Foto: Agência O Globo
O Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) fará a devolução antecipada de R$ 38 bilhões ao Tesouro Nacional, anunciou o banco na manhã desta segunda-feira. O pagamento vai acontecer nas próximas semanas, tão logo sejam feitos os trâmites legais necessários.
Em comunicado, o BNDES diz que a decisão mantém a sequência de amortizações antecipadas de dívidas com a União que vêm sendo feitas, “levando em consideração o planejamento financeiro e a governança do banco, fundamentada em análises de liquidez, fluxo de caixa, riscos e jurídica”.
De acordo com a nota, o saldo remanescente das dívidas (antes do atual pagamento) entre o BNDES e o Tesouro é de aproximadamente R$ 160 bilhões, “além do instrumento especial de capital próprio (IECP) no montante de R$ 36 bilhões”.
Desde dezembro de 2015, o BNDES vem fazendo devoluções antecipadas de contratos de empréstimos fechados entre o banco e a União. Ao longo dos governos Lula e Dilma, o banco tinha o caixa reforçado com recursos do Tesouro, em contratos com prazos a perder de vista, a serem emprestados em operações de crédito ou participações societárias. Com a crise fiscal do país, esses montantes começaram a ser devolvidos antecipadamente.
Em 2019, foram retornados R$ 123 bilhões ao Tesouro, sendo R$ 100 bilhões em empréstimos antecipados. No total, já foram devolvidos R$ 409 bilhões. Em 2020, com a pandemia, o BNDES suspendeu esses repasses, justificando que concentraria esforços em medidas para combater efeitos da Covid-19.
Em paralelo, ao longo de 2020, o banco teve resultado meteórico em seu plano de desinvestimento. Levantou R$ 47 bilhões com vendas de ações que detinha em grandes companhias, como Petrobras e Vale, por meio do BNDESPar, seu braço de participações. É o equivalente a mais da metade da meta estipulada pela instituição para ser cumprida até o fim de 2022.
Aviso do TCU
O BNDES também afirmou na nota que recebeu um ofício do Tribunal de Contas da União (TCU) afirmando haver irregularidade em empréstimos concedidos a instituições financeiras controladas, “inclusive o BNDES, firmados mediante a emissão direta de títulos públicos”.
O tribunal deu prazo de 60 dias para que o Ministério da Economia, junto com as instituições financeiras federais, lhe enviem um cronograma detalhado de devolução dos valores à União.
“Análises adicionais acerca do cronograma solicitado pela recente decisão do TCU serão efetuadas ao longo das próximas semanas, e eventuais informações relevantes serão divulgadas tão logo aprovadas nas alçadas competentes do banco”, afirmou a nota do BNDES.
O Globo
O país não tem projetos. O homem racional não consegue ver objetividade nesse governo federal a tendência é sobrar dinheiro mesmo. Como acreditar nas palavras de um suposto líder que acredita na terra plana? Que é contra ciência? Um ser irracional governa o país na base de mentiras. Disse que seria diferente, hoje compra o congresso. Aposto que num sai uma reforma desse governozinho medíocre. Enquanto isso, passamos vergonha no cenário internacional. MOURÃO VEM AÍ! A economia não anda com Bolsonaro, Guedes é fraco e o presidente está preocupado em salvar o filho.
Isso é um absurdo, uma desgraça, falta de competência do governo.
Qual a razão de não financiar obras em Cuba e Venezuela como era feito até 2016?
Deviam mandar essa dinheirama para ditadores na África como foi costume até 2016.
Que governo sem controle, deixar esse dinheiro voltar aos cofres e ser usado em hospitais, escolas, desenvolvimento, deveria financiar partidos para conseguir apoio político.
É por essas e outra que esse impeachment tem que sair logo, assim não pode, assim não dá
Governo s projetos. Brasil sem governo.
É preciso MOURÃO!
Com toda roubalheira do PT eu tinha um cartão de credito do BNDES para compra de máquinas e equipamentos para minha empresa no valor de 200 mil! Sabe qual o valor q tem hoje? Depois do governo de Bolsonaro? ZERO! sabe a esperança de voltar a ter esse cartão para alavancar a empresa? ZEROOOO! Do jeito q vai é melhor fechar pq nem os ME nem EPP tem acesso ao crédito com o BNDES Hoje em dia