Humor

Marido desconfiado passa 4 horas no porta-malas do carro da mulher e descobre a verdade

Um metalúrgico, que mora do bairro Sítio Cercado em Curitiba, tomou uma atitude desesperada por acreditar que era traído pela mulher. Os dois estão casados há sete anos e têm uma filha de seis. Por volta das 16h de ontem, ele entrou no porta-malas do carro da esposa, um Honda Civic, e aguardou em silêncio para investigá-la.

As 20h, depois de tomar um banho e perfumar-se, a mulher de 38 anos, entrou no carro e deu algumas voltas pelo bairro. Parou em uma determinada rua e fez uma ligação pelo celular. Instantes depois, um jovem de 21 anos entrou no veículo e o namoro começou.

O marido, ouvindo os sussurros, saiu do esconderijo armado com uma faca e foi para cima do “Ricardão”. Entretanto, o rapaz saiu correndo, tropeçou e caiu. Os dosi entraram em luta corporal, mas o garotão conseguiu fugir e se refugiou em um bar, onde havia alguns de seus amigos. O traído teve medo de apanhar e se escondeu em uma farmácia, onde foi preso pela Polícia Militar, logo em seguida.

Ele foi encaminhado para o Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac-Sul), no Portão. Foi autuado por tentativa de homicídio e encaminhado para a carceragem do 12.º Distrito Policial (Santa Felicidade). O rapaz disse à polícia que conheceu a mulher há cinco meses e durante este tempo ela nunca teria mencionado que era casada.

Fonte: Portal Banda B

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Suplente de Demóstenes Torres assume que levou "chifre" de Carlinhos Cachoeira

Filho de peão e criado na roça na pequena Anicuns, no interior de Goiás, o hoje megaempresário do setor de construção civil e secretário de Infraestrutura de Marconi Perillo, Wilder Pedro de Morais — provável futuro senador na vaga de Demóstenes Torres (sem partido-GO) — tem surpreendido os amigos e assessores pelo bom humor como tem tratado a fama que já ganhou antes mesmo de aparecer em Brasília: a de “marido traído do escândalo Cachoeira”. Ex-marido e pai dos dois filhos da bonitona Andressa Mendonça — atual mulher do bicheiro e que ganhou título de “musa da CPI” — ele já se acostumou com sua nova denominação na mídia.

Ao invés de ser citado pelos negócios milionários na iniciativa privada no Brasil e exterior, agora qualquer notícia sobre ele começa com “Empresário Wilder Morais, cuja ex-mulher o trocou por Carlos Cachoeira”. O que não parece lhe incomodar.

Wilder é um típico goiano, daqueles que brincam com a própria desgraça. A sina de marido traído, que para muitos seria um tragédia, para ele é motivo de piadas. Caiu na política de paraquedas, indicado suplente de Demóstenes por ser um dos homens mais ricos de Goiás. Sócio majoritário de dezenas de empresas que giram em torno da Orca Construtora, tem patrimônio declarado no Tribunal Superior Eleitoral de R$ 14,4 milhões, sendo R$ 2,2 milhões em espécie.

— O pai do Wilder era um roceiro muito simples, mas ele se formou em engenharia civil e virou um executivo da iniciativa privada, sem contratos públicos. Virou o solteiro mais cobiçado de Goiás. Tinha helicóptero, Mercedes top de linha. Mas um dia ele sumiu e eu fui visitá-lo em sua casa. Quando cheguei lá a ariranha da Andressa estava na escada e me fulminou com os olhos. Nunca mais voltei — conta um empresário amigo de adolescência de Wilder, que prefere, claro, o anonimato.

Mas, mesmo brincalhão em relação à “sociedade” com Cachoeira, Wilder se preocupa com a imagem e já contratou uma experiente empresa de comunicação em Brasília. Esses assessores o orientam a não dar declarações, muito menos como futuro senador, para não parecer que está torcendo pela cassação de Demóstenes. Como suplente de Demóstenes, foi um bondoso doador da campanha de 2010. Ele teria arcado com R$ 700 mil dos gastos.

— Se Demóstenes for cassado, o DEM recupera sua vaga no Senado. Mas o partido acompanha com muita parcimônia (o processo contra Demóstenes) para deixar o processo transcorrer normalmente, sem interferências — diz o líder e presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN).

Há algumas semanas, temendo uma reação ruim, os assessores se armaram de coragem para comunicar a Wilder Moraes que o jornalista Jorge Bastos Moreno, na coluna ‘Nhem Nhem Nhem’, do Jornal O GLOBO, havia publicado uma nota falando sobre sua situação de marido abandonado: “Wilder nunca poderá alegar que não recebeu nada do bicheiro. Está na testa”, dizia a nota. Depois que o assessor leu a nota, o secretário reagiu com gargalhadas.

Depois desse episódio, o próprio Wilder começou a fazer piada com a situação. Quando perguntado por um assessor se tinha ou não algum negócio em sociedade com Cachoeira, porque isso apareceria na CPI, ele respondeu:

— Como assim? É lógico que somos sócios. Sou sócio involuntário do Cachoeira na mulher!

Em uma das gravações da Operação Monte Carlo o deputado Carlos Leréia (PSDB-GO) também faz chacota e diz para Cachoeira que estava em reunião com “seu novo sócio”.

— Tô aqui falando com aquele sócio novo que você arrumou. Foi ali no banheiro. Tô aqui na sala dele, dr. Wilder.

Antes da separação, os dois casais — ele e Andressa, e Cachoeira e a ex, Andréia — saíam juntos para jantares e baladas. Aos amigos Wilder conta que seu casamento começou a ficar ruim em 2010, e que em fevereiro ele saiu de casa. Em seguida, Andressa foi morar com o bicheiro. Pouco depois, em abril, Cachoeira, como quem não quer nada, foi na casa de Wilder para sondar se o casamento estava mesmo no fim e travaram um diálogo áspero.

— Eu quero saber se essa separação é para valer mesmo, sou amigo do casal e estou preocupado — sondou o contraventor.

A resposta veio de pronto:

— Ô Cachoeira, você larga de ser cínico que eu sei que a Andressa já está morando em sua casa!.

— Mas ela está lá só como amiga — ainda tentou convencer Cachoeira.

— Olha aqui, casamento tem dois momentos: o ruim e o bom. O ruim é quando a mulher dá problema. E o bom é quando a gente passa o problema e a mulher para frente — encerrou Wilder, dando o caso como encerrado.

Depois da divulgação das operações da Polícia Federal e dos detalhes da vida pessoal dos personagens do escâdalo, o senador Demóstenes Torres também se viu obrigado a se justificar como suplente. Foi lhe pedir desculpas e admitir que, pego de surpresa com a operação da PF, teve de mentir lá no início quando disse que as suas conversas gravadas com Cachoeira — que agora se sabe, foram mais de 400 — teriam sido para tentar resolver o problema conjugal do amigo.

Fonte: O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *