A Polícia Rodoviária Federal incorporou 7 carros de luxo avaliados em mais de R$ 2 milhões para combater crime organizado. Carros foram confiscados durante a Operação Status, do MPF do Mato Grosso do Sul. Galeria de fotos AQUI.
Entre veículos apreendidos, um Range Rover Velar 2019 avaliado em cerca de R$ 450 mil.
Apreensões do Ministério Público Federal incluem uma Mercedes-Benz E 300 2019 que tem preço médio de R$ 335 mil segundo a Tabela Fipe.
A PRF também recebeu um Jeep Grand Cherokee 2012 com motor V6; mais barato da frota, custa em torno de R$ 75 mil.
A PRF também incorporou uma BMW 330i M Sport 2019, que tem preço médio de R$ 280 mil. Outro BMW é um 320i Sport GP 2020, que custa em torno de R$ 230 mil no mercado de veículos usados.
Outro reforço na frota da PRF é um Porsche Cayenne GTS 2016, equipado com motor 3.6 V6 de 440 cv; custa R$ 370 mil.
Novas viaturas ainda incluem uma Toyota Tundra 2014, que nunca foi vendida oficialmente no Brasil e custa em torno de R$ 350 mil.
Essa incorporação está errada, pois esses veículos deveriam ir a leilão e os valores arrecadados seriam usados para a compra de veículos que são usados costumeiramente na PRF e não agente andando de carro BMW, Gran Cheroki, Camaro e outros mais.
Melhor vender(leiloar) tais veículos e comprar veículos novos com menor preço e menor custo de manutenção. A PRF merece sim bons veículos, mas esses oneram muitos os cofres público pelo alto valor de manutenção.
Corretíssimo! Uma forma de compensar os gastos nas operações policiais, aliando a economia em relação aos gastos de renovação da frota de viaturas, sem contar com o benefícios como agilidade e rapidez da diligencias policiais no uso dos passantes.
A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) identificou os seis suspeitos de participarem do sequestro e da morte de Marcos Winícius Tomé Coelho de Lima, de 20 anos, estudante de farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Marcos foi sequestrado enquanto passava pela Urca, na noite do dia 8 de outubro. Já na madrugada do dia 9 de outubro, o corpo do rapaz foi abandonado em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A polícia acredita que o jovem teria sido executado por traficantes de classe média alta que suspeitaram de seu envolvimento no roubo de uma carga de drogas.
Investigações da DHBF revelam que, entre uma e duas semanas antes de ser executado, Marcos teria participado de uma negociação para a encomenda de uma carga de skunk, avaliada em R$ 80 mil. Quando a droga ia ser entregue, em Copacabana, homens de uma outra quadrilha assaltaram o traficante que faria a entrega, e levaram a mercadoria transportada.
“Existe um grupo, da qual a vítima não fazia parte, mas mantinha um relacionamento. Eles combinavam uma negociação de drogas. Marcavam e roubavam a droga (na hora da entrega) em vez de comprar. Investigamos a participação de policiais militares nesse bote. A vítima não faz parte dos boteiros, mas participou da negociação (a encomenda da droga) junto com uma pessoa do relacionamento dela, que faz parte desse grupo. Quando foram receber a carga, a vítima não estava, e eles roubaram a droga do traficante. Essa foi a motivação (do crime). Quem tomou prejuízo tinha certeza que a vítima tinha participado desse bote”, contou o delegado da DHBF, Uriel Alcântara.
Os suspeitos do crime tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça. Segundo a polícia, o estudante foi morto por traficantes de classe média alta, especializados no trafico de drogas como Skank, maconha hidropônica e haxixe.
Na tarde dessa quarta-feira (30), a Polícia Militar, através da Força Tática do 4º BPM, encontrou um acampamento utilizado para comércio de entorpecentes e apreendeu certa quantidade de drogas em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal.
Por volta das 17h, os policiais, realizavam patrulhamento na Rua da Floresta, comunidade da Serrada, quando abordaram um homem de 60 anos em atitude suspeita, dentro de uma área de mata. Com ele nada foi localizado, porém, próximo ao local da abordagem, os policiais encontraram um acampamento, com uma pequena infraestrutura de apoio, para a comercialização de drogas.
]No local foram apreendidos os seguintes materiais: Meio tablete de Maconha, 13 porções pequenas e uma pedra média de Crack, um saco contendo Cocaína e balanças de precisão.
O acampamento foi desmontado e as drogas apreendidas e foram apresentadas na Delegacia de Polícia Civil.
A PM poderia mandar uns policiais à paisana lá pelas bandas da Lagoa do Bonfim. Nas redondezas tem ocorrido muito assalto programado por meliantes que já levam até os "enforca-gatos" para imobilizar as vítimas… lá tem "acampamento" de marginais também… a sociedade pacífica agradece…
Traficantes de drogas que agiam na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, mantendo empresas de fachada e ostentando festas e carros de luxo são alvos da Operação Status, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (11). A investigação começou em 2018 e foram analisadas contas de 95 pessoas físicas e jurídicas.
Dos 8 mandados de prisão preventiva expedidos pela 5ª Vara da Justiça Federal de Campo Grande, seis já foram cumpridos. Foram presos em Pedro Juan Caballero, pai e dois filhos, que são apontados pela PF como os chefes do grupo, e outras três pessoas ligadas às lojas de veículos de fachada, em Campo Grande e em Cuiabá.
Foram cumpridos também 42 mandados de busca e apreensão, nos estados do Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná, e também nas cidades paraguaias de Assunção e Pedro Juan Caballero.
Entre as apreensões estão R$ 230 milhões em veículos, embarcações, aeronaves e imóveis do grupo. Parte no Paraguai e parte no Brasil. A quantia é recorde no Brasil, segundo o delegado de PF Elvis Secco, coordenador nacional da Coordenadoria de Repressão a Drogas, Armas e Facções Criminosas.
No Brasil, foram apreendidos 42 imóveis, duas fazendas, 75 veículos, embarcações e aeronaves, cujos valores somados atingem R$ 80 milhões. No Paraguai, a ação foi feita em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas, e apreende 10 imóveis, no valor aproximado de R$ 150 milhões.
Na Chapada dos Guimarães, região turística de Cuiabá, foi apreendida uma pousada, que na prática não recebia turistas e sim somente a família do ‘tráfico da ostentação’. Lá ficavam a lancha, os jet ski e quadriciclos, que são veículos normalmente usados em passeios na terra.
Foram sequestradas ainda duas fazendas em Barra dos Garças (MT), onde o grupo havia feito investimento em maquinário e reforma, mas teve prejuízo com plantação de arroz. Os imóveis avaliados em R$ 10,5 milhões estava em nome de laranjas.
É atribuído ainda aos traficantes, uma loja de roupas e uma barbearia em Ponta Porã; uma loja de veículos comuns em Campo Grande e diversos outros imóveis.
Entre as festas que a família ostentava o dinheiro do tráfico, está uma festa de aniversário de um dos chefes com a contratação de uma dupla sertaneja conhecida nacionalmente.
Segundo a PF, os traficantes usavam empresas de fachada ou de laranjas, como construtoras, administradoras de imóveis, lojas de veículos de luxo, para lavar dinheiro obtido com o tráfico de cocaína.
Segundo a Receita Federal, foi verificado que várias pessoas integrantes do grupo não tinha rendimento para movimentar R$ 2 milhões em um ano e meio, que um mesmo carro era passado de nome em nome várias vezes e que empresas eram criadas só no papel, sem empregados, mas com compras e movimentação financeira.
Dinheiro
A PF começou a rastrear o caminho do dinheiro da organização criminosa a partir da necessidade de um dos chefes em utilizar R$ 350 mil como calção para tratamento de saúde em um hospital de São Paulo. Os policiais conseguiram até imagens de uma mulher envolvida no esquema depositando milhões de reais em contas indicadas pelos doleros.
O grupo contava ainda com uma rede de doleiros sediados no Paraguai, com operadores em cidades brasileiras como Curitiba, Londrina, São Paulo e Rio de Janeiro. Cabia a eles repassar a conta de laranjas ou de pessoas jurídicas determinadas pelos ‘chefes’ os valores.
O pai e os dois filhos não se aproximavam do tráfico em si e nem na fase inicial da circulação do dinheiro. Confiavam a terceiros o transporte e a negociação. Algumas dessas pessoas eram parentes.
Para se ter uma ideia do poder aquisitivo da organização, apenas uma das empresas movimentou mais R$ 278 milhões entre 2016 e 2018, sendo metade crédito e outra metade débito.
Na conta da esposa de um dos irmãos foi verificado gastos altos com roupas, bolsas e calçados. E no meio de despesas altas, os investigadores observaram vários depósitos em diferentes contas de valores menores como R$ 1,5; 2 mil.
Conforme a PF, esses valores eram destinados a visitantes de pessoas que tinham sido presas com cocaína do grupo. Eles pagavam uma espécie de ‘auxílio reclusão’ à família pelo silêncio do detento.
A operação foi batizada de “Status” em alusão à ostentação de alto padrão de vida mantida pelos chefes da organização criminosa, com participações em eventos de arrancadas com veículos esportivos de alto valor, contratação de artistas famosos para eventos pessoais e residências de luxo.
Mandados
Campo Grande – 14 de busca e apreensão e três de prisão preventiva;
Ponta Porã – 9 de busca e apreensão;
Dourados – 2 de busca e apreensão;
Cuiabá – 3 de busca e apreensão e 1 de prisão preventiva;
Barra do Garças– duas fazendas com mandado de busca e apreensão;
A demolição da conhecida “Pracinha da FAU”, localizada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), provocou reações de diversos tipos na comunidade acadêmica e fora dela. Pessoas ligadas ao diretor da FAU, Marcos Tadheu Magalhães, denunciaram que, desde a ação para acabar com a praça, no fim de fevereiro, ele vem sofrendo ameaças de morte.
Por outro lado, um grupo de alunos ouvidos pela reportagem reclama da ação e também diz sofrer ameaças. No caso dos estudantes, a pressão, segundo eles, é para obedecer as regras, sob pena de serem jubilados.
A confusão em torno do espaço de convivência começou com a reclamação de professores acerca da segurança deles em sala de aula. As informações são de que o local, construído há cerca de 20 anos, havia virado um ponto de tráfico de drogas e abrigo para moradores de rua.
Conforme o Metrópoles mostrou em reportagens publicadas ao longo dos últimos anos, a UnB acumula casos de violência que têm como pano de fundo o tráfico e o uso de entorpecentes em suas dependências.
Dois professores relataram, em cartas enviadas ao diretor da FAU, terem presenciado a entrada de usuários de drogas no meio de suas aulas no período noturno. Além disso, computadores, instrumentos de medição e outros equipamentos foram roubados da FAU após as grades serem quebradas. O prejuízo é estimado em R$ 15 mil.
“A praça era uma ameaça. Além disso, a porta que dá acesso ao Instituto Central de Ciência (ICC) foi fechada, pois 2 mil pessoas passavam por ali diariamente. Entre elas, estudantes e pessoas de fora também. Visualmente, parecia a cracolândia”, disse um dos professores da UnB, que pediu para não ser identificado.
BG.
Em Brasília nas barbas do poder Federal acontece isto. Imagine nos Estados o que não acontece, os senhores reitores tem obrigação de chamar as forças públicas Federal e estaduais ( Polícia Federal e polícias militares e Civil) para encarar esses marginais travestidos de estudantes, prende-los e processa-lo nas formas da Lei. Essa deve ser a providência. Esses drogados ameaçando os estudantes de bem que querem estudar e crescerem profissionalmente, tendo que conviver com a negligencia das administrações das universidades é impraticável.
Eu sou antipolitico, mas depois que Sarney até o governo de Dilma no país, que se instalou as faccoes e milícias, enquanto era governo militar até 1984 não existia, porque tinha moral, aí tem gente que é contra os militares tomarem de conta do país, saudades daquele tempo.
Eu estudei nos anos 90 na UFC e tb ja tinham esses fumadores de maconha. Nenhuma novidade!
Esqueçam o pt seus idiotas e sigam em diante. Que coisa.
Petralhas acuado é patético.rsrsrd
Luladrão/dilmanta fortaleceram as facções criminosas, e instalaram o caos na segurança. Os milicianos são reações pra combater as facções, o que deixa a população menos insegura ainda, o que fazer então? Quem terá coragem de combater todas as facções e milicianos? Quem criou e incentivou a proliferação vai combatê-las?
Faccoes e milicias existem ha anos no Brasil. Porque nao combateram antes? Quanta hipocrisia!
Acho que quem entende de milícia não é o Lula. É oooooo povo marcado povo feliz kkkkk
Thalia, há 16 anos atrás não existia facções, elas foram geradas e proliferaram com o pt, mais forte ficaram com o desarmamento, os petralhas crescem com o caos, o problema é que colocaram a laranja dilmanta, daí as coisas desandaram, ela não teve pulso pra impedir o petrolão, como o luladrão teve "negociatas" pra barrar o mensalão. E isso o povo voltou a ter as rédeas da nação. E agora indo pras ruas, ninguém segura. É noix nessa misera, Caraí
Tem professor da UFRN defendendo abertamente a liberação da maconha. O vício retira mesmo do indivíduo a sensatez.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a afirmar nesta quarta-feira, em audiência na Câmara dos Deputados, que existem plantações de maconha e produção de drogas sintéticas em universidades federais. Weintraub disse que as plantações são um reflexo do consumo de drogas em universidades.
A sessão começou com clima tenso, com bate-boca entre os deputados sobre os procedimentos que seriam adotados. O ministro foi convocado pelos parlamentares para dar explicações sobre as declarações em que acusou, sem provas, universidades federais de terem “plantações extensivas de maconha” e laboratórios para produção de drogas sintéticas.
— A convocação é um assunto extremamente delicado, sério, grave, que é o ambiente que os jovens têm quando chegam às universidades. Mais do que a frase solta, há plantação de maconha das universidade federais. As plantações são reflexos de um consumo, exagero, fora de controle, de drogas nas universidades — afirmou o ministro.
A sessão teve gritaria e discussões entre os parlamentares e o ministro. Antes de exibir uma matéria de TV que mostrava uma plantação de maconha no campus da Universidade de Brasília (UnB), Weintraub voltou a afirmar que existe produção de drogas em universidades federais.
— Sim, há plantações de maconha e sim, há utilização de um laboratório de química numa universidade federal — disse o chefe do MEC.
Depois da exibição do vídeo, o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) se retirou da comissão dizendo que queria discutir educação e que o ministro estava desrespeitando os educadores. Após a saída do deputado, Weintraub mostrou outra matéria sobre tráfico de drogas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O ministro continuou mostrando notícias de casos de uso e tráfico de drogas em campus de universidades.
Weintraub ressaltou, mais de uma vez, que as polícias militares não podem entrar nos camcpi universitários e citou também a autonomia das instituições. O ministro disse que os traficantes encontram “refúgio” nas universidades. A autonomia didática, administrativa e de gestão patrimonial das universidades é garantida pela Constituição Federal.
— Nas universidades eles encontram refúgio, a PM não pode entrar nos campi — afirmou e, em seguida, disse que é 100% a favor da autonomia de ensino – Eu sou 100% a favor de total autonomia de pesquisa, total autonomia de ensino nas universidades, você pode falar o que quiser e pesquisar o que quiser, mas roubo, estupro e consumo de drogas ilícitas, não pode ter e a PM tem que entrar nos campi.
Reações dos deputados
Após a fala do ministro, a deputada Margarida Salomão (PT-MG), rebateu as acusações. Segundo a parlamentar, Weintraub desconhece a importância das universidades federais no país. Margarida também disse que a apresentação do ministro foi uma sequência de “apresentações sensacionalistas”.
– O que vemos aqui é umas sequências de telejornais, de apresentações sensacionalistas, que tratam de forma indevida de eventos que já foram apurados na UnB e na UFMG – disse.
A parlamentar afirmou que os casos são incidentais e não podem ser usados para exemplificar toda a situação das universidades no país.
– Não havia uma relação da causalidade entre a presença dos jovens naquele lugar e uma evidência de que eles fossem cultivadores ou mercadores dessa mercadoria, nós não podemos ficar reféns de casos incidentais.
O deputado Professor Israel (PV-DF), que estudou na UnB, criticou as declarações do ministro. Segundo ele, o ministro usou de notícias pontuais para generalizar os casos.
– O que o senhor faz ao generalizar suas acusações sobre o uso de entorpecentes nas universidades é pegar fatos isolados e transformar em realidade para a população que só tem as matérias de jornais como referência. Isso causa na sociedade um pânico, essas crises criadas pelos demagogos servem para diminuir direitos civis – disse o parlamentar.
Segundo o deputado do PV, esse comportamento destrói a reputação da universidade.
– O senhor não pode agir como os demagogos que pegam casos de exceção, casos extraordinários e transformam na regra, o senhor não pode destruir a reputação da universidade agindo dessa forma, com argumentos que generalizam fatores e questões pontuais – afirmou.
Após a resposta de alguns deputados, o ministro voltou a falar e afirmou que nunca culpou reitores e funcionários pelas acusações que fez. Weintraub lembrou que é professor concursado da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e disse que o país está vivendo a maior revolução no ensino nos últimos 20 anos.
– Eu adoraria ter sido convidado para falar sobre o que eu fiz, o que o MEC fez, que é a maior revolução na real de ensino no Brasil nos últimos 20 anos. Estamos vivendo a maior revolução na área de ensino, o símbolo máximo é que sai o kit gay e entra livros para as crianças lerem com os pais – disse.
O ministro foi convocado para esclarecer as declarações que deu, no fim de novembro, sobre a produção de drogas em universidades federais. Weintraub acusou, sem provas, universidades federais de terem “plantações extensivas de maconha” e utilizarem laboratórios para produção de drogas sintéticas. A declaração foi rechaçada por reitores das universidades e organizações ligadas à educação.
Uma semana depois, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes) entrou na Justiça com uma ação para que o ministro explicasse suas declarações.
Infelizmente os ataques as Universidades continuam. São falácias que apenas possuem o objetivo de desmoralizar a reputação das nossas Universidades. Um verdadeiro absurdo que deve ser apurado com rigor pelos órgãos competentes. Acusar sem provas é crime.
Então vamos generalizar, nas forças Armadas tambem?
Ah fui Militar por 6 anos e pouco, vi muito Milico fumando e cheirando.. E esses mesmo que vi fazendo isso hoje são os moralistas que apoiam o Bozonaro..
Hurra! A UFRN agora será crucificada! Alguuns desses conhecedores provam aonde tem plantação da maconha ? Tudo que esse imbecil (Ministro) e o outro idiota (Bostanágua) diz é válido. Vamos estudar um pouquinho mais e tentar ingressar numa universidade federal! Inveja é uma doença braba.
Estava tentando lembrar mas não sei quando isso aconteceu, talvez a mais de 16 anos.
O que aconteceu? Ministro do governo falando a verdade.
O que é mais espantoso é ver as reações de raiva e ódio quando a verdade é colocada de forma pública, sem manipulação, sem inversão, sem subterfúgio. Todo brasileiro de bem, trabalhador e honrado estava com saudade de ver a verdade ser exposta sobre a realidade nas universidades públicas. Parabéns ministro, você foi preciso, falou o que se vê nas corredores e espaços das universidade públicas. Faltou falar dos alunos sem roupa.
Qual a razão das universidades ser tratara como universo livre dentro das cidades? Isso nunca foi autonomia, isso é desordem oficial. Autonomia toda pessoa pública tem, desde que exerça suas atitudes dentro das previsões legais. Qual o motivo das universidades receberem tratamento diferenciado?
Para ser celeiro de revolucionários e libertinos de ocasião sem limites? O que justifica a PM ser banida nas universidades públicas?
Parabéns ministro, falou a verdade e aqueles que apoiam um mundo sem lei, sem limites, sem respeito certamente vão ser contra, vão soltar o verbo da revolta, ódio e repúdio.
A verdade realmente faz estragos, não sabia que era tanto.
Verdade. No Campus da UFRN o fumacê é bem maior do que o se imagina. Não adianta querer "tapar o sol com uma peneira". A droga rola a solta. Infelizmente transformaram certos espaços da UFRN em verdadeiros antros.
Sergio Moro vai fazer vai fazer caixa com o patrimônio da bandidagem. A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas contratou sete leiloeiros para vender 20 mil bens apreendidos de traficantes. Tudo precisa ser liquidado em um ano.
Na lista: 33 embarcações, 12 aeronaves, 300 joias, 6.708 veículos, 9.679 eletrônicos, além de uma penca de cabeças de gado e outros itens de menor valor.
Além dessa medida, também foram convertidas as prisões em flagrante dos cinco conduzidos em preventivas
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve decisão favorável na Justiça potiguar em pedidos relacionados à Operação Lei e Ordem, deflagrada em 21 de dezembro do ano passado, em Angicos. O Juízo plantonista da comarca de Lajes homologou o auto de prisão em flagrante e converteu as prisões de cinco pessoas em preventivas. Também foi deferido o sequestro de valores depositados em três contas bancárias de pessoas suspeitas de envolvimento com o grupo que está preso, como forma de combater a lavagem de dinheiro obtido com o tráfico de drogas na comunidade angicana.
Paulo Geferson Silva Evaristo da Costa, Maria Laise Dantas Jota, José Carlos dos Santos, João Paulo da Silva Melo e Maria do Socorro Batista foram presos em flagrante – juntamente com um adolescente de 16 anos.
Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos um revólver calibre 38, um simulacro de fuzil, cerca de 1 quilo de maconha e quatro motocicletas. Todos são suspeitos de envolvimento com tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.
A operação Lei e Ordem é fruto de um trabalho investigativo realizado pelo MPRN, através da Promotoria de Justiça de Angicos, com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Polícia Militar, após a percepção do aumento no número de crimes contra o patrimônio e tráfico de drogas na cidade.
A Promotoria de Justiça de Angicos permanece à disposição da população, para receber notícias de fatos criminosos, registrando que o combate ao tráfico de drogas, à lavagem de dinheiro e a crimes contra o patrimônio permanecerão sendo prioridades do MPRN em 2019.
As notícias de crimes também poderão ser comunicadas através do Disque Denúncia 127 do MPRN, que funciona como um canal direto para denúncias de crimes em geral. Basta o cidadão ligar gratuitamente para o número. A identidade da fonte será preservada.
Além do telefone, as denúncias também podem ser encaminhadas por Whatsapp para o número (84) 98863-4585 ou e-mail para [email protected]. Os cidadãos podem encaminhar informações em geral que possam levar à prisão de criminosos, denunciar atos de corrupção e crimes de qualquer natureza. No Whatsapp, são aceitos textos, fotos, áudios e vídeos que possam comprovar as informações oferecidas.
BG
Esse dinheiro confiscado dos BANDIDOS deveria ir diretamente pata a secretaria de saúde afim de minimizar o sofrimento dos pacientes sem maca,medicação, condições dignas de tratamento.
A decisão do juiz Marcos José Sampaio de Freitas Júnior, da 1º Vara Criminal de Parnamirim, e que decretou a prisão preventivade Suênia Aguiar Alves, Alexandro dos Santos Pinheiro e Reinaldo José da Silva, detalha o material apreendido com o grupo que foi liberado em audiência de custódia por falhas de procedimento na delegacia, na terça.
A relação expõe como a sociedade fica vulnerável quando a legalidade não é atendida e o bom senso não são seguidos, visto que o arsenal revela o potencial de danos que o grupo é capaz de fazer.
Confira
Itens apreendidos:
Duas unidades de droga, aparentemente cocaína;
uma pistola Glock cal. 9 mm com mira a laser e três carregadores;
seis unidades de telefonia celular;
unidades de munição calibre .12 e .38;
sete tabletes cortados de droga, aparentemente maconha;
sete unidades de droga em forma de porções, aparentemente maconha;
uma unidade de droga em porção já ralada, aparentemente maconha;
121 unidades de droga em forma de tabletes de diversos tamanhos, aparentemente maconha;
R$ 4.411,00 em espécie, em cédulas de diversos valores (R$ 1.700,00 em notas de R$ 50,00
aparentemente falsas);
E o juiz que mandou soltar a turma vai responder pelo que?
Por nada. Seria o digno magistrado inimputável.
Absurdo!
Mereceria no mínimo uma chamada da corregedoria.
Ah, essa só funciona pra apurar falta de servidor.
Juiz tem aquela prerrogativa, como enque chama mesmo… independência. Utilizada como panaceia pra fazer o que quiser sem responder por nada.
A independência tem que ser joanlimiyes da lei.
Se esse outro juiz mandou prender, porque o primeiro não anulou o auto prisão em flagrante e imediatamente já decretou a preventiva.
Ia dar mais trabalho né?
Deveria no mínimo responder pro prevaricação, por deixar de praticar ato de ofício!
Eita Brasil véi rico de povo besta!
Inadimissivel , juiz se pegar a um detalhe é soltar indivíduos de tamanha periculosidade na sociedade, esse juiz tem que ser preso por assessociaçao criminosa!
Achei que o magistrado e o MO erraram feio, pois como o procedimento do delegado foi errado, deveriam ter feito o desserviço para sociedade completo: ter liberado os marginais e toda a droga e amarmento juntamente, além de pedir desculpas aos cidadãos e ter condenado ao estado pagar a título de indenização um valor de R$ 50.000,00 aos coitadinhos presos injustamente a título de indenização.
O juiz Marcos José Sampaio de Freitas Júnior, da 1º Vara Criminal de Parnamirim, decretou a prisão preventiva de Suênia Aguiar Alves, Alexandro dos Santos Pinheiro e Reinaldo José da Silva.
Os três foram presos na terça-feira (20) e liberados na quarta em audiência de custódia após polêmica nos procedimentos adotados por delegado na lavratura do auto de prisão em flagrante.
“Há de se ter em conta que o conteúdo declarado fornece indícios sérios do envolvimento dos três suspeitos em atividades criminosas habituais de elevada gravidade, envolvendo quantidade muito elevada de drogas, além de armas e munições e balanças de precisão, o que atrai a necessidade da decretação da prisão preventiva como medida de garantia da ordem pública, haja vista a periculosidade concreta representada pela distribuição de entorpecentes por pessoas armadas, o que as regras ordinárias de experiência demonstram ser um fator desencadeante de diversos outros crimes graves, além de levar ao vício e à ruína pessoal e familiar de grande número de pessoas”, escreveu o magistrado em sua decisão
Ainda não se tem notícia da prisão dos três, que passam à condição de procurados.
Cambada de imundos, manda soltar e depois quer que os policiais corram atrás do prejuízo, vai você seu Juiz ponha uma arma na cintura, um colete vencido e encarne um cavalo do cão e corra atrás dos bandidos que você mesmo soltou. É provável que eles estejam sentados esperando.kkkkkkk
Vergonha Local numa audiência de custódia, esta veio para completar a frouxidão das leis, os benefícios aos vagabundos, acompanhando a vergonha Nacional, Min. Gilmar Mendes… Não bastasse a corrupção de outros setores…
O maior absurdo é o cara ser pego com a mão na botija e ficar claro o crime de alta periculosidade e os condenados terem direito a advogado. Era pra ser condição sine qua non para essas tipo de crime. Pena de morte. A justiça precisa mudar,as leis precisam mudar, as pessoas precisam mudar.
Bandidos pegos com armas, drogas e munições, além de balança de precisão… um juiz não precisaria de mais nada, além do bom senso, que todo juiz competente deveria ter, para determinar a prisão dos delinquentes, ignorando qualquer falha que porventura exista no inquérito policial. Simples assim!!!
Essa reviravolta é fruto da mobilização da população nas redes Sociais. O Juiz Raimundo Carlyle vai ficar marcado por essa NEGLIGÊNCIA. O mínimo que devemos fazer é cobrar da corregedoria do TJRN (Fátima Maria Costa Soares de Lima, Juíza de Direito Titular da 9ª Vara de Família da Comarca de Natal;) uma nota citando a sua posição sobre esse caso.
Kkkkkkkkkk Temos e que rir, desta Justiça Brasileira vocês acham que estes meliantes ainda vão estar em casa esperando a polícia.? Absurdo o que fizeram. Parabéns senhores Juízes.
Essa história de que decisão judicial é pra ser prontamente cumprida, tem que ser revista. A aberração daquele juiz que mandou soltar esses fascínolas tem que ser prontamente investigada. Juiz não pode
nada; a Lei pode tudo, o que está escrito. Quando vejo atitudes como o do juiz que soltou oa traficantes, lembro muito bem da famosa frase da ex-ministra corregedora Eliana Calmon sobre alguns "juízes" de toga.
Deviam mandar prender também o juiz que soltou os bandidos na audiência de custódia por falta de competência, bom senso e por colocar a sociedade em risco em função de um detalhe técnico
Desde as primeiras horas da manhã de hoje (25/09) equipes de Promotores de Justiça do GAECO, Policiais Militares e Policiais Rodoviários Federais atuam para desarticular uma organização criminosa dedicada ao tráfico ilícito de entorpecentes e o respectivo proveito financeiro, reprimindo a lavagem de dinheiro decorrente.
O investigado apontado como líder da organização é Joel Rodrigues da Silva, conhecido como “Joel do Mosquito”, que atua há vários anos na comunidade conhecida como “Favela do Mosquito”, no bairro das Quintas em Natal/RN e possui condenação criminal por tráfico ilícito de entorpecentes, tendo constituído ao longo do tempo um vasto patrimônio, distribuído em nome de terceiros e gerenciado de modo a ocultar a origem ilegal dos recursos.
Ao longo da investigação ficou comprovado que o grupo é responsável pela gestão de um elevado patrimônio, avaliado em mais de um milhão de reais, composto por automóveis de luxo, apartamentos, terrenos em condomínios de praias e em outros locais de alta valorização imobiliária, uma empresa de construção civil, dois salões de beleza e cafeteria em área nobre da Capital, sendo que não é possível apontar a origem de todo esse patrimônio, já que amealhado com os proventos adquiridos com o tráfico de drogas, sendo o patrimônio registrado e gerido em nome de “laranjas”.
Foram cumpridos 23 mandados de busca e apreensão, 02 de prisão, participaram da Operação 12 Promotores de Justiça do GAECO – Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, 150 Policiais Militares e 16 Policiais Rodoviários Federais.
Foi determinada a indisponibilidade dos bens dos investigados e das empresas utilizadas para lavagem de dinheiro. Foi preso o líder da organização Joel Rodrigues e seu irmão Eduardo Rodrigues. Foram apreendidas armas, drogas e considerável quantidade de dinheiro.
So nao entendo pra que se faz concurso para a policia civil… se o MP e a PM é mais eficiente nesses casos. Tambem nem sei o que faz um delegado, ha 15 anos atras ate cabo da PM era delegado e as coisas nao eram como hoje, frouxa… Na TV camara de hoje se discutia algo bem logico, um tal de ciclo completo para a policia ostensiva. Os delegados nao conseguiam explicar bem porque sao importantes na seguranca publica e ainda queriam ser comparaveis a juizes, promotores, PMs etc. Acusavam PMs com propagandas corporativistas e com teor marxistas para justificar a importancia de um delegado contra uma ideia ate sensata do ciclo completo da PM, cabendo apenas a promotoria e juizes o restante. Delegado nao investiga, manda investigar, entao terceiriza a funcao. O MP terminar fazendo o serviço ja que nao funciona a policia judiciaria. Mas o salario eles nao esquecem de reclamar.,,.
Impressionante a falta de visão de algumas pessoas, o desperdício na tentativa de combate a algo que sempre vai existir apenas gera um alto custo, alêm de contribuir com a violência. Aos que tem pouca memória, vale lembrar que a venda de bebidas alcoólicas a pouco tempo atrás era considerada ilegal em muitos países. Tomando os EUA como exemplo, diversas organizações comercializavam o produto ilegalmente, a atividade não gerava arrecadação de tributos para o Estado e a violência era crescente tanto em disputas territoriais quanto na tentativa frustrada de se combater o comércio.
Hoje,com a legalização, o Governo arrecada um montante bastante expressivo, ter um maior poder de fiscalização e não há uma "guerra" e com isso toda a violência. Quantas pessoas pessoas foram vítimas da violência gerada pela guerra ao narcotráfico na Colômbia?
Mas, a maior parte da sociedade ainda é retrógrada e não enxerga um palmo adiante.
Alcool, tabaco, Drogas não são coisa boa, é fato, mas também é fato que enquanto houver demanda sempre existirá um mercado. Enquanto não houver maior conhecimento e conciência, aplausos ao ridículo é o que teremos…
Mas o que estou achando interessando é a qualidade das prisões realizadas, isso sim é um ponto positivo. Vejam que o sistema prisional tá cheio, mas de bandidos 'comuns". Hoje em dia as prisões são de servidores públicos importantes e ricos e traficantes também importantes e ricos.
Muito pertinente a observação do colega abaixo. Deve ser investigada essa situação mesmo, pois antes dessas priões todas, o sistema prisional já estava lotadíssimo.
BG, é inegável que a policia tem prendido muitos bandidos nessa atual gestão . Agora, sabemos que o sistema prisional está inchado, falido, sem vagas. A minha duvida é, onde estão colocando tantos presos? Será que prendem uma leva e mandam soltar outra? Os policiais ficam enxugando gelo. Tenho curiosidade de saber como funciona isso, e quantos alvará de soltura é expedido por dia? Apure isso pra nós. Faça uma entrevista na rádio com a autoridade competente, depois publique no blog.
Policiais civis da DENARC prenderam na manhã desta quarta-feira (22), cinco pessoas acusadas de tráfico de drogas. A prisão aconteceu no estacionamento de um shopping na Zona Norte de Natal no momento em que os traficantes estavam pegando a droga.
Os presos foram identificados como Sivonaldo Martins da Silva, vulgo “Naldo”, 32 anos; Lenilson Barbosa de Souza, vulgo “Guiu”, 31 anos; Vaniclécio Bismarck da Silva, 22 anos; Edmilson Dantas de Oliveira, vulgo “Dudinha”, 26 anos, e Núbia Soares dos Santos, vulgo “Nubinha”, 40 anos.
Com o grupo foram apreendidos 1Kg de crack, um revólver calibre 38 municiado, dois veículos modelos Clio e Vectra e mais de R$8.800 em espécie.
Os acusados serão indiciados por tráfico e associação ao tráfico. Sivonaldo Martins ainda será autuado por corrupção de menores, pois estava com uma criança em seu carro no momento da prisão. Já Lenilson Barbosa também será autuado por porte ilegal de arma.
Policiais civis da Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc), comandados pelos delegados Ulisses de Souza e Márcio Lemos, deflagraram uma operação, no final da tarde desta quinta-feira (25), batizada de “A Praça é Nossa”, no bairro de Lagoa Seca, zona Sul de Natal, com o objetivo de combater o tráfico de entorpecentes naquele bairro. Quatro pessoas foram presas. A ação aconteceu na Rua São Joaquim, no bairro de lagoa seca, por atrás do shopping Midway Mall, onde fica situada uma praça, local que foi constatado uma intensa atuação de traficantes.
Os presos foram identificados como Adriano de Oliveira Freitas, 26 anos, mais conhecido como “Pica-pau”, que possuía um mandado de prisão em aberto pela 1ª Vara Criminal de Natal por tráfico; Lenivaldo da Silva Pequeno, 29 anos, vulgo “Palhaço; Raimundo Nonato Filgueira Neto, 18 anos; e Robson Siqueira de Lima, 22 anos. Com eles foram apreendidos pequenas quantidades de drogas, aparelhos celulares e a quantia de 1.024 reais em cédulas fracionadas.
Segundo o delegado titular da Denarc, Ulisses de Souza, a investigação que culminou com essa operação durou cerca de 30 dias. “Nós recebemos várias denúncias de moradores daquela localidade, então resolvemos abraçar a causa fazendo um trabalho de monitoramento e constatamos que muito jovens vinham àquela praça para comprar drogas desses presos”, explicou.
A equipe da Narcóticos registrou imagens no último sábado da ação dos traficantes comercializando entorpecentes na referida praça. As cenas mostram jovens comprando maconha e outros tipos de drogas. O delegado detalhou ainda o modus operandi dos traficantes. “Eles costumavam esconder a droga em palmeiras, árvores e outros locais considerados imprevisíveis para dificultar o trabalho da polícia”, disse.
Para o diretor de policiamento da Grande Natal, delegado Odilon Teodósio, o ponto de venda do material ilícito seria estratégico já que fica numa área próxima ao shopping, onde muitos jovens freqüentam.
Um quinto traficante identificado como Charles Ramon, vulgo “Sorriso”, também foi flagrado e reconhecido nas imagens feitas pela Polícia Civil e está sendo procurado. Ele já é acusado de dois homicídios.
Após serem presos no final da manhã desse domingo (26) com mais de 160 quilos de maconha, dois traficantes moradores do Rio Grande do Norte tentaram fugir da Delegacia, mas acabaram recapturados logo em seguida, em Amambai.
A dupla, Alan Rodrigo de Souza, de 27 anos e João Batista da Silva, de 30, ambos moradores na cidade de Goianinha-RN, foi presa transportando 163, quilos de maconha em tabletes e mais 680 gramas da droga em farelo.
Segundo informações repassadas pela polícia ao A Gazetanes o entorpecente estava em fundos falsos, os chamados “mocós”, na carroceria e o no interior de uma pick-up Fiat Strada, cor preta, placas MYM 9392 de Natal-RN.
A prisão, realizada por uma equipe da PRE (Polícia Militar Rodoviária Estadual) aconteceu na rodovia MS-156, trecho que liga Amambai a Caarapó.
No ato da prisão a dupla disse que havia pegado o carro com a droga em um posto de combustível em Amambai e receberia R$ 3 mil reais para levar até a capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.
Policiais militares da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicleta (Rocam) prenderam na tarde de hoje, nas proximidades da Praia do Meio, três homens e um adolescente acusados de envolvimento com o tráfico de drogas.
De acordo com testemunhas, os PM’s faziam um patrulhamento de rotina quando se depararam com suspeitos num Celta cinza de placas NNW 6678. Os acusados quando foram abordados, empreenderam fuga. Não demorou muito e o trio da Rocam interceptou o veículo e seus ocupantes.
Com os suspeitos, a polícia apreendeu uma quantidade de drogas e um revólver.
Essa incorporação está errada, pois esses veículos deveriam ir a leilão e os valores arrecadados seriam usados para a compra de veículos que são usados costumeiramente na PRF e não agente andando de carro BMW, Gran Cheroki, Camaro e outros mais.
Isso! E imagine o alto custo de manutenção!
Até disso vcs reclamam? É impressionante!
Melhor vender(leiloar) tais veículos e comprar veículos novos com menor preço e menor custo de manutenção. A PRF merece sim bons veículos, mas esses oneram muitos os cofres público pelo alto valor de manutenção.
Governo sério é assim.
O outro, o passado é mais fácil distribuí esses carros do que aprender.
Lula é ladrão safado.
Parabéns Presidente Bolsonaro. Sempre agindo em prol do bem estar socioeconômico.
Essa vaca do Bozo além de burra é comediante.
Falou pouco, mas falou muita merda!
Corretíssimo! Uma forma de compensar os gastos nas operações policiais, aliando a economia em relação aos gastos de renovação da frota de viaturas, sem contar com o benefícios como agilidade e rapidez da diligencias policiais no uso dos passantes.
Muito certa essa ação, mas aqui na província a velha polícia ainda roda de Gol kkkkkkkkk