A Noruega, que iniciou vacinação contra Covid-19 com imunizantes da Pfizer/BioNTech no fim do mês de dezembro, registrou até o momento, de acordo com dados da Agência de Medicina do país, pelo menos 33 mortes de idosos com mais de 75 anos que tomaram a primeira dose. Parte deles estaria, de acordo com a diretora da agência, Camilla Stoltenberg, “terrivelmente doente”. Em coletiva de imprensa, a representante do órgão tentou atenuar os receios da população afirmando que ainda não há provas da ligação entre a vacina e as mortes e falando que mais de 45 idosos morrem “cotidianamente” em asilos do país. Até esta segunda-feira, 48 mil pessoas tinham sido vacinadas.
“Não foi estabelecido que haja excesso de mortalidade, nem que ele esteja relacionado com as vacinas”, disse a representante. Em nota divulgada pela agência reguladora local, o governo reforçou o tom apaziguador com a população, afirmando que registra todas as ocorrências em pessoas vacinadas e processa todos os possíveis sinais de reações adversas, priorizando aqueles que são mais graves. “As reações adversas suspeitas são reportadas e os relatórios descrevem eventos que ocorreram depois da vacinação. Mesmo que esse evento tenha sido reportado, isso não necessariamente implica em uma relação entre o evento e as vacinas. As reações adversas conhecidas são listadas na informação do produto”, diz trecho do documento.
Dados incorretos. Moro aqui. São 23 mortes. 29 reações adversas. Idosos acima de 80 anos com muitas morbidades, em sua maioria, morando em asilos. Informações oferecidas por N jornais da Noruega.
Compre um quilo e faça uma feijoada. E morra feliz.
Certamente, dependendo de cada organismo, as reações serão diferentes. Mas a ANVISA aprovou. Portanto merece crédito, até ser provado o contrário. Espero que todas as vacinas tenham êxito.
Nada a ver. A coronavac é uma vacina tradicional, de virus enfraquecido. A vacina da Pfzer é uma abordagem completamente nova, RNA. Pareceu bem mais eficiente, mas ainda não se sabe sobre repercussões futuras.
No caso em tela, tratam-se de idosos em estado terminal de doenças graves. Seus organismos não aguentaram a dose da vacina, ainda não se sabe o motivo.
Se essa que foi feita "nas coxas" segundo esse infeliz, o ministério não conseguiu comprar, imagine as melhores, que estão sendo disputadas por países governados por pessoas mais inteligentes e preparadas. Melhor você se deitar e esperar a vacina do governo federal. O avião pra ir pra Índia já está adesivado. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Falam mal da Coronavac (eficácia) mas é uma vacina muito mais segura quanto aos efeitos adversos. Oxford tbm.
É fraquinha de mais, é 50% foi feita pra ganhar dinheiro e muito.
Edivanir, vc tem a opção de tomar cloroquina ou vermifugo, ambos tem 0% de eficácia, como a ANVISA bem colocou.
Ja estou tomando e tem dado muito certo.
Pra mim e pra quem toma.
O poder de recuperação é de 97% nos hospitais.
Já essa vacina, so tomo depois que as cobaias petistas testar.
Até lá, vou me cuidando.
Kkkkkkkkkkk
Babaca.
Edivanir, apresente seus resultados a alguma revista científica, vc esta com uma informações preciosas que ninguem no mundo sabe, tenha coragem, var enfrente, talvez vc ainda ganhe o Nobel de medicina e livre o mundo dessa pandemia. O MUNDO realmente é muito burro, para que vacina se temos Cloroquina e Ivermequitina?
Sempre preocupada com o bem estar de todos, a Clínica Mimar dispões de facilidades para levar saúde e bem estar as famílias.
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A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) esclarece que, por questões de logística do Ministério da Saúde, as doses da vacina contra a Covid-19 esperadas para o final da manhã desta segunda-feira (18), deverão chegar ao Estado provavelmente entre o final da noite de hoje (18) e a madrugada desta terça-feira (19).
O Governo do Estado está trabalhando para realização de um ato simbólico da vacinação nesta terça-feira (19), com horário e local ainda a ser confirmado e divulgado em breve para toda a imprensa.
O pior de ver este circo todo é tem a certeza que estão todos os políticos independente de cores partidárias fazendo uso de um ação de saúde pública como palanque eleitoral, aonde quem mais se exibir mais será lembrado no próximo pleito.
É impressionante o nível das ações de cafajestes politiqueiros que neste momento de desespero da população estão na busca incessante da prática de expedientes nada convencionais que fere em todos os sentidos a ética e o respeito pelo povo.
As ações de saúde pública no tocante à vacinação é para ser mais um ato de caráter administrativo, mas estão fazendo um espetáculo deprimente e de autopromoção e com isso estão passando para o povo a ideia que são os seus salvadores, e que em razão de tudo passaremos a sermos os seus eternos devedores e eles como credores no futuro próximo tem todo o direito de cobrar a sua fidelidade com a retribuição do voto como parte de pagamento da conta da vacina que recebemos.
É em momento como este que tenho vergonha dos poderes constituídos brasileiros, pois estão todos entrelaçados em escabrosos conchavos montados em vergonhosos enredos da pior espécie.
Os nossos gestores não estão fazendo nenhum favor em promover uma grande campanha de vacinação, pois é obrigação legal e funcional.
Senhores e senhoras chega de espetáculos midiáticose de autopromoção, pelo menos respeitem o nosso povo nesse momento de perdas incalculáveis.
Queremos ações públicas aonde acabe hombridade, honestidade e dignidade e jamais o vergonhoso uso da Pandemia como bandeira político eleitoreira.
Não tenho político de estimação e não defendo cores partidárias como meio de sobrevivência, apenas acredito que o nosso povo merece respeito!
A secretária adjunta da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), Maura Sobreira, informa que o 1º lote de vacinas da coronavac chega ao Rio Grande do Norte no final da manhã desta segunda-feira(18). Diz ainda que na sequência, no final da tarde, será realizado o ato simbólico de início da vacinação em território potiguar. Vídeo cedido a seguir.
Parabéns ao RN que vem trabalhando de uma forma espetacular a questão da vacinação no RN – parabéns a todos os profissionais envolvidos.
Dra. Maura tem feito um excelente trabalho a frente da secretaria de saúde, só falta efetivá-la como titular, o que a governadora já deveria ter feito faz tempo.
Lá na minha região, diz que está com o rabo entre as pernas. Mesmo que a Coronavac não vá dar nem pra os profissionais de saúde, mas pelo menos apressou esse desgoverno a tomar alguma decisão. Nunca pensei em aplaudir a coragem do Dória, valeu calça apertada, que por sinal, fica linda nele,
Tudo nesse governo do estado do RN é simbólico, até a segurança pública.
Depois de anunciar para hoje o início da vacinação contra a covid-19 em todo o Brasil, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que o Brasil continuará vacinando contra o novo coronavírus ao longo dos próximos anos.
“A outra ideia que não podemos deixar de pensar é que este modelo se repetirá no ano que vem”, afirmou o ministro ao lado de 19 governadores e vice-governadores no Centro de Distribuição Logística do Ministério da Saúde, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
“Continuaremos tomando vacina contra o coronavírus e suas variantes todos os anos em estratégia de vacinação definida pelo SUS (Sistema Único de Saúde), e isso vai entrar numa normalidade, como [a vacina para] H1N1, sarampo e outras doenças ao longo da nossa vida”, disse Pazuello.
Durante o anúncio, Pazuello aproveitou para antecipar a campanha de vacinação, antes prevista para começar na quarta-feira (20). A decisão foi tomada enquanto conversava com os governadores. Primeiro, em uma roda de conversa, ele sugeriu iniciar a vacinação às 14h de amanhã, mas ao iniciar o evento afirmou que seria possível começar a campanha ainda hoje “no final do expediente”.
Ele afirmou que a maioria dos imunizantes seria transportado hoje pela FAB (Força Aérea Brasileira) e que por isso as vacinas chegarão por volta das 14h de hoje na maioria dos estados brasileiros.
“A gente pode colocar a ideia de hoje, ao final do expediente, os estados começarem no município principal a vacinar. Com isso a gente adianta (…) Acho que a gente pode começar hoje ao final do expediente”, disse.
Vacinação terá duas doses
Pazuello também negou a intenção de vacinar o maior número possível de brasileiros com todas as doses disponíveis —adiando a aplicação da segunda dose—, como sugeriu na reunião a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT). A estratégia vem sendo usada no Reino Unido e é cogitada por outras nações a fim imunizar o maior número possível de pessoas na primeira fase de imunização.
“Nós não podemos fazer isso. O Butantan são duas doses em tempo curto, e tem de ser feito. Esse assunto já foi tratado em todos os níveis”, afirmou Pazuello, em referência às discussões na Anvisa (Agência Nacional de Saúde) em nos fóruns de governadores e prefeitos.
Mudança de discurso
Embora o governo federal seja acusado de minimizar a pandemia, Pazuello defendeu a manutenção das medidas preventivas mesmo após o início da campanha de vacinação.
“A vacina não determinam o fim das medidas preventivas”, disse. “O início da vacinação não nos desobriga a continuar com o uso de máscara e medidas de prevenção e afastamento social. Continuaremos vivendo desta forma até termos a pandemia controlado aos níveis normais de qualquer doença.”
A entrevista dele não foi a altura de um general,inseguro,nervoso,monossilabico,envergonhado.Doria não precisou confronta-lo,coitado botou o Dimas Covas,cirurgico,disse: ele foi treinado para matar,militar não é.Nos fomos preparados para tratar,curar,prevenir!!
Lula e Petistas só sabem bater carteira e surrupiar dinheiro público.
Por falar em bosta, onde anda o cachaceiro de 9 dedos?
Será que ainda tá dormindo de conchinha com a família Castro?
KKKKKKKKK. O inepto MINTOmaníaco e o especialista em logística que não resolve nada!
O Governo do RN e o Consórcio Nordeste iniciaram contatos com o laboratório União Química para aquisição da vacina Sputnik V, de origem russa, como forma de ampliar a disponibilidade do imunizante à população. A informação foi confirmada pelo Estado nesta sexta-feira(15).
Os governadores do Nordeste estão negociando a compra de 50 milhões de doses emergenciais da vacina russa Sputnik V para os nove estados da região.
A Sputnik tem mais de 91,4% de eficácia comprovada, segundo o laboratório russo Gamaleya.
O descrédito com o consórcio nordeste é tão grande junto à população, que uma notícia dessa, que deveria ser aplaudida por trartar-se de uma vacina com uma eficácia de quase o dobro da coronavac, deixa todo mundo de orelha em pé. Perdeu a credibilidade.
Inteligente , seu carteiraco , PC polícia civil , grandes coisas , já que sabe tudo , o senhor concorda com o sumiço de R$ 5.000.000,00 pra mim isso é ROUBO , já que é policial , explique ??
Tá doido pra ser roubado de novo né? Nós não viu?
Fatão, devolva nosso dinheiro!
#ForaFatãoGopi
Dessa GOVERNADORA FÁTIMA DO PT , ñ duvido nada até hoje ñ explicou os R$ 5 MILHÕES. Digo; ñ vai ser diferente dos EX-GOVERNADORES ROSALBA E ROBINSON , já vai aproximadamente 3 anos de PT X FUNCIONALISMO 0 (ZERO) e doze anos sem reposição salarial.
Uma mulher de 67 anos, moradora de Jerusalém, recebeu cinco doses da vacina da Pfizer contra o coronavírus na quinta-feira (14/1), em um centro de vacinação da cidade, de acordo com reportagem do “Jerusalem Post”. Em vez de receber uma dose (30 microgramas) durante o processo de inoculação, ela acidentalmente recebeu um frasco inteiro – 150 microgramas. Para efeito de comparação, cada dose da Moderna tem 100 microgramas.
Embora ela não tenha mostrado efeitos colaterais imediatos, a idosa foi levada para o Centro Médico Shaare Zedek para observação. Um porta-voz do hospital disse que ela estava bem.
Este não é o primeiro incidente em que a equipe do centro de vacinação do Maccabi Healthcare Services administra muitas doses da vacina Pfizer.
Um profissional médico recebeu cerca de cinco ou seis doses da vacina contra o coronavírus em uma inoculação em dezembro, no início da campanha de vacinação do país do Oriente Médio. Ele também foi monitorado em um hospital logo em seguida, não apresentou efeitos colaterais e recebeu alta no mesmo dia.
“Isso acontece por uma razão muito simples”, explicou Cyrille Cohen, chefe do laboratório de imunoterapia da Universidade Bar-Ilan. “Depois de tantos pacientes, a enfermeira, acostumada a às vezes injetar todo o conteúdo do frasco – não para essa vacina, mas em geral – se engana e pega todo o composto. Estou surpreso que tenha acontecido apenas duas vezes”, acrescentou.
Em ambos os casos, conforme observado, os indivíduos que receberam as doses extras tiveram pouco ou nenhum efeito colateral, exceto talvez no local da injeção. Cohen disse que nenhum efeito colateral deve ser esperado, já que a Pfizer administrou três a quatro vezes mais do que a dose regular dada hoje quando realizou seus testes clínicos, o que foi tolerado pela maioria dos pacientes.
A possibilidade de empresas comprarem vacinas para a imunização de funcionários contra a Covid-19 foi negada pelo governo federal, segundo afirmou nesta quinta-feira (14) o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf.
A proibição foi informada em reunião virtual realizada com empresários na quarta-feira (13) e que contou com a participação do ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, e o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco.
“Essa possibilidade ontem foi negada. Essa possibilidade no momento não existe”, disse Skaf em entrevista à radio CBN, explicando que o recado passado pelo governo foi de que a campanha de vacinação será centralizada pelo Ministério da Saúde.
“Uma empresa que tenha 100 mil funcionários, se ela quiser ir ao mercado, comprar a vacina e vacinar seus funcionários não pode”, acrescentou.
Apesar da proibição da vacinação pelo setor privado, o presidente da Fiesp afirmou que os empresários saíram da reunião “mais tranquilos” em relação ao início e ritmo da campanha nacional de vacinação.
Expectativas
Skaf disse que dinheiro para comprar vacina tem, assim como logística e estrutura para a vacinação.
“Aquela impressão que dá de inoperância, que as coisas estão meia estagnadas e o Brasil está ficando para trás, não se confirmou”, disse. “O que falta é só a vacina, o resto está tudo preparado, de acordo com as informações que tivemos na reunião de ontem”.
A Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) informou neste domingo (3) que negocia com o laboratório indiano Bharat Biotech a compra de 5 milhões de doses de uma vacina contra a Covid-19.
Em nota, a Fiesp informou que, durante a reunião, o governo garantiu que o processo está bastante acelerado e que a vacinação começará assim que tiver liberação da Anvisa. “No momento, o governo aguarda a chegada de dois milhões de doses do imunizante da Astrazeneca/Oxford e o Instituto Butantan já tem seis milhões de doses. Ambas vacinas aguardam aprovação da Anvisa para uso emergencial”, disse.
Sob a coordenação de Sue Ann Costa Clemens, seis centros no Brasil recrutaram mais de 10 mil voluntários para os testes da vacina de Oxford Foto: Fábio Rossi / Agência O Globo
A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford — e que deve começar a ser aplicada na população brasileira na semana que vem — demonstra eficácia de 70% já na primeira dose, afirma a coordenadora no Brasil dos ensaios clínicos do imunizante, Sue Ann Costa Clemens.
A carioca, professora e diretora do Grupo de Vacinas da Universidade de Oxford, explica que ainda não é possível dispensar a segunda dose da vacina, por falta de estudos que demonstrem a durabilidade dos anticorpos adquiridos na primeira aplicação. Mas, pelos ensaios clínicos, já ficou comprovado que a segunda dose pode ser dada três meses depois da primeira, elevando a eficácia para mais de 80%.
O intervalo de tempo maior permite proteger um número maior de pessoas mais rapidamente — enquanto as primeiras doses são usadas, a Fiocruz, parceira de Oxford e da farmacêutica AstraZeneca, se encarrega de fabricar mais vacinas, capazes de prevenir em 100% as formas graves da doença e a hospitalização. A previsão da fundação é produzir 210 milhões de doses neste ano.
Em entrevista ao GLOBO, Costa Clemens, também diretora do Instituto de Saúde Global da Universidade de Siena e consultora sênior da Fundação Bill e Melinda Gates, afirma que o próximo passo da pesquisa é o estudo da vacina em crianças, adolescentes e grávidas. Enquanto isso, o imunizante já foi aprovado para uso em sete países (Reino Unido, Índia, México, Marrocos, Argentina, Equador e El Salvador), onde mais de um milhão de doses já foram aplicadas.
Muitos países, por falta de doses suficientes para imunizar todos os grupos de risco, estão aumentando o intervalo entre as duas aplicações. A medida afetaria a eficácia do imunizante de Oxford ou seria uma solução possível?
A vacina demonstra uma eficácia de 70% com uma dose, e desde o início nós apostamos que essa era uma vacina de uma dose — para depois darmos apenas um reforço. Nos testes no Reino Unido, demos a segunda dose com um intervalo maior, vacinamos com intervalos de até 12 semanas. Lá, mais de 8 mil pessoas entraram no grupo que recebeu a segunda aplicação após mais de oito semanas. Não tínhamos essa análise totalmente detalhada em novembro, para a primeira publicação na (revista científica) Lancet. Mas o estudo continua e, com a análise desses dados, já submetemos esse intervalo para aprovação no Reino Unido, onde isso consta na bula.
Conseguimos demonstrar que um intervalo maior gera eficácia maior. Você dá uma dose, o seu sistema começa a desenvolver uma resposta imune, e a resposta cresce com a segunda, para mais de 80% de proteção.
Por que a mudança no regime de doses durante as pesquisas?
Isso é normal em qualquer pesquisa clínica: tenho diferentes esquemas em países diferentes, depende da necessidade de cada país. Isso tudo é normal, e nós fomos muito transparentes. A gente quebrou o cego (momento em que os pesquisadores veem os dados de quem tomou a vacina em estudo ou a do grupo de controle), mostrou que tinha eficácia e começou a analisar com calma. Primeiro, mostramos o diamante bruto, depois tivemos tempo de lapidar o diamante. Haverá outra publicação, estamos dando o tempo de coletar mais dados, de novembro até aqui. Quando fizemos o intervalo de 4 a 6 semanas para a segunda dose, a eficácia foi mais de 60%. Entre 8 e 12 semanas, sobe para 72,85%. No subgrupo que recebeu a segunda dose após três meses, a eficácia foi de 81,9%.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, já afirmou que pretende espaçar o intervalo entre as doses no Brasil.
Sim, e é o certo a se fazer. Isso propicia uma estratégia de saúde pública muito mais ampla, dá mais tempo para a Fiocruz produzir as doses e atuar no país como um todo. Muita gente critica o nosso país por não ter começado a vacinação — mas muitos começaram para dizer que estão fazendo, sem estratégia. Vários países da Europa estão preocupadíssimos porque receberam doses de determinada marca, vacinaram uma parcela da população, e estão sem doses para continuar. E, com a vacina da Fiocruz, ficou demonstrado que com uma dose ela já faz a imunização primária, você está protegido em 70%. As outras vacinas só mostram eficácia depois das duas doses. A nossa começa a produzir imunidade celular em 15 dias, e em 28 dias, a imunidade humoral.
Quando a gente dá a segunda dose depois de 4 a 6 semanas, a eficácia cai, porque a segunda dose inibe a estimulação do sistema imune. Quando você espaça as doses, você aumenta a estimulação do sistema imune, ou seja, o sistema imune tem tempo para deslanchar, criar anticorpos e depois você dá o reforço e sobe a imunidade humoral. Acho que a estratégia do governo será essa. Dar o reforço com três meses.
O intervalo pode ser maior do que três meses?
Eu acho que pode, mas a gente não tem dados, e a gente é cientista. Eu não posso te dizer uma eficácia hoje e me desdizer amanhã. Só vou falar se tiver dados. De repente a gente nem precisa de reforço depois de três meses, pode até ser um espaço mais longo. Mas hoje eu tenho dados científicos e clínicos que mostram que com uma dose de reforço a partir de 11 semanas eu chego a 80% de eficácia.
O que dizer para quem duvida da vacina contra a Covid-19 justamente pela rapidez das pesquisas?
Primeiro, quero ressaltar que é impressionante em menos de um ano termos várias vacinas registradas, e dentre elas uma que veio de Oxford, uma universidade que não tem capacidade de produção nem esse objetivo, mas conseguiu desenvolver um imunizante de acesso global, com distribuição viável, para qualquer sistema de saúde. Ela tem estabilidade para o nosso tipo de desafio, o desafio que o Brasil tem pela frente, e está sendo vendida ao custo de produção, pouco mais de US$ 3 a dose, porque fizemos um acordo com a AstraZeneca de que não teremos lucro enquanto a pandemia estiver acontecendo. Já fizemos 13 acordos de transferência de tecnologia (inclusive com a Fiocruz), para alcançar todas as regiões do mundo. E a conquista dessa vacina se deve também ao Brasil, que contribuiu com mais de 10 mil voluntários para os testes, em seis diferentes cidades. A quem tem medo: o melhor é olhar os dados, os fatos. Essa vacina já foi registrada em sete países, e um milhão de doses foram aplicadas no mundo, sem eventos adversos inesperados ou sérios. É uma vacina segura, e que pode ajudar, junto a outras vacinas, a tirar o mundo desse caos. Foi desenvolvida rapidamente, mas com toda qualidade, porque o mundo parou por causa disso, tivemos mais espaço, investimento e oportunidade para trabalhar com mais celeridade do que em outras epidemias.
Quanto mais tempo a vacinação demora, mais o coronavírus pode se transformar e ficar mais perigoso. A vacina protege contra as novas linhagens?
Oxford está bem adiantada nessas pesquisas, no fim do mês deve sair o resultado sobre a variante do Reino Unido, e em breve também os dados de eficácia contra a variante da África do Sul.
A vachina só deu 50% depois de duas doses, isso pq ainda deram um jeitinho pra 49,6% virar 50,38%, se puder escolher todo mundo vai querer a vacina de oxford, inclusive eu, Bolsonaro mais uma vez tinha razão.
Se tomarem todos irão saber. Diferente do BOZO que vai tomar escondido e decretou sigilo da carteira de vacinação. Entra na fila, titia. Eu seu que você quer. kkkkkkkkkkkkkkkk
Dizem que a mãe do Dória tomava anticoncepcional com 50,38 % de eficácia e deu merda.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, defendeu, nesta quarta-feira (13), a importância de os brasileiros continuarem seguindo as recomendações das autoridades de saúde como forma de tentar conter o aumento do número de casos do novo coronavírus (covid-19).
“Todo mundo deve estar focado em salvar vidas. Cada um no seu papel. Se o papel da pessoa é se prevenir para não ficar doente, tomar seus cuidados, manter o afastamento social, este é o papel dela”, disse o ministro, em Manaus, onde apresentou um balanço das ações dos governos federal e estadual para tentar controlar a disseminação do coronavírus no estado.
“Temos que nos cuidar. Temos que seguir as orientações dos gestores. Não adianta lutar contra isto”, disse Pazuello após afirmar que todos têm que colaborar para que o país consiga superar a doença. “O papel das equipes de mídia é informar, manter a população a par do que está acontecendo para que ela fique calma e confie em quem está trabalhando. O dos empresários é manter suas estruturas funcionando para preservar os empregos das pessoas, mas com a devida prevenção e cuidados médicos”.
O ministro reafirmou que a população brasileira começará a ser vacinada ainda este mês. E que as vacinas cuja segurança e eficácia forem comprovadas serão distribuídas para todo o país ao mesmo tempo, de acordo com a proporção populacional dos grupos considerados prioritários. Pazuello também ressaltou que a população deverá manter os cuidados que já vêm sendo recomendados, como o uso de máscara, o distanciamento social e a atenção à higiene das mãos e de objetos, mesmo após o início da vacinação.
“Vamos vacinar em janeiro. A vacina induz à produção de anticorpos, mas isto não acontece no dia seguinte. A literatura [médica] fala em 30 a 60 dias. Não é tomar a vacina no dia 20 e, no dia 22 estar na rua fazendo festa”, alertou Pazuello.
Tratamento precoce
O ministro disse que devido à gravidade da situação atual em Manaus, a prioridade deve ser o tratamento precoce nas unidades básicas de saúde. Desde dezembro, o número de casos da covid-19 na capital manauara não para de aumentar.
“Não temos 30 ou 60 dias para esperar a imunização total [de parte da população a partir da aplicação da vacina]. A vacina faz parte de uma estratégia, cujo principal [ação] é o tratamento na unidade básica de saúde, o diagnóstico clínico feito pelo médico”, disse o ministro, acrescentando que não há “como resolver esta situação se não transformarmos o atendimento precoce em prioridade da prefeitura de Manaus”.
Dentre as ações em curso, como a abertura de novos leitos hospitalares para atendimento de pacientes com a covid-19 e o transporte de cilindros de oxigênio para suprir o aumento da demanda, o ministro mencionou uma parceria com o Hospital Sírio Libanês de “auxílio na gestão hospitalar”. De acordo com o ministro, a proposta é que especialistas verifiquem os casos de pacientes internados já em condições de deixar os hospitais, abrindo vaga para outras pessoas.
“Na correria, às vezes os médicos estão mais ocupados com salvar alguém do que em ver quem pode ir para lá ou para cá. Então, um apoio externo, neste momento, ajudará nesta responsabilidade. Com isso, pretendemos ter mais 150 leitos [disponíveis] ainda esta semana, por desospitalização para tratamento residencial”, explicou Pazuello.
O ministro capacho tem que alertar eh o presidente MINTOmaníaco sobre isso! Com ou sem vacinação o presidente retardado induz aglomeração, o ministro não sabia disso?
Cloroquina pode tomar sem comprovação, né!?
A ciência só é boa pra você quando é politicamente oportuna.
Cloriquina tem toneladas de comprovação empírica. Para uso precoce e consorciado.
Isso também é ciência. Só não deu para ficar fazendo teste duplo-cego, randomzado,
com estratificação e revisão de pares. Remédios usados por índios, por exemplo. Muitos não foram validades cientificamene, e nem por isso deixam de funcionar.
A cloroquina nunca foi obrigada, tomava se o médico passasse e se a pessoa quisesse tomar, já a vacina vc quer q tome mesmo sem aprovação da Anvisa, uma vacina feita em 10 meses enquanto remédios de quase 100 anos queriam proibir
Esse ministro vai já pegar o beco, falando que o povo tem que fazer a parte dele, mantendo o distanciamento social, deixe o patrão saber disso!
Tem zé mané que acha que Bolsonaro não tem o faro político suficiente para querer iniciar a vacinação o quanto antes, independentemente da tentativa de protagonismo de Dória.
Goste ou não de Bolsonaro, fato é que ele não tá botando pressão na Anvisa. Só tá esperando o sinal verde da Agência. O Presidente sabe que existe uma forte cobrança popular para que se inicie logo a imunização. Quem não gosta dele vai continuar dizendo que ele só tá pensando em política. Quem gosta vai dizer que ele tá sendo responsável. Mas o que devemos medir é a atitude concreta. E a atitude concreta é que a imunização vai começar em breve, com a Anvisa chancelando a vacina X, de acordo com critérios da realidade
Falou o assessor direto da casa branca tupiniquim.
????
Ou os que não gostam defendem a delirante e lunática tese de que Bolsonaro quer matar todo o mundo. Tem alucinado/demente pra tudo. Já conhecemos a sua arJumentação.
Vou chorar na cama comendo fandangos… Fui revelado! Bidê não vai me renovar…
E o Bozo vai me exonerar… Vou fazer mimimi no tuíter.
Depende da Anvisa. O que pode ser adequado para uma população, pode ser inadequado para outra. Papo pra especialistas. Não pra palpiteiros e políticos picaretas.
Adequado pra todos é a vacina, que o BOZO insistiu em negar até o último momento. Junto com seus generais especialistas deixou de fazer sua obrigação na hora certa. Agora, com atraso, vai trazer uma vacina da India e freou a liberação das outras na Anvisa, comandado por outro general capacho, para iniciar a vacinação antes do Dória. 2 milhões de doses não dá nem pro começo. O gado continua pastando e mugindo.
Que vigarice… Bolsonaro não retardou nenhuma vacina.
Se dois milhões não dão nem pro começo (se começa até com uma), quantas deveriam ser entao, Sr. Especialista? É cada um. putz…
É uma capacidade ! Éum cientista ! É um estrategista ! Estou deveras preocupado com o que as escolas militares estão formando . Será possível isso ? No dia D e na hora H , aparecem essas mercadorias .
A Agência de Medicamentos e Dispositivos Médicos da Turquia concedeu autorização de uso emergencial para a vacina chinesa da Sinovac contra o coronavírus (Coronavac), informou a agência de notícias estatal Anadolu nesta quarta-feira (13).
Esta semana, o presidente Tayyip Erdogan disse que a vacinação deve começar entre quinta (14) ou sexta-feira (15), depois de a Turquia receber 3 milhões das 50 milhões de doses compradas do Coronavac da Sinovac.
Segundo o ministro da Saúde, Fahrettin Koca, a vacinação deve começar por profissionais de saúde.
A Indonésia também iniciou a vacinação com a Coronavac. O presidente do país, Joko Widodo, se tornou a primeira pessoa a receber o imunizante chinês.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realiza análise dos dados fornecidos pelo Instituto Butantan para decidir sobre o pedido de aprovação de uso emergencial.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) – órgão equivalente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil — disse ter recebido nesta terça-feira (12) o pedido de aprovação para uso emergencial da vacina de Oxford contra Covid-19 da empresa farmacêutica AstraZeneca. O órgão promete avaliar o pedido em um prazo curto.
Um parecer sobre a autorização condicional pode ser emitido até o dia 29 de janeiro durante reunião do Comitê de Medicamentos Humanos (CHMP) da agência, disse a EMA em comunicado.
A nota também diz que, durante a revisão da vacina, foram avaliados dados de testes em andamento na Grã-Bretanha, Brasil e África do Sul. Informações adicionais do imunizante já foram enviadas pela AstraZeneca e estão em análise.
Os testes iniciais em humanos da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca começaram ainda em abril. A Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou a falar que era a opção mais adiantada no mundo na época e, também, a mais avançada em desenvolvimento.
Em 27 de junho, o Ministério da Saúde anunciou a compra da tecnologia para produção dentro da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Na última sexta-feira (8), o pedido emergencial para o uso da vacina foi feito junto à Anvisa.
Neco, não vão chamar de Genocida, pois a EMA é um órgão da União Europeia, que já aprovou duas outras vacinas, então não dá pra dizer q foi demora…
Neco, boneco. Nos outros países a demora não foi devida a negacionismo do governo. Atrasos acontecem. Aqui o Bozo sempre trabalhou contra, desde o inicio,sabotando o combate à pandemia e à corrupção. Será julgado por crimes contra a humanidade, Necuzinho.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse nesta segunda-feira que o governo quer priorizar a primeira dose da vacina contra a covid-19 para fazer a imunização em massa da população. Somente depois dessa fase, seria iniciada a segunda aplicação no país.
Durante evento em Manaus, Pazuello deu essa informação quando se referia ao uso da vacina do laboratório AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
De acordo com ele, a primeira dose da vacina proporciona uma proteção de 71%, enquanto as duas aplicações combinadas levaria a imunização “para cerca de 90%.”
“É uma estratégia que a SVS (Secretaria de Vigilância em Saúde) vai fazer pra reduzir a pandemia. Talvez o foco seja não na imunidade completa, mas na redução da contaminação, e aí a pandemia diminui muito”, afirmou o ministro.
Pazuello fez um novo balanço de todas as vacinas que poderão ser utilizadas no país e voltou a dizer que somente a produção doméstica possibilitará a imunização em massa da população. “Ficou difícil para as importadas”, afirmou.
De acordo com o ministro, a análise de uso emergencial em andamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) corresponde a 6 milhões de doses de Coronavac importadas da China e outras 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca trazidas da Índia.
Pazuello acredita que, se a aplicação de todas essas doses começar ainda em janeiro, o Brasil terá a capacidade de liderar rapidamente o número de imunizações do mundo, considerando a capacidade instalada no Sistema Único de Saúde (SUS).
O ministro informou que, na avaliação do governo, a vacina do laboratório Janssen “é a melhor de todas”, mas que a capacidade de entrega é de apenas 3 milhões de doses em maio. Ele também reclamou do preço da vacina da Moderna (US$ 37 a dose) e das condições exigidas pela Pfizer.
Apesar da campanha contra as vacinas, promovida abertamente pelo presidente Jair Bolsonaro, Pazuello reconheceu que a população quer ser vacinada, mas defendeu que a imunização não seja obrigatória. “Lembrando que existem outros poderes na República”, afirmou.
Ele também voltou a dizer que a vacinação vai começar em todo o país no mesmo dia e horário, em um recado indireto a governadores que têm marcado data para o início da imunização. “Vai começar no ‘dia D’ e na ‘hora H’ em todos os Estados do Brasil.”
A caravana passa e os cães ladram (vou pedir pro Ministro um lote de ant-rábica para certos comentaristas monomaníacos). A vacinação tá chegando, com o devido aval da Anvisa que é quem tem que verificar a compatabilidade com as particularidades do Brasil. Tentaram colar essa bobagem de que iriam faltar seringas e agulhas… só torcida contra. O resto é esperneio de derrotado.
O governo federal não admite não ser o primeiro a vacinar, perder para Dória devido não ter agido quando devia, sob as ordens de um general ministro incompetente especialista em logística que foi forçado pelo Bozo a "esquecer" de vacinas, seringas e agulhas. Fez e faz de tudo pra atrasar quem já está pronto para aplicar a vacina, vetando a aplicação através da Anvisa. E agora boiada? Dia D e hora H de que ano?
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta segunda-feira (11) que vai tomar a vacina contra Covid-19 mas que não vai “furar fila”, ou seja, não receberá o imunizante antes das pessoas que têm prioridade segundo os critérios definidos pelo Ministério da Saúde.
Mourão voltou ao trabalho nesta segunda após 12 dias em isolamento no Palácio do Jaburu para tratamento da doença. A jornalistas ele defendeu ainda que a imunização contra a Covid-19 é uma questão coletiva, e não individual.
“[Pretendo tomar a vacina] dentro da minha vez. Eu sou grupo dois de acordo com o planejamento [do Ministério da Saúde]. Não vou furar a fila, a não ser que seja propagandística”, disse o vice-presidente se referindo à possibilidade de tomar vacina ante do prazo para incentivar outras pessoas a aderirem à campanha de imunização.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa o pedido de uso emergencial no Brasil de duas vacinas contra a Covid-19. Uma é do Instituto Butantan, desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac. A outra é desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca, do Reino Unido.
O vice-presidente defendeu ainda que “a vacina é para todo o país” e “uma questão coletiva.” As declarações de Mourão vão na direção oposta daquelas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, que tem dito que não vai tomar a vacina e defende que ninguém seja obrigado a se vacinar.
“Eu acho que a vacina é para o país como um todo, é uma questão coletiva, não individual. O individuo aqui está subordinado ao coletivo, neste caso”, disse Mourão.
O vice falou sobre o período de isolamento e os sintomas da doença. “Eu tive três dias ali que realmente os sintomas foram mais pesados e, depois, não”, disse “A partir do quinto, sexto dia, eu estava bem”, descreveu.
Ele também lamentou o “número elevado” de mortes por Covid-19 no Brasil.
Disputa na Câmara
O vice-presidente disse que a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados deve ser apertada, mas que os dois candidatos que disputam o cargo, os deputados Arthur Lira (PP-AL), apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, e Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado pelo atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e por partidos de oposição, têm um índice alto de votações com o governo em matérias analisadas na Casa.
“Em qualquer hipótese, o governo tem que ter uma boa conexão, uma boa ligação com Câmara e Senado, no sentido de a gente poder aprovar aquilo que é necessário para o país poder avançar”, disse.
“Nós temos aquelas PECs que estão ali desde o começo do ano passado, mais a questão das reformas. Então, precisamos trabalhar forte esse ano”, analisou.
Mourão não dá moleza pra ignorância. Deve ser duro um cara com a capacidade dele ser vice de um palhaço sem noção e desonesto como Bozo. Mas ele tira de letra e pode ser o próximo presidente pra reabilitar a imagem das forças armadas, já tão desgastada com essa aventura bovina.
Mourão estar na preferência dos brasileiros para substituir o capitão, que por ter sido expulso do exército , estar se vingando da punição, desgastando a imagem do exército. Mourão tem formação de "escola superior " tem total domínio das emoções e temperamento, tem capacidade, saúde mental, família decente e articulação. Vai tirar o Brasil do isolamento exterior, restaurar a imagem do exército brasileiro, e colocar a locomotiva nos trilhos. TCHAU BOLSONARO.
Será que o mentecapto do Dove Dedos, JANJA, os Ronaldinhos filhos, Lilidenberg, o Vampiro de PE, Narizinho Amante Hoffman, Nonho, não vão querer tomar logo a vacina do calça curta? Pense numa amizade forte e bonita.
O MINTOmaníaco vai fazer o mesmo: tomar a primeira vacina que estiver disponível. Mas pra manter a narrativa negacionista, decretou sigilo de 100 anos de ser cartão de vacinação! Assim ninguém saberá a verdade…
Temos um vice com capacidade dez vezes maior que o presidente. Educado, inteligente, fala pouco, não rouba nem deixa roubar……e mais inúmeras qualidades. Se não for o vice desse bizonho, poderia se candidatar pois é muito mais qualificado que bolsonaro.
Sobre as fases do Plano de Vacinação contra covid-19 no Rio Grande do Norte, informadas pelo Governo do Estado nesta sexta-feira(08), as pessoas com comorbidades(com diabetes, hipertensão e outras doenças que representam maior risco de gravidade pela covid) estão no terceiro grupo prioritário . Terão que esperar, portanto, a imunização dos profissionais da saúde; pessoas de 75 anos e mais; pessoas de 60 anos ou mais institucionalizadas e população indígena aldeada em terras demarcadas, povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas(todas na fase 1); além das pessoas de 60 a 74 anos, na fase 2.
O Governo do Estado ainda informa que os demais grupos prioritários serão vacinados nas demais fases de modo que a estimativa populacional está sendo atualizada pelo Ministério da Saúde para avaliação de qual fase esses grupos estarão inseridos, de acordo com o cenário de disponibilidade de vacinas e estratégia de vacinação. A meta é vacinar os grupos prioritários até o final do primeiro semestre de 2021.
Muito cuidado , se colocar na lista de comorbidade os doidin , abestalhados , lesados e tomadores de ozônio no foba . Vai faltar vacina ! Fala Calígula . Ai papai Titio que cafuné .
A Fiocruz pediu, nesta sexta-feira, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a autorização emergencial para uso da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a Astrazeneca. O prazo para análise é de dez dias.
Segundo a Anvisa, a solicitação é para o uso de 2 milhões de doses de vacinas importadas do laboratório Serum, da Índia. Também na manhã desta sexta-feira, o Instituto Butantan pediu autorização emergencial de uso para a CoronaVac.
Ao longo da semana, a fundação já havia realizado reuniões com a Anvisa para preparar o pedido de autorização emergencial de uso. A “vacina de Oxford”, como ficou conhecida, é a principal aposta do governo federal para a imunização da população brasileira. Em 30 de dezembro, a agência reguladora do Reino Unido aprovou o uso desse imunizante.
O acordo firmado entre a fabricante, a Fiocruz e o Ministério da Saúde prevê a fabricação de 100,4 milhões de doses da vacina de Oxford até o primeiro semestre de 2021, sendo 30 milhões no primeiro trimestre. Em entrevista coletiva na última quinta, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que no cenário mais otimista o Brasil deve iniciar a vacinação a partir do dia 20 de janeiro.
Assim como com a CoronaVac, a primeira etapa da análise, que ocorre nas 24 horas iniciais, servirá para checar se as informações apresentadas atendem aos requisitos da solicitação emergencial.
Na segunda, a Fiocruz apresentou dados sobre a vacina de Oxford à Anvisa, mas o procedimento não foi considerado suficiente para a aprovação emergencial do imunizante. A instituição ainda aguardava dados fornecidos pelo Instituto Serum, da Índia, responsável pela fabricação do produto.
Dados incorretos. Moro aqui. São 23 mortes. 29 reações adversas. Idosos acima de 80 anos com muitas morbidades, em sua maioria, morando em asilos. Informações oferecidas por N jornais da Noruega.
O feijão do pastor Waldomiro tem mais eficácia do que essa vacina do Butantã coronavac
Compre um quilo e faça uma feijoada. E morra feliz.
Certamente, dependendo de cada organismo, as reações serão diferentes. Mas a ANVISA aprovou. Portanto merece crédito, até ser provado o contrário. Espero que todas as vacinas tenham êxito.
Imagine o que pode acontecer com essa vacina chinesa feita nas coxas.
Nada a ver. A coronavac é uma vacina tradicional, de virus enfraquecido. A vacina da Pfzer é uma abordagem completamente nova, RNA. Pareceu bem mais eficiente, mas ainda não se sabe sobre repercussões futuras.
No caso em tela, tratam-se de idosos em estado terminal de doenças graves. Seus organismos não aguentaram a dose da vacina, ainda não se sabe o motivo.
Se essa que foi feita "nas coxas" segundo esse infeliz, o ministério não conseguiu comprar, imagine as melhores, que estão sendo disputadas por países governados por pessoas mais inteligentes e preparadas. Melhor você se deitar e esperar a vacina do governo federal. O avião pra ir pra Índia já está adesivado. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Falam mal da Coronavac (eficácia) mas é uma vacina muito mais segura quanto aos efeitos adversos. Oxford tbm.
É fraquinha de mais, é 50% foi feita pra ganhar dinheiro e muito.
Edivanir, vc tem a opção de tomar cloroquina ou vermifugo, ambos tem 0% de eficácia, como a ANVISA bem colocou.
Ja estou tomando e tem dado muito certo.
Pra mim e pra quem toma.
O poder de recuperação é de 97% nos hospitais.
Já essa vacina, so tomo depois que as cobaias petistas testar.
Até lá, vou me cuidando.
Kkkkkkkkkkk
Babaca.
Edivanir, apresente seus resultados a alguma revista científica, vc esta com uma informações preciosas que ninguem no mundo sabe, tenha coragem, var enfrente, talvez vc ainda ganhe o Nobel de medicina e livre o mundo dessa pandemia. O MUNDO realmente é muito burro, para que vacina se temos Cloroquina e Ivermequitina?