Pólvora Projetando quebradeira no campo, especialmente do setor sucroalcooleiro, o Movimento Sem Terra planeja uma jornada de ocupações de terras de empresas falidas logo após a pandemia. O movimento também diz estar percebendo aumento da pobreza no campo.
A comparação que fazem é com os anos da gestão Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002), com crise econômica, desemprego na cidade e dificuldades nas zonas rurais.
Esses baderneiros não querem trabalhar, é igual a deputada dos partido dos trabalhadores sem nunca ter trabalhado ( NATÁLIA BENEVIDES) ….é muita hipocrisia
Com pouco mais de três meses na presidência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Geraldo José da Câmara Ferreira de Melo Filho disse, em entrevista ao Estadão/Broadcast, que mais de 100 mil posseiros deverão receber títulos definitivos neste ano. Desde 1970, o Incra já assentou 970 mil famílias, mas somente 60 mil títulos definitivos foram dados até hoje.
Para bater a meta, o governo conta com a aprovação da Medida Provisória da Regularização Fundiária (MP 910), que amplia o uso de tecnologia para a avaliação de propriedades rurais, mas gerou críticas de que pode favorecer a concessão de títulos para grileiros, o que é refutado pelo presidente Incra. Ele disse que o órgão vai “mudar do século 19 para o século 21” com o uso da tecnologia.
Filho do ex-senador e ex-governador do Rio Grande do Norte Geraldo Melo, o economista e pecuarista de 48 anos deixou o cargo de assessor especial do gabinete do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para assumir o Incra, em outubro passado.
O governo já disse que não havia recursos para assentamento e reforma agrária. Como executar a missão do Incra?
O grande ponto é que, toda vez que se fala em reforma agrária nos últimos 50 anos, isso se limita a número de famílias assentadas. O conceito de reforma agrária prevê a identificação de áreas improdutivas e o assentamento de famílias com aptidão para produção. Você titula, essas famílias viram pequenos produtores e seguem a vida. Há 970 mil famílias assentadas hoje, mas que precisam receber políticas públicas de assentados. E esse não é o papel apenas do Incra.
O secretário de Assuntos Fundiários, Luiz Antônio Nabhan Garcia, disse que era preciso passar o Incra a limpo, que havia muitas irregularidades. Há resultados?
Temos registrado operações com desdobramentos graves e afastamento de servidores. Desde que cheguei aqui, em outubro, já houve operações em quatro regionais. Mais ainda temos muita coisa a fazer, com mudanças pela frente.
Que mudanças?
Caminhamos para a questão da inteligência e governança territorial. Vamos integrar informações. Foi editada a MP 910, que uniformiza a legislação de regularização fundiária no Brasil e também foram editados dois decretos, um que regulamenta a própria MP e outro que regulamenta a titulação nos assentamentos. Esse pacote possibilita o destravamento do processo de regularização fundiária, desburocratiza o processo e agiliza o procedimento.
Na prática, o que será feito?
Essas mudanças vão permitir a utilização de tecnologia no processo. A regra anterior obrigava que todas as etapas do processo fossem feitas com a presença humana, manualmente. Há uma ineficiência absurda e os processos não acabavam.
No caso da MP 910, houve críticas de que ela favoreceria a grilagem que já existe.
A MP regulariza, praticamente nos mesmos termos, as posses já existentes. A grande mudança é a tecnologia. A MP vai permitir que se trabalhe com inteligência e informação, como a inclusão do CAR (Cadastro Ambiental Rural), da comprovação da posse, vai ter o georreferenciamento, não poderá ter conflito com área de fronteira, terras indígenas. O que estamos conseguindo fazer para agilizar o processo é mudar do século 19 para o século 21.
Qual é a meta de regularização fundiária?
A meta do governo é fazer 600 mil titulações em três anos, entre os já assentados e aqueles em regularização fundiária. (Em 2020) Queremos entregar mais de 100 mil titulações de terras. Vamos centralizar parte desses processos, treinar servidores dos Estados e multiplicar na base. Esperamos que até junho tudo já esteja funcionado de forma integrada.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que o desmatamento de florestas no Brasil é “cultural”. Diante do avanço da área desmatada, afirmou que uma das providências que o governo deve adotar é a titularização de terras, para facilitar a identificação dos responsáveis por atividades ilegais.
“Você não vai acabar com o desmatamento, nem com queimadas, é cultural”, afirmou o presidente. “Nós queremos é titularizar as terras, daí uma vez havendo o ilícito, você sabe quem é o dono da terra, hoje em dia você não sabe”.
O presidente disse que editará uma Medida Provisória sobre a regularização de terras na região. O texto deverá prever a autodeclaração, em que o interessado diz onde exatamente é a propriedade, qual o tamanho e há quanto tempo ocupa a área.
Entre agosto de 2018 e julho de 2019, o sistema de monitoramento Prodes, do próprio governo federal, mostrou que foram destruídos 9.762 km² de área na região amazônica, aumento de 29,5% em comparação com o ano anterior.
Eles estão pensando que e o PT que está no poder vai tudinho pra peia.
Vagabundos que não respeitam a propriedade privada. Isso é roubo!
Força companheiros!!!
PENSEM PARA ONDE VOCÊS ESTÃO INDO PARA NÃO DIZER QUE EU NÃO AVISEI.
Eu acho que eles vão levar tiro, esperar para ver.
Vermes.
Cambada de urubus
Que papel Tem MST? PARA quem trabalha? Trabalha em que?
Esses baderneiros não querem trabalhar, é igual a deputada dos partido dos trabalhadores sem nunca ter trabalhado ( NATÁLIA BENEVIDES) ….é muita hipocrisia
e tal do Boulos ainda tem cara de pau de sair candidato a presidente.