Donald Trump voltou ao Twitter para atacar o processo de impeachment do qual é alvo na Câmara dos Representantes.
Mais cedo, como noticiamos, a presidente da Casa, Nancy Pelosi, anunciou que as denúncias contra o presidente americano começarão a ser redigidas formalmente. Trump rebateu.
Há pouco, também pelas redes sociais, o presidente dos EUA voltou a falar sobre o assunto.
“Isso vai significar que o mais importante e raramente usado ato de impeachment será utilizado rotineiramente para atacar futuros presidentes. Não é isso o que nossos fundadores tinham em mente”, tuitou.
“A coisa boa é que os republicanos nunca estiveram mais unidos. Nós vamos vencer!”
A presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, acaba de anunciar que a Casa começará a redigir as acusações contra Donald Trump para a formalização do pedido de impeachment.
Ela disse que já pediu ao presidente do Comitê Judiciário da Casa, Jerry Nadler, que comece a redigir o documento.
Pelosi afirmou que há elementos concretos para o prosseguimento da denúncia contra o presidente americano, que deve ser votada pelos deputados.
“O presidente abusou de seu poder para benefício político pessoal às custas da nossa segurança nacional”, acusou Pelosi. “Na América, ninguém está acima da lei.”
Para Bolsonaro ser "impichado" precisa fazer muita coisa errada. Ele não, rouba não é corrupto. Portanto os descontentes terão de aturá-lo. Ele é o Presidente do Brasil.
A equipe do presidente Jair Bolsonaro avalia, nos bastidores, que o componente eleitoral pesou na decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de elevar as tarifas de importação de aço do Brasil e Argentina.
Trump vai disputar a reeleição no próximo ano e, para interlocutores do presidente Bolsonaro, ele precisa dar uma resposta a seu eleitorado visando garantir sua permanência da Casa Branca.
Nesta segunda-feira (2), Trump usou as redes sociais para anunciar a retomada de sobretaxas às importações de aço e alumínio do Brasil e da Argentina.
Além disso, assessores da equipe econômica rebatem a justificativa oficial de Trump para tomar a medida. “Não estamos adotando nenhuma medida artificial para elevar o dólar, é uma questão conjuntural no Brasil e na América do Sul”, avaliou um assessor.
Este assessor lembrou que os juros mais baixos nos Estados Unidos e no Brasil, além das tensões na América do Sul, pressionaram nas últimas semanas a taxa cambial. Ele destacou ainda que, na semana passada, o Banco Central fez várias intervenções no mercado para evitar uma disparada do valor da moeda norte-americana.
O câmbio também pesou a declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o Brasil deveria se acostumar com um valor do dólar mais elevado num momento de combate ao desequilíbrio fiscal e juros em queda no país.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (2) que, se necessário, conversará com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito do restauração de tarifas sobre a importação, pelos EUA, de aço e alumínio de Brasil e Argentina.
Nesta segunda, Trump afirmou, em uma rede social, que a desvalorização das moedas de Brasil e Argentina prejudicam agricultores norte-americanos. Por isso, vai restaurar as tarifas de importação sobre o aço e o alumínio dos dois países.
“Brasil e Argentina têm presidido uma desvalorização maciça de suas moedas. O que não é bom para nossos agricultores”, escreveu Donald Trump. “Portanto, com efeito imediato, restaurarei as tarifas de todo o aço e alumínio enviados para os EUA a partir desses países”.
Na sexta-feira, o dólar fechou a R$ 4,2397, em alta de 0,57%, acumulando valorização de 5,73% no mês de novembro. No ano, tem alta de 9,43% frente ao real.
De acordo com o presidente dos EUA, “o Federal Reserve [banco central dos EUA] deveria agir da mesma forma, para que países, que são muitos, não se aproveitem mais do nosso dólar forte, desvalorizando ainda mais suas moedas”. Segundo ele, “isso torna muito difícil para nossos fabricantes e agricultores exportarem seus produtos de maneira justa”.
Após a manifestação de Trump, Bolsonaro foi questionado sobre o tema ao sair do Palácio da Alvorada, onde costuma conversar com apoiadores e jornalistas.
O presidente informou que conversará com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre as tarifas norte-americanas. Bolsonaro disse ter um “canal aberto” com Trump, que poderá ser usado nesse caso.
“Vou falar com o Guedes hoje. Alumínio? Vou falar com o Paulo Guedes agora. Vou conversar com o Paulo Guedes. Se for o caso, ligo para o Trump. Eu tenho um canal aberto com ele”, disse.
Indagado se é possível reverter o anúncio de Trump, Bolsonaro insistiu que falará primeiro com Guedes.
“Converso com o Paulo Guedes e depois dou uma resposta, para não ter que recuar”, afirmou.
Trump utilizou a sobretaxa do aço na guerra comercial travada pelos Estados Unidos com a China. O governo norte-americano impôs uma regra geral e, aos poucos, renegocia com cada país.
Em março de 2018, Trump impôs tarifa de 25% às importações de aço e de 10% às de alumínio alegando questões de segurança nacional. A decisão desencadeou uma série de retaliações pelo mundo e adoção de salvaguardas por outros países e blocos.
Na ocasião, a indústria brasileira classificou a sobretaxa à importação de aço e alumínio como medida “injustificada e ilegal” e com potencial de provocar “dano significativo” para as siderúrgicas instaladas no Brasil, uma vez que o país é o segundo maior fornecedor de ferro e aço dos Estados Unidos.
Em agosto de 2018, Trump anunciou um alívio nas cotas de importação de aço e alumínio que excedam as cotas livres de sobretaxas. A decisão de flexibilizar a tarifa atingiu as cotas de aço da Coreia do Sul, Brasil e Argentina e do alumínio da Argentina.
Desde então, caso comprovem falta de matéria-prima no mercado interno, as empresas norte-americanas que comprarem aço do Brasil deixaram de pagar 25% a mais sobre o preço original.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta segunda-feira (2), em uma rede social, Brasil e Argentina de desvalorizarem “maciçamente” suas moedas, e afirmou que vai reinstalar as tarifas de importação sobre o aço e o alumínio dos dois países.
“Brasil e Argentina têm presidido uma desvalorização maciça de suas moeda. O que não é bom para nossos agricultores”, escreveu Trump em uma rede social. Portanto, com efeito imediato, restaurarei as tarifas de todos os aços e alumínio enviados para os EUA a partir desses países”.
“O Federal Reserve [banco central dos EUA] deveria agir da mesma forma, para que países, que são muitos, não se aproveitem mais nosso dólar forte, desvalorizando ainda mais suas moedas. Isso torna muito difícil para nossos fabricantes e agricultores exportarem seus produtos de maneira justa”, disse ele.
Em agosto de 2018, Trump anunciou um alívio nas cotas de importação de aço e alumínio que excedam as cotas livres do pagamento das sobretaxas impostas pelo governo dos Estados Unidos em março do mesmo ano. A decisão de flexibilizar a tarifa atingiu as cotas de aço da Coreia do Sul, Brasil e Argentina e do alumínio da Argentina.
Desde então, as empresas americanas que comprarem aço do Brasil não precisavam pagar 25% a mais sobre o preço original, caso comprovem falta de matéria-prima no mercado interno.
O dólar fechou a R$ 4,2397 na sexta-feira, em alta de 0,57%, acumulando valorização de 5,73% no mês de novembro. No ano, tem alta de 9,43% frente ao real.
Histórico
A sobretaxa do aço foi um dos primeiros capítulos da guerra comercial de Trump. Visando a atingir sobretudo a China, o governo americano impôs uma regra geral e, aos poucos, renegocia com cada país.
Em março do ano passado, o presidente americano impôs tarifa de 25% às importações de aço e de 10% às de alumínio alegando questões de segurança nacional. A decisão desencadeou uma série de retaliações pelo mundo e adoção de salvaguardas por outros países e blocos.
Na ocasião, a indústria brasileira classificou a sobretaxa à importação de aço e alumínio, na ocasião, como medida de ‘injustificada e ilegal’ e com potencial de provocar “dano significativo” para as siderúrgicas instaladas no Brasil, uma vez que o Brasil é o segundo maior fornecedor de ferro e aço dos Estados Unidos.
Maiores exportadores de aço para os EUA — Foto: Ilustração: Juliana Souza/G1
O presidente americano, Donald Trump, declarou nesta quinta-feira 10, no Twitter, que segue apoiando a entrada do Brasil na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), após a divulgação de uma reportagem revelando que os Estados Unidos enviaram uma carta à organização em agosto endossando apenas as candidaturas de Argentina e Romênia.
“A declaração conjunta divulgada com o presidente Bolsonaro em março deixa absolutamente claro que apoio o Brasil no início do processo de adesão plena à OCDE. Os Estados Unidos defendem essa declaração e defendem @jairbolsonaro. Este artigo é NOTÍCIA FALSA!”, escreveu Trump em relação à matéria publicada pela agência Bloomberg.
Um pouco antes, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, negou que Washington tenha retirado seu apoio ao Brasil.
Pompeo usou também o Twitter para explicar que “ao contrário de relatos da mídia”, os Estados Unidos apoiam plenamente o Brasil no processo para ser um membro pleno da organização, relembrando a declaração conjunta feita por Trump e Jair Bolsonaro no dia 19 de março, em Washington.
“Reconhecemos os esforços em curso no Brasil para mais reformas econômicas, melhores práticas e ummarco regulatório que esteja alinhado aos padrões da OCDE”.
“Somos entusiastas apoiadores do ingresso do Brasil nessa importante instituição, e os Estados Unidos vão fazer um forte esforço para apoiar o acesso do Brasil”, escreveu o chefe da diplomacia americana.
Atualmente, na América Latina, apenas Chile e México integram este grupo de países industrializados e em desenvolvimento com práticas pró-mercado.
A embaixada dos Estados Unidos no Brasil emitiu um comunicado informando que Washington apoia uma expansão da OCDE, em um ritmo “moderado” que leve em conta a necessidade de pressionar por reformas de governança.
A embaixada dos EUA no Brasil usou o Twitter para reafirmar o apoio de Donald Trump ao processo de adesão do país à OCDE.
“A declaração conjunta de 19 de março do presidente Trump e do presidente Bolsonaro afirmou claramente o apoio ao Brasil para iniciar o processo para se tornar um membro pleno da OCDE. Continuamos mantendo essa declaração.”
Na Crusoé, uma reportagem de Duda Teixeira mostra por que a abertura do processo de impeachment contra Donald Trump nos Estados Unidos não deve conseguir depor o presidente e, além disso, ainda pode enfraquecer os democratas na corrida pela Casa Branca em 2020.
Menos de 40% dos americanos são favoráveis a um processo de impeachment. “Sem o apoio da opinião pública, a chance de os americanos entenderem que se trata de uma jogada político-partidária dos democratas é grande”, diz o especialista em relações internacionais Carlos Gustavo Poggio.
Ao final, Trump poderia emergir do processo ainda mais fortalecido. “Se Richard Nixon tivesse apoio popular, o Congresso o teria poupado e ele provavelmente não renunciaria em 1974”, diz Poggio.
O presidente Donald Trump fez uma defesa do patriotismo e do direito de cada país lutar pelos próprios interesses ao fazer seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, nesta terça-feira (24). Ele também fez críticas ao Irã, à Chna e a ONGs que defendem migrantes
“O futuro não será dos globalistas. Será dos patriotas”, disse. “Se você quer liberdade, tenha orgulho de seu país. Se quer democracia, defenda sua soberania. Se quer paz, ame sua nação.”
Trump também criticou a imigração e disse que a vinda de estrangeiros ilegais “mina a prosperidade do país” e acusou as ONGs que ajudam migrantes ilegais: “Suas políticas são cruéis e más, e ajudam a minar os direitos humanos”.
Ele prometeu combater as redes de tráfico internacional, e se dirigiu às pessoas que querem imigrar de forma ilegal. “Não pague coiotes. Não se coloque em perigo. Se você chegar até aqui, será rapidamente enviado de volta para casa. Enquanto eu for presidente, vamos reforças nossas fronteiras.”
O presidente acusou outros países, especialmente a China, de se beneficiarem das regras do comércio global de modo a prejudicar a economia dos EUA e, especialmente, sua classe média. “A Organização Mundial do Comércio precisa de mudanças drásticas”, disse.
“Durante anos, estes abusos [no comércio internacional] foram tolerados, ignorados, ou mesmo estimulados”, denunciou Trump, questionando novamente a globalização.
Segundo ele, o “globalismo” levou os líderes mundiais a ignorarem seus próprios interesses nacionais. “Mas, no que diz respeito aos Estados Unidos, esses dias acabaram”, frisou.
Trump destacou os baixos números de desemprego e a queda da pobreza nos EUA durante seu governo, e que negros e hispânicos também se beneficiaram.
Ainda ao falar da China, citou a situação em Hong Kong, onde manifestantes protestam contra medidas do governo central, em Pequim. “A forma como a China lidará com essa situação dirá muito sobre seu papel no mundo no futuro.”
Houve ainda ataques ao Irã, chamado de país sanguinário e principal financiador do terrorismo. “Todas as nações têm o dever de agir. Nenhum governo responsável deveria subsidiar o desejo de sangue do Irã.”
A Venezuela também foi citada. O ditador Nicolás Maduro foi chamado de “marionete cubana, protegido por seguranças cubanos”.
O presidente atacou o socialismo e disse que esse modelo jamais terá espaço nos EUA. “A Venezuela nos lembra de que o socialismo e o comunismo não se tratam de justiça, não versam sobre igualdade, nem sobre a ajuda aos pobres (…) O socialismo e o comunismo tratam de uma única coisa: do poder da classe dirigente”, completou.
Apesar dos ataques a vários países, Trump disse que seu país, apesar de ter a maior força militar do mundo, prefere que seja melhor não utilizá-la, e que “busca parceiros, não adversários”.
Ao final do discurso, o presidente defendeu os direitos LGBT e disse que os EUA trabalham para que outros países descriminalizem a homossexualidade. Ele também defendeu a igualdade de pagamento entre homens e mulheres e a liberdade religiosa.
Trump não citou o Brasil em seu discurso. Ele falou logo após a participação do presidente Jair Bolsonaro. O líder brasileiro também fez críticas à ONGs e ao socialismo em sua participação.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não descartou no domingo (15) retaliar o ataque com drones contra duas instalações da principal companhia petroleira saudita, a Aramco. Para a Rússia, discutir retaliação é “inaceitável e contraproducente”.
Os bombardeios provocaram a redução à metade da produção do maior exportador mundial e fez com que o preço do petróleo disparasse nesta segunda-feira (16).
Os rebeldes iemenitas houthis, que são apoiados pelo Irã no conflito que acontece no Iêmen, disseram ter enviado no sábado (14) dez drones para atacar as instalações, o que provocou incêndios de grandes proporções.
“O fornecimento de petróleo da Arábia Saudita foi atacado. Há motivos para acreditar que conhecemos o culpado”, disse Trump no Twitter. Ele acrescentou que os Estados Unidos estão prontos para atacar, “dependendo da verificação”, pois esperam conhecer a versão saudita para determinar como proceder.
Ataque com drones contra instalações da petroleira saudita Aramco — Foto: Juliane Monteiro/ G1
Embora o chefe de estado americano não tenha acusado diretamente o Irã, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, já o tinha feito anteriormente. Segundo Pompeo, não havia “evidências de que os ataques tenham partido do Iêmen.
O Irã negou acusações e acusou os Estados Unidos de buscarem um pretexto para retaliar o país.
“Tais acusações e comentários infrutíferos e cegos são incompreensíveis e sem sentido. Tais comentários parecem mais conspirações de organizações secretas e de inteligência para prejudicar a reputação de um país e criar um quadro para ações futuras”, afirmou o porta-voz do Ministério do Exterior iraniano, Abbas Mousavi, em comunicado.
Repercussão internacional
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que é inaceitável discutir uma possível retaliação aos ataques e que usar o incidente para aumentar as tensões no Irã é contraproducente.
“Acreditamos que é contraproducente usar o que aconteceu para aumentar as tensões em torno do Irã, de acordo com a conhecida política dos Estados Unidos. Propostas de ações retaliatórias difíceis, que parecem ter sido discutidas em Washington, são ainda mais inaceitáveis”, afirmou o ministério em comunicado.
O porta-voz do premiê Boris Johnson afirmou que os ataques foram uma violação do direito internacional. O ministro de Relações Exteriores do Reino Unido, Dominic Raab, condenou o ataque, mas ressaltou que ainda não está claro de onde partiram os ataques.
Ataques
No sábado (14), ataques de drones provocaram incêndios na unidade saudita de Abqaiq, a maior do mundo dedicada ao processamento de petróleo, e na instalação de Khurais, provocando a redução da produção da petroleira em cerca de 5,7 milhões de barris, o que representa mais de 5 % do suprimento global de petróleo. Não houve relatos de feridos, mas a fumaça foi vista do espaço.
Piora nas relações Irã/EUA
A relação entre os Estados Unidos e o Irã se deteriorou em maio, após o presidente Donald Trump ter retirado os EUA do acordo nuclear assinado em 2015 pelos dois países, com participação ainda da Rússia, da China, do Reino Unido, da França e da Alemanha. Desde então, os americanos adotaram sanções que estão prejudicando a economia iraniana.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comemorou a elevação da cota brasileira para importação anual de etanol em medida que foi publicada no “Diário Oficial da União” durante o último fim de semana.
“O Brasil permitirá que mais etanol americano entre no país sem tarifas, uma decisão que as usinas brasileiras estão comemorando”, escreveu o presidente americano no Twitter. “A reação aparentemente contra intuitiva deriva do tom das negociações em andamento entre a nação sul-americana e os EUA para um acordo comercial”, completou.
A cota passou de 600 milhões para 750 milhões de litros ao ano, sem a tarifa de 20% para produtos fora do Mercosul.
Para Trump, essa medida está trazendo “grandes progressos para agricultores”. “Será ainda melhor para o etanol e nós vamos salvar as nossas pequenas refinarias.”
TEM QUE ZERAR E DAR CONDIÇÕES PRA OS PRODUTORES DA QUI DO BRASIL POSSAM COMPETIR , SE NÃO VAI ACABAR COM A PRODUÇÃO BRASILEIRA. BG PODE DIZER COMO É AS CONDIÇÕES DOS PRODUTORES DA QUEI?
Livre mercado, a indústria nacional pressionará para cair tarifas internas para competir com o álcool que vai entrar e esta competição será boa para o consumidor, protecionismo é bom no curto prazo mais deixa a indústria obsoleta devido à falta de competitividade. Países fechados não desenvolvem sua indústria
"Em decisão que prejudica gravemente o Nordeste, ameaçando quase 500 mil empregos, o governo elevou em 25% a cota de importação de etanol americano com imposto 0%, passando de 600 para 750 milhões de litros anuais. O Brasil abrirá mão de R$270 milhões em impostos de importação. O anúncio coincide com a visita de Eduardo Bolsonaro a Washington. É outra vitória da máfia dos distribuidores, atravessadores no mercado, na tentativa de enfraquecer os produtores do Nordeste".
Deu na coluna do Claudio Humberto, um notório anti-petista. Será que é para isso que querem empurrar o menino de Bolsonaro para a Embaixada em Washington ??????????
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (29) que um dos seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) viajarão para os Estados Unidos, onde terão um encontro com o presidente Donald Trump.
Ele fez a afirmação em discurso no Palácio do Planalto, durante cerimônia de lançamento de um programa para enfrentamento de crimes violentos.
De acordo com o deputado Eduardo Bolsonaro, ele e o ministro viajam nesta quinta-feira para se encontrar com Trump na sexta-feira (30).
O parlamentar disse que deverá tratar na reunião da recente reunião de cúpula do G7, da preservação da Amazônia e de relações comerciais.
Bolsonaro já anunciou que pretende indicar o filho para comandar a embaixada do Brasil em Washington, mas ainda não oficializou a indicação ao Senado, responsável por aprovar nomes de embaixadores.
Trump já elogiou Eduardo Bolsonaro, e o governo norte-americano deu o aval formal para a indicação dele como embaixador, o chamado “agrément”.
Na cerimônia desta quinta, além de informar sobre a viagem, Bolsonaro agradeceu Trump pela “defesa do Brasil” durante a cúpula do G7 (grupo dos sete países mais ricos), marcada por críticas do presidente da França, Emmanuel Macron, ao aumento das queimadas na floresta amazônica. Bolsonaro e Macron trocaram farpas nos últimos dias em razão do assunto.
“Eduardo Bolsonaro daqui a pouco viaja para os Estados Unidos. Vai se encontrar com o Donald Trump. Eu quero agradecer publicamente aqui o senhor Donald Trump, a sua defesa do Brasil por ocasião do encontro do G7”, disse Bolsonaro.
“Espero que o Ernesto seja bem sucedido na viagem, bem como o Eduardo, nesse encontro nos Estados Unidos. Nosso governo, como mudou a direção, nós vamos cada vez mais nos aproximar de países que servem de exemplo para nós, que têm os índices melhores, levando-se em conta grande parte do mundo. São esses exemplos que devemos procurar”, acrescentou.
O presidente também agradeceu o trabalho de Trump para que o Brasil seja aliado extra-Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte], com benefícios na área de defesa, e para que o país ingresse na a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Quem falou de Lula? Ele tá preso. Tem que colocar um profissional de carreira, preparado.
Verdade, bota os que eram de lula, que fizeram negociata com cuba, Venezuela, bolivia, nicaragua, ditaduras africanas, e provocaram um rombo no BNDES de 500 bilhões de reais. Esse aí, é amador.
Em publicação feita no Twitter nesta terça-feira (27), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou seu apoio a Jair Bolsonaro diante da crise internacional gerada pelos incêndios na Amazônia.
“Eu conheci bem o Jair Bolsonaro em nossos encontros sobre o Brasil. Ele está trabalhando duro para combater as queimadas na Amazônia e, em todos os aspectos, fazendo um ótimo serviço pelas pessoas do Brasil – Não é fácil. Ele e seu país têm total e completo apoio dos Estados Unidos”, escreveu Trump.
I have gotten to know President @jairbolsonaro well in our dealings with Brazil. He is working very hard on the Amazon fires and in all respects doing a great job for the people of Brazil – Not easy. He and his country have the full and complete support of the USA!
A declaração de Trump se dá em meio a uma escalada de tensão entre Jair Bolsonaro e o presidente da França, Emmanuel Macron — que tem sido o principal porta-voz das críticas da União Europeia à política de proteção ambiental do Brasil, na esteira das queimadas recorde que consomem boa parte da Amazônia brasileira.
O assunto foi tema de uma sessão especial na reunião do G7 nesta segunda-feira (27). As sete maiores potências do mundo anunciaram ajuda financeira às nações amazônicas.
Trump esta corretíssimo Jair Messias apesar do pouco tempo no poder esta surpreendendo e
hoje já é considerado o melhor e mais capacitado que o Brasil já teve, e mais importante ainda
muito bem intencionado.
Se os contrários deixarem o País será muito respeitado.
No pronunciamento mais eloquente desde os massacres no Texas e em Ohio, no fim de semana, Donald Trump disse hoje que os Estados Unidos não devem tolerar o ódio e o extremismo.
“Nossa nação deve condenar o racismo, o fanatismo e a supremacia branca”, afirmou o presidente americano. “Essas ideologias sinistras devem ser derrotadas.”
No pronunciamento mais eloquente desde os massacres no Texas e em Ohio, no fim de semana, Donald Trump disse hoje que os Estados Unidos não devem tolerar o ódio e o extremismo.
“Nossa nação deve condenar o racismo, o fanatismo e a supremacia branca”, afirmou o presidente americano. “Essas ideologias sinistras devem ser derrotadas.”
A repórter Raquel Krähenbühl, da GloboNews, perguntou a Donald Trump o que ele achava de Jair Bolsonaro ter indicado o filho Eduardo para ser embaixador do Brasil em Washington.
O presidente dos EUA deu a entender que não sabia da indicação, mas a elogiou: “grande escolha”. Afirmou que conhecia Eduardo e que, provavelmente, havia sido por isso que Bolsonaro o indicou.
Questionado sobre nepotismo, Trump disse achar que não era o caso e acrescentou que o deputado federal ajudara muito seu pai na campanha.
Presidente dos EUA, Donald Trump, fala a jornalistas na Casa Branca no dia 15 de julho — Foto: Kevin Lamarque/Reuters
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (30) que quer seguir em frente com um acordo comercial com o Brasil, abrindo portas para questões comerciais entre os dois países.
Trump, falando a repórteres na Casa Branca, citou o que diz ser um bom relacionamento com Brasil e elogiou o presidente Jair Bolsonaro.
Questionado pela correspondente da GloboNews em Washington, Raquel Kranenburg, se ele queria um acordo de livre comércio com o Brasil, ele afirmou que tem um ótinmo relacionamento com Bolsonaro.
“Eu tenho um ótimo relacionamento com o Brasil. Eu tenho um relacionamento fantástico com o seu presidente. Ele é um grande cavalheiro. Eles dizem que ele é o Trump do Brasil. Eu gosto disso, é um elogio. Eu acho que ele está fazendo um ótimo trabalho. É um trabalho duro, mas acho que seu presidente está fazendo um trabalho fantástico. Ele é um homem maravilhoso com uma família maravilhosa.
Trump disse ainda que que é Brasil é um grande parceiro comercial. “Vamos trabalhar em um acordo de livre comércio com o Brasil. O Brasil é um grande parceiro comercial, eles nos cobram muitas tarifas, mas nós amamos essa relação”.
Brasil presidirá Mercosul
O Brasil assumiu o comando rotativo do Mercosul pelos próximos seis meses. Bolsonaro prometeu avançar em negociações por outros acordos comerciais e deu como exemplo vínculos com Canadá, Singapura, Coreia do Sul e Associação Europeia de Livre Comércio.
Além disso, destacou que o Mercosul deve dedicar especial atenção às negociações externas, na revisão da tarefa externa comum e na reforma institucional do bloco sul-americano.
Em junho, a União Europeia e o Mercosul anunciaram o fechamento do acordo comercial que começou a ser negociado em 1999.
Em discussão há duas décadas, o acordo está em fase de revisão técnica e jurídica e, para entrar em vigor, precisará ser aprovado pelos parlamentos dos países envolvidos.
acordo bom para o Brasil foram os que PT fizeram emprestando dinheiro para obras em países comunistas, esses sim foram bons para o Brasil e o povo brasileiro
Se esse elogio viesse de maduro, dos castros de cuba, da Bolívia, Nicarágua ou até dos ditadores africanos, até do ditador da coreia do norte e do Irã, eu achava que o Brasil ia pra frente. Se os EUA tão dando apoio ao Brasil, é porquê querem nos escravizar com muito trabalho, não vai ter tempo nem de fazer greve. Absurdo.
Né isso! Antes era tão melhor né? O PT dava a juros baixíssimos o nosso dinheiro pra financiar obras inacabadas a países com grande risco de inadimplência, tais como CUBA, VENEZUELA, ANGOLA… Bons tempos em que éramos potência exportadora de esquemas corruptos!!!
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