O BG exibe com exclusividade o desembarque de 2 milhões de doses da vacina contra a covid-19 da Oxford/AstraZeneca, que chegaram ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, às 17h24 desta sexta-feira (20).
A carga vinda da Índia chegou em um voo comercial da companhia aérea Emirates.
Os ministros Eduardo Pazuello (Saúde), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Fábio Faria (Comunicações), além do embaixador da Índia no Brasil, Suresh Reddy, receberam o imunizante no aeroporto de Guarulhos.
Após uma semana de espera, os 2 milhões de doses da vacina contra a covid-19 da Oxford/AstraZeneca chegaram ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, às 17h24 desta sexta-feira (20). A carga vinda da Índia chegou em um voo comercial da companhia aérea Emirates.
Os ministros Eduardo Pazuello (Saúde), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Fábio Faria (Comunicações), além do embaixador da Índia no Brasil, Suresh Reddy, receberam o imunizante no aeroporto de Guarulhos.
Após os trâmites alfandegários, a carga segue em aeronave da empresa Azul ao aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, com pouso previsto para as 22h. A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, e Pazuello receberão as doses – que serão transportadas, com escolta da Polícia Federal, ao depósito de Bio-Manguinhos, da Fiocruz, que fará a rotulagem das ampolas.
As vacinas são produzidas pelo Instituto Serum, parceiro da AstraZeneca na Índia. A Fiocruz pagou R$ 54,9 milhões pelas doses.
A previsão da Fiocruz é de que as vacinas estejam rotuladas e prontas para distribuição em 24 horas. Segundo o Ministério da Saúde, a distribuição começará na tarde de sábado (23), por meio do PNI (Programa Nacional de Imunizações), que irá repassá-las aos estados de acordo com a proporção populacional de cada território.
2 milhões de doses, não dá para atender ao Rio Grande do Norte…Depois de tanta trapalhada perpetrada pelo "prisidente" ainda ficam comemorando? Precisamos de 400 milhões de doses. entenderam? 400 milhões…
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está recomendando que a vacina da Universidade de Oxford, em parceria com a AstraZeneca, seja aplicada ao menos num primeiro momento em dose única, e não em duas como diz o fabricante. A intenção é que se tenha mais imunizantes para vacinar um maior número de pessoas. O ministério da Saúde, por outro lado, considera que a imunização deve seguir o que preconiza a Oxford/AstraZeneca.
A aplicação em dose única foi sugerida pelo vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger, em entrevista a GloboNews. “Nós já temos uma comprovação da eficácia de 73% por 120 dias a partir da primeira dose. Tratamos a segunda dose quase como um reforço”, disse na quinta-feira, 21.
“Nossa recomendação, e é um programa que está sendo utilizado pela Inglaterra e pela maioria dos países, é realmente aproveitar essa característica da vacina e fazer uma vacinação mais rápida, para distribuir doses para mais pessoas num primeiro momento, para que a gente possa diminuir a carga viral populacional, e com isso diminuir a transmissão da doença”, sustentou Krieger.
Na terça-feira, dia 19, o Ministério da Saúde encaminhou ofício ao Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasem) alertando para a necessidade de que se cumpram as diretrizes estabelecidas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI).
O programa prevê ciclos de vacinação de acordo com os grupos prioritários, que são definidos em estudos populacionais. Segundo o ministério, todas as unidades de saúde do País devem cumprir o que rege o PNI a fim de que o Brasil tenha doses suficientes para imunizar “com as duas doses previstas neste primeiro ciclo” da campanha de vacinação.
Nesta sexta-feira, em nota à reportagem, o ministério reiterou o posicionamento. “O PNI prevê que os cidadãos recebam inicialmente o quantitativo de doses preconizado por cada laboratório produtor”, informou a pasta. “É importante ressaltar que, conforme já divulgado, o plano é dinâmico e será adaptado – se necessário – à medida em que tivermos vacinas aprovadas e incorporadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) – de forma a atender a população brasileira”, sustentou.
Ainda segundo o Ministério da Saúde, “a imunização levará em conta as especificidades técnicas de cada vacina – sempre de acordo com as bulas e respeitando as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”.
Com o atraso na chegada de insumos vindos da China, a Fiocruz adiou de fevereiro para março a previsão de entrega das primeiras doses da Oxford/AstraZeneca que serão produzidas no Brasil.
Se a vachina com duas doses só consegue 50% e está todo mundo tomando, por que não, se a oxford com 1 dose já consegue 73%. Muito mais lógico ficar "apenas" com os 73% e imunizar o dobro de pessoas.
Este comunicador está, neste momento, viajando a São Paulo para realizar cobertura jornalística da chegada da vacina Astrazeneca/Oxford, no Aeroporto Internacional em Guarulhos, em São Paulo, liberadas ontem pelo governo indiano. O convite para acompanhar este dia tão aguardado foi do ministro das Comunicações, Fábio Faria. Registrarei “in loco” um dos momentos mais importantes para o País nos últimos anos.
O carregamento com as vacinas da AstraZeneca será recebido, logo mais, pelos ministros ministros da Saúde, Eduardo Pazuello; das Relações Exteriores, Ernesto Araújo e das Comunicações, Fábio Faria, além do embaixador da Índia no Brasil. Ainda hoje, a vacina será levada para o Rio de Janeiro num voo da Azul e depois será entregue à Fiocruz. Amanhã, começará a distribuição para os Estados.
Durante a chegada da vacina, o Blog do BG, entrará ao vivo, através de suas redes sociais, informando os detalhes de como será feita a distribuição do imunizante.
Com o início das campanhas de imunização contra a Covid-19 ao redor do mundo nas últimas semanas, uma questão voltou a ser debatida: será que o certificado de vacinação se tornará uma exigência para o retorno de viagens internacionais da forma como conhecíamos antes da pandemia? Especialistas advertem que, por mais que as cenas de pessoas felizes com braços espetados tragam esperança, o tal “passaporte da imunidade” pode demorar a ser concretizado, ou até mesmo nem ser necessário.
A ideia de um “passe livre” para recuperados da Covid-19 vem do início da pandemia e costuma ser vista como uma tábua de salvação para o setor de viagens. A vacinação tem sido responsável por uma “nova onda” de otimismo, mas com pé no chão.
— As pessoas ficarão mais confiantes e seguras em viajar e muitas fonteiras começarão a reabrir. Mas só vejo isso acontecendo no segundo semestre, ou além. A vacinação acabou de começar está ocorrendo em de forma e ritmo diferentes ao redor do mundo — acredita Roberto Haro Nedelciu, presidente da Associação Brasileira de Operadoras de Viagem (Braztoa).
Será como o certificado contra a febre amarela?
Atualmente, o modelo de certificado internacional de vacinação que melhor conhecemos é o da febre amarela, exigida de pessoas que viajam de locais onde existe a doença para aqueles onde ela pode ser propagada. O mesmo poderia acontecer com os imunizantes contra a Covid-19?
Não necessariamente. A razão é a diferença entre as duas doenças e, logo, entre as vacinas desenvolvidas para elas. A infectologista Karis Rodrigues, do Centro de Informação em Saúde para Viajantes (Cives/UFRJ), explica que a pessoa que é vacinada contra a febre amarela, em praticamente 100% dos casos, é completamente imunizada e deixa de carregar esse vírus em seu organismo, após dez dias da aplicação, mesmo que picada por um mosquito, o vetor natural da doença:
— As vacinas testadas e aprovadas até agora para o Sars-CoV-2, que também se propõem a evitar a doença, não impedem que o vírus circule com a mesma eficácia que a da febre amarela. Então uma pessoa vacinada pode continuar transmitindo para outras. Se a ideia é evitar que o vírus entre no país, então essa vacina pode não ser uma exigência de entrada ideal.
Ela vai substituir os testes de PCR contra Covid-19?
Flávia Bravo, gerente-médica do Centro Brasileiro de Medicina do Viajante (CBMEVi), concorda que um certificado de vacinação contra a Covid-19 pode não ser necessário, principalmente se o resultado das campanhas de imunização for positivo, com grande parcela da população vacinada e as epidemias internas de cada país controladas. Para ela, é mais garantido que o teste RT-PCR negativo continue sendo exigido, por cada vez mais países:
— Eles não são 100% garantidos, porque a pessoa pode se infectar em algum momento entre o exame e a viagem, ou mesmo ter o vírus, e ele não ser detectado por estar fora da janela de coleta. Ainda assim são uma barreira importante e filtram um grande número de casos. Acredito que muitos países continuarão exigindo o PCR, mesmo com a vacina.
Quem já admite exigir o certificado de vacinação?
Oficialmente, a vacina ainda não é um requisito para a entrada em nenhum destino ou embarque em companhias aéreas, o que não acontece com o PCR negativo. Mas, na última sexta-feira, a presidente da União Europeia, Ursula von der Leyen, admitiu, atendendo a um pedido da Grécia, que é favorável à adoção do certificado para ampliar a circulação de pessoas dentro do bloco. Países como Dinamarca, Estônia e Israel já planejam a criação de um certificado de imunidade para que seus cidadãos já vacinados possam circular dentro e fora de seus países.
Nos Estados Unidos, a discussão também atingiu altos escalões das autoridades sanitárias. No começo do mês, o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, declarou que considerava possível a exigência do certificado de vacinação contra a Covid-19 para viagens internacionais.
No Brasil, a decisão é da Anvisa que, até o momento do fechamento desta reportagem, não havia respondido se tem a intenção ou não de adotar a exigência no futuro.
Entre as companhias aéreas, apenas a australiana Qantas Airways se manifestou oficialmente sobre o assunto, em novembro, ao afirmar que, quando a vacinação estivesse avançada em todo o mundo, apenas passageiros com certificado de imunização poderiam embarcar em seus aviões.
— Condicionar o embarque ou não à vacinação será uma decisão de cada empresa, a não ser que haja determinações dos governos locais, que serão cumpridas. No Brasil, as companhias vão esperar as orientações das agências como Anac e Anvisa — disse o presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz.
O que são os passaportes de saúde digitais?
Sanovicz afirmou também que as empresas brasileiras ainda estão analisando que plataformas digitais adotarão para verificar os certificados de saúde dos passageiros, como os testes PCR negativos e, futuramente, a vacinação.
No momento, uma série de organizações e empresas do ramo da tecnologia estão trabalhando para desenvolver aplicativos para celulares que servem de “carteiras virtuais” para certificados relacionados à Covid-19. O usuário pode inserir no programa dados do PCR negativo, ou a sorologia que indica a presença de anticorpos, ou mesmo o certificado de vacinação. O programa então codifica essas informações, que são lidas através de códigos QR pelos agentes portuários das companhias aéreas ou dos serviços de migração dos aeroportos.
Para viajantes, há duas iniciativas bem adiantadas. O primeiro é o Common Pass, que tem o Fórum Econômico Mundial como um de seus desenvolvedores. Ele mostra ao viajante os requisitos sanitários tanto do local de partida quanto do destino, e já está sendo testado por companhias aéreas como Lufthansa, Swiss, United Airlines e Virgin Atlantic. O segundo é o Iata Travel Pass, da Associação Internacional de Transorte Aéreo (Iata), que tem funções parecidas. A partir de abril, o sistema será adotada no voos da Emirates.
Voluntários em Natal que aplicaram a vacina da Universidade de Oxford estão revoltados com o que classificam como “quebra de acordo”, daqueles que aplicaram o teste placebo. Eles vivem a expectativa da imunização de fato, e citam frustração diante da falta de um sinal verde para a sua realização.
Segundo os voluntários desse grupo, foi prometido a “quebra do cego”, que significa o laboratório revelar quem tomou a vacina placebo, a partir do momento da disponibilidade da primeira vacina contra a covid-19 no país, independente da coronavac, Oxford, ou qualquer outra.
“Me senti literalmente usado”, disse um jovem voluntário de identidade preservada. Um outro voluntário, de idade mais avançada, disse que a “quebra do cego” só foi revelada até o momento para um grupo restrito, como profissionais de saúde e segurança.
Os voluntários da vacina contra a Covid-19 foram recrutados pelo Centro de Pesquisas Clínicas de Natal (CPClin), sede dos estudos na capital potiguar.
A pesquisa clínica da vacina de Oxford teve início no Brasil em junho. Metade dos voluntários recebeu a Chadox1 ncov-19, contra a Covid-19, e a outra metade recebeu a meningocócica ACWY, a chamada vacina de controle, um imunizante contra a meningite e placebo. Na ocasião, um sistema definiu randomicamente quem recebeu determinada vacina. Ainda sobre esse “teste”, cada participante recebeu duas doses e é acompanhado pela equipe do estudo com frequência, ao longo de um ano.
De acordo com o médico infectologista Kleber Luz, um dos coordenadores dos estudos da vacina de Oxford em Natal, está tudo dentro do cronograma. Ele procurou o Blog do BG para explicar que não existe quebra de ordem e que somente ontem foi autorizado a realizar, a partir desta quinta-feira (21), a “quebra do cego”, ou seja, revelar que tomou realmente a vacina e quem tomou placebo, para em seguida iniciar a convocação para que as pessoas possam ser vacinadas.
Também estou achando essa informação equivocada e tendenciosa (no sentido te estar generalizando algo que creio que não esteja ocorrendo com a maioria dos voluntários). Participo da pesquisa e eles sempre foram muito claros sobre a questão de que todos tomariam a vacina. Os do grupo de teste tomariam a do covid inicialmente, e os do grupo controle tomariam placebo, mas caso a vacina apresentasse eficácia, tomariam no final. Semanalmente somos acompanhados sobre o estado de saúde, momento no qual podemos tirar dúvidas. Essa semana enviaram jma mensagem explicando como seria revelado “o cego”, esclarecendo as etapas. Li todo o formulário e tudo está sendo
Rigorosamente seguido, de acordo com o rigor científico da pesquisa. O problema é que existe (obviamente) uma ansiedade pra se tomar com maior velocidade possível a vacina… e acabamos querendo pular etapas, sem entender que estamos participando de uma pesquisa científica. Nem todos leram todos os detalhes, mas todos querem tomar urgentemente. É questão de paciência e respeito ao rigor científico…
Vou semana q vem fz outra visita, reitero tudo que ",M & A" falou, a CPclin, pelo menos até agora, posso dizer como voluntário, não descumpriu nada do q foi acordado, ao o povo é ansioso demais e não procura a clínica, sai falando o q não sabe. Semana vou e vou me inteirar melhor do cronograma, claro q tbm quero saber, mas o estudo não é bagunça né?
Sou voluntário dessa pesquisa sobre a vacina de Oxford, e acho que tem algo errado nessa matéria, acredito que o blog foi induzido ao erro por pessoas que justificada mente estão ansiosas para saber se tomaram placebo ou se já tomaram a vacina de verdade, todos os voluntários foram sempre bem acolhidos e muito bem acompanhados pelas equipes da CPClin, temos uma agenda de visitas e todos já sabíamos que nada seria feito de forma arvorada, mesmo depois que a vacina fosse autorizada pela Anvisa no Brasil, então sendo assim tudo continua da mesma forma, organizada e bem cuidada, aos poucos e com a agenda bem feita, todos estão sendo chamados para que saibamos a situação de cada um, ou seja, tudo, mas tudo mesmo está caminhando bem e com transparência e com cuidado, por isso me estranho bastante esses relatos, e deixo um questionamento TB, como essas mesmas pessoas tiveram acesso a algo sigiloso, pois eles afirmam que apenas um grupo está sendo atendido na hora da quebra do sigilo, estranho mesmo.
São dois ansiosos. Sou voluntário e assim que foi aprovado o uso EMERGENCIAL, ligaram e informaram todo o cronograma. Caso os dois ansiosos ai queriam, podem pedir a quebra do cego e ser vacinado por qualquer outro laboratório.
Blog mais se parece uma comadre da esquina, louco por uma fofoca. Que absurdo!!
O cego está sendo quebrado, inicialmente para os profissionais da saúde e os idosos. Não tem como atender quase 1600 pessoas em 1 dia.
Antes de fofocar, se informe adequadamente
A pedido do governo de São Paulo, o ex-presidente Michel Temer entrou nas negociações para liberar a importação dos princípios ativos para fabricação da vacina CoronaVac no Instituto Butantan. Ele entrou em contato com um ex-embaixador da China no Brasil, com que tem boas relações, para que fosse encaminhado o pedido ao presidente chinês Xi Jinping.
Na última terça (19), Temer ligou para o ex-embaixador Li Jinzhang, que hoje trabalha no palácio presidencial da China, e recebeu a promessa de que o pedido de ajuda para liberar a importação seria levado ao presidente chinês.
A informação da entrada de Temer nas negociações foi publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e confirmada ao blog pelo secretário de Governo de São Paulo em Brasília, Antonio Imbassahy, e pela assessoria do ex-presidente brasileiro.
Imbassahy disse ter conversado inicialmente sobre a possibilidade de Temer entrar nas negociações por saber que o ex-presidente tem boas relações com a China. Temer, por sinal, foi contratado pela chinesa Huawei para elaborar parecer jurídico sobre a participação da empresa no mercado de telefonia celular de quinta geração no Brasil.
Depois, segundo Imbassahy, o governador de São Paulo, João Doria, fez o pedido oficial para que o ex-presidente ajudasse o governo paulista nas negociações, o que acabou acontecendo na última terça-feira quando Temer ligou para o ex-embaixador da China no Brasil.
O governo de São Paulo acredita que a importação dos insumos para fabricação da CoronaVac no Brasil será liberada até o final deste mês ou no máximo início de fevereiro. Há um pedido de importação de 11 mil litros de IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo), que podem produzir mais de 11 milhões de doses da vacina.
O pedido foi dividido em dois e, assim que houver a liberação, o Instituto Butantan irá receber cerca de 5,4 mil litros do insumo. Numa segunda etapa, a outra metade seria exportada para o Brasil.
Tudo teatro. Dória tenta fazer muito bem mas já conhecemos estratégia dele.
Já está tudo acertado e precisam dizer que foi esse “grupo” que conseguiu.
Estão formando a base para eleições federais.
Eles mesmo estão segurando os insumos para dizerem que conseguiram pelo país. Preocupações com os brasileiros é 0,0. Só querem poder!
Tom França, bota íntima nisso iluminou depois os vermelhinhos ficam todos agitados, delirando com esse abração mais do que amigo, no Doriana no rapaz bom que derrubou Dilma do cavalo. São essas cenas que me fazem não desacreditar nos acertos de Bolsonaro, quando os cafajestes se unem tem treta. Foi assim com nove dedos, Calheiros, a Anta, Collor, Sarney, Helder Barbalho e outros bastante nocivos a nós.
Quero vê os comentários viu Ze gado??
Como é que é?
Vai elogiar Temer??
Sim!!
É aquele mesmo que vcs chamam de golpista.
Kkkkkkkkkkkk
É de mijar de rir.
Kkkkkkkk
Bora petezada.
Bora petralhada.
Cadê um tal de tico de adauto?
E o pixuleco?
Eita que é personagem de mais, até esquici o nome dos outros, são tantos que acabo esquecendo.
Mais Ta valendo.
Kkkkkkkk
E João eleitor do Aécio Neves?
Também conhecido como calça colada??
Ainda tá cheiroso ou vai passar a feder e vcs vão de andrade??
Já sei!!
Vão esperar as ordens do ladrão.
Se ele mandar votar em Moro vcs votam né????
Kkkkkkkkkk
Kkkkkkkk
Kkkkkk
Kkkk
Kk
K
Kkkkkkkkk
Agora gostaria de saber a opinião dos Esquerdopatas/Doriana depois desse abraço do Calça Apertada no Temer. Kkkkk
Todos os corruptos contra Bolsonaro.
Mais um da "patota" de políticos que se une ao "nobre" combate ao bolsonarismo… Só gente boa contra o malvadão…Cada vez mais a certeza aumenta…#bolsonaro2022
Trabalhadores que se recusarem a tomar a vacina contra a covid-19 correm o risco de serem mandados embora por justa causa, afirmam advogados especializados em Direito do Trabalho ouvidos por esta coluna.
Com a aprovação para uso emergencial das vacinas contra a covid-19 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no domingo (17) e início do Plano Nacional de Imunização na segunda-feira (18), que irá permitir que todos os brasileiros possam se proteger da doença nos próximos meses, a recusa em se vacinar poderá custar o emprego de quem trabalha com carteira assinada.
Por enquanto, apenas os profissionais da saúde que estão da linha de frente de combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus estão sendo imunizados, mas à medida que a vacina for sendo liberada para todos, os trabalhadores das demais áreas poderão ser cobrados pelas empresas para apresentar o comprovante de vacinação a fim de manter seus empregos.
A coluna ouviu a advogada Adriana Calvo, autora do Manual de Direito do Trabalho e membro da comissão de Direito do Trabalho da OAB/SP; a especialista em gestão de pessoas e compliance trabalhista Ana Gabriela Primon, sócia do escritório Granadeiro Guimarães Advogados e o professor do Departamento de Direito do Trabalho da USP, Antonio Rodrigues de Freitas Júnior.
Para os três advogados, a possibilidade de demissão é possível e até mesmo provável, uma vez que o STF (Supremo Tribunal Federal) julgou que, apesar de a vacinação não ser obrigatória, ela poderá implicar em punições para aqueles que se recusarem a tomar a vacina. A decisão foi tomada no julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs 6586 e 6587) e de um Recurso Extraordinário com Agravo (ARE 1267879) que tratavam da vacinação contra a covid-19 e do direito de recusar a imunização em razão de convicções pessoais.
Empresa deve garantir ambiente de trabalho saudável
“Essa é uma questão bastante complexa e envolve uma discussão constitucional”, explica a advogada Ana Gabriela. “De um lado temos a liberdade do indivíduo e o princípio da legalidade, pelo qual ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, e, por outro, há a questão da saúde pública e o dever legal do empregador de manter um ambiente de trabalho saudável.”
“Considerando que o STF já decidiu que a recusa pode implicar em aplicação de multa, impedimento de frequentar determinados lugares ou até usar o transporte público, por exemplo, é possível a aplicação da justa causa porque nesse caso a empresa deve priorizar o interesse coletivo”, diz Ana Gabriela.
Para o professor Freitas, “o espaço do estabelecimento da empresa é de uso compartilhado e contribuir para evitar a propagação da doença por meio de práticas cientificamente recomendadas, é medida de higiene do local de trabalho pela qual cabe ao empregador zelar, fixando normas e protocolos de observância obrigatória”.
A advogada Adriana Calvo completa. “Fica claro que se o município onde estiver sediada a empresa não editar nenhuma lei dizendo que a vacina é obrigatória, então caberá ao empregador decidir se ele vai torná-la obrigatória ou não com base no seu poder diretivo. Esse poder vem do artigo 157 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), pelo qual o empregador tem o dever de zelar pela saúde e segurança no ambiente de trabalho.
“Como existe a possibilidade de o empregado que contrair covid-19 culpar a empregadora por acidente de trabalho trazendo repercussões econômicas muito grandes para a empresa, assim que a vacina estiver disponível, é provável que as empresas passem a exigir que seus empregados se imunizem.”
E os trabalhadores que estiverem em home office?
Já para o trabalhador que está em home office, ou seja, trabalha da sua casa e não comparece à empresa, os advogados entendem que, nesse caso, a empresa não pode obrigar a pessoa a se vacinar.
“Se o empregado trabalha em home office e não retornou à atividade presencial, não haveria nenhum fundamento para que o empregador exigisse a vacina desse empregado. O empregado está na sua casa, não traz nenhum risco para a empresa, é direito dele decidir se quer ser vacinado ou não”, diz Adriana Calvo.
Quem pode se negar a tomar a vacina e não ser demitido?
O professor Freitas entende que qualquer empregado pode ser demitido por justa causa, desde que fique demonstrado que há uma recusa infundada em tomar a vacina. Mas aqueles que tiverem uma recusa fundamentada não poderão ser obrigados. “Por exemplo: gestantes não podem ainda se submeter à vacina e portando podem se recusar. Por outro lado, a vacina também tem que estar disponível na localidade em número tal que sua aplicação seja possível”, diz.
O empregado que apresente também um atestado médico demonstrando que possui determinada condição de saúde que não permite se vacinar também não poderá ser obrigado, explica a advogada Adriana Calvo.
Mas basta não tomar a vacina para já ser mandado embora por justa causa?
Não é bem assim. Como a demissão por justa causa é uma punição que prejudica bastante o trabalhador, ela precisa ser aplicada de maneira proporcional à gravidade da falta, explica a Ana Gabriela. A sugestão da advogada é que a empresa faça uma gradação das penalidades.
“Primeiro, a empresa deveria aplicar uma advertência, em seguida, poderia aplicar uma suspensão do contrato de trabalho e, por fim, caso ainda houvesse a resistência do trabalhador, a demissão por justa causa.”
A advogada Adriana Calvo concorda que não deve haver uma justa causa imediata. “O ideal é primeiro dar uma advertência e um prazo de 30 dias para o empregado se vacinar e, caso ele não o fizer, então aplicar a justa causa.”
Tudo isso lembrando que a vacinação já tem de estar disponível para todos, pois já ficou decidido que as empresas não poderão comprar vacinas para imunizar seus empregados.
Ainda não há prazo para que a vacina esteja disponível para todos os brasileiros no Plano Nacional de Imunização.
Devemos avaliar o mesmo para aqueles funcionários que participaram do réveillon em Gostoso, Pipa, parrachos, espaço di Trento etc…
Esses devem ser demitido por justa causa na mesma hora, colocou vários colaboradores em risco e demais pessoas próximas da família.
Homi, quem vai pra esses cantos não é empregado. É empregador
O problema é que não tem vacina. Serve cloroquina? Bozo não acredita em vacina e não foi atras. Agora se humilha perante o mundo para conseguir uma. Pelo mesmo raciocínio da reportagem seria motivo de justa causa para sua demissão/impeachment.
A vacina contra o coronavírus será igual a febre amarela: obrigatória para entrar ou viajar a determinados lugares.
Vc não tem a obrigação de tomar, porém se não tomar não poderá ir. Ficará ilhado.
As Promotorias de pelo menos seis estados do Nordeste abriram investigações para apurar relatos de pessoas que furaram a fila da vacina contra a Covid-19 nos primeiros dois dias de imunização.
Os casos foram registrados em dez cidades de seis estados –Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe e Bahia.
À Folha os Ministérios Públicos afirmaram que instauraram procedimentos para apurar cada caso e analisar se houve o cometimento de crime ou ato de improbidade administrativa.
O Ministério da Saúde recomenda que o primeiro lote da vacina, enviado aos municípios a partir desta segunda-feira (18), seja prioridade para trabalhadores de saúde, indígenas, deficientes internados e idosos abrigados.
Entre os vacinados, estão os prefeitos das cidades de Candiba (BA), Pombal (PB) e Itabi (SE) e o vice-prefeito de Juazeiro do Norte (CE).
Em Candiba, o prefeito Reginaldo Prado (PSD) foi o primeiro a tomar a vacina durante o evento organizado pela prefeitura. Com 60 anos de idade, ele não faz parte do grupo prioritário da primeira fase, mas justificou a decisão de ser primeiro a ser imunizado para incentivar as pessoas.
“Eu tomei [a vacina] não preocupado com meu bem-estar e sim em encorajar e incentivar as pessoas. Não senti dor e após 24h estou sem qualquer mal-estar”, afirmou o prefeito em um vídeo em uma rede social. Candiba tem 14,3 mil habitantes e recebeu 100 doses da vacina de Covid-19.
A justificativa foi a mesma do prefeito de Itabi, Júnior de Amynthas (DEM). Amynthas foi o primeiro a tomar vacina no município sergipano, conforme publicou a Folha nesta terça-feira (19).
No Ceará, o médico e vice-prefeito de Juazeiro do Norte, Giovanni Sampaio, recebeu a vacina nesta terça-feira. Segundo a prefeitura, Sampaio faz parte do grupo prioritário por continuar atuando na rede de saúde como médico obstetra.
O Ministério Público do Ceará instaurou um procedimento para apurar o caso. “Após averiguação preliminar das informações e provas, o órgão decidirá que medida será tomada”, informou.
Outro prefeito que também é médico e foi um dos primeiros a tomar a vacina da Coronavac em sua cidade foi Verissinho Abmael (MDB), de Pombal (326 km de João Pessoa).
Verissinho recebeu críticas dos moradores e profissionais de saúde da cidade, mas declarou que, mesmo sendo prefeito, continua atuando como médico na linha de frente do combate à Covid-19.
O prefeito de Natal, Álvaro Dias (PSDB), chegou a anunciar que seria o primeiro vacinado na capital potiguar, mas recuou após a repercussão negativa. Ele chegou a dizer que estaria seguro porque toma ivermectina – apesar de o medicamento não ser eficaz contra a Covid-19.
Ainda assim, houve furo na fila de vacinação na capital potiguar nesta quarta-feira (20). Pelo menos três servidores comissionados da Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social que não se encaixavam nos grupos prioritários receberam as primeiras doses do imunizante.
Um deles é o chefe do setor de informática da pasta. A nomeação dele no cargo foi publicada um dia antes no Diário Oficial do Município.
Outras duas servidoras também ocupam cargos na secretaria. Uma delas é chefe do setor de Gestão de Benefícios do Cadastro Único.
Os três registraram o momento da vacinação em seus perfis em redes sociais. Após as fotos repercutirem, o Ministério Público do Rio Grande do Norte disse que recebeu reclamações e que iria analisar os casos individualmente.
A Secretaria Municipal de Saúde de Natal suspendeu a vacinação do grupo de servidores, mas justificou que o grupo integra as equipes envolvidas diretamente na campanha de imunização – e, portanto, fazem parte do grupo prioritário.
“Apesar desse respaldo legal e institucional, fica a partir de agora terminantemente suspensa a vacinação desse grupo de servidores, em função da quantidade reduzida de doses recebidas nesta primeira etapa inicial”, informou a secretaria, em nota.
Com apenas seis milhões de doses da Coronavac distribuídas pelo Ministério da Saúde a estados e municípios, a vacinação contra a Covid-19 está restrita neste primeiro momento aos trabalhadores de saúde que atuam contra a pandemia, indígenas aldeados, pessoas com deficiência internadas e idosos que vivem em asilos.
A prioridade foi feita de acordo com a pactuação entre estados e municípios, conforme estabelecido pelo Plano Nacional de Imunização.
O lote distribuído é insuficiente para vacinar até mesmo todos os trabalhadores da saúde. Apenas 35% dos profissionais de saúde devem ser imunizados neste primeiro momento.
A vacinação contra a Covid-19 em Natal começou nesta quarta-feira (20). Inicialmente, a previsão era de que somente profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate ao novo coronavírus deveriam ser vacinados. O que se viu, no entanto, foi que algumas pessoas que teoricamente não deveriam estar no grupo prioritário receberam o imunizante. A Tribuna do Norte, em reportagem, destaca que uma das pessoas em questão foi o engenheiro de computação Bruno Samuel da Silva Corrêa, que ocupa o cargo de chefe de setor de informática da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social de Natal (Semtas).
Através das redes, ele fez uma postagem do momento em que foi vacinado. “Voluntário do programa municipal de vacinação”, postou. Não há a confirmação sobre o motivo pelo qual ele foi vacinado. Além dele, o Sindicato dos Servidores Públicos de Natal (Sinsenat) informou, através de suas redes sociais, que vem recebendo denúncias sobre outras pessoas que supostamente estariam furando a fila de imunização contra a Covid.
Até o momento, a Prefeitura do Natal não se pronunciou sobre o caso.
Absurdo classe de maqueiros sendo impedido de tomar a vacina alegando que não é classe prioridade mais como se é quem recebe todos os pacientes …..absurdo
A prefeitura do Natal jogou literalmente no lixo a tão propalada campanha vacinação, se o prefeito não tomar uma ação forte e estancar essa falta de vergonha, poderá até responder na justiça.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública esclarece que esse valor de perda operacional é estabelecido em norma técnica tanto federal, conforme pode ser consultado no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, como estadual, e que no próprio transporte realizado pelo Ministério da Saúde pode ocorrer.
A Sesap destaca que mesmo sendo considerada, essa perda pode não acontecer, o que permitirá ampliar a distribuição das doses e mais pessoas que estão previstas como prioridade nessa primeira etapa da fase 1 podem ser vacinadas.
É importante também esclarecer que uma perda operacional pode se dar pela quebra de algum frasco do imunobiológico em caso de transporte inadequado, por acidente em alguma sala de vacina resultando em quebra de frasco, ou em decorrência de oscilação da temperatura de armazenamento, inviabilizando o uso das doses.
Este percentual em estoque, indicado pelo Programa Nacional de Imunização, torna-se imprescindível para que se possa repor as doses que por ventura possam ser “perdidas”, visando garantir a vacinação do público estimado nesta etapa. Cabe lembrar ainda que o sistema RN+ Vacina prevê o monitoramento e auditoria da perda técnica de imunobiológicos para a Covid-19.
Ô povo pra conversar besteira! Vão estudar, comedores de capim. Essa perda possível e prevista está relacionada com fatores alheios aos simples desejos dos gestores. Cada dia mais me envergonho dessa espécie ignorante, mais conhecida como gado.
Fátima do PT faltou com a verdade quando disse que o Estado estava preparado pra receber a vacina.
Um lote aparentemente pequeno, ja vai haver desperdício imaginem um lote maior.
Esse governo é fraco e mentiroso.
Lamentável.
Embora não estejam na linha de frente do combate à covid-19 ao lado de aproximadamente 35 mil profissionais da saúde na capital, há trabalhadores da prefeitura de Natal sendo imunizados. A denúncia foi recebida pelo Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Natal (Sinsenat) na manhã desta quarta-feira (20), quando foi iniciado o processo de vacinação na capital potiguar.
A imunização das pessoas que não se enquadram na fase 1 da vacinação ocorre depois que a própria prefeitura de Natal informou que a primeira dose deve ser aplicada prioritariamente nos servidores da saúde que atuam diretamente na pandemia, além de idosos que vivem em abrigos de longa permanência.
“Uma situação gravíssima. Dentro de um cenário de escassez de vacinas que contemple toda a equipe multidisciplinar que atua nos locais de combate à pandemia em Natal, pessoas que estão enfrentando o risco diário de contaminação pela atuação direta com o coronavírus, você imunizar jovens que não tem o perfil para receber a vacina nessa fase”, desabafou a coordenadora do Sinsenat, Soraya Godeiro, que apresentará denúncia no Ministério Público do Trabalho e da Saúde.
Soraya atribui a falta de transparência à realização pela prefeitura, nesse momento, da vacinação por drive through e não nos locais de trabalho, já que as doses recebidas só atenderão os profissionais da saúde. “As denúncias recebidas comprovam o questionamento feito pelas entidades sindicais sobre esse formato escolhido pela prefeitura. Por que não vacinar as pessoas nos locais de trabalho? A quem interessa isso?”, questiona.
A prefeitura de Natal recebeu 12.235 doses de vacina nesta terça-feira, referentes ao 1º lote, e vai destinar 11.778 doses a uma parcela dos profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate a covid-19 e 457 para os idosos que vivem em abrigos.
A escassez de vacinas é o assunto mais importante do momento, e o texto fala justamente de quebra de protocolo na vacinação. Não poderia ser mais relevante para pessoas com inteligência.
Matheus primeiro os teus. Essa turma não tem jeito.
A vacina contra covid-19 desenvolvida pela Johnson & Johnson obteve indicadores satisfatórios de segurança e produção de resposta imunológica, de acordo com resultados das fases 1 e 2 publicados no periódico científico The New England Journal of Medicine. Os resultados positivos foram obtidos após aplicação única do imunizante em voluntários, com duas dosagens diferentes. Essa característica é tida como o diferencial da vacina, já que representaria uma imunização acelerada da população.
“Uma dose única da (vacina) Ad26.COV2.S induziu uma forte resposta humoral na maioria dos receptores da vacina, com a presença de anticorpos neutralizantes em mais de 90% dos participantes, independentemente da faixa etária ou da dose da vacina”, escreveram os pesquisadores da Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, na conclusão do estudo. Os anticorpos aumentaram e se estabilizaram ao longo de uma análise de 71 dias, o que sugere a durabilidade da resposta imune da vacina, acrescentam os especialistas no estudo divulgado na semana passada.
O Brasil é um dos países no qual a empresa desenvolve testes da vacina. A liberação para a condução de estudos de fase 3 ocorreu em agosto e previa 7 mil voluntários. Pessoas de outros países da América Latina também foram recrutadas, ainda que aquém do inicialmente planejado, já que a farmacêutica decidiu reduzir a quantidade global de voluntários. Os dados da fase 3 é que indicarão se o imunizante ofereceu proteção contra o desenvolvimento da covid-19, apontando a sua taxa de eficácia.
No mais recente estudo, os pesquisadores analisaram os resultados da aplicação da vacina em 805 participantes, entre adultos e idosos. Eventos adversos como fadiga, dor de cabeça e dor no local da aplicação foram notados, mas as pessoas tiveram rápida recuperação. Outros casos foram notados, mas os especialistas destacaram que não houve relação com o imunizante.
Outro resultado relevante foi a resposta imunológica gerada pela vacina. A pesquisa mostra que 90% dos participantes desenvolveram anticorpos neutralizantes 30 dias após a aplicação. O número subiu para 100% quando os dados foram analisados 57 dias após o recebimento da dose, o que indica que uma menor parte do grupo demorou mais tempo para desenvolver a proteção. Os resultados foram obtidos tanto nos grupos mais novos como nos mais velhos, e também foi notado tanto nos que receberam dosagem menor quanto nos que receberam dosagem maior.
A vacina da Johnson & Johnson está nos planos do Brasil. Plano divulgado pelo Ministério da Saúde em dezembro mostra a inclusão de 38 milhões de doses do imunizante. De acordo com o governo federal, 3 milhões de doses dessa vacina seriam disponibilizadas no segundo trimestre de 2021, 8 milhões, no terceiro trimestre, e 27 milhões, no quarto trimestre do ano que vem.
Só falta comprar. Ficam falando, falando mas não vejo ação. Mas não pode enviar gente do governo federal pra negociar senão nao dá jogo. Ninguém quer fazer negócio com genocida, O filme tá sujo.
Né isso! E a gente tendo que tomar a vachina que o MINTOmaníaco agora diz que eh do Brasil, pq o presidente inepto não conseguiu comprar uma outra mais eficiente né! Ele poderia deixar de falar tanta bosta e trabalhar um pouco !
A sua vende na casa do fazendeiro, não precisa esperar essa da Johnson & Johnson.
Corre ?♀️ lá!
O prefeito de Natal, Álvaro Dias (PSDB), afirmou na tarde desta terça-feira 19 que será o primeiro a tomar a vacina contra a Covid-19 na campanha de imunização realizada pela gestão municipal. O ato simbólico para marcar o início da vacinação na rede municipal acontecerá nesta quarta-feira 20, com a instalação de quatro postos de imunização no formato drive-thru. “Eu aceitei o convite de ser o primeiro paciente a receber a vacinação. Como médico e pessoa com comorbidades, vou dar o exemplo para comprovar a eficácia da vacina para quem mora na capital”, revelou o gestor municipal à reportagem do Agora RN.
Escroto… Quantos anos faz que não receita medicamento algum? Oportunista, escroque, deveria ter vergonha nessa cara e ser exemplo batalhando por mais doses para população de Natal.
Álvaro Dias, você é r i d í c u l o!
Tome ozônio!
Qual a linha de frente que vc atua? A de frente ao birô?
Mentiroso! Tá tirando a vez de um profissional da saúde que está no front, de idoso exposto nós asilos da vida.
Tá mostrando a verdadeira cara, de quem faz todo tipo de demagogia e hipocrisia, para se manter no poder. Primeiro os meus, como um verdadeiro bolsonarista.
É engraçado ouvir essa reportagem, é um tapa na cara da população. Ora, ele é médico, mas, não esta atuando na linha de frente, hoje ele é prefeito, não atua como médico. É um absurdo ouvir isso do gestor, era no mínimo para ele não aceitar e se encaixar dentro do critério correto. Grande político de Natal, sempre os poderosos fazendo o que querem!!!!
Pois eh o prefeito eh médico.. .eu to atrás pois sou da saúde e diabética usou insulina. Pressão alta ..e com trombose venosa e ñ tive direito à vida eh assim
Belo exemplo, calça colada wue fez o maior salceiro com essa vacina, era pra ter baixado as calças apertadas e ter tomado.
A comunista aqui do RN a mesma coisa.
Mas tem medo.
Vão esperar as cobaias do PT tomar.
Então!!
Chama na bunda da petezada.
Quero vê se presta também.
A capital potiguar recebeu nesta terça-feira (19) as 12.235 doses da vacina contra o coronavírus para utilização na primeira fase de distribuição. Os imunobiológicos foram recepcionados pelo prefeito de Natal, Álvaro Dias, que acompanhou a chegada do material à Central Municipal de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (CEMADI), espaço destinado para estoque e distribuição de todos os imunizantes oferecidos pelo sistema único de saúde.
Em virtude do quantitativo de doses destinadas ao município, a campanha de vacinação em massa terá inicio nesta quarta-feira (19) exclusivamente nos quatro pontos de vacinação organizados no sistema drive-thru, localizados no Ginásio Nélio Dias, Shopping Via Direta, Arena das Dunas e Palácio dos Esportes. As primeiras doses da vacina atenderão apenas aos profissionais da saúde que estão na linha de frente do combate à doença, bem como aos idosos atendidos em instituições de longa permanência (como abrigos). A aplicação acontecerá das 08 às 16 horas.
“Esse é um momento de muita emoção e que sinaliza uma esperança enorme para todos nós. A chegada das vacinas é um marco e Natal está preparada e pronta para iniciar essa campanha de vacinação em massa. Neste primeiro momento, em razão do número de doses recebidas, adotamos a estratégia de priorizar os profissionais que estão na linha de frente no combate à Covid-19. Além deles, os idosos institucionalizados serão imunizados, já que são do grupo de alto risco. Pedimos paciência e solidariedade às demais camadas da população que não poderão se vacinar nesta fase, mas garantindo e reforçando que a medida em que forem chegando mais vacinas iremos ampliar esse trabalho”, destacou Álvaro Dias.
As vacinas para os idosos residentes em abrigos de longa permanência serão enviadas até estes locais. Já o processo de vacinação para os profissionais de saúde que atuam na linha de frente seguirá alguns critérios. Só receberá a vacina o profissional da rede pública ou privada que comprovar o vínculo funcional e atestar o serviço através de apresentação de escala de trabalho assinada pelo diretor de sua unidade.
Algumas precauções para os indivíduos que poderão se vacinar devem ser levadas em conta: Em geral, como com todas as vacinas, diante de doenças agudas febris moderadas ou graves, recomenda-se o adiamento da vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença; Não há evidências, até o momento, de qualquer preocupação de segurança na vacinação de indivíduos com história anterior de infecção ou com anticorpo detectável pelo SARS-COV-2.
É improvável que a vacinação de indivíduos infectados (em período de incubação) ou assintomáticos tenha um efeito prejudicial sobre a doença. Entretanto, recomenda-se o adiamento da vacinação nas pessoas com quadro sugestivo de infecção em atividade para se evitar confusão com outros diagnósticos diferenciais. Como a piora clínica pode ocorrer até duas semanas após a infecção, idealmente a vacinação deve ser adiada até a recuperação clínica total e pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir da primeira amostra de PCR positiva em pessoas assintomáticas.
Bolsonaro desprezou, criticou, fez chacota, disse que ñ que crompraria de jeito nenhum a vacina chinesa, agora quer pagar de pai da vacina dizendo que é a vacina do Brasil.
Ele é apenas mais um político falastrão e incompetente, há 30 anos mamando no "mercado da política" como tantos outros no Brasil, sejam de direita, esquerda ou centrão . O que espanta são os seus defensores, esses sim, só a ciência explica…
Em meio ao descompasso sobre quando os 2 milhões de doses da vacina da Covid-19 devem ser enviados ao Brasil, o governo da Índia estuda a possibilidade de transportar os imunizantes. É o que a reportagem apurou, em Mumbai, na Índia. A ideia seria evitar um eventual excesso de publicidade na negociação, razão pela qual o envio teria sido freado.
Na semana passada, foram divulgadas fotos da aeronave que buscaria as doses, com um adesivo escrito “Brasil Imunizado somos uma só nação”. Temendo represálias políticas em pleno início da Campanha Nacional de Imunização, o governo indiano postergou a ação. Se responsabilizar pelo transporte tornaria a operação mais discreta, ao sabor do que a opinião pública na Índia gostaria.
Em meio ao cenário indefinido, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu, na terça-feira (19), com o embaixador da Índia no Brasil, Suresh K. Reddy e o ministro das relações Relações Exteriores, Ernesto Araujo. A reportagem apurou que o Brasil espera receber, nesta quarta-feira (20), uma posição do primeiro ministro Narendra Modi, sobre quando as doses da vacina da Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, devem ser entregues.
Em coletiva na segunda-feira (18), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, falou que as reuniões entre as nações têm sido diárias e que o impasse deve ser resolvido em breve, “está sinalizado nos próximas dias dessa semana o embarque da carga pra cá”.
O tom adotado pelo ministro é otimista em relação ao do laboratório que produz as vacinas na Índia, Serum Institute of India. Em entrevista ao jornal The Times Of India, na última sexta-feira (15), o diretor do instituto falou que a exportação aconteceria em cerca de duas semanas. A reportagem entrou em contato com o Ministério das Relações Exteriores da Índia, para confirmar a data, mas até agora não teve resposta.
estão fazendo muito teatro com a vacina, querem se promover politicamente.
Tdos sabemos os esforços e a necessidade da população, mais não precisa desse marketing todo.
Aqui a gove se vestiu de bandeira do RN, fez um discurso politico com os esforços dispendidos.
Esforço esse que é maior aos profissionais de saúde que mesmo com baixos salários e atrasados e não priorizados para o pagamento, continuam dando seu sangue e muitos deram a vida para salvar vidas.
Ainda bem que fomos lembrados de sermos prioridade na vacinação, pois convivemos diariamente com essa batalha.
Parabéns a todos que durante esse período, muitas vezes além das privações, fomos isolados de nossos familiares e pessoas que amamos.
Só sabe a realidade do trabalho dos profissionais da linha de frente, aqueles que vivenciam.
Vamos a luta, mais trabalho, mais união entre as esferas federativas e que venham mais doses de VACINA
Fábio bancou foi?
Muito feio jornalismo sem isenção.
Ministros sem futuro para o país.
Impeachment nesse presidente negacionista.
Esse cara é estrutura papai
Explicado a cobertura; foi com o Fábio? Parabéns pela cobertura
Momento histórico!!!
Ô BG véi diferente.
É show papai!!!!!!
Agora o gado sera imunizado. Exclusividade de q? Com, Band News……todas transmitindo.
Nem todos assinam.
Ôôô governo bom!
Pense num Presidente comprometido com a saúde e bem-estar da população brasileira.
MITO 2022.
Muitos torceram contra
Kkkkkkkkkk
A P I A D A DO D I A !
Comprometido com os chifres de sua mãe! Vai te embora gado velho!