O governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) afirma ter entrado em contato com o Instituto Butantan, de São Paulo, com o objetivo de comprar a Coronavac, vacina contra o coronavírus produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o instituto paulista.
Apesar de o estado gaúcho ter como prioridade fazer parte de um plano de imunização nacional organizado pelo governo federal, Leite pretende comprar caso haja alguma ‘frustração’.
“Eu tenho responsabilidade com 11,5 milhões de gaúchos, a gente não pode confiar, basear a política pública apenas na confiança. Eu pessoalmente confio na gestão do Pazuello dentro de tudo vivido até aqui. Mas observa-se o quanto se politizou o tema da vacina, e eu não posso gerar problemas à minha população a partir de uma confiança pessoal. Tenho planos de contingência, para frustração dessa confiança, dessa expectativa”, disse o governador.
O Ministério da Saúde ainda não divulgou o plano definitivo de vacinação contra a Covid-19. Na semana passada, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, disse que o plano só ficará pronto quando houver vacina registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A vacina Coronavac ainda está na terceira fase de teste, em que a eficácia precisa ser comprovada, antes de ser liberada pela Anvisa.
“Nós já iniciamos contato com o governo de São Paulo, com o Butantan, no sentido, se houver frustração desse plano inicial, fazer a aquisição direta pelo governo do estado”, acrescenta Leite.
Eduardo Leite participa de uma reunião, marcada para 11h da manhã desta terça-feira (8), entre governadores e o Ministério da Saúde, que discute a compra de vacinas contra a Covid-19.
“A primeira demanda que os governadores devem apresentar ao ministro é justamente que não descarte nenhuma vacina que tenha liberação da Anvisa e faça essa análise o mais rápido possível, por critérios técnicos, blindando as questões das preferências políticas. Estamos falando da vida, da saúde das pessoas e também da economia”, destaca Leite.
Pandemia no Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul atingiu, na segunda-feira (7), pela segunda vez, o patamar mais alto da média móvel de mortes causadas pelo coronavírus. Foram 60 óbitos, em média, nos últimos sete dias, uma variação de 63% em relação a duas semanas atrás.
Antes disso, apenas em 4 de agosto houve um índice tão alto — considerando o período em que o consórcio de veículos de imprensa realiza a divulgação do cálculo, de julho em diante.
No total, o RS tem 7.235 mortes por Covid-19 e mais de 350 mil casos pessoas foram infectadas pelo coronavírus.
Sinceramente vou desistir, esse mané intitulado Manoel, é da família dos quadrúpedes mesmo. Figura burra, vc sabe ler? Ou alguém escreve para vc? Pelo que consta na mídia, mesmo a pior, a ajuda do governo Federal foi realizada a todos, sem discriminação, fato de elogio de todos os secretários de saúde do Brasil. O STF foi quem deu aos governadores e prefeitos, o direito de decisões, algumas não tão corretas, em como atuar. Vc é um ignorante petista de marca maior, Santa burrice, homem, vá arranjar uma lavagem de roupa, suas ceroulas devem estar sujas atrás de tanta besteira que vc diz, ninguém quer mais saber do PT e das sua idéias, vcs foram praticamente varridos do mapa, como falar em socialismo sem lembrar de Cuba e Venezuela, ditadura e fome?
Claro,tá mais do q certo.Sabe q se depender do Governo Federal,só vai ter vacina em 2022 na campanha eleitoral,quando ja tiver 2 milhões ou mais de mortos.
Laudo apontou suicídio como causa da morte de voluntário da CoronaVac — Foto: Reprodução
A causa da morte do voluntário da CoronaVac, que teria feito a Anvisa suspender os testes com a vacina, foi suicídio, de acordo com boletim de ocorrência obtido pela TV Globo nesta terça-feira (10).
De acordo com o boletim de ocorrência registrado às 16h02 de 29 de outubro em uma delegacia da Zona Oeste de São Paulo, policiais militares foram acionados pelo rádio para uma “ocorrência de encontro de cadáver”. Ao chegarem ao apartamento, uma pessoa mostrou a vítima desmaiada no chão do banheiro com uma seringa perto do braço e diversas ampolas de remédio. O corpo do jovem de 32 anos foi para o Instituto Médico Legal (IML).
O laudo necroscópico deve ser divulgado depois porque, neste caso, o resultado depende do exame toxicológico, que demora mais tempo para ficar pronto.
Mais cedo, o governo de São Paulo afirmou, em coletiva de imprensa, ser impossível relacionar o “evento adverso grave” que acometeu o voluntário do estudo clínico da CoronaVac com o imunizante.
Entenda o caso:
A Anvisa suspendeu, na segunda (9), os testes da CoronaVac citando um “evento adverso” com um voluntário;
O evento adverso foi a morte de um voluntário;
O Butantan, que desenvolve à vacina, se disse surpreso: ‘É impossível a vacina ter relação com o evento adverso’, disse o diretor do órgão;
Pela manhã, Bolsonaro comemorou a pausa no teste: ‘Mais uma que Bolsonaro ganhou’;
No início da tarde, soube-se que o voluntário se suicidou.
Na noite desta segunda-feira (9), a Anvisa suspendeu os testes da vacina da Sinovac, feita em parceria com o Instituto Butantan, após ter sido notificada sobre um “evento adverso grave” em um voluntário.
“Os dados são transparentes. Por que nós sabemos e temos certeza de que não é um evento relacionado à vacina? Como eu disse, do ponto de vista clínico do caso e nós não podemos dar detalhes, infelizmente, é impossível, é impossível que haja relacionamento desse evento com a vacina, impossível, eu acho que essa definição encerra um pouco essa discussão”, afirmou o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.
A declaração foi dada pelo diretor durante coletiva de imprensa na sede do Instituto Butantan, após o governo paulista se reunir virtualmente com representantes da Anvisa para tratar sobre a suspensão dos testes. Na noite de segunda, Dimas Covas afirmou que o voluntário morreu, mas disse que o óbito não tinha qualquer relação com a vacina.
Durante a coletiva desta terça, representantes do governo de São Paulo demonstraram indignação com a medida e defenderam que não há relação entre o evento adverso e o imunizante.
“Não houve nenhuma relação da vacina com o evento adverso grave apresentado”, defendeu o secretário estadual de saúde, Jean Gorinchteyn.
Dimas Covas disse que a suspensão, além de desnecessária, provoca “dor e sofrimento nos voluntários”. “Não haveria a necessidade desse tipo de medida, que poderia ser resolvido administrativamente, como foi feito hoje de manhã”, disse Covas.
“Se interromper um estudo clínico que está indo muito bem causa sofrimento, causa dor, causa insegurança, naquelas pessoas que já foram submetidos ao estudo, causa dificuldade naqueles que querem ser submetidos ao estudo e que estão na fila para receber a vacina ou o placebo. Ou seja, são os voluntários, as pessoas que se dedicaram a esse estudo exatamente para trazer a esperança da vacina”, disse Covas.
Anvisa foi notificada no início de novembro
Ainda de acordo com Dimas Covas, a Anvisa foi notificada do evento adverso no voluntário no dia 6 de novembro. “Nós estamos tratando aqui de um evento adverso grave que não tem relação com a vacina. Repito: um evento adverso grave que não tem relação com a vacina. Essa informação está disponível à Anvisa desde o dia 6, quando foi notificado o efeito adverso grave”.
O diretor criticou o comportamento da Agência e a forma como o Instituto recebeu a notícia da interrupção dos testes.
“Dia 6 a Anvisa recebeu um documento dizendo: ‘olha um participante do estudo clínico teve um evento adverso grave não relacionado com a vacina’ ponto. O que que se espera diante de um comunicado desse? ‘Olha, ok, vamos avaliar, vamos nos reunir, vamos ver quais foram as causas desse evento adverso, se você está dizendo que não tem relação com a vacina, vamos apurar’. É isso o que a gente espera. Foi isso o que aconteceu? Não. Quer dizer, esse encaminhamento foi feito dia 06, ontem dia 09, às 20h40, encaminham um e-mail ao Butantan dizendo que haveria uma reunião hoje para tratar do evento adverso grave, mas ao mesmo tempo anunciava a suspensão do estudo. Oito e quarenta da noite, 20h40 da noite, 20 minutos depois essa notícia estava em rede nacional, 20 minutos depois de nós termos sido notificado por e-mail, a notícia estava em rede nacional”.
Dimas Covas disse ainda que o governo reenviou todos os esclarecimentos à Anvisa e aguarda que a liberação o mais rápido possível. “Ela agora está apta a tomar a decisão de retomar o estudo o mais rápido possível”, afirmou o diretor.
A expectativa do diretor é a de que, após os esclarecimentos, a Anvisa retome os estudos ainda nesta semana, possivelmente nesta quarta-feira (11).
Óbito de voluntário
Na segunda-feira (10) o diretor do instituto Butantan deu uma em entrevista à TV cultura onde afirmou que o efeito adverso trata-se de um óbito, no entanto, no dia seguinte à entrevista, durante a coletiva, Dimas disse que não falou que se tratava de um óbito, ou não, e que não poderia dar detalhes do ocorrido.
“O efeito adverso grave, observado em um voluntário não tem relação com a vacina. Não podemos dar detalhes a vocês porque isso envolve sigilo. Tem aí todo um aspecto ético que nos impede de dar as características do voluntário, ou da voluntária. O que eu afirmo a vocês é que esses dados estão todos de mão da Anvisa, estão todos fornecidos a Anvisa”.
Dimas Covas disse ainda que a Anvisa tem todas as informações e que não poderia “burlar a ética” ou “trair a confiança” que a família do voluntário tem no instituto.
“Nesse momento cabe a Anvisa que tem todos os dados dar essas informações, nós não podemos aqui burlar a ética, trair a confiança que a família [do voluntário] tem em nós. Nós não podemos dar qual foi o motivo do evento, o que que levou aos eventos, porque essas informações podem ser muito dolorosas para família e nós temos que respeitar esse aspecto. O que nós dizemos e repito: o evento não tem relação com a vacina”.
Interrupção
A Anvisa informou que foi notificada do “evento” em 29 de outubro. Mais de 10 dias depois, determinou que nenhum novo voluntário poderá ser vacinado até que a agência possa avaliar os dados e “julgar o risco/benefício da continuidade do estudo”.
Segundo uma lista divulgada pela agência, são considerados eventos adversos graves “morte, evento adverso potencialmente fatal, incapacidade ou invalidez persistente, internação hospitalar do paciente, anomalia congênita ou defeito de nascimento, qualquer suspeita de transmissão de agente infeccioso por meio de um dispositivo médico e evento clinicamente significante”.
Comunicado Sinovac
Nesta terça-feira (10), a Sinovac, farmacêutica chinesa responsável pelo desenvolvimento da CoronaVac, afirmou em comunicado que “está confiante na segurança da vacina” contra a Covid-19.
Segundo o jornalista José Roberto Burnier, da GloboNews, a morte do voluntário não foi causada por doença respiratória. O paciente, de 33 anos, também não tinha comorbidades.
A Sinovac afirmou que “ficamos sabendo que o chefe do Instituto Butantan acreditava que esse evento adverso grave não tem relação com a vacina”.
A empresa afirmou que o estudo clínico em fase 3 no Brasil “é realizado estritamente de acordo com os requisitos do GCP” (Good Clinical Practice, ou “boas práticas clínicas” em tradução livre).
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, em uma rede social, que o episódio é mais um em que “Jair Bolsonaro ganha”. No mesmo post ele citou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
A CoronaVac é uma das candidatas a vacina contra o coronavírus e é desenvolvida pela Sinovac em parceria com o Butantan, em São Paulo. Com a interrupção do estudo, nenhum novo voluntário poderá ser vacinado.
Butantan estranha decisão
Na noite desta segunda, o diretor-geral do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse que recebeu com estranhamento a notícia da suspensão temporária dos testes em humanos da CoronaVac no Brasil.
Segundo Covas, se trata de “um óbito não relacionado à vacina” e, portanto, “não existe nenhum momento [ou motivo] para interrupção do estudo clínico” da fase 3.
“Em primeiro, a Anvisa foi notificada de um óbito, não de um efeito adverso. Isso é diferente. Nós até estranhamos um pouco essa decisão da Anvisa, porque é um óbito não relacionado à vacina”, afirmou o diretor do Butantan.
“Como são mais de 10 mil voluntários nesse momento, podem acontecer óbitos. Nesse momento, [o voluntário] pode ter um acidente de trânsito e morrer. Ou seja, é um óbito não relacionado à vacina. É o caso aqui. Ocorreu um óbito que não tem relação com a vacina”, disse Dimas Covas na TV Cultura.
O diretor também afirmou que o Butantan já pediu esclarecimentos à Anvisa sobre a interrupção e que espera ter mais detalhes na manhã desta terça-feira (10).
Vocês vivem que que mundo?
A vacina chinesa é obra de Dória, governador de São Paulo.
O Butantan está desenvolvendo a vacina que Dória quer obrigar a todo paulista tomar, sem direito a escolha.
Bolsonaro não tem nada haver com isso. Vocês são lunáticos ou débeis mentais mesmo?
O gado mais uma vez embarcou num delírio de fake news do Bozo, por isso são bovinos, aceitam qualquer coisa que o Bozo defeca na boca deles.
Muuuuuuuuuuu
a cada dia que passa a população entende menos o presidente independente se for de esquerda /direita ou outra fuleiragem qualquer, que no final da no mesmo não alterar absolutamente nada,
um ser humano chegar a vibrar que houve problema na vacinapor motivo politico , a algo que o mundo todo espera que de certo independeste se você vai tomar ou não mais trata-se de salvar milhões de vida, é absolutamente um anormal
Sinceramente vou desistir, esse mané intitulado Manoel, é da família dos quadrúpedes mesmo. Figura burra, vc sabe ler? Ou alguém escreve para vc? Pelo que consta na mídia, mesmo a pior, a ajuda do governo Federal foi realizada a todos, sem discriminação, fato de elogio de todos os secretários de saúde do Brasil. O STF foi quem deu aos governadores e prefeitos, o direito de decisões, algumas não tão corretas, em como atuar. Vc é um ignorante petista de marca maior, Santa burrice, homem, vá arranjar uma lavagem de roupa, suas ceroulas devem estar sujas atrás de tanta besteira que vc diz, ninguém quer mais saber do PT e das sua idéias, vcs foram praticamente varridos do mapa, como falar em socialismo sem lembrar de Cuba e Venezuela, ditadura e fome?
Claro,tá mais do q certo.Sabe q se depender do Governo Federal,só vai ter vacina em 2022 na campanha eleitoral,quando ja tiver 2 milhões ou mais de mortos.
O governo Bolsonaro é sinônimo de incompetência!!!
Deve estar com muito dinheiro em caixa. Depois sabe que que tem o paizão Tesouro pra socorre-lo e deixa-lo bem na foto.
Beleza. Assuma os riscos se isso não prestar.
Não venha depois botar a culpa na União.
Exato. Como a cloroquina que o governo mandou fazer e comprar aos montes e não serve pra p. nenhuma. Quem vai pagar por isso?
Cada vez mais os estados tomando a frente já que no Ministério da Saúde e governo federal temos dois ineptos.
E TÃO INCOPETENTE QUE VIAJA INAUGURANDO OBRAS, JA QUE OS GOVERNADORES NÃO TEM CAPACIDADE DE FAZELAS.