Diversos

Líder de mercado no Brasil, uísque Teacher's agora tem sotaque japonês

A fabricante japonesa de cerveja e uísque Suntory Holdings fechou acordo para comprar a Beam – que produz, além do uísque Jim Beam, o Teacher’s, o mais vendido do Brasil – por US$ 16 bilhões, formando a terceira maior empresa de bebidas alcoólicas destiladas premium do mundo.

De acordo com dados da Nielsen fornecidos pela Pernod Ricard, distribuidora dos produtos da Beam no Brasil, o Teacher’s é o líder no mercado nacional, com 36,9% de um mercado avaliado em R$ 1,8 bilhão (em 2012). A bebida chega a ter 54,4% de mercado em Recife.

A Suntory, que tem sede em Osaka, pagará US$ 83,50 em dinheiro por ação da Beam, 25% acima do preço de fechamento do papel no último dia 10. A negociação também inclui as dívidas da Beam, que não foi detalhada no comunicado das empresas anunciando a negociação.

Dados compilados pela Bloomberg mostram que a empresa tem US$ 2 bilhões em empréstimos de longo prazo, e a oferta sobre os 163,1 milhões de ações resultariam em custo de US$ 13,6 bilhões.

– Estrategicamente, faz muito sentido para a Suntory – disse Trevor Stirling, analista da Sanford C. Bernstein & Co., de Londres. – Estou um pouco supreso que eles tenham decidido ir sozinhos, mas no momento há baixas taxas de juros em ienes.

O Globo

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Economia

Uísque Johnnie Walker quer dar a rasteira na cachaça João Andante

 

Acredite se quiser. A cachaça mineira João Andante, pouco conhecida no mercado potiguar, está sendo processada pela fabricante de uísque Johnnie Walker e o motivo? Plágio!

A marca de uísque argumenta que o nome João Andante é exatamente a tradução literal do nome Johnnie Walker, mas não é só isso. A marca do uísque é representada por um lorde andando para a direita (pra frente), já na da cachaça a marca é um andarilho andando para trás. É muita coincidência, mas que é engraçado, isso é!

Os quatro jovens que detêm a marca disseram que o nome João é bastante comum no Brasil e que o Walker da gigante do mercado de bebidas é um sobrenome e nada tem haver com o andar.

Não estou aqui para julgar, pelo contrário, para noticiar, mas como bom brasileiro tenho que confessar que fiquei curioso para saber da qualidade da cachaça. Ah! Um detalhe: A marca brasileira fabricava apenas 200 garrafas por mês e somente esta semana, após a abertura do processo, os pedidos feitos pela internet já ultrapassam mil garrafas. Se você também ficou curioso em experimentar a cachaça, vai ter que entrar na fila.

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Jornalismo

Bisavó de 92 anos não consegue comprar uísque porque não acreditaram que tinha mais de 18

Essa gracinha aqui do lado é uma bisavó de 92 anos não conseguiu comprar uma garrafa de uísque em Londres.

O motivo? Não provou que tinha mais de 18 anos. Ela disse ter mostrado o passe de ônibus e até o cartão do plano de saúde, mas, na falta de um documento “convincente”, a loja no bairro de Harlow se recusou a vender a bebida, segundo o jornal Harlow Star.

“Eu estava com pressa e fui pega de surpresa quando ela (atendente da loja) pediu minha carteira de identidade”, afirmou Diane Taylor. “Então percebi que ela estava falando sério e tirei tudo o que tinha na minha bolsa, até meu marcapasso. Mas ela disse que nada daquilo era o bastante.”

Rigorosos, não?

As informações são do Estadão.

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