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Mike Tyson pensou em matar Holyfield e revela que morderia lutador novamente

(Foto: Reprodução Instagram)

Desclassificado na icônica luta contra Evander Holyfield em 1997, Mike Tyson contou que pensou em matar o adversário antes de morder o lutador e arrancar parte da orelha do oponente.

Prestes a voltar aos ringues , aos 54 anos, em uma luta de exibição no próximo dia 28 de novembro contra Roy Jones Jr, de 51 anos, Tyson falou que Holyfield tirou sua concentração em entrevista à TV Fox News.

“Eu mordi porque queria matá-lo”, revelou o ex-campeão mundial dos pesos pesados.

Outro ponto destacado pelo pugilista foi a perda de foco na luta por conta dos socos de Evander.

“Eu estava maluco com os socos na minha cabeça e tudo mais. Eu realmente perdi o foco da luta. Ele me tirou da minha estratégia”, lembrou.

Tyson contou o que sentiu na ocasião: “Olha só, por bem ou por mal, não vou deixar ninguém tirar a minha glória. Vou encarar com tudo que posso’. E foi o que eu fiz. Assumo a minha responsabilidade por isso. Foi a minha glória e assumi a minha responsabilidade”.

Sobre a atitude de morder a orelha de Holyfield, Tyson afirmou que faria de novo.

“Eu espero que não. Eu digo, ‘não, nunca vou fazer isso outra vez’, mas pode ser que eu faça. Se ele voltar a fazer o que ele fez para levar a mordida, eu morderia outra vez, sim”, completou.

Apesar de ser considerado por alguns como o maior boxeador de todos os tempos, Tyson não se deu bem nas duas lutas com Holyfield. Foram duas derrotas, uma por nocaute, em 1996, e outra por desclassificação após mordida de Tyson.

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MAIS DE US$ 20 MILHÕES: Oferta milionária pode colocar Wanderlei Silva como rival de Mike Tyson em evento de boxe sem luvas

Mike Tyson vem treinando com Rafael Cordeiro — Foto: Reprodução/Instagram

Depois de fazer uma primeira oferta de US$ 20 milhões (cerca de R$ 110 milhões) a Mike Tyson, o “Bare Knuckle Fighting Championship”, uma organização de boxe sem luvas, promete aumentar os valores para que o ex-campeão mundial de boxe atue em seu show.

Em entrevista ao “MMA Fighting”, o presidente do BKFC, David Feldman, sinalizou que, além de uma oferta maior, irá adicionar alguns atrativos ao contrato, o que incluiria, inclusive, doações para instituições de caridades.

– Acho que sei o que precisamos fazer para que isso aconteça – disse o dirigente, sem revelar os números.

Tão logo Tyson confirmou que estaria voltando aos ringues, alguns lutadores demonstraram interesse em enfrentá-lo em seu retorno. Nomes populares do MMA, como Ken Shamrock e Tito Ortiz, estão entre eles, mas Feldman revelou que Wanderlei Silva, que também manifestou vontade em lutar contra o americano, seria um dos favoritos para o desafio.

– Eu acho que um Wanderlei Silva, alguém desta natureza. Não importa o quanto Wanderlei esteja velho, ele é perigoso, e eu acho que seria um combate intrigante. Algo assim, mas na verdade não tenho nada em mente agora.

Embora siga fazendo planos para contar com Mike Tyson, o dirigente contou que o contato inicial com a lenda do boxe não foi animador. Mas ele segue otimista.

– Primeiro, quero ver se conseguimos fazer esta história do Mike acontecer, e depois vamos começar a falar de adversários. Ainda não fomos bem sucedidos em fazer esta história do Mike acontecer, mas acho que a porta ainda não está fechada. Ele disse não imediatamente, mas acho que há uma chance.

Feldman disse que o BKFC voltará às atividades no dia 26 de junho, seguindo protocolos de segurança em relação ao novo coronavírus. O local ainda não foi definido.

Wanderlei Silva mostrou interesse em enfrentar Mike Tyson em evento de boxe sem luvas — Foto: Evelyn Rodrigues

Combate – Globo Esporte

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