Donald Trump deu seu número de telefone pessoal a Jair Bolsonaro e disse para ele “ligar quando quiser”.
O fato, segundo O Globo, foi relatado pelo próprio Jair Bolsonaro, em seu jantar de despedida, em Washington.
O Antagonista e O Globo
Donald Trump deu seu número de telefone pessoal a Jair Bolsonaro e disse para ele “ligar quando quiser”.
O fato, segundo O Globo, foi relatado pelo próprio Jair Bolsonaro, em seu jantar de despedida, em Washington.
O Antagonista e O Globo
Questionado sobre o que os Estados Unidos dariam em troca da isenção de vistos para turistas americanos e aluguel da base de Alcântara para lançamento de foguetes, Donald Trump respondeu maior cooperação militar, facilidade para vistos e aumento no comércio.
“Estamos trabalhando em várias questões militares, na questão dos vistos para ter mais facilidade. E estamos trabalhando no comércio, que nunca foi tão bom. Poderia ser muito melhor. Acredito que o comércio vai aumentar substancialmente nas duas direções.”
O Antagonista
Eles vendendo a gente.
Esse é o objetivo…Parabéns grande Paulo Guedes!!!!!!!
Para calar a boca dos esquerdopatas que não se cansam de torcer contra o Brasil, sempre pelo pior, pensando apenas em auferir benefícios eleitorais no futuro. Estamos no caminho certo e os benefícios chegarão. E estamos apenas na metade do 3º mês de governo.
Caminhos pra aonde, meu amigo? Vá estudar, seus comentários são medíocres. Você é daquele tipo de gente que acha que entende de alguma coisa, mas não tem um mínimo de profundidade, seus argumentos são baseados numa pragmatismo rasteiro, onde mistura senso comum, com um discurso puramente repetitivo; seja econômico, politico ou social e que atende aos interesses e valores que sustentam e mantiveram o quadro miséria social deste país. lamentável, pare de escrever. É um favor que você faz até a si mesmo..
Deixe de ler o que escrevo, "cumpanhero". Minhas postagens não se dirigem a gente como vc. Procuro tentar mostrar o óbvio àqueles que ainda não sofreram lavagem cerebral, àqueles que ainda podem se comportar como brasileiros e torcer e agir para que as coisas deem certo (para todos). Gente do seu naipe vai continuar agindo como sempre: visando apenas suas "boquinhas" às custas da miséria e da ignorância do nosso povo.
Foto: Reuters/Carlos Barria/Direitos Reservados
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, pediu às Forças Armadas da Venezuela que deixem de apoiar o presidente Nicolás Maduro ou correrão o risco de perder tudo.
Nessa segunda-feira (18), Trump falou na Flórida, diante de um público que incluía imigrantes venezuelanos.
Ele afirmou que os Estados Unidos buscam uma transição de poder pacífica na Venezuela, mas que todas as opções estão disponíveis.
Donald Trump alertou que, caso os militares venezuelanos continuem a apoiar Maduro, eles não encontrarão um refúgio seguro ou uma saída fácil, ficarão sem saída e perderão tudo.
Os Estados Unidos e outras nações ocidentais apoiam o líder oposicionista da Venezuela, Juan Guaidó, que se declarou presidente interino. Nicolás Maduro, por sua vez, é apoiado pela China e a Rússia.
O presidente americano chamou Maduro de um fantoche de Cuba. Ele criticou os governos socialistas da Venezuela, de Cuba e da Nicarágua, afirmando que os dias do socialismo estão contados nesses países.
Aparentemente, o discurso duro de Trump tem por objetivo conquistar o apoio de imigrantes hispânicos que fugiram de governos esquerdistas nas Américas Central e do Sul. A Flórida é um dos principais campos de batalha eleitoral no pleito presidencial de 2020.
Agência Brasil
kkkkkk bota moral nesses comunistas Trump se não a America vai pro fundo do poço
Foto: Reuters/Carlos Barria/Direitos Reservados
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fala nesta sexta-feira (15) sobre construção de muro na fronteira com o México — Foto: Carlos Barria/ Reuters
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta sexta-feira (15) emergência nacional para financiar o muro na fronteira com o México. Na prática, a declaração dá a Trump a permissão para usar fundos federais sem aprovação do Congresso.
Trump fez o anúncio a jornalistas no jardim da Casa Branca. Sua porta-voz, Sarah Sanders, tuitou a foto do momento em que o presidente assinou a declaração, no Salão Oval.
Entre dezembro e janeiro algumas agências federais dos EUA ficaram paralisadas, sem orçamento, por conta de um impasse entre os congressistas e o presidente sobre o financiamento para o muro. Foi a paralisação mais longa da história do país. No último dia 25, Trump assinou um acordo para encerrar a paralisação temporariamente, até esta sexta-feira (15), mas a questão da verba para o muro continuou em aberto.
Na noite desta quinta (14), o Congresso dos EUA aprovou um novo projeto de lei de orçamentos que, se ratificado por Trump, evita uma nova paralisação parcial do governo.
Trump queria incluir US$ 5,7 bilhões para a construção do muro fronteiriço na lei, mas os democratas, que têm maioria na Câmara dos Deputados, se recusaram, fazendo o mandatário optar pela declaração de emergência.
“Todo mundo sabe que muros funcionam”, afirmou Trump, que justificou a medida dizendo que há “tremendas” quantidades de drogas entrando nos EUA pela fronteira com o México. Ele também levou familiares de pessoas que foram mortas por imigrantes para a plateia de seu discurso.
Trump apontou que muros que já existem em locais como El Paso, no Texas, funcionam, mas que criminosos acabam dando a volta nesses muros, por isso é necessário fazer uma barreira maior.
Ele também falou que gostaria de ver “uma grande reforma da imigração, não apenas um muro”.
Mapa mostra onde passaria o muro na fronteira de EUA e México — Foto: G1
Democratas: ‘ilegal’
Em comunicado conjunto, a líder dos democratas na Câmara, Nancy Pelosi, e o líder no Senado, Chuck Schumer, disseram que consideram a medida de Trump “ilegal” que “viola” a Constituição do país.
“A declaração ilegal do presidente sobre uma crise que não existe viola gravemente nossa Constituição e faz dos Estados Unidos um país menos seguro, ao roubar fundos de Defesa urgentemente necessários destinados à segurança de nossos militares e nossa nação”, diz a nota.
Pelosi tinha dito, já antes de Trump concretizar a medida, que tomaria medidas judiciais para reverter a decisão do presidente.
Enquanto Trump ainda respondia a perguntas de jornalistas no jardim da Casa Branca, a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, afirmou que vai recorrer à Justiça. “Declarar emergência nacional sem uma causa legítima criará uma crise constitucional”, disse em comunicado. “Não vamos tolerar esse abuso de poder e vamos combatê-lo com todas as medidas legais a nossa disposição”.
No final de seu discurso, o presidente disse já saber que provavelmente o tema será disputado na Justiça, indo parar na Corte Suprema, onde espera ganhar.
O líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell, disse que apoiará a emergência de Trump. No início deste mês ele alertou Trump dizendo que declarar uma emergência poderia dividir os republicanos do Senado, noticiou o “Washington Post”.
Outras declarações de emergência
Estados de emergência nacional não são incomuns nos EUA – que já têm 31 declarações em vigor, uma delas assinada em 1979 pelo então presidente Jimmy Carter para impor sanções ao regime iraniano.
Na maioria das vezes, inclusive, os estados de emergência são assinados para punir com medidas econômicas países e integrantes de governos hostis aos Estados Unidos.
O próprio Donald Trump havia assinado três até então. O estado de emergência mais recente, declarado em 27 de novembro do ano passado, bloqueou bens de pessoas e políticos envolvidos com o regime de Daniel Ortega, na Nicarágua – país em crise política cujo governo responde com violência aos protestos.
Segundo levantamento da emissora norte-americana CNN, o democrata Bill Clinton foi o presidente que mais assinou declarações de emergência nacional – 17 em oito anos de governo (1993-2001). Seis ainda estão em vigor.
Em segundo lugar, outro ex-presidente democrata: Barack Obama (2009-2017) declarou emergência 13 vezes.
G1
O mais engraçado é ver democratas preocupados com a segurança dos militares. KKKKK São muito canalhas mesmo!! Benghazi é um belo exemplo de preocupação democrata com militares!!
Está no sangue de esquerdista mentir!!
Os políticos da direita só falam a verdade!!! Nada mais que a verdade.
Vc com certeza acredita em Papai Noel né kkkkkkkkk
Deveriam construir um muro ao redor de Trump e deixar ele dentro… Kkk
O livro de memórias da atriz pornô Stormy Daniels conta detalhes picantes de sua relação com Donald Trump e questiona sua aptidão para ser presidente dos EUA, segundo revela nesta terça-feira (18) o jornal britânico The Guardian, que obteve antecipadamente uma cópia da obra. “Full Disclosure” (revelação completa) tem lançamento previsto para 2 de outubro.
O principal foco da obra é a decisão da atriz durante a campanha eleitoral de 2016 de revelar publicamente o caso que ela alega ter tido com Trump, que teria começado em 2006.
No fim, porém, Daniels, que oficialmente se chama Stephanie Clifford , decidiu assinar um acordo com Michael Cohen, advogado do republicano, no qual ela recebeu US$ 130 mil (R$ 593 mil) em troca de não revelar a história.
Embora negue envolvimento com a atriz, o presidente confirmou ter reembolsado Cohen pelo valor. O pagamento pelo silêncio da atrizfoi revelado pela imprensa americana no início de 2018, e os dois lados atualmente travam uma disputa judicial sobre o assunto.
A Casa Branca ainda não se manifestou sobre os episódios narrados no livro.
Na obra, Daniels afirma ter sido abusada quando tinha nove anos e conta suas primeiras experiências como stripper quando ainda estava no ensino médio. De lá, acabou entrando no mercado de filmes pornográficos, onde se tornou uma estrela do setor.
Por isso, ela diz ter sido convidada para um torneio de golfe no lago Tahoe, na Califórnia, em 2006, no qual conheceu Trump. Embora Daniels já tivesse revelado partes do encontro, o livro traz detalhes que não tinham sido divulgados, incluindo descrições da anatomia do republicano.
Ela conta que um segurança do então empresário a convidou para jantar com Trump e os dois acabaram em seu quarto, onde dormiram juntos.
“Talvez tenha sido o sexo menos impressionante que eu já fiz, mas claramente ele não compartilhou dessa opinião”, diz o livro.
A atriz também afirma no texto que o presidente americano tem um pênis “menor que a média”, mas que não é “absurdamente pequeno”. “Ele sabe que tem um pênis incomum. Tem um grande cogumelo na cabeça.”
“Eu fiquei lá deitada, preocupada de que seria fodida por um cara com um pelos pubianos do Ieti e um pinto que parecia o personagem de cogumelo do [jogo de videogame] Mario Kart”.
Nos anos seguintes, ela afirma que se lembrava do encontro toda vez que via Trump na televisão. “‘Eu fiz sexo com isto’, dizia para mim. Eca”, escreve a atriz.
Daniels também afirma no livro que estava com Trump em um quarto de hotel em 2007 vendo um programa sobre tubarões na TV quando ele recebeu um telefonema de Hillary Clinton, que na época disputava a vaga de candidata democrata à Presidência americana contra Barack Obama.
“Ele teve uma conversa sobre a disputa e repetia ‘nosso plano'”, escreve Daniels. “Mesmo enquanto ele estava no telefone com Hillary, sua atenção estava com os tubarões.”
A atriz diz que inicialmente pensou que Trump jamais seria o presidente e chegou a escrever que ele nem mesmo queria o cargo.
Quando ele começou a vencer as primárias republicanas, porém, ela começou a cogitar a possibilidade dele vencer a eleição e que isso poderia colocá-la em perigo —o que, segundo o livro, a incentivou a ir a público com o caso, pois isso deixaria ela e a filha mais seguras.
Ela diz que chegou a ser ameaçada por uma pessoa em 2011 caso revelasse seu caso com Trump —o que o presidente afirma ter sido um golpe— e que manteve contato com o empresário porque ele tinha prometido que ela iria participar de seu programa de TV, O Aprendiz.
Apesar das críticas a Trump, Daniels afirma que se surpreendeu com suas ações na Presidência. “Não havia nada que o fizesse parecer tão petulante e propenso a explosões quanto ele foi como presidente”.
Folha de São Paulo
A escalada verbal entre Donald Trump e Kim Jong-Un atingiu um novo nível nesta sexta-feira, com o presidente americano chamando o líder norte-coreano de “louco” após este último anunciar um possível teste da bomba H no Pacífico.
“Kim Jong Un, da Coreia do Norte, que é obviamente um louco que não se importa de matar seu povo de fome e assassiná-lo, será colocado à prova como jamais foi!” afirmou Trump no Twitter.
Na quinta-feira, Washington anunciou o reforço das sanções contra Pyongyang em resposta ao seu programa nuclear e de mísseis balísticos.
Mais cedo nesta sexta, Kim Jong-Un disse que Trump tem um “transtorno mental”, e advertiu que “pagará caro” pelas ameaças feitas contra seu país na ONU.
Trump “insultou a mim e ao meu país, sob os olhos do mundo inteiro, e fez a mais feroz declaração de guerra da história, declarou, segundo a agência oficial de notícias norte-coreana KCNA.
“Vou disciplinar pelo fogo o americano mentalmente perturbado”, acrescentou, dois dias depois que, em seu primeiro discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, Trump disse que se os Estados Unidos “forem forçados a se defender ou a seus aliados, não haverá outro remédio que destruir totalmente a Coreia do Norte”.
A nota divulgada pela KCNA foi acompanhada por uma foto de Kim Jong-Un segurando uma folha de papel.
– ‘Nosso líder decidirá’ –
O Kremlin expressou sua preocupação com esta troca de “ameaças” entre os dois homens e “a escalada das tensões”. Do mesmo modo, a China alertou que a situação na península coreana é “complicada e sensível” e pediu moderação nos dois lados.
À margem da Assembleia Geral da ONU em Nova York, o ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, disse a repórteres que Pyongyang pode agora considerar a detonação de uma bomba de hidrogênio fora do seu território.
“Acredito que poderia haver um teste de bomba H em um nível sem precedentes, talvez sobre o Pacífico”, afirmou. “Cabe ao nosso líder decidir, então eu não seu bem”, acrescentou.
As declarações inflamatórias do líder norte-coreano vieram logo depois que Donald Trump anunciou que havia assinado uma ordem executiva para proibir as empresas de operarem nos Estados Unidos se trabalhassem com a Coreia do Norte ao mesmo tempo.
Trata-se da última de uma série de medidas para tentar forçar a Coreia do Norte a abandonar seus programas nuclear e balístico, que aceleraram nos últimos meses.
Depois de lançar dois mísseis intercontinentais em julho, a Coreia do Norte realizou um sexto teste nuclear em 3 de setembro, afirmando ter testado uma bomba H que poderia ser montada em um míssil.
Por esta razão, o Conselho de Segurança da ONU votou um oitavo pacote de sanções contra Pyongyang.
No entanto, alguns especialistas alertam contra a aparente ineficácia dessas medidas de retaliação e os riscos da crescente violência do discurso americano e norte-coreano.
“Há algumas coisas muito perigosas que poderiam resultar disso tudo. É hora de se desviar desse caminho, em vez de contribuir para torná-los inevitável”, aponta John Delury, da Universidade Yonsei, em Seul.
Ele acrescentou que o discurso de Kim, que raramente fala na primeira pessoa, talvez também fosse dirigido aos norte-coreanos.
– ‘Histeria militar’ –
Divulgada nesta sexta-feira pelos jornais da Coreia do Norte, a declaração também foi lida na televisão pela apresentadora em frente a uma imagem fixa de Kim em seu escritório.
Esta sequência, em loop, também incluiu imagens de um míssil gigante em um campo de tiro e soldados norte-coreanos irritados brandindo seus punhos e armas.
“Tenho certeza que todo o mundo vai apoiar nosso querido chefe e proteger nosso país”, disse Ri Yong Suk, uma norte-coreana entrevistada pela AFP em Pyongyang e que havia lido a declaração de Kim Jong-Un em um jornal.
Apesar da aprovação unânime das sanções contra a Coreia do Norte, as principais potências permanecem divididas sobre como acabar com a crise.
No plenário da Assembleia Geral da ONU, o chanceler chinês Wang Yi disse que a “negociação” era “a única solução” e convocou todos os atores, americanos e norte-coreanos, “a se reunir”.
Mais diretamente, seu colega russo Sergei Lavrov criticou as ameaças marciais americanas bem como “aventureirismo de Pyongyang”. “A histeria militar leva não só ao impasse, mas também à catástrofe”, advertiu.
Isto É, com AFP
Avisem a trump que o doido da Coreia do Norte se esconde no congresso brasileiro
Só tá faltando Bolsonaro para completar o trio do Apocalipse.
O doido da CN morde.
Trump late.
O doido da CN morde.
Trump late.
O doido da CN morde.
Trump late.
Já estou de saco cheio…
vai trump detona logo, o mundo ja esta perdido mesmo…..
Dois doidos de pedra!
Com a diferença que um dos doidos fica debaixo do porrete do Congresso, da opinião pública,
da Justiça, das instituições das corporações e outro, que recebeu o poder hereditariamente, faz o que dá
na telha.
O presidente dos EUA, Donald Trump, elogiou hoje a recente “decisão” da Coreia do Norte de não atacar Guam, território administrado por Washington, como “muito sábia e de bom senso”.
“O contrário teria sido catastrófico e inaceitável!”, comentou Trump em sua conta no Twitter.
Na segunda-feira, a mídia estatal de Pyongyang divulgou que o presidente norte-coreano, Kim Jong-un, irá primeiro observar o comportamento dos EUA antes de ordenar um possível teste com mísseis em águas próximas de Guam.
A iniciativa foi vista como um recuo, uma vez que a Coreia do Norte havia ameaçado atacar Guam – onde os EUA têm uma base militar – na semana passada.
Entregar o que? Síndrome de vira-latas. Ou tivemos algum avanço sendo parceiros da Venezuela, Bolívia, ditadores etc? Isso aqui não é time de futebol para voces torcerem contra. Essa história de quanto pior melhor é uma idiotice sem precedentes.
Ele deu o numero pessoal para que caso o presidente queira entregar mais alguma coisa ao EUA ficar mais facil…
É capaz de ele dar aos EEUU um porto igual ao de cuba ou um aeroporto igual àquele da África, como os governos petralhas deram
Os caras dizem "Brasil a cima de tudo", que devemos cantar o hino todo dia e na primeira oportunidade vende o pré sal, entrega a base de alcântara, libera vistos para estrangeiros, TUDO isso sem um recíproca equivalente. Você vai falar e os gados respondem: E Lula? e a Venezuela? hahahahah fala sério.
Seria melhor o número de Maduro? não entendo o povinho brasileiro, a crítica sem o mínimo argumento, só por que não é da corrente ideológica partidária… O Brasil está negociando com a maior potência do planeta, esperamos que tenha êxito e torcemos pelo país, não por políticos.
A contrapartida desse telefone é a soja que atualmente o Brasil exporta para a China, agora serão os EUA que exportarão para lá. Consequentemente, menos soja vendida ao exterior e enfraquecimento de nossa soja no exterior.
Marcos
Como você fala bobagem kkkk
Pede para o pt então pagar o feijão que Dilma mandou para Cuba e de graça
Engraçado que falo bobagem mas com fatos concretos, não sou de PT ou PSL, apenas sou crítico aos que se enganam escolhendo um lado, pois, cada um trabalha para a sua turma, e não a população brasileira.
Grande coisa, tem ex presidentes que tinham o telefone pessoal dos presidentes de Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, Irã, Nicarágua, Angola, Uganda e muitos outros países democráticos, desenvolvidos, prósperos e economicamente evoluídos. Faz inveja não…..
Kkkkkkkkkkkkk, contrapartida do governo americano. Saldo do encontro
Contrapartida boa é ver os bilhões enviados pelo BNDES a Venezuela, Cuba, Nicarágua e outros países de 2006 a 2016 virar calote, dívida impagável, prejuízo, enquanto no Brasil faltam portos, leitos, escolas, estradas, ferrovias para onde deveria ter sido destinado esses bilhões perdidos