Saúde

USP busca voluntários para testar vacina contra HIV

Foto: shutterstock

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) está buscando voluntários no Brasil para testar uma vacina contra o HIV. O estudo, chamado Mosaico, iniciado há cinco anos, está sendo desenvolvido em cooperação por instituições de diversos países.

Até o momento, as pessoas que receberam a vacina conseguiram produzir satisfatoriamente anticorpos e imunidade contra a infecção. A pesquisa já foi aprovada pela fase pré-clínica, animal, e fases 1 e 2 em humanos.

No Brasil, os voluntários devem ser homens gays ou bissexuais cisgêneros e homens ou mulheres transexuais entre 18 e 60 anos. Os interessados podem entrar em contato com o Programa de Educação Comunitária da USP pelo Instagram ou pelo e-mail [email protected].

A tecnologia empregada na vacina em desenvolvimento é a de vetor, em que são injetadas informações genéticas de proteínas do HIV dentro de um outro vírus, inofensivo a seres humanos.

Quando o indivíduo é vacinado, o vírus inserido no organismo se multiplica, fazendo com que o corpo receba as proteínas que foram injetadas em seu material genético. Assim, o vacinado produz resposta imune contra proteínas do vírus inofensivo e também contra as do HIV./ Agência Brasil

Estadão

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Saúde

Pazuello prevê vacina de Oxford registrada no fim de fevereiro

Foto: Jorge William / Agência O Globo

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, previu nesta terça-feira (8), em reunião com governadores, que a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca tenha o registro aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no fim de fevereiro.

O governo destinou R$ 1,99 bilhão para o Ministério da Saúde viabilizar a produção e/ou a aquisição de 100 milhões de doses da chamada vacina de Oxford.

Em reunião com governadores no Palácio do Planalto — parte deles participou por videoconferência e parte presencialmente —, Pazuello foi questionado sobre a etapa de desenvolvimento do imunizante. O Ministério da Saúde anunciou em junho a parceria para a pesquisa e produção nacional da vacina, em parceria com a universidade e a farmacêutica.

“Isso é AstraZeneca, em que fase está? Previsão de submeter à Anvisa (em dezembro). Previsão de registro? Previsão de início no final de fevereiro. Então, se Deus quiser, com tudo pronto, nós iniciaremos a vacinação da AstraZeneca”, disse.

De acordo com Pazuello, a vacina de Oxford está na etapa de conclusão da fase 3 dos testes. Em seguida, o processo deve ser submetido à Anvisa, que avaliará se pode conceder o registro. Segundo o ministro, esses documentos devem ser enviados à agência até o fim deste mês.

“Se isso acontecer, nós só vamos ter registro efetivo da AstraZeneca no final de fevereiro, mesmo que tenham chegado as 15 milhões de doses em janeiro. A Anvisa seguirá dentro dos seus critérios técnicos. Com certeza, ela vai fazer o mais rápido possível”, explicou Pazuello.

Segundo o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), que participou por videoconferência, a informação do Ministério da Saúde é de distribuição de 100 milhões de doses da AstraZeneca até junho; início da vacinação em 3 de março; e mais 160 milhões de doses no segundo semestre. De acordo com o governador, o ministério informou que também serão negociadas mais 112 milhões de doses de outros laboratórios.

Estiveram no Palácio do Planalto os governadores Wellington Dias (PT), do Piauí; Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte; Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco; Gladson Cameli (PP), do Acre; Helder Barbalho (MDB), do Pará; e Ronaldo Caiado (DEM), de Goiás. Outros governadores participaram por videoconferência.

Em entrevista antes do encontro, os governadores destacaram a necessidade de definir, junto com o governo federal, um cronograma para vacinação contra a Covid-19.

Pfizer

A reunião do ministro da Saúde ocorreu no mesmo dia em que o Reino Unido começou a imunizar a população contra a Covid-19 com a vacina produzida pela farmacêutica norte-americana Pfizer e pela empresa alemã de biotecnologia BioNTec (veja no vídeo abaixo).

O país foi o primeiro a começar a vacinação contra o novo coronavírus. Aos governadores, Pazuello afirmou que o governo federal negocia a compra de 70 milhões de doses dessa vacina. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (7).

O ministro citou a dificuldade em relação à vacina da Pfizer, que precisa ser mantida em temperaturas abaixo de -70º. Segundo ele, a previsão é o Ministério da Saúde receber 8,5 milhões de doses no primeiro semestre de 2021 e o restante a partir de junho.

CoronaVac

Na reunião, Pazuello também foi questionado sobre as tratativas do governo federal para a aquisição da vacina desenvolvida no estado de São Paulo em parceria do Instituto Butantan com a farmacêutica chinesa Coronavac.

O ministro disse que o imunizante também está no fim da fase três dos testes e, na sequência, deve ser submetido à Anvisa. De acordo com ele, a análise pela agência deve levar cerca de 60 dias.

“O presidente falou claramente isso aí: todas as vacinas que tiverem seu êxito, sua eficácia com seus registros da Anvisa da maneira correta e, se houver necessidade, por que não adquirir? O presidente colocou de forma clara, o resto faz parte do dia a dia das discussões do país”, disse.

G1

Opinião dos leitores

  1. Os responsáveis são as pessoas que não se cuidam,será que ninguém sabe o que é necessário fazer pra evitar o contágio?se eu me contagiar,o culpado sou eu e não outros.

  2. Taí o especialista em logística que deixou os testes vencerem . Subserviente e fraco . Leva carão de Tonho é fica todo MUFINDO ( será que existe esse termo ? ) . O gado ? está acostumado . Atenção ! Sentido ! Direita volver ! MUMMMMMMMMM

  3. Será que é tão difícil entender ao fazer a leitura do texto e de outros veículos de imprensa para saber que a terceira dose da vacina do Butantã está em andamento para "a posteriori " ser submetida a aprovação pela Anvisa?

  4. Hipocrisia e seletividade são umas m… Antes era todo o mundo 'cientificista'. Agora pra aprovar vacina tem que sair atropelando tudo nas carreiras. Fanatismo político é outra m…

  5. GOVERNO DO BOZO, está misturando SAÚDE com política, enquanto os PAÍSES estão se ajustando para VACINAÇÃO o BRASIL ficando por último. E os índices mortalidade cada vez aumentando e quem é o responsável????

  6. A Anvisa vai ser a arma utilizada pelo governo pra justificar sua demora.
    Vão empurrar a aprovação das vacinas com a barriga, dando tempo para montagem de algum plano de distribuição.
    Lamentável. Ainda há quem defenda.

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Saúde

Relatório da agência reguladora americana confirma eficácia da vacina da Pfizer/BioNTech: ‘perfil de segurança favorável’

Foto: AFP

A FDA, a agência reguladora dos EUA equivalente à Anvisa brasileira, confirmou a segurança e eficácia de 95% da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelos laboratório Pfizer e BioNTech. Segundo um relatório publicado nesta terça-feira (8), o imunizante não apresenta riscos de segurança para impedir sua autorização.

Os dados de segurança obtidos com o teste clínico da vacina com 38 mil participantes “sugerem um perfil de segurança favorável, sem identificação de problemas de segurança específicos que impeçam a autorização”, escreveram os especialistas da FDA.

A agência reguladora americana deve decidir se autoriza a vacina dentro de dias ou semanas.

Reino Unido foi o 1º a aprovar a vacina

Na quarta-feira (2), o Reino Unido se tornou o primeiro país a anunciar a aprovação da vacina da Pfzer/BioNtech. A primeira remessa da vacina chegou ao país na sexta (4).

A vacinação começou nesta terça (8). Uma senhora de 90 anos, Margaret Keenan, foi a primeira a receber a dose. Keenan recebeu a primeira dose em um hospital em Coventry, região central da Inglaterra. A segunda dose será aplicada em 21 dias.

A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, na sigla em inglês) do Reino Unido disse, em nota na publicada na quarta, que a aprovação da vacina foi feita com base em uma “revisão contínua” dos dados disponíveis que começou em outubro.

Eficácia de 95% e negociações no Brasil

A vacina Pfizer/BioNTech apresentou eficácia de 95% na prevenção à Covid -19, segundo estudos da fase 3 dos testes do imunizante. Os resultados foram apresentados em novembro. Não houve efeitos colaterais graves nos voluntários.

A vacina da Pfizer/BioNTec é uma das quatro que estão sendo testadas no Brasil, que ainda não fez acordo para adquirir o imunizante. Nesta segunda-feira (7), o Ministério da Saúde divulgou uma nota na qual informou que deve assinar nesta semana o memorando de intenção de compra de 70 milhões de doses da vacina produzida pelas empresas norte-americana e alemã.

Segundo a nota do governo brasileiro, as negociações “avançam” e a vacina deve ser fornecida em 2021. A data, contudo, não foi especificada. Em meados de novembro, o governo brasileiro recebeu executivos da Pfizer para, segundo o Ministério da Saúde, “conhecer os resultados dos testes em andamento e as condições de compra, logística e armazenamento oferecidas pelo laboratório”.

G1, com AFP

Opinião dos leitores

  1. Alto lá Gadolândia ! Para tudo ! Stop ! Please ! Nan , nan , nim , nan , nin , nan , NÃO . Vacina não ! Circulando no pasto . CACÁ ( Calígula na intimidade ) , leva a ninhada dos sobrinhos musculosos para o banhinho de lama . Vacina só Lara que acredita na ciência .

    1. Espere por essa aí, só ano que vem, qdo a chinesa chegar vai correr gado pra cima igual a correria pra comer torta de algodão, vc deve ir de peruca, óculos escuros e boné kkkkkkk

    2. A VACINA da CHINA, comprovado segurança e eficácia de 97%
      Tem mais garantias do que as outras, importante que atinge a sua acima 70%.

    3. Tu nunca nem leu rótulo de comida ou bula de remédio, agora paga de queixudo. Gado sendo gado.

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Polêmica

Em reunião tensa, Doria bate boca com Pazuello sobre vacina

Foto: Divulgação

Em reunião tensa, o governador de São Paulo, João Doria, elevou o tom nesta terça-feira, dia 8, e cobrou diretamente o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, sobre a compra da CoronaVac, a vacina que é produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

“O que difere, ministro, a condição e a sua gestão de privilegiar duas vacinas em detrimento de outra? É uma razão de ordem ideológica e política ou é uma razão de falta de interesse de disponibilizar mais vacinas?”, afirmou Doria, questionando por que o governo federal assinou Medidas Provisórias bilionárias para comprar os imunizantes produzidos pela Oxford-AstraZeneca e as do consórcio Covax — a exemplo da CoronaVac, elas também não foram aprovadas pela Anvisa. “Por que excluir se o procedimento é exatamente igual?”, indagou o tucano.

Pazuello não gostou dos questionamentos e reagiu dizendo que a vacina do Butantan “não é do estado de São Paulo”. “Não sei por que o senhor fala tanto como se fosse do estado”, comentou. Para por um ponto final na discussão, o ministro declarou que “havendo demanda e preço, todas as condições serão alvo de nossa compra”.

Doria ainda lembrou o ministro sobre o protocolo de intenções que ele havia assinado para a aquisição de 46 milhões de doses da vacina do Butantan. “Infelizmente, o presidente desautorizou o senhor, foi deselegante com o senhor e em menos de 24 horas impediu que a sua palavra fosse mantida perante os governadores”, disse o governador.

A conversa quente ocorreu em reunião convocada pelo Ministério da Saúde com governadores e secretários da Saúde para falar sobre o plano nacional de imunização no Brasil. O encontro foi marcado às pressas depois que os governadores começaram a pressionar Brasília a antecipar o início da vacinação contra a Covid-19 previsto para março.

No encontro, Pazuello falou sobre a possibilidade de adiantar o programa nacional para o fim de fevereiro, data na qual ele calcula que a vacina da Oxford-AstraZeneca estará devidamente registrada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O clima de cobrança foi bem diferente do que se viu na reunião anterior, realizada em outubro, na qual Pazuello foi aclamado como “pacificador” – naquela ocasião, os elogios dos governadores, inclusive de Doria, provocaram indignação do presidente Jair Bolsonaro que desautorizou o seu ministro publicamente.

Veja

Opinião dos leitores

  1. https://www.washingtonpost.com/world/asia_pacific/coronavirus-vaccine-china-bribery-sinovac/2020/12/04/7c09ae68-28c6-11eb-9c21-3cc501d0981f_story.html

    O governador engomadinho, Fanta, das calças espreme-piu-piu, deve estar rasgando as calcinhas neste momento! No artigo do Washington Post sobre corrupção e subornos da Sinovac, aparece nome e foto do Dória!!

    Washington Post: “Enquanto a China se aproxima de uma vacina contra o coronavírus, nuvem de suborno paira sobre a farmacêutica Sinovac”.

    O foco do artigo não é a eficácia da vacina, mas o pagamento de suborno para aprovação dos produtos e ceticismo da classe médica com a “flexibilidade moral” da empresa.

  2. Saiu menor do que entrou, TODOS os outros governadores o criticaram. Ficou decido que o MS será o único responsável por toda a distribuição da vacina, ja tendo inclusive, negociado 300 milhões de doses (2 etapas de vacinação com 150 milhões de pessoas)

  3. Doriana quer empurrar essa vacina de qualquer jeito,deve ta ganhando uma "laminha" nessa transação,pilantra!!!!!

  4. Na China essa Coronavac já é utilizada? Tem comprovação de sua eficácia? Porra nenhuma. Querem empurrar de goela abaixo. Tem coisa por tra$.

  5. Gente, avisem o pessoal que navega, que o farol de mãe Luiza está em pane, curto circuito de burrice, entrou um jumento e mordeu a isca da ignorancia e quem vai decidir sobre a obrigatoriedade de se tomar a vacina é o STF,, O que acho um erro.

  6. Como falam e defendem a esquerda:
    – O democrata Dória que impor a vacina chinesa no Brasil custe o que custar, passando por cima da Anvisa. Além de querer impor a obrigatoriedade a todos e a prisão de quem se recusar a tomar.
    – Já o autoritário ministro fascista, quer ter segurança quanto as vacinas, espera pela regulamentação da anvisa, acha melhor ver todas as opções de vacinas sem determinar uma, que existam prioridades para aplicar, uma escala para tomar, dando prioridade de acordo com o grupo de risco.
    Assim vive o Brasil, entre os democratas e preocupados governadores de SP e Nordeste e os autoritários ministros do governo federal.

  7. E o Governo Federal que gastou milhões com a Cloroquina que até agora não serviu de nada? E ainda desautorizou o início das experiências com a vacina da China por puro ciúmes haja vista que era com o governador de São Paulo mas em consonância como o Ministro da Saude, o Pazzuelo, o que denota nenhum cuidado com a população brasileira , somente ele se manter bem na política!

    1. Falou o cientista protetor da esquerda. "A ivermectina não serve pra nada" EXATO!
      Por isso os irresponsáveis médico em todo país e Europa, receitam a ivermectina na primeira fase do tratamento contra o covid, por ela não servir para nada.
      Alienado Farol, viva em seu mundo ilusório, acreditando nas versões que seus corruptos de estimação vendem e você sem pesquisar, fica repetindo, valeu papagaio sem cérebro.

    2. Prova Flavio Luz q os europeus estão tomamdo vermifugo contra covid.

  8. O Butatan pertence de fato ao Estado de SP, nisso o MS errou. Porem, nao se pode liberar farmacos e vacinas em fase de testes sem a devida comprovacao, seria irresponsabilidade.

  9. Dória é que só fala dessa vacina da China como se não houvesse outras, por que o governador de São Paulo só se interessa por essa vacina? Quais serão os motivos obscuros que o fazem insistir tanto apenas nessa vacina específica?

  10. Doriana deve está colocando dinheiro no bolso com essa vacina. O laboratório tem histórico de pagador de propina para aprovação de medicamentos.

  11. "a exemplo da CoronaVac, elas também não foram aprovadas pela Anvisa. “Por que excluir se o procedimento é exatamente igual?”

  12. Doriana comprou 46 milhões de doses da Coronavac e tá atrás de alguém pra pagar a conta. Isso é o que eu chamo de "tirar diploma de fresco com o c* dos outros."

    1. Parabéns Edilson! Pela segurança da sua resposta dá pra ver que vc é o professor que emite o diploma. Kkkkk

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Saúde

Governador do RS diz que fez contato com Butantan para compra da vacina Coronavac

O governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) afirma ter entrado em contato com o Instituto Butantan, de São Paulo, com o objetivo de comprar a Coronavac, vacina contra o coronavírus produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o instituto paulista.

Apesar de o estado gaúcho ter como prioridade fazer parte de um plano de imunização nacional organizado pelo governo federal, Leite pretende comprar caso haja alguma ‘frustração’.

“Eu tenho responsabilidade com 11,5 milhões de gaúchos, a gente não pode confiar, basear a política pública apenas na confiança. Eu pessoalmente confio na gestão do Pazuello dentro de tudo vivido até aqui. Mas observa-se o quanto se politizou o tema da vacina, e eu não posso gerar problemas à minha população a partir de uma confiança pessoal. Tenho planos de contingência, para frustração dessa confiança, dessa expectativa”, disse o governador.

O Ministério da Saúde ainda não divulgou o plano definitivo de vacinação contra a Covid-19. Na semana passada, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, disse que o plano só ficará pronto quando houver vacina registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A vacina Coronavac ainda está na terceira fase de teste, em que a eficácia precisa ser comprovada, antes de ser liberada pela Anvisa.

“Nós já iniciamos contato com o governo de São Paulo, com o Butantan, no sentido, se houver frustração desse plano inicial, fazer a aquisição direta pelo governo do estado”, acrescenta Leite.
Eduardo Leite participa de uma reunião, marcada para 11h da manhã desta terça-feira (8), entre governadores e o Ministério da Saúde, que discute a compra de vacinas contra a Covid-19.

“A primeira demanda que os governadores devem apresentar ao ministro é justamente que não descarte nenhuma vacina que tenha liberação da Anvisa e faça essa análise o mais rápido possível, por critérios técnicos, blindando as questões das preferências políticas. Estamos falando da vida, da saúde das pessoas e também da economia”, destaca Leite.

Pandemia no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul atingiu, na segunda-feira (7), pela segunda vez, o patamar mais alto da média móvel de mortes causadas pelo coronavírus. Foram 60 óbitos, em média, nos últimos sete dias, uma variação de 63% em relação a duas semanas atrás.

Antes disso, apenas em 4 de agosto houve um índice tão alto — considerando o período em que o consórcio de veículos de imprensa realiza a divulgação do cálculo, de julho em diante.

No total, o RS tem 7.235 mortes por Covid-19 e mais de 350 mil casos pessoas foram infectadas pelo coronavírus.

G1

Opinião dos leitores

  1. Sinceramente vou desistir, esse mané intitulado Manoel, é da família dos quadrúpedes mesmo. Figura burra, vc sabe ler? Ou alguém escreve para vc? Pelo que consta na mídia, mesmo a pior, a ajuda do governo Federal foi realizada a todos, sem discriminação, fato de elogio de todos os secretários de saúde do Brasil. O STF foi quem deu aos governadores e prefeitos, o direito de decisões, algumas não tão corretas, em como atuar. Vc é um ignorante petista de marca maior, Santa burrice, homem, vá arranjar uma lavagem de roupa, suas ceroulas devem estar sujas atrás de tanta besteira que vc diz, ninguém quer mais saber do PT e das sua idéias, vcs foram praticamente varridos do mapa, como falar em socialismo sem lembrar de Cuba e Venezuela, ditadura e fome?

  2. Claro,tá mais do q certo.Sabe q se depender do Governo Federal,só vai ter vacina em 2022 na campanha eleitoral,quando ja tiver 2 milhões ou mais de mortos.

  3. Deve estar com muito dinheiro em caixa. Depois sabe que que tem o paizão Tesouro pra socorre-lo e deixa-lo bem na foto.

    1. Exato. Como a cloroquina que o governo mandou fazer e comprar aos montes e não serve pra p. nenhuma. Quem vai pagar por isso?

  4. Cada vez mais os estados tomando a frente já que no Ministério da Saúde e governo federal temos dois ineptos.

    1. E TÃO INCOPETENTE QUE VIAJA INAUGURANDO OBRAS, JA QUE OS GOVERNADORES NÃO TEM CAPACIDADE DE FAZELAS.

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Saúde

Bolsonaro elogia OMS por dizer que vacina não deve ser obrigatória

Foto: YouTube / Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender nesta terça-feira (8) a não obrigatoriedade da vacina contra a covid-19.

Em resposta a um apoiador que citou um comentário da OMS (Organização Mundial de Saúde) de 21 de outubro, no qual a entidade defendeu que cada país deveria decidir sozinho se a vacina seria ou não imposta à população, Bolsonaro afirmou que “até que enfim a OMS começou a acertar, né”.

Pouco antes de conversar com os apoiadores na frente do Palácio da Alvorada, o presidente recebeu alguns governadores para falar sobre a vacina. Ele passou rapidamente pelo cercadinho porque estava atrasado para o encontro marcado com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Na segunda-feira (7), em uma publicação nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que o governo vai ofertar à população brasileira a vacina aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

“Havendo certificação da Anvisa (orientações científicas e preceitos legais), o governo federal ofertará a vacina a todos”, escreveu o presidente.

De acordo com Bolsonaro a vacinação será “gratuita e não obrigatória”. Ele também garantiu que “não faltarão recursos para que todos sejam atendidos”. “Saúde e Economia de mãos dadas pela vida”, completou.

R7

Opinião dos leitores

  1. A governadora do estado do Rio grande do norte, deveria deixar essa compra de vacinas para o Governo Federal e colocar em dia os atrasados dos servidores. enquanto isso fica saindo uma propaganda afirmando que ela está pagando os atrasados. Até agora a mina mãe não recebeu nada atrasado. Palhaçada!

    1. Pro povo ser vacinados no fim do ano?
      Até q ponto vai o egoísmo das pessoas. Se formos esperar pelo governo federal, mais 150 mil morrerão.
      Mais importante é a mãe que nao recebeu o atrasado.

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Saúde

Pfizer ainda não sabe se pessoas podem transmitir Covid-19 após receber vacina

Foto: Dado Ruvic/Reuters

Ainda não está claro se uma pessoa que recebe a vacina contra a Covid-19 da Pfizer ainda pode transmitir o vírus, disse o CEO da empresa Albert Bourla nesta quinta-feira.

“Acho que isso é algo que precisa ser examinado”, disse Bourla em uma entrevista à NBC News programada para ir ao ar na noite de quinta-feira. “Não temos certeza sobre isso agora com o que sabemos.”

Mesmo imunizada, há a possibilidade de que uma pessoa transmita o novo coronavírus – ela não ficaria doente com ele, mas, nesse caso, poderia transmiti-lo a alguém não imunizado.

Bourla também disse ao apresentador Lester Holt que acredita que os participantes do ensaio da vacina que receberam um placebo, em vez de que a injeção real, deveriam agora receber a vacina.

“É um dilema moral e ético e uma obrigação”, disse Bourla. “Acredito que, em discussão com os reguladores, devemos encontrar uma maneira de, mais cedo ou mais tarde, dar a vacina a todos os participantes do placebo”.

Se isso acontecer, isso significaria revelar detalhes do estudo da vacina – algo que poderia impactar os resultados de longo prazo, disseram especialistas em saúde.

A Pfizer solicitou à Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos EUA, autorização para uso emergencial do imunizante. Os consultores do FDA se reúnem em 10 de dezembro para discutir a aplicação.

O diretor do Centro de Educação em Vacinas do Hospital Infantil da Filadélfia e membro do comitê consultivo de vacinas do FDA, Dr. Paul Offit, disse a Holt que ainda há muitas perguntas sem resposta.

“Temos meio que um milhão de perguntas para ter certeza de que entendemos exatamente quais são os problemas de segurança e exatamente quais são os problemas de eficácia”, disse Offit. “É eficaz em pessoas com mais de 65 anos? É igualmente eficaz entre grupos raciais, grupos étnicos? É eficaz em pessoas que têm várias condições médicas? ”

Mas há uma pergunta para a qual ele tem uma resposta, disse Offit.

“O padrão que vamos manter isso também é, eu daria essa vacina para mim ou para minha própria família? E se a resposta a essa pergunta for: ‘não tenho certeza’, então não vamos avançar. ”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Saúde

Hackers atacam rede logística de vacina, diz IBM

Foto: Hans Pennink/AP Foto

Empresas associadas a uma rede de refrigeração administrada pela Aliança Global de Vacinação (Gavi) para armazenar e distribuir futuras vacinas contra a covid-19 estão sendo alvo de ataques de hackers, em uma operação sofisticada provavelmente apoiada por um país.

Um relatório produzido pela força-tarefa de inteligência da IBM, divulgado pelo jornal “Financial Times”, afirma que os ataques cibernéticos estão tentando roubar informações ou interromper processos vitais para manter as vacinas resfriadas enquanto elas viajam dos laboratórios onde foram produzidas para hospitais.

Muitas das vacinas que lideram a corrida contra a covid-19 necessitam de um sistema de refrigeração complexo. A desenvolvida por Pfizer e BioNTech, por exemplo, precisa ser mantida a menos 70 graus Celsius. Já a da Moderna, também prestes a ser aprovada por vários países, deve ser transportada em temperaturas inferiores 20 graus Celsius negativos.

Em entrevista ao “FT’, o chefe global de ameaças de inteligência da IBM, Nick Rossmann, disse acreditar que os hackers estão tentando atrapalhar a entrega das vacinas ou roubar propriedade intelectual.

“Um lado disso é a espionagem cibernética: Como você transporta as vacinas? Como está funcionando o processo de refrigeração? Como você está gerenciando toda a cadeia logística?”, explicou ele. “Também há potencial para interrupção, de lançar ataques que atrapalham as vacinas e sua distribuição para minar a confiança nelas em todo o mundo.”

Rossmann afirmou que a cadeia de abastecimento de vacinas deve ser tratada como “um novo tipo de infraestrutura crítica global”. Empresas envolvidas nesse processo, segundo ele, deveriam receber ajuda para garantir que poderão entregar as doses necessárias para enfrentar a pandemia.

“Essas empresas de refrigeração não terão as mesmas ferramentas de segurança que as instituições financeiras avançadas possuem”, explicou o especialista da IBM.

EUA e Reino Unido alertaram no início deste ano que hackers patrocinados por Rússia e China estavam tentando atacar farmacêuticas e grupos de pesquisas que desenvolviam vacinas e medicamentos contra a covid-19. Em julho, os EUA acusaram dois hackers chineses de roubar segredos comerciais, em uma ação que supostamente visava empresas americanas
que faziam estudos sobre o novo coronavírus.

Além disso, o “The Wall Street Journal” noticiou nos últimos dias que a Coreia do Norte coordenou ataques contra seis fabricantes de vacinas, incluindo Johnson & Johnson e AstraZeneca, além de também ter escolhido como alvo outros vários grupos sul-coreanos.

Os pesquisadores da IBM não sabem se os hackers tiveram sucesso em ganhar acesso às redes das empresas de refrigeração. O FBI foi notificado dos ataques. A Gavi disse que tem “processos fortes” em vigor para evitar tais ações e que continuaria a fortalecer sua segurança.

O relatório da IBM foi revelado depois de a Interpol ter emitido um alerta global ontem, pedindo que as forças de segurança de todo o mundo se preparem também para lidar com ações criminosas relacionadas às vacinas.

Valor

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Política

Obama, Bush e Clinton se oferecem para tomar vacina contra Covid-19 e provar que ela é segura

Foto: Reuters; Casa Branca; Jason DeCrow/Hult Prize Foundation via AP Images

Com exceção de Donald Trump, os três últimos ex-presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, George W. Bush e Bill Clinton, anunciaram que estão dispostos a serem vacinados contra a Covid-19 publicamente para promover a confiança no imunizante, assim que ele estiver disponível e for considerado seguro pelo FDA, órgão americano responsável pela regulação de medicamentos.

Freddy Ford, porta-voz de Bush, disse em entrevista à CNN que o republicano, que governou os EUA de 2001 a 2009, entrou em contato com Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, e com Deborah Birx, coordenadora da resposta da Casa Branca ao coronavírus, para saber como ele poderia ajudar a promover a vacina.

“Quando for a hora certa, ele [Bush] quer fazer o que puder para ajudar a encorajar os cidadãos a serem vacinados”, disse Ford. “Primeiro, as vacinas precisam ser consideradas seguras e administradas aos grupos prioritários. Então, o presidente Bush entrará na fila para receber a sua, e ficará feliz em fazê-lo diante das câmeras.”

Clinton, democrata que esteve na Presidência de 1993 a 2001, também disse estar disposto a ser imunizado publicamente para apoiar a campanha americana de vacinação.

“O presidente Clinton certamente tomará a vacina assim que ela estiver disponível para ele, baseado nas prioridades determinadas pelas autoridades de saúde pública”, disse sua assessora de imprensa, Angel Urena. “E ele o fará em um ambiente público se isso ajudar a incentivar todos os americanos a fazerem o mesmo.”

Obama, que governou os EUA de 2009 a 2017, falou sobre o tema durante uma entrevista à rádio SiriusXM e reforçou a confiança nos especialistas americanos, além de prometer tomar a vacina assim que ela for disponibilizada para grupos de menor risco.

“Em pessoas como Anthony Fauci, que eu conheço e com quem trabalhei, eu confio completamente. Então, se Anthony Fauci disser que a vacina é segura, eu com certeza vou tomá-la”, disse o democrata.

“Eu posso acabar mostrando na TV ou filmando [a vacinação], apenas para que as pessoas saibam que eu confio na ciência. Eu não confio é em pegar Covid.”

Durante a entrevista, o apresentador Joe Madison perguntou a Obama sobre a aceitação da vacina pelos afro-americanos, citando o “histórico de experimentos médicos” com os negros do país.

Em um episódio internacionalmente reconhecido como um exemplo de má conduta científica, pesquisadores levaram cerca de 400 pessoas negras infectadas com sífilis a passar anos sem tratamento para que a doença pudesse ser mais bem analisada.

O caso, que aconteceu entre 1932 e 1972, ficou conhecido como “Experiência Tuskegee”, em referência ao nome da cidade, no estado do Alabama, onde os experimentos foram conduzidos. Em 1997, o então presidente Bill Clinton pediu desculpas públicas aos sobreviventes em nome do governo americano.

“Eu entendo por quê, historicamente, com tudo que remonta aos experimentos de Tuskegee, a comunidade afro-americana possa ter algum ceticismo [em relação à vacina contra a Covid-19]”, disse Obama, o primeiro presidente negro dos EUA.

“Mas o fato é que as vacinas são o motivo pelo qual nós não temos mais poliomielite, a razão pela qual não temos um monte de crianças morrendo de sarampo, varíola e de outras doenças que dizimavam populações e comunidades inteiras”, acrescentou o ex-presidente.

Embora Trump tenha reiteradamente assumido a postura de negacionismo científico no enfrentamento à pandemia e minimizado a gravidade da Covid-19 mesmo quando ele próprio foi infectado, o atual presidente americano parece usar outra abordagem em relação às vacinas.

Em agosto, em plena campanha eleitoral por sua reeleição, o republicano chegou a afirmar que os americanos teriam uma vacina antes do fim do ano, e seu governo considerou contornar padrões regulatórios para aprovar o imunizante produzido pela empresa AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford antes da votação marcada para 3 de novembro.

Derrotado nas urnas, Trump se recusou a admitir a vitória do democrata Joe Biden. Sua postura intransigente de falta de cooperação com a equipe de transição, segundo o presidente eleito, pode atrasar em semanas ou até meses a distribuição da vacina contra a Covid-19.

Apesar disso, o republicano tem tentado reinvindicar para si a maior parte do crédito pela rapidez sem precedentes no processo de aprovação de um imunizante para os americanos, enquanto o país volta a bater recordes de casos e mortes e os principais especialistas alertam para um período sombrio nos próximos meses.

“A realidade é que dezembro, janeiro e fevereiro serão tempos difíceis. Eu realmente acredito que eles serão os mais difíceis na história da saúde pública desta nação”, disse, nesta quarta (2), o diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), Robert Redfield.

Também nesta quarta, o país bateu o recorde de óbitos em um único dia, superando os piores números registrados desde o início da pandemia.

Foram ao menos 2.804 mortes em um período de 24 horas, de acordo com dados compilados pela Universidade Johns Hopkins. A marca anterior era de 2.607 óbitos registrados em 15 de abril.

No total, o país acumula 13,9 milhões de casos e mais de 273 mil mortes pelo coronavírus. Para Redfield, o número de óbitos pode subir para a faixa dos 450 mil já no primeiro trimestre de 2021.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Sao eles tres mesmo os inventários desta praga, nao os Chineses – o vagabundo Busch mandou explodir os Torres gêmeas em Nova York.
    Eles sao os lideres de globalistas esquerdistas.
    Este triunvirato precisa enforcar acima do estatuto do Liberdade do Manhattan
    Para ver o mundo inteiro o que eles fizeram. Espalharam ao mundo o COVID. Sao piores como Hitler-Stalin. Vao fazer agora a aliança com assasino XI Ping.

    1. Pronto, pronto, passou, calma agora tome aqui seu comprimido, isso!

  2. Na FDA eu confio.
    Queria vê FHC, LULA e DILMA se oferecerem para serem os primeiros a tomarem vacina da China.
    Eu só vou tomar quando o Véio Bolsonaro aprovar, pq o Véio quer o bem do povo brasileiro.
    Hô Véio arretado.

    1. Seu inocente idiota
      O FDA nao e mais o que o do Fundação Rockefeller.
      O FDA somente cumprindo os mandados dos Illuminatos.
      Homem perdido quem esta confiando dos homens malditos.

    2. Alexandre, corretíssimo. Essa Calígula aí não manja dos tentáculos globalistas. É só um velho babão.

    3. Calígula não quer vacina…ele gosta do ozônio…várias vezes ao dia….kkkkkkkk

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Saúde

Janaina Paschoal critica categoriais profissionais que “brigam” por prioridade na vacina contra covid: “isso prova que não existe nenhum sentido discutir obrigatoriedade”

Foto: Reprodução/Instagram

A jurista e deputada estadual mais votada do Brasil nas eleições de 2018, Janaina Paschoal (PSL), criticou nesta quinta-feira(03) as categoriais profissionais que iniciaram “briga” por prioridade na vacina contra covid-19.

“Isso prova que não tem nenhum sentido discutir obrigatoriedade. Eu disse que se tratava de um debate estéril”, desabafou em suas redes sociais a deputada.

Opinião dos leitores

  1. Quanta babaquice. As prioridades são para profissionais do grupo de risco q arriscam suas vidas e familiares por pessoas que vivem de festas, eventos e etc.
    São profissionais como os da área de saúde, policiais…
    É com certeza idosos tbm tem prioridade,
    Tão confundido PRIORIDADE com PRVILEGIO.
    Eta povin desinformado.
    Tá explicado: PSL (sem partido e sem RUMO).

  2. Os promotores do Estado de São Paulo já estão pedindo prioridade na vacinação. Interessante que todas as categorias que estão pedindo esse privilégio são servidores públicos, que já são conhecidos por essa visão de se acharem especiais. Por mim, seriam os últimos. Prioridade para os trabalhadores pagadores de impostos.

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Saúde

VÍDEO: Brasileiro no Reino Unido pode ser um dos primeiros a receber vacina contra a covid

Foto: CNN Brasil

O brasileiro Ricardo Petraco é cardiologista e vive no Reino Unido. Ele pode ser um dos primeiros a receber a vacina Pfizer/BioNTech contra a Covid-19. Nesta quarta-feira (2), o Reino Unido se tornou o primeiro país do mundo a aprovar o uso do imunizante, que deve começar a ser aplicado na população a partir da próxima semana. (ASSISTA AQUI entrevista).

Em entrevista à CNN, Petraco contou que foi informado pelo hospital em que trabalha sobre a possibilidade de tomar a vacina por ser profissional da saúde, parte do grupo prioritário para receber o imunizante.

“Recebemos um comunicado interno para nos prepararmos [para receber a vacina] nos próximos dias. Não existe nenhum detalhe ainda de quando e como será, mas sabemos que a população vulnerável e os profissionais de saúde terão prioridade. Agora esperamos mais detalhes para saber como vai acontecer”, disse.

O médico ainda disse que, de forma geral, os britânicos sentem-se seguros em relação ao imunizante por confiarem no sistema de saúde do Reino Unido. “A Anvisa daqui é uma entidade independente do governo, altamente respeitada e com profissionais sérios. Acho que é muito improvável alguém se negar a receber a vacina sabendo que foi aprovada pela NHS (Serviço Nacional de Saúde).”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. No Reino Unido a vacina vai ser obrigatória?
    No Reino Unido quem tomar a vacina vai continuar andando de máscara e mantendo o distanciamento social como querem no Brasil?
    Como falam alguns políticos no Brasil e determina o governador de SP, mesmo tomando a vacina a pessoa vai continuar transmitindo o vírus, então, o isolamento social vai continuar e até existirá novo lockdown? Então para que serve a vacina?
    Mas parece que já existe a justificativa pronta, como antecipam os profetas do caos, o vírus vai passar por mutação e se transformará, voltando a infectar todos e a vacina, depois de paga e tomada, não terá efeito. Será a terceira onda.
    E assim o povo vai sendo isolado, domesticado, preso e as ondas de infecção vão se suceder indefinidamente… Quer dizer até que todos os países tenham líderes no poder alinhados a nova ordem mundial, ordem que faz tudo pelo bem do povo e a manutenção da democracia, desde que seus aliados estejam no domínio e o povo fazendo apenas e unicamente o que eles mandam e permitem.
    Será assim ou isso tudo não passa de devaneio visto no dia a dia mundo afora?

    1. No reino unido o pessoal é obrigado a pagar pela tv aberta estatal. Vai portar uma faca lá, para ver o sacode. Tu acha q lá é um paraíso de liberdades…

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Saúde

Ministério da Saúde quer vacina de dose única contra Covid-19 e Johnson & Johnson faria “perfil”, enquanto Pfizer, Sinovac, Moderna precisam de maior estrutura; entenda

Foto: Dado Ruvic – 03.nov.2020 / Reuters

O “perfil da vacina desejada” pelo Ministério da Saúde é de um imunizante com proteção contra o novo coronavírus garantida apenas com uma dose. Além disso, ele quer que a substância seja termoestável por longos períodos em temperaturas de 2ºC a 8ºC. As informações foram divulgadas durante um evento nesta terça-feira (1º).

De acordo com a pasta, esse perfil é o ideal pela logística e pela economia, mas entende-se que as escolhas podem não seguir esses desejos.

A dose única é o primeiro impeditivo. O Brasil só testa uma vacina que tem a proteção garantida com a dose única: a da Johnson & Johnson em parceria com a Janssen.

O imunizante da Universidade de Oxford, para a qual o governo federal já fechou contrato de compra de 100 milhões de doses, utiliza a proteção dupla, assim como a da Pfizer-BioNTech (franco-norte-americana), da Moderna (norte-americana), da Sinovac (chinesa) e do Instituto Gameleya (russa).

A questão do armazenamento também pode ser um problema. As duas vacinas que já solicitaram autorização de uso emergencial nos EUA e na Europa precisam de uma temperatura muito abaixo das geladeiras dos postos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). A da Pfizer precisa de -70ºC e a da Moderna, -20ºC.

Plano Nacional de Imunização

O secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, falou sobre o perfil da vacina logo após o lançamento da campanha da prevenção contra a Aids. O evento foi realizado no auditório do Ministério da Saúde, em Brasília, e contou com a participação de integrantes da pasta.

Além do perfil, o secretário retomou pontos do Plano Nacional de Imunização (PNI) que serão discutidos pela Câmara Técnica nesta terça, às 14h, virtualmente. O grupo é composto por mais de 100 pessoas de diversas entidades da saúde como o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Instituto Butantan, o Conselho Federal de Medicina e conselhos de secretários de saúde municipais e estaduais.

Durante o encontro, deve ser estabelecida uma proposta preliminar do PNI, já que o plano definitivo só será divulgado com uma vacina registrada pela Anvisa.

CNN Brasil

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Saúde

Pfizer e BioNTech solicitam uso emergencial de vacina contra Covid-19 à União Europeia

Foto: OSID/Divulgação

A farmacêutica americana Pfizer e o laboratório de biotecnologia alemão BioNTech soilicitaram ao regulador de medicamentos da Europa autorização para o uso emergencial de sua vacina contra a Covid-19 no continente, informaram as empresas nesta terça-feira. As duas companhias submeteram anteriormente pedidos semelhantes nos Estados Unidos e no Reino Unido e, na última semana, divulgaram que seu imunizante candidato é 95% eficaz contra o novo coronavírus.

O pedido para a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) vem depois de as empresas pedirem aprovação nos EUA em 20 de novembro, deixando-as um passo mais perto de lançarem sua vacina. O pedido feito na Europa conclui o processo de análise contínua, que foi iniciada junto à EMA em 6 de outubro.

“Se a EMA concluir que as vantagens da vacina candidata superam seus riscos de proteção contra a Covid-19, recomendará a concessão de uma CMA (autorização condicional) que poderia permitir o uso do BNT162b2 na Europa antes do final de 2020”, informa o comunicado.

Ao lado da americana Moderna, a aliança Pfizer/BioNTech é a primeira a submeter oficialmente sua solicitação de comercialização à autoridade sanitária da UE.

Apesar da expectativa, a EMA afirmou na sequência do comunicado da farmacêutica que a agência completará o processo de revisão da Pfizer em 29 de dezembro. O da Moderna, por sua vez, ficará para 12 de janeiro.

A norte-americana Pfizer e a alemã BioNTech anunciaram o resultado final dos testes com sua vacina em 18 de novembro, mostrando que sua candidata é 95% eficaz na prevenção da Covid-19, sem preocupações de segurança relevantes, levantando a perspectiva de uma aprovação nos EUA e na UE em dezembro.

O governo britânico informou na semana passada que a parceria entre a norte-americana e a alemã relatou dados de seus testes clínicos para a Agência Regulatória de Medicamento e Saúde do Reino Unido (MHRA).

Com sede em Amsterdã, a Agência Europeia de Medicamentos é responsável por autorizar e controlar os remédios na União Europeia. A aprovação final, dada pela Comissão Europeia, permite aos laboratórios comercializar os seus medicamentos em todos os países da UE.

Para examinar os dados de segurança e eficácia das vacinas contra a covid-19 à medida que se tornam disponíveis, a EMA implementou um procedimento acelerado denominado “revisão contínua”, como também fez a Anvisa no Brasil. As vacinas da Pfizer/BioNTech, Moderna e Oxford/AstraZeneca são os três projetos de vacinas submetidos há várias semanas a esta “revisão contínua”.

Esperadas no mercado até o fim do ano, os imunizantes da Pfizer/BioNTech e Moderna são baseados na tecnologia de RNA mensageiro, e seriam as primeiras vacinas licenciadas da História com essa nova tecnologia.

A vacina Pfizer/BioNTech já está sendo avaliada nos EUA pela Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) e poderá ser autorizada no país logo após 10 de dezembro.

O Globo

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Saúde

Moderna pedirá autorização para uso emergencial de vacina contra covid nos EUA e na Europa

Foto: Dado Ruvic/Reuters

O laboratório americano Moderna informou nesta segunda-feira (30) que pedirá ao Food and Drug Administration (FDA, em inglês), órgão nos Estados Unidos equivalente à Anvisa no Brasil, autorização para o uso emergencial de sua vacina contra o novo-coronavírus. A empresa também informou que solicitará uma aprovação condicional à EMA (Agência Europeia de Medicamentos).

A Moderna pretende que sejam analisados um conjunto de dados com detalhes da Fase 3 de estudos, que mostra que a vacina é 94,1% eficaz na prevenção da Covid-19 e 100% eficaz na prevenção de casos graves da doença.

“Isso é impressionante”, disse o Dr. Paul Offit, membro do comitê consultivo de vacinas do FDA. “Estes são dados incríveis.”

O diretor médico da Moderna disse que ficou “emocionado” ao ver os dados. “Foi a primeira vez que me permiti chorar”, disse Tal Zaks. “Temos plena expectativa de mudar o curso desta pandemia.”

A Moderna se tornará a segunda empresa a solicitar ao FDA a autorização de uso emergencial de uma vacina contra o coronavírus. A Pfizer apresentou em 20 de novembro dados mostrando eficácia similarmente alta.

O FDA se reunirá com seu comitê em dezembro para analisar os pedidos da Pfizer e da Moderna.

As primeiras vacinações nos Estados Unidos devem ocorrer “no final de dezembro”, de acordo com o Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas.

Novos dados da Moderna

Nesta segunda-feira (30), a Moderna divulgou dados de eficácia atualizados para seu ensaio clínico de Fase 3.

A partir de julho, a Moderna deu sua vacina ou um placebo – uma injeção de solução salina que não faz nada – para cerca de 30.000 pessoas nos Estados Unidos. Com altas taxas de coronavírus em todo o país nos meses seguintes, muitos dos participantes do estudo desenvolveram Covid-19.

Mas havia uma grande diferença entre o grupo que recebeu a vacina e o grupo que recebeu o placebo.

Entre as cerca de 15.000 pessoas que receberam a vacina, somente 11 desenvolveram Covid-19.

Entre as aproximadamente 15.000 pessoas que receberam o placebo, 185 desenvolveram o Covid-19.

Isso equivale a uma eficácia de 94,1% para a vacina da Moderna.

Nenhuma das 11 pessoas que receberam a vacina ficou gravemente doente, mas 30 das 185 que receberam o placebo ficaram gravemente doentes e uma delas morreu.

A vacina teve taxas de eficácia semelhantes para pessoas idosas e para pessoas em grupos de minorias raciais, disse Zaks.

No ensaio clínico de Fase 3 da Pfizer, a vacina provou ser 95% eficaz e um participante do estudo que recebeu a vacina desenvolveu um caso grave de Covid-19.

Embora as duas vacinas não sejam idênticas, a Pfizer e a Moderna usam o RNA mensageiro para iniciar uma resposta imunológica no corpo humano. As vacinas são administradas em duas doses com algumas semanas de intervalo e podem causar efeitos colaterais, como febre ou dores no corpo por alguns dias.

Próximos passos

O FDA está programado para se reunir com seu Comitê Consultivo de Vacinas e Produtos Biológicos Relacionados em 10 de dezembro para analisar o pedido da Pfizer e em 17 de dezembro para analisar o pedido da Moderna.

Offit, que é membro desse painel, disse que será importante olhar e ver por que algumas pessoas ainda pegaram Covid-19 mesmo depois de serem vacinadas.

“Eles eram mais propensos a serem mais velhos? Eles eram mais propensos a ser afro-americanos ou obesos ou ter problemas médicos subjacentes como diabetes?” disse o médico.

Se o FDA conceder a autorização de uso de emergência da vacina, o que é esperado, dentro de um ou dois dias, um comitê consultivo dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos fará uma recomendação sobre quem deve tomar as vacinas primeiro. Esse grupo provavelmente incluirá profissionais de saúde e residentes de lares de idosos.

Zaks disse que conforme a pandemia avança, ele espera ver as vacinas em ação.

Até o final de 2020, a Moderna espera ter aproximadamente 20 milhões de doses de sua vacina disponíveis nos Estados Unidos, e está a caminho de fabricar 500 milhões a 1 bilhão de doses globalmente no próximo ano, de acordo com o comunicado de imprensa da empresa.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Segundo Dr. William Bonner, do Jornal Nacional. Essa vacina é mais não é, mas, pode ser que seja, sem ser, sendo que seja a vacina não sendo vacina que seja, porque é uma vacina que não é vacina embora seja.

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Diversos

DANDO EXEMPLO: Isolado em Xerém, Zeca Pagodinho resiste às rodas de samba: ‘Melhor esperar a vacina’

Foto: Divulgação

Se perguntarem neste momento a Zeca Pagodinho para quem — ou sobre o quê — fazer sambas hoje em dia, quando o Brasil completou oito meses de pandemia da Covid-19, a resposta será exaltada. Com saudades de fazer shows e encontrar seu público, o sambista, que em maio dizia se sentir “um siri na lata” quarentenado no apartamento da Barra da Tijuca, se mandou com a família para o seu famoso sítio em Xerém. De lá, ele pergunta, quase indignado:

— Como é que eu vou compor? Falando do quê? Precisa chegar a vacina para a gente falar dela. A vacina vai dar uns 10 sambas! — diz por telefone o cantor e compositor, que lança esta sexta-feira no streaming uma versão comemorativa de “Samba pras moças”, álbum que, há 25 anos, marcou a virada de uma carreira que andava meio sem rumo.

— É melhor esperar (a vacina), porque as pessoas não respeitam (o distanciamento social). Vê aí quantas imagens aparecem de gente nos bares? Ou o cara morre na rua ou em casa. Porque como é que vai ficar em isolamento na favela numa casa em que moram oito pessoas, como é que fica? Só Deus mesmo.

Ao GLOBO, Zeca fala de seu cotidiano em Xerém, lamenta a perda de pessoas próximas vitimadas pela Covid e revisita a construção de um dos seus álbuns mais aclamados, que marcou uma virada na carreira.

Com O Globo

Opinião dos leitores

  1. Quem tem condições financeiras, que faça sua quarentena. A maioria não tem condições de parar. Ou trabalha, ou morre de fome.

  2. Eu tbm me isolo, tomo minha cerveja com tira gosto de camarão, vinho com queijos, minha caipirinha com feijoada, faço minhas caminhadas na praia dia de semana e evito aglomerações. Só me aglomero com mulheres.

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Saúde

Reino Unido pede que vacina de Oxford seja avaliada e nega receio

Foto: John Cairns / University of Oxford / AFP

O governo britânico anunciou nesta sexta-feira (27) que pediu à Autoridade de Regulamentação Sanitária de Medicamentos (MHRA, na sigla em inglês) para examinar a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford.

“Pedimos oficialmente ao regulador sanitário para avaliar a vacina Oxford/AstraZeneca e determinar se atende a normas de segurança rigorosas”, informou em comunicado o ministro da Saúde, Matt Hancock. Se for aprovada, esta será uma “etapa importante rumo à produção de uma vacina o mais rapidamente possível”, acrescentou.

A MHRA já iniciou uma revisão contínua para determinar se a vacina de Oxford atende seus rígidos padrões de segurança, eficácia e qualidade.

O governo do Reino Unido diz que não há razão para ninguém se preocupar com os dados dos estudos clínicos da vacina e que qualquer dúvida sobre a segurança e eficácia do imunizante será esclarecida com a avaliação independente da agência reguladora.

A vacina batizada de ChAdOx1 já tem previsão de distribuição no Brasil, entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021: o governo federal vai investir R$ 1,9 bilhão para produção de 100 milhões de doses.

Eficácia de até 90%

Na segunda-feira (23), os desenvolvedores da vacina anunciaram que, segundo os resultados dos testes clínicos realizados no Reino Unido e no Brasil, a combinação da meia dose com uma dose completa acabou tendo uma eficácia maior na proteção contra a doença, de 90%. Em contrapartida, a eficácia nos participantes que receberam as duas doses completas foi menor, de 62%.

Os cientistas de Oxford não souberam explicar o motivo da diferença.

Mene Pangalos, vice-presidente executivo da AstraZeneca, afirmou no mesmo dia que a meia dose aplicada em parte dos voluntários da vacina foi uma “casualidade”.

“O motivo de termos a meia dose é a casualidade”, disse Mene Pangalos, chefe de pesquisa e desenvolvimento não oncológico da AstraZeneca, à Reuters.

Na quinta-feira (26), o diretor da farmacêutica AstraZeneca afirmou que a vacina deve passar por um “estudo adicional” para reavaliar a eficácia de aplicar uma meia dose combinada com uma dose inteira da imunização.

Especialistas questionam dados

Os resultados dos testes da AstraZeneca foram criticados por cientistas nacionais e internacionais, que levantaram vários questionamentos.

No centro das preocupações está o fato de que o resultado mais promissor dos testes, de 90% de eficácia, vem de uma análise de subgrupo – uma técnica que muitos cientistas dizem que pode produzir leituras incorretas.

A transparência da empresa também foi criticada.

“A meia dose foi um erro, e pior, foi dada apenas para voluntários jovens. A empresa tentou encobrir o fato”, escreveu a microbiologista brasileira Natália Pasternak em uma rede social.

Além disso, Oxford/AstraZeneca não divulgaram partes importantes do estudo, como o número de casos de Covid-19 no grupo que teve 90% de eficácia, apontou a epidemiologista Denise Garrett, vice-presidente do Instituto Sabin de Vacinas.

G1

Opinião dos leitores

  1. Sou voluntário da vacina da Oxford. Ninguém sabe se recebemos a vacina ou o placebo. Mas uma coisa posso dizer. São super organizados e todos que trabalham são bons profissionais e criteriosos.

    1. A China tudo bem em suspeitar, mas a Russia tem nada a ver com o que houve no mundo, afinal esse virus veio da China, a Rússia tem muitas coisas contra a China

  2. Ninguém comenta. Se fosse problemas na da Rússia ou da China o mundo teria acabado. Comentem.

    1. O caso e que nesses países. se houver problemas com a vacina .nós não saberíamos .

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