Saúde

“No primeiro dia, Mandetta saiu com R$ 5 bilhões no bolso. É desde aquela época que deveríamos estar comprando vacina. O dinheiro estava lá”, diz Paulo Guedes

Foto: Reprodução/CNN Brasil

“A entrega da vacina não está atrasada só agora, não.” A frase enfática é do ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista exclusiva à CNN. Guedes garante que nunca faltaram recursos para o combate à pandemia.

“No primeiro dia, (Luiz Henrique) Mandetta (ex-ministro da Saúde) saiu com R$ 5 bilhões no bolso. É desde aquela época que deveríamos estar comprando vacina, não é mesmo? O dinheiro estava lá”, diz.

Apesar do atraso na vacinação — que o ministro descreve como essencial, especialmente para a sobrevivência dos 38 milhões de brasileiros chamados “invisíveis” (ou informais) que receberam auxílio emergencial em 2020 —, Guedes diz que todos têm que “responder sobre essa crise coletivamente”.

“Era possível ter sido mais rápido? Sim. Era possível que a mídia fosse mais construtiva? Era possível que os governadores ajudassem também? O dinheiro foi para os estados. Então, por que os leitos foram desativados? Pois todos nós achávamos que a pandemia estava indo embora.”

Mas não foi. A pandemia se intensificou em número de internações e de mortes. Por isso, o governo pretende reeditar o programa de distribuição de renda aos mais vulneráveis. Na segunda-feira (15), o Congresso promulgou a PEC Emergencial, que autoriza o pagamento do auxílio.

Além desse benefício, o governo quer repetir os programas que tiveram resultados positivos no ano passado e impediram que a queda da atividade econômica fosse ainda maior que 4,1%.

Entre eles, está a reedição do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que distribuiu crédito para os empreendedores, e do Benefício Emergencial que, segundo Guedes, preservou 11 milhões de empregos.

“Em vez de dar seguro-desemprego, em que você espera a pessoa ser demitida para dar R$ 1,1 mil, que é o salário-mínimo, vamos nos antecipar. Vamos dar a metade desses recursos para ele continuar empregado”, explica o ministro.

Outro ponto importante que o governo deve focar em curto e no médio prazos são as privatizações dos Correios e da Eletrobras. “Teremos outras (privatizações) também. O importante é que destravamos a pauta do Congresso.”

O Congresso é visto como reformista por Guedes, que prevê mais rapidez na
aprovação da Reforma Administrativa, “já está bastante trabalhada e não atinge nenhum dos direitos adquiridos”.

“Vamos criar um funcionalismo público baseado em meritocracia, e para (o servidor) ganhar estabilidade será necessário analisar vários anos”, diz.

A expectativa é de que a Reforma Administrativa resulte em uma economia de R$ 300 bilhões ao longo dos próximos 10 anos.C

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. "Mandetta rebate Paulo Guedes sobre compra de vacinas: 'Desonesto, mentiroso'
    Ministro da Economia afirma que compra de vacinas está atrasada desde abril, mas na época elas ainda não existiam". E agora, ruminantes alienados!

  2. Como assim!!??? nem vacina existia na época. Esse Gudes está doido. Acho que o mito cabeça de azeitona, pegou essa grana e torrou com cloroquina.

  3. Deve ser triste para os familiares ver um senhor de uma idade dessa MENTINDO descaradamente assim. Esse não tem respeito próprio, nem por ninguém.

  4. Como assim? Se na epoca de Mandetta nem havia vacina aprovada, nem sequer intenções de compra? Esse sujeito não é só incompetente, é mau em todos os sentidos.

  5. 300 mil mortes e 3 mil mortes diárias. E agora o governo quer mudar o discurso antes negacionista e antivacina. Nem uma criancinha cai nesta conversinha.

  6. Isto é uma falácia que Mandetta tem a obrigação de rebater.Não havia nem vacinas….,estas so foram postas no mercado e. Setembro de 2020.
    No inicio a preocupacão,a ênfase eram mascaras,epis,respiradores e se se usava cloroquina ou não?
    Esquecidinho,hein…!

  7. Botando na conta de Mandetta. Vendeu a alma ao Diabo pq quis, agora segura a peteca.

    Todo mundo sabe de quem é a culpa, apesar de o gado passar o pano. O Bozo tá lascado.

    Agora é dizer que estamos bem na fita e que estamos melhores que outros paises, devido as mortes por milhão.

  8. "Presidente é o responsável por tudo o que aconteça ou deixe de acontecer na saúde, diz Mourão.
    Vice-presidente concordou com a fala do novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de que a função dos ministros é executar decisões do presidente". E agora, ruminantes?

    1. Deixou de mamar nas tetas do governo foi? por isso tá revoltado se acostume porque esquerda acabou os tempos de roubalheira já era, esquerdista agora vai ter que trabalhar. kkkkkkkkkkk

  9. Rapaz, agora estão batendo cabeça. Esse aí vai já voltar atrás no que disse sob pena de " pegar o beco " . Colocou a culpa toda no jumento! Estão mais perdidos do que cego em tiroteio . Fora Bolsonaro! Vai acabar com o restinho do Brasil .

  10. Esse banqueiro é muito mal. Não sabe nada de economia, somente de especulação com seu banco. Ele e a familícia estão cada vez mais ricos, enquanto a população pena! Bando de indecentes eles e os negacionistas que o seguem. Bando de loucos.

  11. O dinheiro até podia existir, mas a ordem para a aquisição das vacinas não existia por parte do Sr. Presidente da República. Que já dizia que quem mandava no governo era ele. O que ficou bem patente quando Sua Excelência desautorizou publicamente o então General Ministro da Saúde, sobre a compra da vacina coronavac, do Instituto Butantam.
    Querem branquear o papel negacionista do Sr. Presidente da República em toda a pandêmia.

  12. Esse banqueiro maldoso não sabe o que fala. Mandetta não comprou porque o louco ordenador de despesas nunca assinaria a autorização pra compra. Rapaz, esses negacionistas que compõem esse governo não têm escrúpulos. POVO RUIM.

    1. Conversinha de comunista a sua. Banqueiro maldoso, isso é história da carochinha. Vai dormir bobao, cuidado tbm com o lobo mau

    2. Você vê que o gado não tem mais defesa pra o BOZO e seus capachos. 300 mil mortes.

  13. Com a palavra o novo ministro da saude: – Queiroga: 'Política é do governo Bolsonaro, não do ministro da Saúde'…

  14. Esse povo tem a mania de colocar a culpa da gestão, nos outros.
    Parecem um bocado de meninos sem orientação.

  15. Realmente, agora ficou claro pela própria boca de Guedes, assim como reiteradamente saiu da boca podre do MINTO, que o governo federal não queria comprar vacinas… O inepto só decidiu comprar depois que Doria viabilizou a "vachina", não pq o negacionista MINTOmaníaco pensou no povo ou acredita em vacinas, mas simplesmente pq ele não queria que Doria tivesse capital político em cima das "vachinas"…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Após morte de 5 PMs por COVID-19 no RN, deputado subtenente Eliabe pede vacina para policiais

Foto: Assessoria de Comunicação

O Rio Grande do Norte perdeu apenas nesta semana cinco profissionais de segurança pública vítimas da COVID-19. Diante desta realidade, o deputado estadual Subtenente Eliabe (SDD) solicitou que policiais e bombeiros sejam incluídos pelo Governo do Estado no grupo prioritário para o recebimento de vacinas contra o coronavírus.

“É uma situação de abandono e omissão a que estão sendo submetidos os profissionais de segurança pública, principalmente os PMs, aqui no RN. Desde início da pandemia estão na linha de frente. A segurança pública enfrenta um caos, que já estava instalado, já havia dificuldades para combater o crime, e com a pandemia essa situação ficou pior. PMs estão tendo que combater o crime e atuar para evitar aglomerações. Isso tem exposto mais ainda os colegas ao perigo, sem estar tendo a devida atenção do Governo”, disse Subtenente Eliabe em pronunciamento na sessão plenária desta terça-feira (16), durante o horário das lideranças.

O parlamentar fez questão de lamentar e se solidarizar com as famílias e amigos dos policiais sargento Josenildo, sargento J. Souza, sargento Evaristo, subtenente Pessoa e cabo Emanuel, que perderam a batalha para a COVID-19 na última semana. Segundo Subtenente Eliabe, os PMs não estão recebendo a devida atenção do Estado. “O mínimo que deve oferecer são máscaras, álcool, limpeza de viaturas, e não está acontecendo de forma sistemática. É um absurdo. O Governo do RN já deveria ter empresa especializada em limpeza dos veículos, mas quem faz são os próprios policiais. Não é situação aceitável”, disse.

O deputado relatou ainda que os profissionais de saúde já foram vacinados, assim como parte da população idosa. Agora, há a possibilidade de que até mesmo os presos sejam vacinados de forma prioritária, acrescentou. “E os policias ficaram à margem. É uma situação de indignar. Faço apelo, uma cobrança a governadora. Que saia da omissão, são vidas que estamos perdendo. Os policiais estão se infectando nas ruas e adoecendo as famílias”, concluiu.

A crítica do parlamentar foi prontamente rebatida pelo líder do governo na Casa, deputado Francisco do PT, e pela líder do próprio PT na Assembleia, a deputada Isolda Dantas. “Acho injusto quando deputado usa expressões ‘abandono e omissões’ para se referir a PM e forças de segurança do Estado. Acredito que pode ser feito mais para melhorar condições de vida e trabalho dos profissionais, mas, nesses últimos anos, o governo valorizou muito a categoria da polícia”, disse Francisco.

O petista revelou que uma carta foi enviada pelo Conselho de Secretários de Segurança Pública aos Ministérios da Justiça e da Saúde. O documento teria como objetivo justamente solicitar a inclusão dos operadores de segurança nos grupos prioritários para receber a imunização. “Essa cobrança para incluir operadores de segurança pública tem que ser dirigida ao governo federal. Defendo e concordo que operadores de segurança tenham direito de estarem nesses grupos prioritários. Mas quem define é o governo federal”, completou.

Já Isolda enfatizou as ações já realizadas pelo Governo Fátima a favor da segurança, destacando o concurso da Polícia Militar e o pagamento salarial feito de forma antecipada desses profissionais. Além disso, convidou o Subtenente Eliabe a se unir para cobrar do governo federal a inclusão dos profissionais de segurança entre as prioridades da vacinação. “Faço apelo para pressionarmos o governo federal para que possamos ter mais vacinas. Única forma de vencer essa pandemia”, disse.

Ainda sobre as vacinas, o deputado Ubaldo Fernandes (PL) destacou a campanha “Vacina é Vida”, que lançou por meio da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos dos Idosos da Assembleia Legislativa. O parlamentar agradeceu os apoios que têm recebido de veículos de comunicação e de órgãos públicos.

Já o deputado Hermano Morais (PSB) aproveitou o pronunciamento para solicitar que os cidadãos potiguares possam doar parte dos seus pagamentos de imposto de renda para o Fundo dos Direitos das Crianças e Adolescentes e dos Idosos. O parlamentar lembrou que os contribuintes que tiverem valores a acertar com a Receita poderão optar por destinar de 3% a 6% do recurso para esta iniciativa, permitindo que instituições beneficiadas possam se estrutura e colocar em prática políticas públicas.

Hermano revelou que realizará, mesmo em formato virtual, uma audiência pública para incentivar os potiguares a participarem da ação. Para isso, acrescentou o deputado, basta que o próprio contribuinte inclua esta solicitação durante a declaração do imposto de renda.

Sandro Pimentel

A decisão judicial que determinou a perda do mandato do deputado Sandro Pimentel também esteve na pauta dos deputados no horário de lideranças. A deputada Eudiane Macedo (Progressistas), emocionada, relembrou algumas das ações de Sandro na Casa e criticou a medida tomada pela Justiça.

“Nós sabemos que erros piores já aconteceram e acontecem no RN e nunca se foi tirado mandato de parlamentar. Mas, infelizmente, nosso perfil popular, de quem defende bandeiras antes não defendidas incomoda. Quem perde com a saída do seu mandato, Sandro, são os potiguares”, disse.

Antes de Eudiane, opinião semelhante foi externada pelos deputados Francisco do PT, Isolda Dantas, Hermano Morais e Subtenente Eliabe. Ubaldo Fernandes disse que a “o movimento sindical fica menor com a saída de Sandro e a Assembleia perde um grande parlamentar, que tanto defendeu suas ideias”.

ALRN

Opinião dos leitores

  1. O erro maior do Bolsonaro foi na demora, na antecipação da compra das vacinas,na disputa sem futuro com Dória,esta doença é muito imprevisível,de uma hora para outra os quadros clinicos se agravam.
    O negocio é não sair,se sair tem que ser por um objetivo inadiável

  2. VCs colegas de SANDRO deviam ter se manifestado antes de ele ser expulso. Houve muito tempo. Agora é tarde! O pau só se quebra nas costas dos mais fracos. Não votei em Sandro mais ele demonstrou ser capaz tanto como vereador , quanto como Deputado. A assembleia ficou mais fraca. Tem gente que fez muito mais grave e nada aconteceu até hoje.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Agência europeia não vê indícios de elo entre coágulos e vacina de Oxford

Foto: Luiz Lima Jr./Fotoarena/Estadão Conteúdo (5.fev.2021)

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) afirmou nesta terça-feira (16) não ter indícios de que a imunização com a vacina da AstraZeneca/Oxford contra Covid-19 tenha influenciado na formação de coágulos sanguíneos.

Mais de uma dúzia de países europeus suspenderam recentemente o uso da vacina da AstraZeneca enquanto especialistas da EMA analisam questões sobre a segurança da vacina – há também relatos de casos isolados de hemorragia e baixa contagem de plaquetas.

“Quero ressaltar que, no momento, não há indícios que a vacinação [com o imunizante da AstraZeneca] tenha causado essas condições – não apareceram nos testes clínicos e não estão listados como efeito colateral esperado para essa vacina”, disse a diretora-executiva da EMA, Emer Cooke.

“Nos testes clínicos, tanto as pessoas vacinadas quanto as que receberam placebo não mostraram mudanças na avaliação dos dados de coagulação. E o número de eventos de formação de coágulos entre os vacinados também não parecem ser maiores do que o observado na população em geral”, continuou Cooke.

A especialista destacou ainda a importância dos imunizantes para prevenir os casos de Covid-19, especialmente nas formas graves que requerem internação hospitalar, e disse que esse é um fator de peso na avaliação de risco feita pela EMA.

“Enquanto essa investigação está em andamento, continuamos firmemente convencidos de que os benefícios da vacina da AstraZeneca em prevenir a Covid-19 superam os riscos de efeitos colaterais.”

Conclusão ainda nesta semana

Cooke afirmou ainda que o painel de especialistas analisa se há qualquer relação de causa entre o uso da vacina da AstraZeneca/Oxford e os casos adversos ou se eles foram originados por outras causas.

“Isso requer uma análise muito rigorosa de todos os dados disponíveis dos eventos. Os especialistas avaliaram esses os dados e também as circunstâncias clínicas para determinar se a vacina pode ter contribuído [para as coagulações]”, explicou.

“Vamos nos reunir novamente na quinta-feira (18) para chegar a uma conclusão com toda a informação disponível e nossos especialistas vão nos aconselhar caso haja alguma recomendação adicional que precise ser tomada – e informaremos o público sobre isso imediatamente após essa reunião.”

CNN Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Bolsonaro decide tomar vacina e entrará na fila

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

Jair Bolsonaro decidiu se vacinar e entrará na fila para receber a imunização de acordo com a sua idade — o presidente tem 65 anos e completa 66 no próximo dia 21.

O presidente, portanto, é do grupo de risco por idade e será vacinado, segundo disse ontem Eduardo Pazuello, até maio.

Guilherme Amado – Época

Opinião dos leitores

  1. Demorou neh?
    Mas queria saber o que ele tem pra dizer às famílias das pessoas que morreram acreditando nos que exemplos que ele dava de não usar máscaras, aglomerar, não evitar o contato físico e que vivessem normalnente pq ele tinha mandado pruduzir Cloroquina pra tratá-los de covid-19 e se adoecessem não passaria de uma gripezinha.

  2. Tá na hora de agir. Mas, sacoleja o STF e mandar todos a merda bota para moer, não substitui o ministro da saúde e soltar vacina e todas as partes do Brasil de Forma rápida e deixar Doria, lati sozinho e Lula a funda. Em sua palestra podre e comprando briga com a igreja católica, Essa que colocou ele no poder e foi usada, Vai jogar ele no lixo outra vez. Tem outro processo que vai ser concluído na próxima semana e talvez ele já seja colocado na gaiola da Federal logo após o julgamento. NADA QUE OS JUÍZES QUE ESTÃO PERPLEXO COM O FAQUIM , Não possa corrigir a merda que Fachim fez.

  3. Se fosse tão macho quanto apregoa, daria seu lugar na fila para outro idoso…Seus filhos fariam o mesmo….Afinal, é só um gripezinha

  4. Só Lula mesmo pra fazer Bolsonaro tomar uma vacina fabricada na China comunista. Pense num véi arrochado kkkkk

  5. Tá na hora de agir. Mas, sacoleja o STF e mandar todos a merda bota para moer, não substitui o ministro da saúde e soltar vacina e todas as partes do Brasil de Forma rápida e deixar Doria, lati sozinho e Lula a funda. Em sua palestra podre e comprando briga com a igreja católica, Essa que colocou ele no poder e foi usada, Vai jogar ele no lixo outra vez. Tem outro processo que vai ser concluído na próxima semana e talvez ele já seja colocado na gaiola da Federal logo após o julgamento. NADA QUE OS JUÍZES QUE ESTÃO PERPLEXO COM O FAQUIM , Não possa corrigir a merda que Faquim fez.

    1. Homi deixe de conversar merda, num falasse nada com nada, ai fala bosta viu

  6. Já está no sangue de uma parte dos brasileiros gostar de Luladrao , o brasileiro não sabe ainda oque é o comunismo ditador, mas a Rússia está na Venezuela para investir na campanha do Bandido Lula e depois colocar o próprio lixo para fora do Brasil, ou os palhaços dos comunistas brasileiros acham que Russo gosta de Latino ?

  7. Tem inocente que acredita nisso?
    Ele e toda corja de familiares e apaniguados certamente já se vacinaram há muito tempo!
    Esse papinho de que não tomaria é só para alimentar os devaneios de seu rebanho!

  8. Se esse pessoal que fica aqui, puxando saco de políticos, resolvesse doar sangue, por exemplo, seria de muito mais futuro.
    Os estoques estão baixos e vcs gastariam o tempo em algo útil!

  9. Se Fachin tivesse tomado essa decisão sobre Lula no início da pandemia, o Brasil seria outro kkkkk. Pense num cara que tremeu na base com a possível candidatura do molusco.

  10. Quem nunca se recusou a algo por dúvidas, que atire a primeira pedra, errar é humano, permanecer no erro, é burrice. Mais vi alguns que permanecem no erro de apoiar um ladrão.

    1. Vcs são muito passíveis em não condenar as mortes do COVID por Bolsonaro. No fundo, ele foi levado a crer na imunização de rebanho e pra isso, teve que ser sacrificada quase 300 mil vidas. Não sejam incoerentes.

  11. Vixe, e a narrativa mudou? Não acredito! Antes era uma vaCHINA que o MINTO não iria comprar de jeito nenhum; depois vieram as vacinas que iam transformar as pessoas em jacaré; depois aglomerou o gado diversas vezes e TODAS essas vezes o INEPTO não usava máscara; desdenhou diversas vezes da vacina. E agora gado, qual a narrativa? Ele deixou de ser negacionista? Já acredita em vacinas? Ninguém mais vai virar jacaré? Estamos bem mesmo, teremos dois corruptos concorrendo nas eleições de 2022: Lulaladrão (já condenado mas solto pq o MINTO não moveu um dedo para aprovar a PEC de prisão após condenação em segunda instância) e um INEPTO negacionista com a família cheia de "rachadinhas"!

  12. Vamos vê se não é fake!
    Agora eu já estava preocupado com essa teimosia do PR, esse homem bom tem que se vacinar.
    O Brasil precisa dele.
    Temos que continuar com a limpeza.

  13. Escrevam o que eu vou dizer: não haverá quinto ministro da Saúde… Se esse não der certo, o próximo a ser demitido será o chefe do ministro da Saúde… O Centrão apoia hoje, mas se for contrariado, apunhá-la amanhã…

    1. Lula incentivou o Bolsonaro a se juntar com o centrão, foi uma influência e tanto. Se consegue roubar a metade do que luladrão roubou, já pode ser considerado um m cumpanêro.

  14. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Lula é foda mano, botou Bolsonaro para usar máscara, derrubou o ministro de saúde, e ainda vai colocar Bolsonaro para tomar vacina KKKKKKKKKK.

    Bolsonaro ta pianinhoooo, e aí gado vão tomar vacina agora???

    1. Quanta asneira. Não faltam imagens de Bolsonaro de máscara, bem antes de lula relinchar para os seus pares. E ele disse que tomaria as vacinas autorizadas pela Anvisa.

    2. PAPO RETO É QUE lula 9 DEDOS É UM 171 E NÃO MANDA EM PORRA NENHUMA , NÃO PASSA DE PRESIDIRÁRIO QUE TERÁ QUE CUMPRIR SUA PENA CONFORME SEUS PROCESSOS DE JUSTIÇA, É LEI E DEVE SER CUMPRIDO.

    3. Bolsonaro é um truculento idiotizado, com certeza, mais acusa-lo de genocida é um ato tão imbecilizado quanto a figura dele. Imaginem se formos buscar o número de pessoas que morreram, por falta de leitos, nos corredores de hospitais durante os14 anos de governo.do PT, cuja as próprias palavras do seu "Deus", não deixaria de construir estadios de futebol ao invés de hospitais, fato que lhes rendeu poupudas comissões. Usando essa sua premissa, o energúmeno do Lula deveria ser acusado de holocausto.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Alemanha, Itália e França alegam “precaução” e proíbem uso da vacina da AstraZeneca

Foto: Gareth Fuller/Pool via AP

Os governos de Alemanha, Itália e França anunciaram nesta segunda-feira que suspenderão o uso da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica britânica AstraZeneca e a Universidade de Oxford. Os três disseram que a medida foi tomada por “precaução”, devido aos relatos de formação de coágulos sanguíneos em pessoas que receberam o imunizante.

Em nota, o governo da Alemanha afirmou que a Agência Europeia de Medicamentos (EMA), o órgão regulador do setor na União Europeia (UE), decidirá “se as novas informações afetarão a autorização da vacina”.

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse que a aplicação do imunizante será suspensa até terça-feira, quando EMA deve se pronunciar sobre os casos de formação de coágulos.

Vários países europeus suspenderam total ou parcialmente a aplicação da vacina da AstraZeneca por causa dos casos de formação de coágulos sanguíneos. A Itália já havia interrompido a aplicação de um lote específico do imunizante na semana passada. Outros países, como o Reino Unido, defenderam a segurança da vacina e mantém seu uso.

Na semana passada, tanto a EMA como a Organização Mundial da Saúde (OMS) disseram que não havia evidências entre a formação dos coágulos e a vacina da AstraZeneca. A OMS recomendou que as doses do imunizante continuem sendo aplicadas normalmente.

Valor

Opinião dos leitores

  1. O que esse povo tem haver com isso? Essa vacina foi colocada por vocês bolsoloides como sendo uma vacina que acabaria com a coronavac da China. Vocês não tem memória mais eu tenho . Mesmo assim, vamos torcer que seja algo solucionavel pro bem de todos.

    1. Falou o zumbi de esquerda.
      Nenhum país desenvolvido usa vacina da China…
      Querendo queimar a vacina britânica e defendendo a chinesa…

  2. Dá para entender um cacete desse? As hienas lulistas conseguem explicar? Já que arrotam as melhores soluções para "a paz, economia, educação, meio ambiente e saúde?"

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

VACINA COVID: Dados do Our World in Data mantêm o Brasil como o 4º país com maior média de doses aplicadas

O Diário do Poder destaca nesta sexta-feira(12) os dados do Our World in Data que mantêm o Brasil como o 4º país com maior média de doses aplicadas. O levantamento informa que são cerca de 360 mil vacinas todos os dias.

Com Diário do Poder

Opinião dos leitores

  1. Poderia comprar vacina da inovazic, da covidax, da virulak.
    Sair comprando vacina geral, distribuir dinheiro para qualquer laboratório, porque o importante é ter vacina.
    Chile/Israel tem os seus contatos para adquirirem as vacinas mas para os restantes dos países tem que ter fabricação interna ou ficar cobrando o contratado.
    Como França, Alemanha, etc.. ou não ter nem previsão de ter vacina para sua população, como muitos países africanos, que ficam dependentes da oms.
    Ninguém fala do Canadá que é o líder mundial em aquisição de vacinas por habitantes, vem vacinando desde dezembro ocupando o 40º no ranking por 100 habitantes.
    Pouco né.
    Se algum de vocês tem capacidade de negociar a vinda das vacinas que se apresente ao governo federal.
    Nem o calça cravada está conseguindo a remessa da vachina.

  2. Poderia ser MAIS bem mais se o Governo federal tivesse adquirido as 160 MILHÕES de doses ano passado. Essas doses chegariam em Dezembro e nessa altura teríamos imunizado mais de 70 milhões de pessoas. Para um pais como o Brasil que desde o tempo dos governos militares é REFERÊNCIA internacional em vacinação esse número é VERGONHOSO!!

  3. O que a tropa de jumento não entende e que apesar de percentualmente ser baixo em números absolutos e alto. Tendo em vista a falta mundial de vacina. Está se conseguindo comprar e aplicar vacina. Alguns países ricos estão tendo dificuldade também. Mas o único taxado de genocida e o brasileiro…

    1. Apoiado por sua tropa de acéfalos, o presidente OPTOU por não comprar vacinas. Vacinas que seriam entregues em dezembro do ano passado! Nem economia nem vidas salvas!

  4. BG, sua cara não cora? Você não é analfabeto, sabe que a quantidade absoluta pouco importa. Temos um perncentual pífio de vacinação da população. Tire a camisa do time do capitão!

  5. O que pra um país com dimensões continentais como o nosso, não significa muita coisa! Não vacinamos nem 5% da população. Isso eh resultado de um presidente inepto e negacionista! Só teremos imunidade de rebanho suficiente pra viver vida normal em abril de 2022! E vai morrer muita gente até lá!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

OMS aprova uso emergencial da vacina da Johnson contra a Covid-19, única de uma dose só

Foto: Reprodução

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adahnon, informou nesta sexta-feira (12) que a entidade concedeu o uso emergencial da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Johnson & Johnson, único imunizantes até o momento administrado em dose única.

Tedros informou que a aliança internacional para aquisição de imunizantes Covax Facility já adquiriu 500 milhões de doses do imunizante da Johnson e que espera começar sua distribuição aos países em julho.

Esta é a quarta vacina a receber da OMS a aprovação do uso emergencial. Vacinas da AstraZeneca/Oxford, Pfizer/BioNtech e do Instituto Serum.

Vacina da AstraZeneca deve continuar

Tedros também aconselhou os países a não suspenderem o uso da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca em parceira com a Universidade de Oxford. A vacina foi associada a casos de trombose em alguns países.

“É importante notar que a Agência Europeia de Medicamentos disse que não há indícios de ligação entre a vacina e a formação dos coágulos sanguíneos e que a vacina pode continuar a ser usada enquanto sua investigação estiver em andamento”

O diretor-geral informou que o Comitê Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas da OMS analisa sistematicamente os sinais de segurança e está avaliando os relatórios sobre a vacina da AstraZeneca, assim como das demais que já estão em uso.

“Mais de 335 milhões de doses das vacinas contra a Covid-19 foram administradas globalmente até agora, e nenhuma morte foi encontrada causada por essas vacinas”, afirmou Tedros.

Bem Estar – G1

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Anvisa aprova registro definitivo da vacina de Oxford-AstraZeneca

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou hoje que concedeu o registro definitivo à vacina contra covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca, com uma etapa de fabricação no Brasil pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). A agência também autorizou o uso do medicamento antiviral remdesivir para o tratamento da doença.

Trata-se da segunda vacina contra a covid-19 a obter o registro definitivo – a primeira foi a da Pfizer.

O registro é a autorização para que o imunizante seja utilizado de forma permanente e em toda a população brasileira. Até o momento, a vacina da AstraZeneca tinha autorização para uso emergencial, assim como a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan.

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) entrou com o pedido de registro definitivo da vacina no dia 29 de janeiro.

O anúncio da Anvisa ocorre um dia após uma série de países suspender o uso do imunizante para se certificarem de que elas não têm ligação com efeitos colaterais mais graves.

Durante apresentação hoje, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, disse que “a conclusão é de que os benefícios superam os riscos”.

“Dados dão suporte pro registro do produto. Não vislumbra risco para população. Então, recomendação é seguir para o registro”, acrescentou.

Registro de medicamento

Mendes informou também que a Anvisa concedeu o primeiro registro para um medicamento com uso indicado em bula para tratamento da covid-19, o remdesivir, da farmacêutica Gilead.

Em outubro do ano passado, a FDA (agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos) deu plena autorização ao remdesivir para ser usado no tratamento de pacientes hospitalizados com covid-19.

No mês, seguinte, no entanto, a OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou nota em que se posicionou contra o uso do antiviral no tratamento de pacientes internados com covid-19.

Em um artigo publicado no British Medical Journal, um painel de especialistas da organização afirma que o uso do remédio não é recomendado pois não há evidência de que ele aumente a chance de sobrevivência ou diminua o risco de ventilação mecânica.

Mendes ressaltou hoje que o registro do medicamento “é fruto de análise de eficácia, segurança e qualidade”.

Outras vacinas

Durante o anúncio, Mendes também deu um panorama da situação de outras vacinas:

Janssen: Segundo ele, a agência aguarda submissão de pedido de autorização de uso emergencial ou registro do imunizante. Em 18 de janeiro, o Diário Oficial da União publicou um certificado da Anvisa com selo de boas práticas na fabricação da Janssen

Moderna: de acordo com Mendes, a Anvisa não recebeu, até o momento, nenhum pedido de importação, uso emergencial ou registro. Em sua avaliação, no entanto, a aprovação do imunizante não seria um problema, visto que outros países que compartilham as mesmas especificidades da agência, como Canadá, Estados Unidos e Reino Unido o aprovaram.

Covaxin: A vacina indiana ainda não apresentou um pedido formal de uso emergencial nem registro. Segundo o gerente da Anvisa, há interesse do laboratório Bharat Biotech em desenvolver estudo clínico em parceria com o Hospital Albert Einstein, de São Paulo.

Sputnik V: Apesar de o órgão regulador não ter recebido respostas às exigências sobre a vacina, a agência disse que segue aberta para discussão com a empresa responsável, a União Química, para a avaliação de uso do imunizante. Segundo Mendes, as informações exigidas para o uso emergencial da vacina russa ainda não foram respondidas. De acordo com o gerente da Anvisa, a reguladora e a União Química estão conversando para que haja a divulgação dos requisitos exigidos. “A expectativa é que os próximos passos sejam tomados pela empresa”, afirmou.

Outras vacinas: Mendes também destacou estudos para a elaboração de vacinas contra a covid-19 que são desenvolvidos por institutos de pesquisa brasileiros como a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (SP), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

UOL, com Estadão Conteúdo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Lei estabelece responsabilidade do Estado por efeitos adversos à vacina

A Edição Extra do Diário Oficial da União publicada nesta quarta-feira (10) trouxe a sanção do presidente Jair Bolsonaro à Lei 14.125, de 10 de março de 2021, e transfere a responsabilidade civil em relação a eventos adversos pós-vacinação ao ente público responsável pela sua aquisição.

De acordo com o advogado Augusto Maranhão Filho, diretor do Instituto Brasileiro de Empreendedorismo Jurídico (IBEJ), essa condição excepcional era uma das imposições ao fornecimento das vacinas desenvolvidas pelos laboratórios Pfizer e Johnson e deve acelerar o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.

“Do ponto de vista jurídico, a assunção dos riscos pelo Poder Público nada mais é do que a distribuição social dos riscos do desenvolvimento do imunizante contra o coronavírus, tendo em vista a urgência do produto, que não permitiu a elaboração de testes de longo prazo para identificação de eventuais reações adversas”, aponta o diretor do IBEJ.

Essa ação sem precedentes na história humana, ainda segundo Augusto Maranhão Filho, é indispensável ao enfrentamento da pandemia, pois, do contrário, “correr-se-ia o risco da demonização da atividade farmacêutica a inviabilizar aplicação de tratamento pela imposição de um risco fora da sua alçada de controle dos laboratórios, o que em termos práticos afastaria implicaria em retardo no fornecimento de vacinas para a realização de avaliação de longo prazo dos efeitos da vacina, incompatível com o momento extremo da pandemia”.

A medicina, conclui ele, não é uma ciência exata e muitas vezes acontecem reações adversas que variam de pessoa para pessoa, ensaios clínicos de longo prazo são rotina no desenvolvimento de novos medicamentos ou tratamentos, mas sempre há o risco do acaso, um evento natural que nada tem a ver com a vontade ou ação humana do médico. “Por essas razões, as profissões da área da saúde são atividades onde não se pode garantir o resultado, estando o profissional obrigado a apenas informar os riscos do tratamento e aplicar a sua melhor técnica para o obter o resultado desejado”, explica o advogado.

Opinião dos leitores

  1. Eita!!!!!!!
    Penso que a essas alturas Fátima do PT já vai longe rumo a China, deve está atravessando oceanos, tá indo comprar vacina Coronavac.
    Agora vai!!!
    Os POTIGUARES agora se vacina com força, tomara que traga pelo menos uns 10 jumbos carregado até a tampa.
    Rsrsrs.

  2. Bora bora bora Fátima!!
    Compra compra compra Fátima.
    hehehehehe .
    Era só politicagem vcs vão vê.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Sete países europeus suspendem provisoriamente uso de lote da vacina Oxford para investigar supostos coágulos mortais

Foto: MIGUEL MEDINA / AFP

Sete países europeus suspenderam temporariamente o uso de um lote da vacina contra a Covid-19 de Oxford/AstraZeneca como medida preventiva, para investigar se há relação com efeitos colaterais graves. Foram eles Dinamarca, Islândia, Áustria, Luxemburgo, Letônia, Estônia e , Lituânia. Além disso, Itália e Noruega também suspenderam a vacinação com o imunizante enquanto aguardam investigações.

No caso da Dinamarca, que anunciou a suspensão nesta quinta-feira (11), o ministro da Saúde Magnus Heunicke disse no Twitter que esta é uma medida de precaução, seguindo “sinais de um possível efeito colateral sério na forma de coágulos sanguíneos mortais”. O país não informou quantos relatos de coágulos sanguíneos ocorreram. A Dinamarca suspenderá o uso da vacina por duas semanas, com nova avaliação marcada a partir do dia 22 de março.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) disse que está investigando, mas até o momento não encontrou nenhuma evidência ligando a vacina aos casos.

Os anúncios não interrompem o uso do imunizante na campanha de vacinação brasileira.

“A segurança da vacina foi extensivamente estudada em ensaios clínicos de fase 3 e dados revisados por pares confirmam que a vacina é geralmente bem tolerada”, disse a AstraZeneca em um comunicado.

A Autoridade Sanitária Dinamarquesa destacou, em comunicado, que o país não abandonou a vacina de Oxford/AstraZeneca. “Mas estamos pausando seu uso. Há uma boa documentação de que a vacina é segura e eficaz”, acrescentou.

Stephen Evans, professor de farmacoepidemiologia da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, afirmou que a suspensão na Dinamarca representa uma “abordagem super cuidadosa, com base em alguns relatórios isolados na Europa”.

— O problema com relatos espontâneos de suspeitas de reações adversas a uma vacina é a enorme dificuldade de distinguir um efeito causal de uma coincidência — afirmou.

Suspensão pela Europa

O lote número ABV5300 da vacina foi entregue a 17 países da União Europeia e compreende 1 milhão de doses.

No final de semana passado as autoridades da Áustria já haviam pausado o uso do lote do imunizante após relato de morte por distúrbios de coagulação e de um caso de embolia pulmonar entre pessoas que haviam sido vacinadas.

A EMA disse na quarta-feira que seu comitê de segurança está investigando os casos relatados no país, mas atualmente não há indicação de que tenham sido provocados pela vacina.

A agência afirmou que o número de eventos tromboembólicos — marcados pela formação de coágulos sanguíneos — em pessoas que receberam a vacina de Oxford/AstraZeneca não é maior do que o observado na população em geral, com 22 casos de tais eventos sendo relatados entre 3 milhões de pessoas que foram vacinadas até 9 de março.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Dinamarca suspende vacina de Oxford após coágulos em pacientes

FOTO: DADO RUVIC/REUTERS

O governo da Dinamarca decidiu suspender o uso da vacina de Oxford, fabricada pelo laboratório AstraZeneca, contra a covid-19 como medida preventiva, devido a temores relacionados com a formação de coágulos sanguíneos nos vacinados, informou sua Agência Nacional de Saúde, nesta quinta-feira (11).

A suspensão se dá, “depois dos informes de casos graves de formação de coágulos de sangue em pessoas que foram vacinadas com a vacina contra covid-19 da AstraZeneca”, anunciou a Agência Nacional de Saúde, acrescentando que, “por enquanto, não se pode concluir que tenha uma relação entre a vacina e os coágulos de sangue”.

Na segunda-feira (8), a Áustria informou que parou de administrar um lote de imunizantes produzidos pelo laboratório anglo-sueco. O anúncio se deu após a morte de uma enfermeira de 49 anos que sucumbiu a “graves distúrbios de sangramento”, dias depois ser vacinada.

Outros quatro países europeus – Estônia, Lituânia, Letônia e Luxemburgo – suspenderam imediatamente a vacinação com doses desse lote, que foi entregue a 17 países e incluía um milhão de vacinas.

Já a Dinamarca interrompeu o uso de todas as suas vacinas da AstraZeneca.

Ontem (10), uma investigação preliminar da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) destacou que não havia relação entre a vacina da AstraZeneca e a morte na Áustria.

Até 9 de março, 22 casos de trombose foram notificados em um universo de mais de três milhões de pessoas vacinadas no Espaço Econômico Europeu, de acordo com a EMA.

“É importante ressaltar que não desistimos da vacina da AstraZeneca, mas estamos fazendo uma pausa em seu uso”, afirmou o diretor da agência dinamarquesa, Søren Brostrøm, em um comunicado.

R7, com AFP

Opinião dos leitores

  1. 3 milhões de doses, 22 pessoas com suspeita de trombos e 1 morte! A covid mata bem mais… acredito que não tenha relação e se tiver o efeito colateral é bem baixo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

SMS Natal inicia vacina para idosos a partir de 78 anos e abre mais 10 salas de vacinação

Foto: Divulgação / SMS

A Secretaria Municipal de Saúde de Natal inicia a vacinação dos idosos a partir de 78 anos, a partir desta quarta-feira (10). Este público será atendido nos três drives de vacinação do Palácio dos Esportes, Ginásio Nélio Dias e Via Direta, e ainda em mais 21 salas de vacinação localizadas nas Unidades Básicas de Saúde da cidade.

A vacinação dos idosos a partir de 80 anos que ainda não receberam a primeira dose, segue nos drives e nas demais salas de vacinação. Para se vacinar, é necessário apresentar cartão de vacinação, comprovante de residência de Natal e documento com foto. Mais dez salas de vacina foram acrescentadas nesta fase da campanha. Confira abaixo os locais disponíveis.

A SMS Natal reforça que só amplia a faixa etária de vacinação quando possui as doses necessárias para vacinar todos. “À medida que a vacina chega, fazemos um planejamento de acordo com o quantitativo que Natal recebe. A partir disso, definimos e garantimos as doses para o público que será vacinado”, explica George Antunes, Secretário de Saúde de Natal.

Segunda dose

Os idosos a partir de 90 anos e os profissionais de saúde que se vacinaram com Coronovac podem se dirigir às salas de vacinação ou drives para receber a segunda dose do imunizante. No cartão de vacinação consta o tipo da vacina e a data aprazada para completar o calendário vacinal. A SMS Natal também está com uma equipe percorrendo as residências das pessoas acamadas que receberam a primeira dose de Coronovac para que recebam o reforço.

Onde se vacinar:

Drives 8h às 16h de segunda à sexta-feira (Palácio dos Esportes, Via Direta e Ginásio Nélio Dias).

Funcionamento de segunda à sexta-feira, de 8h a 12h30 e das 13h30 a 15h:

Distrito Sanitário Norte I – UBS Pajuçara, UBS Nova Natal, UBS Redinha (novo) e UBS Nordelândia (novo);

Distrito Sanitário Norte II – UBS Vale Dourado, UBS Panatis, UBS Nova Aliança (novo) e UBS Soledade II (novo);

Distrito Sanitário Leste – UBS São João, UBS Brasília Teimosa, UBS Rocas, UBS Alecrim (novo) e Unidade Mista de Mãe Luiza (novo);

Distrito Sanitário Oeste – UBS Nazaré, UBS Felipe Camarão II, UBS Cidade Nova (novo) e UBS Bairro Nordeste (novo);

Distrito Sanitário Sul – UBS Candelária, UBS Rosângela Lima, UBS Nova Descoberta (novo) e UBS Ponta Negra (novo).

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

“EFICÁCIA ROBUSTA”: Vacina da Pfizer é capaz de neutralizar variantes da covid-19 brasileira, da África do Sul e do Reino Unido

Foto: Divulgação/Pfizer

Em artigo publicado nessa 2ª feira (8.mar.2021) na revista científica The New England Journal of Medicine, pesquisadores indicaram que a vacina desenvolvida pelos laboratórios Pfizer e BioNTech conseguiu neutralizar 3 novas variantes do coronavírus: a B.1.1.7 (do Reino Unido), a B.1.351 (da África do Sul) e a brasileira P.1.

O estudo foi conduzido por cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, e pela equipe de desenvolvimento e pesquisa da Pfizer. Eis a íntegra do artigo, em inglês (376 KB).

No início de fevereiro, a Pfizer já havia dito que o imunizante é eficaz contra as variantes britânica e sul-africana. O novo estudo indica que a vacina também protege contra a P.1, detectada inicialmente em Manaus (AM).

A vacina tem 94% de eficácia contra o Sars CoV-2 original.

Para a pesquisa, cientistas produziram 3 vírus recombinantes de acordo com as mutações das 3 variantes. Além disso, foram reproduzidas outras duas versões com mutações genéticas da cepa da África do Sul.

Nos casos das variantes do Brasil e do Reino Unido, a vacina apresentou eficácia “robusta”, indica o estudo. Contra a variante sul-africana, a eficácia é um pouco mais baixa.

Três dos vírus testados continham a mutação que ocorre na proteína spike, usada como porta de entrada do coronavírus nas células humanas. Um deles foi na variante B.1.1.7. O 2º foi na variante P.1. E o 3º, na B.1.351.

Também foram analisadas as mutações D614G e K417N, E484K, N501Y na variante da África do Sul. Elas podem ser responsáveis por uma maior taxa de transmissão do vírus.

O estudo foi realizado com sangue de 15 pacientes que receberam a vacina. Os pesquisadores colocaram o sangue em contato com as versões do vírus em laboratório.

Mas o estudo é limitado porque as mutações têm potencial de alterar a neutralização, disseram os autores.

“Cada ensaio de neutralização com um vírus alvo diferente é único, e comparações entre títulos de neutralização de diferentes ensaios devem ser interpretadas com cautela”, declararam os pesquisadores.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. É essa que o o Véio Bolsonaro do cunhão rôxo vai comprar e vacinar os brasileiros. Eu confio no Véio do cunhão rôxo e no Véio General cunhudo.
    BRASIL ACIMA DE TUDO E DEUS ACIMA DE TODOS.

  2. Já poderíamos ter essa vacina desde dezembro, mas a turma do quanto pior melhor que ocupa o Planalto não comprou e o Brasil foi para o final da fila das vacinas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Pfizer antecipará entregas e prevê 14 milhões de doses até junho, diz governo, que mira vacinação em massa

Foto: Charles Platiau/Reuters

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira (8) que o acordo entre o governo brasileiro com a Pfizer está “praticamente fechado” e contará com uma antecipação de doses para o primeiro semestre, com o objetivo de acelerar a vacinação em massa no Brasil.

“Nossa luta é para antecipar a vacinação em massa. Nosso pedido calou fundo junto à Pfizer e conseguimos uma, praticamente, declaração de que o acordo tá fechado”, disse Guedes. “Eles vão adiantar o lote de curto prazo em quase 50%. Eram nove milhões e eles vão dar mais cinco.”

Guedes estava acompanhado de Airton Cascavel, assessor especial do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que detalhou o cronograma.

“Tínhamos previsto 2 milhões [de doses] em maio, 7 milhões em junho e 10 milhões até o início do último trimestre”, disse. “A antecipação é de 5 milhões [de doses] do segundo semestre para maio e junho. Então, desses 9 milhões, se incorporarão mais 5 milhões de doses, passando para 14 [milhões de vacinas]”, disse.

Cascavel disse ainda que o acordo com a farmacêutica norte-americana não poderia ter sido assinado antes por cláusulas impeditivas. De acordo com ele, mesmo se tivessem fechado contrato no fim do ano passado, até março, eram previstas 2 milhões de doses —que, agora, serão incorporadas até maio.

A Pfizer ofereceu 70 milhões vacinas ao governo federal em setembro de 2020.

Guedes disse também que nas negociações anteriores, a previsão de entrega dos maiores lotes de vacina ao Brasil estavam previstas para o fim do ano, mas, com a ampliação da produção da Pfizer, o maior lote do contrato, que deveria ser entregue no fim do ano, deve chegar ao país no terceiro trimestre.

“Nós todos sabemos que a solução no Brasil agora é vacinar, para manter justamente a imunidade da população e, ao mesmo tempo, permitir também a preservação dos sinais vitais da economia brasileira. É o que nos interessa porque economia e saúde andam juntos”, declarou.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Sem governo federal, Wellington Dias (PT) fala em nome dos governadores, salva Pazuello, um gestor como esse era o que o Brasil precisaria. Fórum dos Governadores vem aí!

    1. Um olhar mais atento vc verá quantos por cento das vacinas destinadas ao Piauí foram aplicadas. Aí depois, vc responsabiliza os responsáveis ou irresponsáveis.

    2. Irresponsável nesse país, eu conheço um. Vou nem falar o nome pra não dizer que é perseguição.

  2. Negaram 70 milhões de dose em agosto do ano passado! Mandam comitiva, gastando recurso público, pra ver spray nasal em Israel. O gov Bolsonaro é uma piada de mal gosto. Não salvam vidas, nem economia!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Falha técnica na Fiocruz atrasou processamento de lotes da vacina de Oxford e emperrou calendário de vacinação

Foto: Guito Moreto

O atraso na entrega à Anvisa de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca envasadas pela Fiocruz se deve a uma falha técnica dentro dos laboratórios da fundação, afirmam duas fontes internas ao GLOBO. Uma máquina dedicada a processar o medicamento teve desempenho aquém dos parâmetros exigidos. Inicialmente, a previsão para março era de 15 milhões de doses, que imunizariam pelo menos 7,5 milhões de brasileiros (a vacina da AstraZeneca prevê duas doses por pessoa). Pelo calendário mais atualizado da Fiocruz, já considerando o atraso, seriam distribuídos 3,8 milhões de doses este mês.

O Instituto de Biotecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), unidade responsável pela produção de vacinas e biofármacos da Fiocruz, acumula 18 dias de atraso na entrega de lotes à Anvisa para validação. De acordo com o calendário divulgado pelo instituto, as vacinas deveriam ter sido encaminhadas à Anvisa no dia 18 de fevereiro, mas a agência informou que, até sexta-feira passada, não havia recebido os lotes. Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Fiocruz não respondeu aos pedidos de detalhamento da falha técnica.

Com o atraso, a Fiocruz, que em 2020 assinou contrato com o laboratório anglo-sueco e a universidade britânica para a produção do imunizante no Brasil, não deve entregar as doses ao Plano Nacional de Imunização (PNI) nas datas inicialmente previstas, atrasando a vacinação do grupo prioritário no país, principalmente idosos e profissionais da saúde. O contrato da AstraZeneca/Oxford com a fundação, subordinada ao Ministério da Saúde, foi o principal investimento em vacinas do governo federal no combate à pandemia.

Após um atraso de mais de um mês para liberar o ingrediente farmacêutico ativo (IFA) na China, Bio-Manguinhos recebeu em fevereiro dois lotes suficientes para a produção de 15 milhões de doses. Ainda em janeiro, como compensação por ainda não estar produzindo as vacinas, o instituto importou da Índia 2 milhões de doses do imunizante Oxford/AstraZeneca. A Fiocruz espera mais 10 milhões de doses do Serum Institute, fabricante indiano do medicamento.

No cronograma de vacinação apresentado pelo Ministério da Saúde no sábado, o governo federal prevê distribuir as 3,8 milhões da vacina da AstraZeneca/Oxford, previstas para a segunda quinzena do mês, provenientes do primeiro lote produzido no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com matéria-prima importada da China.

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, tratará do problema técnico da instituição em reunião nesta segunda-feira, às 10 horas, com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), representando o Fórum Nacional dos Governadores, e outros integrantes do Ministério da Saúde. A comitiva fará uma visita à linha de produção da vacina Oxford/AstraZeneca em Bio-Manguinhos. Ela sustentará que o problema já teria sido sanado e deverá informar quando a Anvisa receberá os lotes para validação.

Reportagem do GLOBO mostrou que o país contratou até agora doses que seriam suficientes para imunizar somente 65% da população e que se o ritmo lento da vacinação persistir, somente em abril de 2022 seria atingido o índice de 70% da população vacinada, considerado um limiar mínimo para garantir a imunidade de rebanho contra o vírus.

Anvisa confirma que não recebeu lotes para validação, etapa obrigatória

A cargo da Anvisa, a validação de lotes é etapa obrigatória para que Bio-Manguinhos seja liberada a processar e distribuir a vacina contra a Covid-19. A validação, segundo explicou o próprio instituto, fixa critérios de qualidade, limites de perda, rejeição e não-conformidade de frascos, com o objetivo de garantir a eficácia e a segurança do produto.

Já o processamento compreende as operações de formulação, envase, rotulagem e embalagem, deixando a vacina pronta para ser oferecida à população. Em notas públicas divulgadas recentemente, Bio-Manguinhos informou que já teria produzido dois lotes de pré-validação da vacina, com “bom rendimento” interno, e que pretendia produzir em seguida outros três lotes de validação destinados à Anvisa.

Consultada, a Anvisa informou na última sexta-feira que “essa exigência faz parte do pedido de registro da vacina de Oxford, solicitado pela AstraZeneca e Fiocruz” e que ainda “não foi encaminhado nenhum dado adicional até o momento. O processo continuará em exigência até que os dados exigidos sejam encaminhados”.

Se tivesse sido cumprido o cronograma inicial, as doses da vacina produzida pela Fiocruz poderiam ter imunizado 7,5 milhões de brasileiros do grupo prioritário entre fevereiro e março. A Fiocruz continua afirmando que, até junho, entregará 100,4 milhões de doses da vacina feitas com o IFA importado, e que, de agosto a dezembro, entregará 110 milhões de doses produzidas com o IFA nacional. O contrato específico para a transferência de tecnologia que permitirá a fabricação do IFA no Brasil deveria ter sido assinado 90 dia após o contrato de encomenda tecnológica, celebrado em 8 de setembro de 2020. Porém, até agora isso não ocorreu.

Vacina mobilizou linhas de produção de outros produtos

Para envasar o insumo da vacina fornecido pela AstraZeneca/Oxford, Bio-Manguinhos mobilizou duas linhas de produção que operavam outros produtos. A primeira era antes usada na produção da vacina da febre amarela. Já a segunda era destinada ao fármaco Eritropoietina. De acordo com a instituição, as instalações e equipamentos da vacina da AstraZeneca/Oxford já faziam parte do parque fabril do Instituto e “não houve necessidade de grandes ajustes, pois tanto a infraestrutura quanto os equipamentos eram utilizados para a produção de outros imunobiológicos já fornecidos ao SUS em seu Centro de Processamento Final, localizado no Complexo Tecnológico de Vacinas (CTV)”.

A Eritropoietina é indicada no tratamento de anemia associada à insuficiência renal crônica, em pacientes em diálise ou em fase pré-diálise. Em nota, Bio-Manguinhos informou que, com o início da produção de vacina para a Covid-19, não haverá impacto na linha de produção deste fármaco.

No caso da linha desativada da vacina contra a febre amarela, a medida interromperá a pretensão da Fiocruz de exportar o produto. Entre 2017 e 2018, o Brasil já havia suspendido a venda da vacina para o exterior, pois foi obrigado a voltar toda sua produção à população brasileira, que passava por surto da doença. Maior produtor de vacina de febre amarela no mundo, o país voltou a vender para fora em 2019.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Gutavinho, abaduoiii!!! Abra a mente meu jovem!! Tramp assinou intenção de compra com todas as possíveis vacinas… o palhaço brasileiro preferiu criticar a china e firmar parceria apenas com uma… mesmo sabendo que imprevistos acontecem, sendo assim ele não tem culpa da máquina quebrar, mas tem culpa porque é um incompentente!!.

    1. Segundo levantamento feito no site vacinabrasil.org das 6.07 milhões de vacinas distribuídas pelo governo federal aos estados brasileiros, até ontem (07/03) apenas 3,8 milhões haviam sido aplicadas.
      No Piauí das 206,6 mil vacinas entregues, apenas 108,3 mil foram aplicadas.
      No Maranhão das 448 mil vacinas entregues, apenas 229 mil foram aplicada.
      Na Bahia das 1.111.200 doses, apenas 58% foram aplicadas e no CE esse percentual chega apenas a 62%.
      As vacinas estão sendo entregues e pelos números tem chegado muito devagar a população.
      Aí você vai culpar quem?

    2. Veja quem é a presidente da Fiocruz!
      Uma esquerdista que nem médica é.

    1. A presidente da Fiocruz é uma socióloga, provavelmente uma infiltrada.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Vacina Oxford/AstraZeneca passa em teste de fábrica e Fiocruz anuncia início de produção em larga escala

Foto: Divulgação

A vacina de Oxford/AstraZeneca passou nos testes de estabilidade e consistência e a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) deve anunciar nesta segunda (8) o início de sua produção em larga escala.

Com isso, devem ser entregues 3,8 milhões de doses do imunizante ao Ministério da Saúde até o fim de março —a previsão inicial era de 15 milhões, mas um problema no equipamento que lacra os frascos diminuiu inicialmente o volume.

Pelo novo calendário, um total de 30 milhões de doses deve ser disponibilizado até abril, e 100 milhões de doses até meados do ano. Elas serão usadas no PNI (Programa Nacional de Imunização), coordenado pelo governo federal.

A expectativa em torno dos testes era enorme: qualquer falha poderia retardar ainda mais a produção num momento em que uma segunda onda de Covid-19, mais agressiva do que a primeira, ameaça os sistemas de saúde de todos os estados do Brasil. A vacina é uma esperança de que isso possa em algum momento ser freado.

Os chamados testes de consistência precisam verificar, por exemplo, se nenhum frasco sai da máquina contaminado, se o equipamento está colocando em cada um deles o volume correto do imunizante, e se o ambiente em que são fabricados está na temperatura, umidade e até pressão corretos.

Para isso, três produções seguidas, e independentes, têm que ser finalizadas. Se algo dá errado em uma delas, tudo tem que recomeçar do zero.

“Vários parâmetros têm que ser minuciosamente observados. Mas deu tudo certo”, diz Marco Krieger, vice-presidente de produção e inovação em saúde da Fiocruz. “Normalmente é necessário perder mesmo muito tempo com tudo isso. É uma guerra. Mas que foi finalizada”, segue ele.

A única coisa que falta agora é o teste da estufa: uma amostra das vacinas está sendo mantida a 37º para saber se são estéreis, ou seja, se não crescem nelas microorganismos que possa gerar contaminação.

“Ele já está sendo finalizado e tudo até agora caminha bem”, diz Krieger.

O primeiro lote de um milhão, justamente o que passou nos testes principais, já pode, portanto, ser comercializado. E a fábrica deve entregar no total os 3,8 milhões de doses até o fim de março.

Pelo calendário inicial, a Fiocruz deveria disponibilizar, neste mês uma quantidade até maior, de 15 milhões de doses, ao PNI.

Mas um problema detectado na máquina que lacra os frascos de vacina atrasou toda a produção.

O equipamento já foi consertado e, com os testes de estabilidade do produto aprovados, pode ser iniciada a fabricação em larga escala.

“Os gargalos estão sendo superados. E poderemos começar a entregar vacinas em um fluxo contínuo a partir do fim do mês”, diz Krieger.

Nesta segunda (8), o governador Wellington Dias, do Piauí, que preside o consórcio de governos do Nordeste, e o ministro Eduardo Pazuello, da Saúde, devem visitar o laboratório de BioManguinhos, onde as vacinas estão sendo produzidas.

Mônica Bergamo – Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Acredite quem quiser, eu não. O PR bovino é contra imunizar a população.
    Estamos vivenciando um genocidio no Brasil.

  2. Muito bom, com a produção sendo feita no Brasil já podemos prever um futuro melhor para populaçao em poucos meses.
    Os esquerdopatas do quanto pior melhor, continuarão negando a veracidade desta informação.

    1. Essa questão de direitopatas versus esquerdopatas deve ser tratada com terapia profissional ! Cuide!

    2. Se vc quer dizer com isso que o MINTOmaníaco virou esquerdopata pq negou comprar a tempo as vacinas, eu concordo! Pq dizer que o nosso presidente inepto eh de direita eh uma afronta a quem sabe o que eh ser de direita! Ainda mais depois que o MINTOmaníaco Dilmou tomando medidas intervencionistas na Petrobras ele tá parecendo estar no espectro político de centro esquerda!

    3. Quem não quer vacinar é o presidente que desde dezembro recebeu proposta da Pfizer e não aceitou. Os que o idolatram são tão cegos que ele detona a vacina coronavac mas a mãe dele já vai na segunda dose, e não duvidem se a família dele toda não já estiver vacinada.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *