Saúde

Pfizer anuncia entrega ao Brasil de 600,2 mil doses da vacina contra Covid-19

Foto: AMANDA PEROBELLI / Reuters

A farmacêutica americana Pfizer anunciou, nesta terça-feira, que vai entregar ao Brasil mais 600,2 mil doses da vacina contra a Covid-19. A remessa, o 21º lote do imunizante enviado ao país pela empresa, está prevista para desembarcar no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), na noite de quarta-feira.

Na quinta-feira passada, a farmacêutica finalizou o envio de 2,4 milhões de doses na semana, totalizando, até agora, 15,5 milhões de vacinas da Pfizer/Biontech entregues ao Brasil, após acordo da empresa com o Ministério da Saúde.

Com a remessa desta semana, o total chega a 16,1 milhões das 200 milhões de doses do imunizante contratadas pelo governo federal. A gigante farmacêutica diz que vai cumprir o cronograma de entrega total até o fiml de 2021.

A remessa desta quarta-feira é menor do que as entregues pela farmacêutica recentemente, quando foram enviadas, nas últimas quatro semanas, 2,4 milhões de vacinas em cada uma delas, sempre divididas em três voos. A assessoria da Pfizer afirmou que os maiores envios do mês de julho serão realizados “na última quinzena”.

No dia 20 de junho, a Pfizer enviou ao Brasil a primeira remessa de doses da vacina por meio do consórcio global Covax Facility. A entrega foi de 842 mil imunizantes.

A Pfizer utilizou o Aeroporto de Viracopos para todas as entregas ao Brasil até agora. A primeira remessa teve 1 milhão de doses e foi recebida pelo país em 29 de abril.

A logística de entrega das doses ao governo federal conta com segurança da Polícia Federal. Equipes acompanham o desembarque em Viracopos e escoltam o transporte rodoviário das doses até o centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP).

A vacina da Pfizer/BioNTech foi alvo de recusa e polêmicas dentro do governo federal. Ainda no ano passado, três ofertas formais para venda de 70 milhões de doses foram feitas pela empresa e ficaram sem resposta do Ministério da Saúde.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Está “chovendo” vacina no Brasil. Mais uma narrativa mentirosa da oposição que vai se despedaçando. Como TODAS.

  2. Valeu. Calígula, é assim que se fala, tem alguns despeitados com você, só porque vc é um patriota igual ao capitão, não ligue para esse povo do quanto pior melhor.

  3. Se é Pfizer é bom.o Véio só compra coisa boa.
    Cadê a Sputnik V que a Sra Governadora Fátima Bezerra e o Consórcio Nordeste iria comprar?
    Cadê o calcinha apertada, parece que tomou doril.

  4. Quase 526 mil pessoas não alcançaram essa “chuva” de vacinas.
    Negacionismo também mata!

    1. Inventa outra narrativa! Essa aí até renan Calheiros já esqueceu. Traz algum argumento!

    2. Esse troço levou um chute no queixo, na hora que o molusco ia fazer um discurso, foi baixar a cabeça demais e aí está o resultado….. Alienação mental sem remedio.

  5. Hô Véio Bom da gota serena é o Presidente Bolsonaro.
    Como pode um homem como Jair Bolsonaro ser tão massacrado pela mídia e pela boca da esquerda e ser um homem tão bondoso, compreensível, esse homem só pode ser enviado de Deus, pra sofrer todo tipo de injustiça dos ímpios e ser tão sereno.
    Brasil acima de tudo e Deus acima de todos.

    1. Lázaro também era tudo isso que Bolsonaro é segundo Calígula. Só que um executou algumas pessoas, outro é responsável devido seu negacionismo pelas mortes de mais de 520 mil vitimas da covid-19. Como todo início tem um fim: no 31 de dezembro de 2022 ficaremos livres desse maluco que estar sendo presidente.

  6. Espero que as autoridades comecem a separar a 2 dose da pfizer que já está começando a chegar ao período de quem precisar tomar .

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Saúde

Anvisa autoriza testes clínicos da vacina da Sanofi Pasteur contra Covid-19 no Brasil

FOTO: REPRODUÇÃO/FREEPIK

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesta terça-feira (6), testes clínicos da vacina da Sanofi Pasteur contra a Covid-19 no Brasil. É o oitavo ensaio de vacina aprovado pela agência em solo brasileiro.

Os testes vão reunir 150 voluntários com no mínimo 18 anos de idade e serão conduzidos nos estados da Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro.

O ensaio aprovado no Brasil é de fase 1/2 e vai testar três diferentes dosagens da vacina, para definir a dose ideal antes de prosseguir para um estudo de fase 3, última etapa. Serão duas doses, administradas com intervalo de 21 dias.

A Anvisa não informou a data de início dos testes nem se haverá grupo placebo (que recebe uma substância inativa para comparação dos resultados).

A candidata da Sanofi usa a tecnologia de RNA mensageiro encapsulado dentro de um uma nanoarticulação lipídica (LNP). As vacinas da Moderna e da Pfizer usam a mesma tecnologia.

A nível global, a vacina será testada também nos Estados Unidos, Honduras e Austrália. O desenvolvimento clínico está sendo patrocinado pela Sanofi; se aprovada, a candidata será fabricada pelas empresas Translate Bio, nos Estados Unidos, a Evonik Canada Inc., no Canadá, e a própria Sanofi, sediada na França e nos Estados Unidos.

Vacinas testadas no Brasil

Este é o oitavo estudo de vacina contra a Covid-19 autorizado pela Anvisa. Os estudos aprovados anteriormente foram:

2 de junho de 2020: ensaio clínico da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a empresa AstraZeneca (concluído/está sendo aplicada no Brasil)

3 de julho de 2020: vacina da Sinovac Research & Development Co Ltd, e parceria com o Instituto Butantan (concluído/está sendo aplicada no Brasil)

21 de julho de 2020: vacina da Pfizer/BioNTech (concluído/está sendo aplicada no Brasil)

18 de agosto de 2020: a vacina da Janssen-Cilag/Johnson (concluído/está sendo aplicada no Brasil)

8 de abril de 2021: vacina da Medicago/GSK (fase 3)

16 de abril de 2021: vacina da Sichuan Clover Biopharmaceuticals, a SCB-2019 (fase 3)

13 de maio de 2021: Covaxin (fase 3)

As vacinas da Pfizer/BioNTech e da AstraZeneca/Oxford já obtiveram registro definitivo de uso junto à Anvisa. Já a CoronaVac e a vacina da Johnson/Janssen têm autorização para uso emergencial.

Atualmente, o Plano Nacional de Imunização (PNI) usa quatro vacinas na população brasileira: CoronaVac, Oxford, Pfizer e Johnson.

G1

Opinião dos leitores

  1. Cadê a vacina Sputnik V, que a Governadora Fátima Bezerra PT disse que ia comprar? Será mais outro Gópi da Fátima e o Consórcio Nordeste?

    1. Temos lados políticos opostos, porém mantemos o respeito e a tolerância…
      Se o blog liberar seus comentários, continue.
      Democracia é tolerância, respeito e lado contrário.
      Sobre seus comentários, o máximo que posso fazer (se o blog permitir), é discordar! Nunca, em hipótese alguma, calar o lado contrário.

    2. Pode ser outro cangapé do governo do RN sim!!
      Essa bucha não vai aparecer vc vai vê Calígula.
      Agora essa do Sanofi, vai ser topada.
      O laboratório é tampa!!
      Essa depois de testada e aprovada pela anvisa, o véi Bolsonaro compra, tem tudo pra ser de primeira qualidade.
      Vc vai vê.
      Cadê João Agripino Doria Calcinha apertada??
      Deve tá em reunião com a Marina Silva, dois sumidos.
      Kkkkkkkkkkkkkk

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Saúde

Sesap distribui mais de 190 mil vacinas em todo RN

 

Fotos: Raiane Miranda

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) distribuiu nesta segunda-feira (05), mais 190 mil vacinas em todo o Estado. Esse é o maior lote de vacinas já distribuído desde o início do programa de imunização contra a Covid. São 190.695 doses de Janssen, Coronavac e AstraZeneca que saíram da Unicat em direção a todas as regiões do RN

As 37.100 doses da Coronavac/Butantan estão divididas entre 11.500 para o grupo com comorbidades que tomou a 1ª dose no mês passado, assim como mais 19.780 para a população em geral e 5.820 vacinas para os trabalhadores do transporte coletivo.

Já as 123.395 unidades de AstraZeneca/Fiocruz são para a população idosa, entre 60 a 64 anos, que tomou a dose inicial há cerca de três meses.

A carga de imunizantes entregue neste início de semana é complementado por 30.200 doses da Janssen, de dose única.

Opinião dos leitores

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Polícia

IMUNIZANTE FALSO: Milhares teriam tomado água salgada em vez de vacina Covid na Índia, diz polícia

Foto: Adnan Abidi/Reuters (4.mai.2021)

Milhares de pessoas foram vítimas de um esquema elaborado e abrangente que vende vacinas falsas contra o coronavírus na Índia, com médicos e profissionais da área médica entre os presos por seu envolvimento, dizem as autoridades.

Pelo menos 12 campanhas de vacinação falsas foram realizadas perto do centro financeiro de Mumbai, no estado de Maharashtra, no oeste do país, disse Vishal Thakur, um alto funcionário do departamento de polícia de Mumbai. “Eles estavam usando água salgada e injetando-a”, disse Thakur. “Fizeram isso em todos os postos de vacinação falsos que criaram”, completou.

Estima-se que 2.500 pessoas receberam injeções falsas, disse ele. Os organizadores cobraram taxas de suas vítimas pelas doses, ganhando até US$ 28.000, no total (R$ 141.808).

“Prendemos médicos”, acrescentou. “Eles estavam usando um hospital que estava produzindo certificados, frascos e seringas falsos.”

Até agora, 14 pessoas foram presas sob suspeita de trapaça, tentativas de homicídio culposo, conspiração criminosa e outras acusações. Mais prisões podem ocorrer enquanto a polícia continua investigando outras pessoas envolvidas no golpe, disse Thakur.

A Índia foi devastada por uma segunda onda de coronavírus entre abril e o início de junho, que infectou milhões e matou dezenas de milhares em todo o país.

Após o pico em maio, os casos diários diminuíram lentamente, aliviando a pressão sobre o tenso sistema médico – e permitindo que as autoridades intensificassem seu programa de vacinação durante a recuperação do país.

Em junho, o primeiro-ministro Narendra Modi anunciou uma campanha centralizada de vacinas, na qual uma proporção significativa das doses seria fornecida gratuitamente aos estados pelo governo central.

Logo depois, o país administrou um recorde de 8 milhões de vacinas administradas em um dia – um “bom” sinal da aceleração do programa, disse Modi.

Até agora, mais de 62 milhões de pessoas – cerca de 4,5% da população do país – foram totalmente vacinadas, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.

As campanhas de vacinação falsa ocorreram entre o final de maio e o início de junho, de acordo com a afiliada CNN, News18 da CNN. As autoridades começaram a investigar depois que algumas das vítimas do golpe, suspeitando dos certificados de vacinação que receberam, denunciaram o fato à polícia.

Uma das ações falsas aconteceu em uma sociedade de habitação – mas “nenhum de nossos membros apresentou sintomas e também tivemos que pagar em dinheiro”, disse um morador de lá, de acordo a CNN-News18, afiliada da CNN na Índia. “Naquela época, duvidávamos disso.”

Enquanto a polícia investigava o caso, outras pessoas tomaram medidas legais por conta própria. Siddharth Chandrashekhar, advogado de Mumbai, entrou com uma ação de interesse público em 24 de junho – altura em que o promotor público já havia confirmado mais de 2.000 vítimas dos golpes.

As alegações são “realmente chocantes”, disse o Tribunal Superior de Bombaim no processo, instando as autoridades estaduais e locais a agirem “para que indivíduos inocentes não sejam enganados no futuro”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Tão desprezivel quanto qualquer apombaiado que fica conotando esse tipo de atitude politicamente!!! seja gado, mortadela ou qualquer outra besteira dessa.
    É esse tipo de gente que enfraquece um país, que politizando todas as opiniões vão transformando o Brasil em um lugar de imbecis!!!

  2. Vixe, igual a Dóriavac kķkkk
    Deus é mais, tão brincando com a saúde do povo. Ainda bem que temos um Presidente responsável.

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Saúde

VÍDEO: Vacina contra o câncer usa vírus que destrói células

Foto: Reprodução/CNN Brasil. Assista VÍDEO AQUI

Na edição desta segunda-feira (5) do quadro Correspondente Médico, do Novo Dia, o neurocirurgião Fernando Gomes explicou como irá funcionar uma vacina contra o câncer que é desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá.

O imunizante usa um vírus chamado de oncolítico para matar as células cancerígenas e aumentar a imunidade. Gomes lembrou que o sistema imunológico é extremamente importante para combatermos infecções por vírus, bactérias ou fungos, mas também tem outras funções essenciais.

“Outro papel importantíssimo do sistema imunológico é diariamente fazer uma varredura por todas as células do corpo e detectar se alguma delas sofre o processo de mutação que pode virar um câncer. [Se encontrar], naturalmente existe um processo de apoptose na qual essa célula acaba se autodestruindo”, disse o médico.

“Tendo como premissa tudo isso, existe a ideia dessa terapia e sua execução. Um vírus é preparado em laboratório capaz de infectar as células do corpo humano, de modo que, na verdade, ele tem um viés e faz algo que a natureza da pessoa não está desempenhando tão bem.”

“Imagina uma célula com câncer. Esse vírus tem capacidade de reconhecer essa célula, ele começa a se multiplicar dentro dela e a célula cancerígena não tem capacidade de controlar seu desenvolvimento e acaba morrendo (processo que chama oncolise), induzindo algo que naturalmente deveria acontecer”, explicou o médico.

Segundo Gomes, o estudo da vacina contra o câncer é extremamente interessante e avançado, pois permitirá o reconhecimento da doença em nível microscópico e a destruição direta das células cancerígenas antes de acometerem um órgão por completo.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Teve um pessoal que pesquisou morcegos atrás de um vírus. O vírus foi turbinado e o resto já conhecemos.
    Agora vão turbinar outro vírus para destruir as células que ele desconfia que estão doentes. Isto é o mesmo que vou treinar um leão para identificar e comer só os bandidos e solta o bicho com fome no meio da multidão….e para cada pessoa que o leão comer ele se multiplica em 10.

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Saúde

VÍDEO: Especialistas alertam para o perigo da terceira dose contra Covid

Com menos de 20% da população brasileira com o calendário vacinal completo, a terceira dose ou dose de reforço para a Covid-19, tem sido proposta por alguns governantes, como o prefeito Eduardo Paes. Apesar de parecer uma proteção extra especialmente para os idosos e as pessoas do grupo de risco, especialistas apontam que ainda não há evidência científica que justifique uma nova aplicação do imunizante.

O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM), doutor Renato Kfouri, pontuou que fazer promessas sem embasamento científico pode incitar a desconfiança das pessoas na eficácia das vacinas e incentivar que elas procurem a dose de reforço de forma irregular.

“Isso é um desserviço, as pessoas podem se desesperar, achar que a vacina não funciona tão bem e querer receber essa terceira dose de forma irregular sem evidência científica”, ressaltou.

A médica epidemiologista e vice-presidente do Sabin Vaccine Institute, Denise Garrett, também considera que tomar a decisão de reforçar a vacinação sem embasamento em dados é precipitada. Ela ressalta que as evidências indicam que os imunizantes têm apresentado uma boa resposta à hospitalização e mortes de idosos, e destaca quais seriam as situações que garantiriam a necessidade de reforço.

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Eduardo Paes, pode é negacionismo do bem, ou, falta de embasamento científico do bem.

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Saúde

Municípios pelo país negam ter aplicado vacina vencida e culpam sistema de dados

Foto: Fabrício Costa/Estadão Conteúdo

Municípios negam terem aplicado doses vencidas de vacinas contra a covid-19. Os esclarecimentos sobre o caso foram apresentados após a Folha de S. Paulo publicar uma matéria que denunciava a suposta utilização de imunizantes fora da validade em 1.532 cidades do país.

Em nota, a administração municipal de Maringá, no Pará, justificou que ocorreram divergências de dados no Sistema Conecte SUS.

“No começo da vacinação, a transferência de dados demorava a chegar no Ministério da Saúde, levando até dois meses. Portanto, os lotes elencados são do início da vacinação e foram aplicados antes da data do vencimento. Concluindo, não houve vacinação de doses vencidas em Maringá e sim erro no sistema do SUS”. (Marcelo Puzzi, secretário de Saúde de Maringá)

No levantamento realizado pela Folha de S. Paulo, Maringá era a campeã no uso de vacinas vencidas. A cidade registrava 3.536 pessoas vacinadas com a AstraZeneca fora da validade, sendo a primeira dose em todos os casos.

Depois aparecem Belém, no Pará, com 2.673, São Paulo, com 996, Nilópolis, no Rio de Janeiro, com 852, e Salvador, na Bahia, com 824. Outras aplicaram menos de 700 vacinas vencidas, sendo que a maioria não passou de dez doses, conforme o levantamento da Folha.

Ceará alega erro de registro nas embalagens

A Sesa-CE (Secretaria da Saúde do Ceará) informou hoje que também não distribuiu vacinas foram da validade.

A pasta confirma que recebeu dois lotes de imunizantes contra o coronavírus citados na matéria da Folha de S. Paulo, mas que tem distribuído os imunizantes a todos os 184 municípios no prazo, com logística desenvolvida pelo estão por meio de aviões, helicópteros e caminhões.

De acordo com o governo cearense, o Ministério da Saúde informou que houve um erro na embalagem das doses das vacinas AstraZeneca e apesar de serem encaminhadas direto do laboratório produtor ao estado, nas embalagens primária e secundária consta o vencimento em 31/05/2021, quando a validade correta seria 31/05/2022.

Estado de SP confirma aplicações fora da validade

Em nota à Folha de S. Paulo, a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo confirmou cerca de 4.000 doses ministradas após a validade.

A pasta firmou que orienta os municípios sobre a aplicação da vacinação contra a covid-19 e a importância de verificar a data de validade antes do uso do frasco de uma vacina.

Os casos constatados de aplicação de vacina fora da validade serão avaliados individualmente para definição da conduta apropriada definida pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações), segundo a Saúde de São Paulo.

O município de Rio Claro, no entanto, se posicionou afirmando que não houve aplicação na região de imunizanetes vencidos.

Em nota enviada ao UOL, a pasta esclareceu que sempre que chegam vacinas no município, as informações referentes aos lotes e vencimentos são averiguadas e que nunca houve estoque de vacinas com data de vacliade anterior às novas doses recebidas.

A matéria de repercussão nacional apontou dois lotes de vacinas como tendo sido utilizados em Rio Claro após o vencimento. A Vigilância Epidemiológica observa que as vacinas de um destes lotes sequer chegaram a ser recebidas pelo município. Já as doses com vencimento em 14 de abril, do lote 4120Z005 da Astrazeneca, estavam entre as primeiras que o município recebeu, em 27 de janeiro. Essas doses foram utilizadas imediatamente, esgotando-se nas duas semanas seguintes ao recebimento, bem antes do prazo de validade. É possível que tenha havido erro na inserção dos dados no sistema utilizado para registrar a vacina aplicada, com a seleção de lote equivocado Secretaria de Saúde de Rio Claro

Belém nega aplicação fora da validade

Já em Belém, no Pará, a secretaria de Saúde informou que nenhuma dose de imunizante vencido foi aplicada na cidade.

Entretanto, é possível que tenha havido erros nos registros, especialmente nas primeiras etapas da campanha de vacinação em massa, quando as anotações eram feitas manualmente em fichas de papel e posteriormente digitadasSecretaria de Saúde de Belém, e-mail à Folha de São Paulo

Salvador diz que houve erro no sistema

A Secretaria Municipal de Saúde de Salvador informou que não há ocorrência de aplicação de doses vencidas na capital baiana.

Dois dos lotes mencionados na reportagem da Folha e todas as outras doses, segundo a pasta, foram administradas antes da data de vencimento dos imunizantes.

A aplicação das doses foi realizado dentro do período determinado pelo fabricante do imunobiológico e apenas no sistema do banco de dados do Ministério da Saúde foi efetuado em data posterior a aplicação da vacinaSecretaria de Saúde de Salvador

O UOL entrou em contato com o Ministério da Saúde para saber quantas doses foram administradas fora da validade e checar as informações sobre o cadastro incorreto no sistema Conecte SUS, administrado pela pasta. Até o momento, não tivemos retorno.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Isso é coisa que a foice de São Paulo joga no ar pra desgastar o presidente. Será que é difícil entender isso. Não viram como foi a reportagem? A cidade mais atingida foi a terra do líder do governo Bolsonaro. Isso é só pra azedar o caneco do frango. Simples assim. Todos os dias sai uma narrativa. Não tem mais nem graça.

  2. Pronto, os inconvenientes, já arranjaram um culpado, o sistema de informação.
    Bando de hipócritas e inescrupulosos.

    1. Chora titia, teu mito morreu e vai ser enterrado. Vais sentir falta dos cunhão roxo do véio na tua boca.

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Saúde

Pelo menos 26 mil tomaram vacina vencida contra Covid no Brasil; veja se você é um deles

Pelo menos 26 mil doses vencidas da vacina AstraZeneca foram aplicadas em diversos postos de saúde do país, o que compromete sua proteção contra a Covid-19. Os dados constam de registros oficiais do Ministério da Saúde.

Até o dia 19 de junho, os imunizantes com o prazo de validade expirado haviam sido utilizados em 1.532 municípios brasileiros.

A campeã no uso de vacinas vencidas é Maringá, reduto eleitoral de Ricardo Barros (PP), líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. A cidade paranaense vacinou 3.536 pessoas com o produto da AstraZeneca fora da validade (primeira dose em todos os casos).

Depois aparecem Belém (PA), com 2.673, São Paulo (SP), com 996, Nilópolis (RJ), com 852, e Salvador (BA), com 824. As demais cidades aplicaram menos de 700 vacinas vencidas, sendo que a maioria não passou de dez doses.

Veja os locais que aplicaram doses vencidas CLICANDO (AQUI) em reportagem na íntegra.

Além disso, outras 114 mil doses da vacina AstraZeneca que foram distribuídas a estados e municípios dentro do prazo de validade já expiraram. Não está claro se foram descartadas ou se continuam sendo aplicadas.

AstraZeneca é a vacina mais usada no Brasil. Ela responde por 57% das doses aplicadas neste ano. A imensa maioria foi utilizada de acordo com as orientações do fabricante.

Todos os imunizantes expirados integram oito lotes da AstraZeneca importados ou adquiridos por consórcio. Um deles passou da validade no dia 29 de março. O que venceu há menos tempo estava válido até 4 de junho.

O lote pode ser conferido na carteira individual de vacinação. Quem tiver recebido uma dose de um desses oito lotes de AstraZeneca após a data de validade (veja gráfico) deve procurar uma unidade de saúde para orientações e acompanhamento.

Além disso, de acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19, quem tomou imunizante vencido precisa se revacinar pelo menos 28 dias depois de ter recebido a dose administrada equivocadamente. Na prática, é como se a pessoa não tivesse se vacinado.

O plano define, também, que cada indivíduo vacinado seja identificado com o lote da imunização recebida, o produtor da vacina e a dose aplicada. Isso é feito justamente para acompanhamento do Ministério da Saúde e eventual identificação de erros vacinais.

O DataSUS (sistema de informações do Ministério da Saúde) também identifica todas as pessoas imunizadas com um código individual, acompanhado de informações sobre idade, grupo prioritário de vacinação, data da imunização e lote da vacina recebida.

Já a data de validade de cada lote vacinal consta de outro sistema do governo federal, o Sage (Sala de Apoio à Gestão Estratégica), que registra os comprovantes de entrega dos imunizantes contra Covid-19 por estado. Em cada um desses recibos há informações públicas sobre o número do lote vacinal, a data de validade, o fabricante e a data de entrega.

Folha cruzou as duas bases —DataSUS e Sage— a partir do número do lote das vacinas. Foram consideradas todas as imunizações do país contra Covid-19 até 19 de junho.

O levantamento inédito mostra que, até essa data, um total de 25.935 doses de oito lotes de AstraZeneca foram aplicadas fora da validade. Metade desses lotes veio do Instituto Serum da Índia; a outra metade, da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde).

As vacinas desses lotes foram distribuídas de janeiro a março pelo governo federal para todos os estados do país antes do vencimento. Elas somam quase 3,9 milhões de doses, das quais cerca de 140 mil não foram utilizadas dentro do prazo de validade. Dessas, até o dia 19 de junho, 26 mil tinham sido aplicadas já vencidas.

A maioria (70%) das doses aplicadas depois da validade é de um mesmo lote do Instituto Serum, identificado como “4120Z005”. O bloco venceu em 14 de abril, mas continuou sendo aplicado depois dessa data pelo país.

Paraná e Pará —que receberam os imunizantes desse lote em 24 de janeiro, logo depois de o primeiro lote de AstraZeneca da Índia ter chegado ao Brasil— têm a maior quantidade de registros de doses após o vencimento. Em Maringá e Belém, quase todas as doses vencidas foram ministradas especificamente nos dias 22 de abril e 11 de maio.

A capital do Pará também registrou 27 doses aplicadas após vencimento de outro lote, identificado como “CTMAV501”, que veio da Opas e expirou em 30 de abril.

São Paulo também está entre os estados com maior quantidade de registros de doses aplicadas depois do vencimento: foram 3.648 unidades dos oito lotes vencidos de AstraZeneca ministrados (1.820 delas do mesmo lote indiano “4120Z005”).

Em nota, a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo confirmou cerca de 4.000 doses ministradas após validade. A pasta disse que “orienta os municípios sobre a aplicação da vacinação contra a Covid-19 e a importância da verificação da data de validade antes do uso do frasco de uma vacina, inclusive com documentos técnicos com todas as condutas necessárias. Todas as grades são distribuídas dentro do prazo de validade.”Os casos constatados de aplicação de vacina fora da validade, de acordo com a pasta, são avaliados individualmente para definição da conduta apropriada definida pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações).

Já a Secretaria Municipal de Saúde de Belém informou que nenhuma dose de imunizante vencido foi aplicada na cidade. “Entretanto, é possível que tenha havido erros nos registros, especialmente nas primeiras etapas da campanha de vacinação em massa, quando as anotações eram feitas manualmente em fichas de papel e posteriormente digitadas”, afirma por email.

De acordo com os dados oficiais do Ministério da Saúde, no entanto, 99,7% dos registros de AstraZeneca após validade em Belém são de segunda dose. Foram ministradas, portanto, a partir de abril (a vacinação começou no país em janeiro e o intervalo entre doses desse imunizante é de 90 dias).

A Secretaria Estadual de Saúde do Paraná informou que há um problema de integração dos dados entre municípios e o sistema federal, “um erro de leitura da data de exportação do dado”.

A pasta não explicou, no entanto, como esse problema interfere na data de validade das doses de vacina ministradas no estado —que, vale lembrar, estão vinculadas aos lotes no Sage.

Também por nota, o Ministério da Saúde informou “que acompanha rigorosamente todos os prazos de validade das vacinas Covid-19 recebidas e distribuídas” e que “as doses entregues para as centrais estaduais devem ser imediatamente enviadas aos municípios pelas gestões estaduais. Cabe aos gestores locais do SUS o armazenamento correto, acompanhamento da validade dos frascos e aplicação das doses, seguindo à risca as orientações do Ministério.”

A validade das vacinas contra Covid-19 depende da tecnologia e dos insumos utilizados no desenvolvimento do imunizante. Essas informações integram os dados analisados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para regulação dos imunizantes utilizados no país.

A AstraZeneca e a Pfizer duram até seis meses. A Janssen, com validade original definida em três meses, agora pode ficar armazenada por até quatro meses e meio. A Coronavac tem duração de um ano —o primeiro lote dessa vacina utilizado no Brasil venceria somente em novembro.

Os dados de vacinação contra Covid-19 têm sido monitorados pela Folha, que mostrou, recentemente, que 3,6 milhões de brasileiros com mais de 70 anos não estavam completamente imunizados contra Covid-19 (cerca de 1 milhão deles ainda sem a primeira dose).

Nesse último caso, a maior quantidade de casos ocorreu em Santo André (SP), cuja prefeitura também alegou problemas na migração de dados dos vacinados. Na época, no entanto, o governo de São Paulo disse, em nota, que não havia registrado problemas operacionais na migração das informações para o DataSUS.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. “A campeã no uso de vacinas vencidas é Maringá, reduto eleitoral de Ricardo Barros (PP), líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados.”
    Será que a notícia é tendenciosa? Mesmo que seja verdade! Por que esse destaque? Quanta apelação!

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Jornalismo

Profissionais de imprensa do RN são incluídos no grupo prioritário da vacinação contra Covid

Os profissionais da imprensa do Rio Grande do Norte foram incluídos como grupo prioritário na campanha de imunização contra a COVID-19 no RN.

A vacinação dos profissionais já deve ser iniciada na próxima semana. A informação foi confirmada pela governadora Fátima Bezerra(PT).

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Saúde

Pessoas em Natal que tomaram a primeira dose da Oxford há 85 dias devem procurar um dos pontos de vacinação para receber a 2ª dose

D2 OXFORD. A Prefeitura do Natal informa que as pessoas que tomaram a primeira dose do imunizante da Oxford há 85 dias, devem procurar um dos pontos de vacinação para receber a segunda dose e completar seu esquema vacinal.

TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO

Os trabalhadores da educação que ainda não tomaram a primeira dose além das 35 salas de vacina também podem também buscar o campus da UFRN, de segunda à sexta-feira. Nos finais de semana não funcionam, porém há a opção dos drives.

SUAS

A partir de sábado (3), a SMS Natal inicia a vacinação dos profissionais que atuam no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) que atuam em equipamentos de saúde que estão diretamente ligados à Atenção Primária à Saúde, e assim, estão expostos a contaminação pela Covid-19, tendo em vista o contato direto com a população.

A vacinação desse público acontece em qualquer ponto de vacinação sendo necessária a apresentação de contracheque, comprovante de residência de Natal e documento com foto.

 

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Judiciário

Ao STF, Aras diz que decisão judicial obrigando governo a comprar mais vacinas do que o previsto “parece mais prejudicial que benéfica” e falta de doses é problema mundial

Foto: Gregor Fischer/picture alliance via Getty Images

O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou, em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), que a quantidade de vacinas compradas e disponibilizadas pelo governo federal está aumentando e que a Corte não deve obrigar a União a comprar mais doses. Para ele, uma eventual decisão judicial obrigando o governo a comprar mais vacinas do que o previsto “parece mais prejudicial que benéfica”.

O parecer foi encaminhado ao ministro Ricardo Lewandowski, do STF, nesta quarta-feira (30) em resposta a uma ação apresentada em março pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

A instituição pede que o STF obrigue o governo federal a comprar doses de vacinas contra a Covid-19 em quantidade suficiente para garantir a imunização em massa da população no menor prazo possível.

No pedido, o Conselho Federal da OAB justifica que o que classifica ser uma demora da Presidência da República e do Ministério da Saúde em comprar vacinas tem gerado perigoso atraso na execução do plano de imunização, violando preceitos fundamentais como o direito à vida, à saúde e à dignidade humana, além do princípio da eficiência administrativa.

Em resposta, a Advocacia-Geral da União (AGU) argumentou, no início de abril, que o governo federal não pode ser responsabilizado pelos atrasos na vacinação, já que aplicação é feita por Estados e municípios e que a falta de doses é um problema mundial e não apenas do Brasil.

No documento enviado ao STF nesta quarta-feira, Aras menciona dados extraídos do Ministério da Saúde que informam que, em todo o país, haviam sido aplicadas, até o dia 28 de junho, 96,9 milhões de doses e distribuídas 129,7 milhões.

“O quadro atual demonstra o incremento gradual da oferta de vacinas e, consequentemente, do quantitativo de pessoas vacinadas, a confirmar a ausência da alegada inação a justificar a intervenção excepcional do Judiciário”, escreveu Aras.

Na avaliação do procurador-geral da República, uma eventual decisão do STF obrigando o governo federal a comprar mais vacinas do que o previsto no planejamento e no orçamento já definidos “parece mais prejudicial que benéfica”.

“A interferência do Judiciário nesse cenário, afastada manifesta inação da atuação federal, seria ingerência indevida para ditar modo de agir ao Executivo. Determinação judicial que se sobreponha à programação nacional implicaria rearranjo orçamentário e de medidas definidas e em curso, com impacto relevante sobre a gestão nacional e sobre a própria operacionalização do programa de imunização”, afirmou.

Por fim, Aras destacou que o cumprimento do plano nacional de imunização e o respeito ao cronograma previsto e à ordem de imunização dos grupos prioritários são pontos que já vêm sendo acompanhados e monitorados pelo STF outras duas ações.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Política

Representante da Davati diz que áudio de Miranda não tem relação com vacina

Luiz Paulo Dominguetti, que acusou governo de propina em compra de vacinas, depõe à CPI da Covid Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

O representante da Davati no Brasil, Cristiano Hossri Carvalho, afirmou à CNN que o áudio do deputado Luís Miranda (DEM-DF) exibido na CPI da Pandemia (ouça) é antigo e não tem relação com compra de vacinas.

“Não se refere a vacinas, áudio de 2020. Fora de contexto, não enviado a mim, a terceiros”, disse Cristiano Carvalho.

Ele confirma, porém, que foi ele quem enviou o áudio com a fala de Miranda a Luiz Paulo Dominguetti. O material foi exibido por Dominguetti durante seu depoimento na CPI de Pandemia nesta quinta-feira, 1º.

“Mas não tem relação alguma com a Davati ou vacinas”, afirmou Cristiano Carvalho.

Perguntado sobre quem enviou a ele o áudio com a fala de Miranda, ele disse que precisaria verificar.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Danado é como um áudio de um diretor de empresa chegou nas mãos desse metido a esperto. Claro que essa Davati tá guardando coisa. Bota o cara para fazer uns trabalhos sujos, mas tira o dela da reta quando o bicho pega..

  2. 😂😂😂😂😂😂😂😂

    Os “jenios” do Planalto tentaram uma armação…
    Flávio Rachadinho reclamou da apreensão do celular do PM…aí tem coisa…

  3. Eu queria entender , estão investigando um suposto ato de corrupção em uma compra de VACINAS QUE NÃO SE CONCRETIZOU, AI VÁRIOS ATOS DE CORRUPÇÃO AONDE PARTE DO DINHEIRO ROUBADO FOI DEVOLVIDO, ABSOLVERAM OS RÉUS E NADA SE FALA MAIS.

    1. Pra tipificar o crime de corrupção não precisa haver a compra ou recebimento da vacina , isso seria mero exaurimento do crime. Sai dessa narrativa do grupin do zap do MINTOmaníaco das rachadinhas …

    2. Quer dizer Manoel F que o crime se configura sem provas, basta que alguém saia de dentro da cadeia que diga que fulano fez algo errado, isso já tipifica? Quer dizer que se eu pensar em matar alguém, sem sequer chegar perto da pessoa e a pessoa não sofreu nada, o crime ficou tipificado? Entendi sua inteligente lógica, então é por isso que todos os crimes cometidos pelos seus corruptos de estimação, não aconteceram, eles não foram intencionais, eles foram reais, com todas as provas existentes, já que eles ocorreram na prática, então não tem validade. Para ser crime não precisa a ocorrência do fato, sensacional, você justificou e fundamentou todas as asneiras que coloca nesse blog. Com tanta inteligência assim, fica entendida sua desastrosa opinião

    3. Esse zé mané fulera passa o dia falando bobagem, omi vai trabalhar, pega uma enxada e vai limpar os canteiros de tua rua inutil.

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Política

CPI – (VÍDEO): Dominguetti diz que Luis Miranda quis negociar vacina diretamente com empresa e mostra áudio

Luiz Dominguetti afirmou à CPI da Covid nesta quinta-feira (1º) que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) tentou negociar aquisição de vacinas contra a Covid diretamente com a empresa Davati Medical Supply.

Os nomes de Miranda e da Davati vieram à tona, nos últimos dias, em razão de duas denúncias distintas de supostas irregularidades na compra dos imunizantes (entenda abaixo).

A declaração foi dada quando Dominguetti – que se diz representante comercial da Davati para negociações no Brasil – descrevia telefonemas que teria recebido de pessoas do governo com ofertas de “facilidades” para os contratos de vacinas.

“Muita gente me ligava dizendo ‘eu posso isso, eu posso aquilo’, mas eu nunca quis avançar nessa seara porque já tinha tido um processo todo doloroso dentro do ministério [da Saúde]. Nem eu, nem a Davati queria vivenciar isso de novo. Eu tenho informação que parlamentar tentou negociar a busca da vacina diretamente com a Davati, eu tenho essa informação”, afirmou Dominguetti.

O senador Humberto Costa (PT-PE) perguntou, então, qual seria o nome desse político. Dominguetti respondeu que era o parlamentar que havia prestado depoimento à comissão. Depois, questionado novamente, citou nominalmente Luis Miranda.

Dominguetti diz que não chegou a tratar diretamente com o deputado – que teria conversado com o CEO da Davati no Brasil, Cristiano Alberto Carvalho.

“O Cristiano me relatava que volta e meia tinha parlamentares procurando, e o que mais incomodava era o Luis Miranda, o mais insistente com a compra e o valor de vacinas. O Cristiano me enviou um áudio onde pede que seja feita uma live, o nome dele, que tinha um cliente recorrente, que comprava pouco, em menos quantidade, mas que poderia conseguir colocar vacina para rodar”, declarou.

G1

Opinião dos leitores

  1. Não durou dois dias a farsa de Dominghetti, arquitetada pelo planalto. Esse governo já acabou e não sabe, é um morto vivo.

  2. A armação dos milicos não vai funcionar…tomara que esse PM bandido seja preso… Afastado da PM de Minas ele já foi…e já perdeu o celular…se procurar direitinho tem coisa no celular dele que pode chegar até aquele político que ele elogiava no Facebook…pago um dólar (não é propina de vacina) pra quem adivinhar quem é esse político…
    Dica: 👉👉👉

  3. A AstraZeneca já disse que não tem representantes no Brasil.
    Isso aí, é só mais um combustível pra deixar o mito cada vez mais forte.
    Kkkkkkkk
    O homi é INCORRUPTÍVEL IMBROCHAVEL E INCOMIVÉL.
    os patetas da CPI já estão passando vergonha, agora essa lorota de uma vacina indiana, que não foi comprada uma dose, o país não gastou uma pataca, não há nenhum prejuízo pro erário publico, aí fica um bando de esquerdopatas procurando o que não exister.
    Homi!!
    Procurem o que fazer.
    Aceita, dói muito menos, isso vai até 2026, vcs adoecem.
    Kkkkkkkkkkkj
    Brasileiro decente, não vota em ladrão, vcs vão vê a surra de votos.
    Kklkkkkkkk

    1. Bozo já desmentiu Mendonça? Não pode, né? Parece que está documentado. Então porque não denunciou?

  4. Essa turma de Bolsonaro só tem mala. “Se gritar pega ladrão….Não fica um meu irmão”.

  5. Vixe , o deputado foi fazer um giro e fez um foral, poderia ter ficado calado deputado, agora quem vai se lascar é vossa excelência.

    1. Rapaz se lascaram kkkkkk o tiro saiu pela culatra. kkkkkkkkkkkkkkk Pilantras.

    2. Ao contrário, o governo tentou plantar a desconfiança com um Áudio editado…mas tem um delegado lá..kkkk
      A mentira caiu logo e a armação foi pro brejo…
      Queima quengaral..kkk

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Saúde

Vacina da Janssen pode exigir dose de reforço devido a variante Delta

FOTO: REUTERS/Dado Ruvic

Especialistas em doenças infecciosas estão avaliando a necessidade de doses de reforço de vacinas da Pfizer/BioNTech ou da Moderna baseadas em RNA mensageiro para norte-americanos que receberam a vacina de dose única da Johnson & Johnson devido à prevalência crescente da variante Delta mais contagiosa do coronavírus.

Alguns dizem que já o fizeram em si mesmos, mesmo sem dados publicados que mostrem que combinar duas vacinas diferentes é seguro ou um endosso de agências de saúde dos Estados Unidos. O Canadá e alguns países europeus já estão permitindo que as pessoas recebam duas vacinas contra Covid-19 diferentes.

O debate gira em torno do quanto a vacina da J&J protege contra a variante Delta, detectada inicialmente na Índia e agora circulando amplamente em muitos países. A Delta, que também está associada a uma doença mais grave, pode se tornar rapidamente a versão dominante do vírus nos EUA, alertou Rochelle Walensky, diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC).

Não existem dados substanciais provando o quanto a vacina da J&J protege contra a nova variante, mas estudos do Reino Unido mostram que duas doses das vacinas da Pfizer/BioNTech ou da AstraZeneca protegem consideravelmente mais da variante do que uma.

Andy Slavitt, ex-conselheiro sênior de pandemias do presidente norte-americano, Joe Biden, propôs a ideia na semana passada em seu podcast. Ao menos meia dúzia de especialistas em doenças infecciosas destacados disseram que as agências reguladoras dos EUA precisam tratar do assunto com rapidez.

“Não há dúvida de que aqueles que recebem a vacina da J&J estão menos protegidos contra a doença” do que aqueles que recebem duas doses das outras vacinas, disse o doutor Michael Lin, professor da Universidade Stanford. “Partindo do princípio de se adotar medidas fáceis para evitar desfechos muito ruins, não há muito o que pensar.”

O CDC não está recomendando doses de reforço, e conselheiros da agência disseram em um encontro público na semana passada que ainda não existem indícios consideráveis de uma proteção declinante das vacinas.

As duas vacinas baseadas em RNA mostraram taxas de eficácia em torno de 95% em grandes testes nos EUA, enquanto a vacina da J&J se mostrou 66% eficaz na prevenção de casos de Covid-19 de moderados a graves quando variantes mais contagiosas estão em circulação.

Isto É, com Reuters

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Saúde

Ministro da Saúde diz que se número de distribuição de vacinas está errado no RN é por única culpa do Governo do Estado

Foto: Reprodução

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, rebateu o post de esclarecimento do Governo do Estado, que diz que é fake o quadro da pasta em que mostra a distribuição de vacinas enviadas pelo Governo Federal aos estados. Nesse ranking, o Rio Grande do Norte aparece em último lugar.

Segundo o ministro, o Estado está sim em 27º. Ele assim resume: “A informação é baseada nos registros efetuados no sistema do Ministério da Saúde. A responsabilidade pela inserção dos dados logo após a distribuição dos lotes aos municípios é do Governo do RN. Portanto, se está errado é porque o RN não atualizou os dados em nossa base”.

Opinião dos leitores

  1. Da a impressão que está funcionando assim, os municípios atrasam o cadastramento das doses aplicadas e o estado cobra a atualização das informações, mas em contra partida o estado que era para atualizar os números das entregas no sistema do governo federal (SUS) também não atualiza com presteza e rapidez.

  2. Tomei minha vacina e só foi incluída no sistema quase um mês depois, eu não consigo entender como não se usa esses cadastros para controle de quem se vacinou e de que ainda falta vacinar, identificar quem não tomou segunda dose entre outras. Fiz o cadastro no primeiro dia em que foi permitido no sistema, mas no dia em que fui me vacinar isso não serviu, deveria ter alguém alimentando o sistema

  3. Isso é incompetência, do governo do RN, ao invés de se preocupar com o esquema vacinal, fique fazendo política sebosa usando as vacinas. Eu particularmente acredito do Ministro da Saúde e não nesse governo PeTista enrolado.

    1. Falou o aluno da excelentíssima prufeçôra Fátima GD, kkkkkkkkkkkkkkk

  4. O excelentíssimo Ministro da Saúde Queiroga tá coberto de razão. A maior culpada pela má distribuição das vacinas no RN, chama-se Fátima Bezerra, também chamada de Fátima Cadeado.

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Saúde

Natal vacina pessoas com 44 anos sem comorbidades nesta terça-feira

Nesta terça-feira (29), a capital inicia a vacinação das pessoas com 44 anos sem comorbidades em todas as 35 Unidades Básicas de Saúde e nos seis drives da cidade. Os trabalhadores da indústria, a partir de 34 anos, também poderão receber o imunizante exclusivamente no Sesi.

Todas as categorias contempladas anteriormente para a vacinação também podem procurar um dos pontos para se vacinar.

A documentação necessária, lista com endereços de UBS e drives podem ser acessadas através do site https://vacina.natal.rn.gov.br/

Também é importante que seja realizado o cadastro prévio no RN Mais Vacinas.

D2 OXFORD

As pessoas que tomaram a primeira dose do imunizante da Oxford há 85 dias, devem procurar um dos pontos de vacinação para receber a segunda dose e completar seu esquema vacinal.

 

Opinião dos leitores

  1. Prefeito, Excelência, baixa mais esta faixa etária… As filas dos postos de vacinação estão vazias. Estas vacinas vão se estragar…

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