais diferentes se conectam.
Ao site IFLS, O’Donoghue contou o que mais o interessou ao desenvolver a animação. “Eu fiquei mais surpreso com o aparecimento imediato das pontes de terra, por exemplo, durante a última era do gelo, a Grã-Bretanha e a Europa eram ligadas, a Rússia e o Alaska eram ligados, e a região entre a Ásia e a Austrália era em grande parte conectada”, disse. No caso da Rússia e do Alaska, especialistas acreditam que os antigos humanos teriam povoado as Américas a partir da Ásia pelo Estreito de Bering, por volta de 14 mil anos atrás.
“Essas pontes permitiram que os humanos migrassem sem barcos, então esse mapa vai fundo na explicação de como muita migração humana foi possível naqueles tempos”, explica. “Em outras palavras, é uma aula de pré-história!” Ainda bem que tudo não passa de uma intrigante simulação. Do contrário, caso os oceanos da Terra realmente secassem, pode apostar — estaríamos em apuros.
Astrônomos capturaram a melhor e mais próxima imagem do cometa interestelar 2I/ Borisov, um visitante que se originou fora do nosso Sistema Solar e que atualmente está passando por aqui. Este é apenas o segundo objeto interestelar a atravessar nosso Sistema Solar desde o ‘Oumuamua em 2017.
A imagem foi registrada por astrônomos da Universidade de Yale usando o espectrômetro de baixa resolução do Observatório WM Keck, no Havaí. Com isso, foi possível fornecer a visão mais próxima do cometa desde que ele foi observado pela primeira vez no fim de agosto.
Eles também criaram uma simulação para mostrar o tamanho do cometa em relação à Terra. A imagem revela que o cometa é 14 vezes o tamanho da planeta, e possui uma cauda que se estende por quase 160 mil quilômetros.
Foto: Ilustrativa
Em 8 de dezembro, o cometa passará a 305 milhões de quilômetros da Terra, no momento considerado o mais próximo em que ele estará do nosso planeta. “Os astrônomos aproveitam a visita do Borisov, usando telescópios como o Keck, para obter informações sobre a formação de planetas em sistemas diferentes dos nossos”, disse Gregory Laughlin, astrônomo de Yale.
Os cientistas acreditam que o cometa se originou em outro sistema estelar, mas que foi ‘expulso’ após quase se chocar com um planeta.
Desde sua primeira observação, os astrônomos aprendem novos detalhes. Por exemplo, eles descobriram que seu núcleo possui 1,6 quilômetro de largura, e começou a parecer mais “fantasmagórico” à medida que reage ao calor do nosso Sol. Além disso, foi observado que ele possui um tom avermelhado.
“O objeto terá seu pico de brilho em meados de dezembro e continuará observável com telescópios de tamanho médio até abril de 2020”, disse Dave Farnocchia, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa. “Depois disso, ele só será observável com telescópios profissionais maiores até outubro de 2020”.
Foi determinado que o Barisov é um cometa dominado por poeira, o que é bastante comum. Tirando algumas pequenas particularidades, como sua órbita hiperbólica, o cometa é muito semelhante com os que são encontrados em nosso próprio Sistema Solar. Agora, as observações futuras pretendem definir sua rotação e trajetória exata.
Embora nenhum asteroide conhecido represente uma ameaça iminente à Terra, cientistas estão tentando descobrir qual é a melhor forma de nos proteger de um possível impacto. Explodir com bombas é uma opção, mas isso não é tão simples quanto parece. Na verdade, o asteroide pode ser capaz até mesmo de se reconstruir graças à ação da gravidade com o passar do tempo, de acordo com um estudo publicado em março na revista Icarus.
Agora, um novo artigo publicado no periódico Acta Astronautica por cientistas de vários laboratórios da NASA e da Administração Nacional de Segurança Nuclear investigou a melhor maneira de evitar um impacto. A conclusão deles é que, se o asteroide tiver 300 metros de diâmetro ou mais, a melhor coisa a fazer é destruí-lo – mas não do jeito que você pensa. Nada de colocar uma bomba nuclear na superfície da rocha espacial, muito menos atirar nela com alguma espécie de arma.
De acordo com os pesquisadores, colocar uma bomba diretamente no asteroide pode resultar em várias situações indesejáveis. Por exemplo, em vez de um grande asteroide na nossa direção, podemos acabar tendo que lidar com centenas de pequenos objetos menores. Pior ainda: depois da explosão, eles estarão radioativos.
Então, o que fazer? O estudo sugere a ideia de explodir a bomba a alguma distância do asteroide, entre 50 a 1.000 metros da superfície da rocha. O objetivo não seria quebrá-lo. A bomba iria gerar um enorme pulso de raios X de alta energia, que acabariam penetrando e sendo absorvidos pelo material do asteroide. O pulso seria tão grande, e seria depositada tanta energia na rocha, que parte dela acabaria sendo vaporizada.
Além disso, uma quantidade muito grande de gás se expandiria extremamente rápido, empurrando o que restasse do asteroide e alterando sua velocidade e direção. Com o tempo, o asteroide se desviaria da rota rumo à Terra, e todo esse processo aconteceria em apenas uma fração de segundos.
Claro, tudo isso depende de muitos fatores: a massa do asteroide, sua forma e tamanho, o material na superfície, a porosidade desse material, sua resistência estrutural, o tipo de bomba, e a distância da explosão. A equipe por trás dessa pesquisa usou modelos de computador para descobrir como todos esses fatores contribuem para o desvio.
Para testar, eles escolheram o Bennu, asteroide de 500 metros de largura que atualmente está sendo examinado pela missão OSIRIS-REx, da NASA. Como os cientistas já têm muitas informações sobre esse asteroide, ele se tornou o candidato perfeito para a simulação computacional. Os resultados mostram que a vaporização da superfície via armas nucleares funcionaria muito bem para um asteroide como o Bennu, e causaria um desvio de 6 centímetros por segundo. Se a explosão fosse realizada bastante tempo antes do possível impacto – 3 ou 4 anos de antecedência – a detonação nuclear nos protegeria com sucesso.
Mencionamos no início do texto que esse método é ideal para asteroides com mais de 300 metros de diâmetro. Mas e as rochas menores? Qual é a melhor forma de nos proteger delas? De acordo com o estudo, bastará bater neles o mais forte possível com um foguete. Isso também mudará a velocidade e a direção do asteroide, caso ele seja pequeno o suficiente.
Contudo, um obstáculo para esse método é o Tratado do Espaço Exterior, que proíbe a detonação de armas nucleares no espaço. Felizmente, não há nenhuma ameaça do tipo que seja do nosso conhecimento, então os cientistas ainda têm tempo para continuar pesquisando alternativas a fim defender nosso planeta contra asteroides que, porventura, estejam em rota de colisão com a Terra.
Deve ter sido em resposta pelo bloqueio do watts zap do pt que disparava fake news em massa, tendo gleise narizinho hofman como chefe da organização. Rsrsrs