Saúde

HOMENAGEM DE ARREPIAR – (VÍDEO): Cientista líder das pesquisas da vacina Oxford/AstraZeneca é ovacionada de pé em Wimbledon

A mulher que lidera as pesquisas da vacina Oxford/AstraZeneca, Sarah Gilbert, recebeu uma grande homenagem na Inglaterra.

A cientista estava na plateia de um jogo do Torneio de tênis de Wimbledon quando foi surpreendida ao ouvir seu nome ser citado no sistema de alto-falantes e ser aplaudida de pé pelos presentes no estádio.

Veja vídeo abaixo:

Band News

Opinião dos leitores

  1. Essa manifestação, revela com muita intensidade, o grau de civilização de um POVO. Quando será que o Brasil vai atingir esse estágio???

    1. Aqui se ovaciona político corrupto de estimação e ultimamente os que negam vacina e distanciamento social…

    2. Aqui, temos uma boa parcela da população que, ao invés de se unir no combate ao verdadeiro inimigo, o VIRUS, prefere a politicagem, visando derrubar o presidente e devolver o poder a um ex-presidiário comprovadamente corrupto, que chefiou o maior esquema de corrupção já visto no Brasil. E passam o dia todo, todos os dias, empenhados nessa tarefa.

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Saúde

Justiça decide que 2ª dose da vacina da Pfizer seja aplicada em 21 dias e não em três meses, em Manaus

Foto: Divulgação/Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste

A Justiça Federal determinou na segunda-feira (21) que a segunda dose da vacina da Pfizer seja aplicada em 21 dias e não em três meses como está sendo feita pela Secretaria Municipal de Saúde de Manaus (Semsa). A decisão é da juíza Jaíza Fraxe.

A Justiça também suspendeu o envio do imunizante da Pfizer para o interior. Segundo a juíza, as doses necessitam de armazenamento especial em câmaras frias de baixíssima temperatura – inexistentes no interior do Estado. Fraxe suspendeu a distribuição das doses até que o Estado apresente plano satisfatório de transporte e armazenamento, com segurança, a fim de que sejam evitados desperdícios de doses de imunizantes.

A utilização da vacina da Pfizer na campanha de imunização contra a Covid-19 no Amazonas começou no dia 13 de maio. Preferencialmente o imunizante foi aplicado em grávidas e mães de até 45 anos dias após o parto, e também em adultos a partir de 18 anos com comorbidades.

A ação foi movida pela Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM), que afirmou que o fato da Semsa estar aplicando a segunda dose só depois de três meses “é um fator preocupante, que coloca em risco a eficácia da campanha de vacinação […] no estado”.

Segundo a juíza, se a Secretaria tivesse adotado o esquema vacinal indicado pelo fabricante da vacina, a segunda dose dos indivíduos vacinados no primeiro dia de imunização deveria ter ocorrido no dia 3 de junho.

Ela também citou que o fabricante recomenda que a segunda dose da Pfizer seja aplicada em 21 dias, de forma a garantir a eficácia máxima do imunizante. A utilização de três meses com base em um estudo do Reino Unido é indevida, já que o estudo sequer foi finalizado.

Na decisão, a juíza deu até 48h para que a Fundação de Vigilância em Saúde do Estado (FVS-AM) disponibilize 30 mil doses da vacina da Pfizer à Semsa, para o público que já está no tempo hábil de receber a 2ª dose.

O G1 entrou em contato com a FVS para saber se o órgão já foi notificado e se tem o total de doses para enviar para a Semsa, e aguarda resposta.

G1

Opinião dos leitores

  1. A juíza está completamente desatualizada. A Anvisa já autorizou a o armazenamento da vacina da Pfizer em geladeira comum por até 31 dias.

  2. Meu Deus, justiça decidindo prazo de vacina ! Ditadura judicial o Brasil vive em dias de hoje ! Até copa América, já ja vai decidir o que o congresso pode ou não votar, antes msm de votarem

    1. Um palhaço 🤡 queria mudar a bula da cloroquina, pq um juiz não pode mudar a data da vacina?

  3. O embasamento do judiciário chega a ser uma piada. Tudo a bosta do judiciário se mete no meio.

  4. E a bula do imunizante é clara prevê um período de 21 dias entre as doses com base nos teste de segurança e eficácia da fórmula. Mais aqui foi totalmente diferente, colocaram 90 dias.

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Polícia

FOTOS: Bandidos roubam carro da prefeitura de Arez-RN com 40 doses de vacina contra a Covid e PM recupera após ação criminosa

Fotos: Divulgação/Polícia Militar-RN

Um carro da Prefeitura de Arez que transportava 40 doses da vacina Astrazeneca/Oxford, contra a Covid-19, foi roubado na zona rural do município. Os imunizantes seriam aplicados em moradores do distrito a partir dos 50 anos, sem comorbidades. O crime aconteceu nessa segunda (21). O veículo e as vacinas foram recuperados pela Polícia Militar cerca de uma hora após o crime. Veja detalhes da ação policial e desfecho da ocorrência AQUI via reportagem do G1-RN.

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Saúde

Brasil aplicou 1ª dose de vacina da covid em 92% dos idosos; EUA em 87%

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O Brasil já aplicou ao menos a 1ª dose da vacina contra a covid-19 em 91,5% das pessoas com 65 anos ou mais. Nos Estados Unidos, 87,3% receberam a 1ª injeção nesta faixa etária.

O Poder360 comparou os dados de vacinados da plataforma do Ministério da Saúde com a projeção de população por faixa etária do IBGE para 2021. Os dados norte-americanos são do painel do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças). Ambas as ferramentas foram consultadas às 7h desta 3ª feira (22.jun.2021).

Foto: Reprodução/Poder 360

Apesar de ter vacinado proporcionalmente mais pessoas a partir de 65 anos com a 1ª dose, o Brasil perde para os EUA no percentual totalmente vacinado (com as duas doses ou com dose única): 77% dos norte-americanos desse grupo etário ante 71% dos brasileiros acima de 65.

A população norte-americana é 54% maior que a brasileira. São 328 milhões de habitantes nos EUA e 213 milhões no Brasil.

Os Estados Unidos estão muito acima do Brasil na taxa de adultos vacinados. No país do hemisfério Norte, 65,4% das pessoas com 18 anos ou mais tomaram a 1ª dose. E 55,8% já estão completamente vacinados. No Brasil, 37,6% dos adultos tomaram a 1ª dose e 14% deles, a 2ª dose.

A vacina da Janssen, que precisa só de uma dose, está em uso nos EUA. Contudo, é uma das menos aplicadas. Dos 318 milhões de doses aplicadas no país, só 12 milhões eram da farmacêutica. O Brasil deve receber doses dessa vacina nesta 3ª feira (22.jun.2021), segundo informou na 2ª feira (21.jun) o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

VACINAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO BRASIL

Ao se considerar a faixa etária abaixo de 60 anos temos uma realidade diferente no Brasil. Só 18% foram vacinados e 3% tomaram a 2ª dose.

Foto: Reprodução/Poder 360

Na faixa etária de pessoas com 60 a 64 anos no Brasil, 84% tomaram a 1ª dose. O número é próximo ao das idades superiores. Mas, no caso da 2ª dose, apenas 16% tomaram o imunizante.

Dois terços das pessoas de 60 a 64 anos tomaram AstraZeneca, cujo intervalo entre doses é de 3 meses. Das pessoas com 65 ou mais, 79% tomaram CoronaVac (intervalo de 2 a 4 semanas).

METODOLOGIA

O Poder360 usou os dados de vacinados do Ministério da Saúde. As informações do Ministério, com detalhes sobre faixa etária, são divulgadas com atraso em relação aos dados de todos os vacinados enviados pelos Estados.

Os dados estaduais (normalmente usados nos infográficos deste jornal digital por estarem mais atualizados) indicam que 31% dos brasileiros receberam a 1ª dose e 12% a 2ª. O cálculo feito pelo Poder360 apresenta o quadro mais próximo do atual momento de vacinação nas diferentes faixas etárias.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Só pode ser pq nos EEUUAA tem mais negacionistas que aqui e esses idosos não quiseram tomar a vacina pois todos sabem que a vacinação lá está muito mais avançada que a daqui…

    1. O EUA produz vacina, DONALD, o galego, investiu bilhões em pesquisa para desenvolvimento da vacina para combater o COVID, doença que veio da China, além de entregar o país para o proximo governo sem corrupção.

    2. Não sei nos EEUUAA, mas aqui, no governo do MINTO das rachadinhas, tem corrupção e já estão descobrindo…

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Saúde

A “MENINA DOS OLHOS”- DA DOSE ÚNICA: Primeiro lote com 1,5 milhão de doses da vacina da Janssen chega ao Brasil

Foto: Reprodução

O primeiro lote com 1,5 milhão de doses da vacina da Janssen compradas pelo Ministério da Saúde chegou nesta terça-feira (22) ao Brasil pelo Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

De acordo com o Ministério da Saúde, este primeiro lote pode ser usado até agosto. A Janssen pode ser armazenada por pelo menos 3 meses, em temperaturas de 2°C a 8°C, equivalente a geladeiras normais.

Até a última semana, o Ministério da Saúde esperava receber um primeiro lote com 3 milhões de doses. Na quinta-feira (17), no entanto, o ministro Marcelo Queiroga informou que a carga não chegaria e apontou “questões regulatórias” dos Estados Unidos como motivo para o atraso.

Total de 38 milhões de doses

O contrato do governo federal com a farmacêutica prevê a entrega de um total de 38 milhões de doses. Em março, quando o contrato foi anunciado, a previsão era a entrega de 16,9 milhões de doses até setembro, e as outras 21,1 milhões de doses até dezembro de 2021.

O contrato da Janssen prevê o valor de US$ 10 por dose, e um pagamento US$ 95 milhões na primeira parcela.

A imunização com a vacina da Janssen é feita com uma dose única, diferentemente de outras vacinas, o que permite uma imunização mais rápida. Este é o único imunizante em etapa avançada de testes que funciona com apenas uma dose.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial da vacina da Janssen no Brasil em 31 de março de 2021.

Como é a vacina

Janssen é a vacina desenvolvida pela divisão farmacêutica do grupo Johnson&Johnson, que leva o mesmo nome. O imunizante apresentou eficácia de 66% para os casos moderados a graves, e de 85% para os casos graves.

A eficácia mínima recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Anvisa é de 50%.

A Janssen pode ser armazenada por pelo menos 3 meses, em temperaturas de 2°C a 8°C, equivalente a geladeiras normais. Em temperaturas de -20°C ela fica estável por 2 anos.

O imunizante usa a tecnologia de vetor viral e funcionou contra a variante da África do Sul, a mais contagiosa.

A companhia diz ter o objetivo de fornecer 1 bilhão de doses da vacina em todo o mundo em 2021.

Prazo de validade ampliado

A chegada das doses da Janssen impacta nas estratégias de vacinação de todo o país. Isto porque os lotes têm prazo de validade até agosto.

A validade inicialmente considerada pelo governo federal era de até 27 de junho. No entanto, uma avaliação técnica da Anvisa identificou que os imunizantes podem ser utilizados até 8 de agosto, desde que armazenados em temperatura de 2° a 8°C.

A agência de regulação sanitária norte-americana (FDA) também já havia prorrogado a validade das doses da Janssen, de três meses para quatro meses e meio.

Como o imunizante é aplicado em dose única, uma aplicação da vacina da Janssen equivale a duas doses das demais vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil (Pfizer, CoronaVac e AstraZeneca).

Primeira dose para todos até setembro

Segundo o ministro da Saúde, em julho chegarão mais 40 milhões de vacinas no país, e para agosto e setembro a expectativa é de 60 milhões em cada um desses meses.

Pelos cálculos de Marcelo Queiroga, portanto, a previsão é de mais 160 milhões de doses até setembro.

De acordo com ele, o quantitativo permite afirmar que toda a população vacinável – ou seja, acima de 18 anos – estará vacinada com a primeira dose até setembro deste ano.

Queiroga também já reafirmou que todos brasileiros adultos serão vacinados com as duas doses até dezembro.

G1

Opinião dos leitores

    1. Então é Bolsonaro quem manda as vacinas? Pensei que era Fátima Bezerra.🤭

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Saúde

MUITO IMPORTANTE: Quatro erros que devem ser evitados se você já recebeu a vacina contra a covid-19

Foto: Getty Images (FG Trade)

Se você faz parte de mais de 20% da população mundial que já recebeu pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19, cuidado: deixamos aqui quatro erros que você deve evitar para continuar cuidando de si e de quem está ao seu redor.

1 – Pensar que está ‘totalmente imunizado’ após a segunda dose

Você provavelmente já ouviu um familiar ou amigo dizer “Já estou vacinado” após receber a segunda dose de vacinas que requerem duas doses, como as da Pfizer, AstraZeneca ou Moderna, ou após a dose única da vacina da Janssen. No entanto, lembre-se: você não é considerado “totalmente imunizado” pelo menos duas semanas após completar o esquema de vacinação.

Segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, “geralmente o corpo leva duas semanas após a vacinação para gerar proteção (imunidade) contra o vírus”. Portanto, se você já está se preparando para retomar determinadas atividades, lembre-se desses prazos.

2 – Achar que não pode mais se infectar

“Algumas pessoas que estão totalmente vacinadas contra a Covid-19 podem ficar doentes porque as vacinas não são 100% eficazes”, explica o CDC. A possibilidade é pequena, mas existe, e isso implica que, em alguns casos, você pode ser infectado.

De acordo com estudos conduzidos em condições reais [vacinação ampla da população], após duas doses, as vacinas da Pfizer e da Moderna são 90% eficazes na prevenção de infecções, mesmo as assintomáticas. A boa notícia é que, em caso de contrair o vírus, a vacina pode ajudar a evitar o adoecimento e desenvolvimento de casos graves, explica a instituição.

Uma observação: o CDC diz que as informações atuais sugerem que as vacinas usadas nos Estados Unidos (que têm autorização de emergência da Food and Drug Administration) “oferecem proteção contra a maioria das variantes”. No entanto, eles alertam que “algumas variantes podem fazer com que algumas pessoas adoeçam, mesmo com a vacinação completa”.

E as outras vacinas? AstraZeneca, Sputnik V e Coronavac, que estão sendo aplicados em muitos países da América Latina e da Europa, têm diferentes níveis de eficácia na prevenção de infecções. Assim como nos Estados Unidos, nenhuma é 100% eficaz, portanto, você também pode se infectar após a vacinação.

3 – Não se isolar se tiver sintomas

Agora você está “totalmente vacinado” (ou seja, o tempo apropriado já passou) e começa a sentir os sintomas de Covid-19. Há alguns meses, você teria suspendido qualquer atividade para se isolar, mas agora, como recebeu as duas doses, talvez esteja menos atento. Erro. O CDC diz que qualquer indivíduo vacinado com sintomas deve “ser isolado e avaliado clinicamente”. E isso especialmente se você foi exposto a uma pessoa com Covid-19 ou com suspeita da doença.

Pelo contrário, se você estava com alguém com a Covid-19, mas não apresenta sintomas, não precisa se isolar ou fazer um teste. Há uma exceção a isso: a agência explica que se você mora em um “ambiente coletivo”, por exemplo, “um centro de correção ou detenção ou em casa coletiva”, precisa fazer o teste, mesmo se não tiver sintomas.

4 – Deixar de lavar as mãos com frequência

Podemos ter vergonha de admitir, mas há uma negligência quando se trata de lavar as mãos. E não, não é uma percepção: um novo estudo feito em um hospital de Chicago, nos Estados Unidos, descobriu que o nível de lavagem das mãos caiu para os níveis anteriores à pandemia.

Somado a isso, está uma pesquisa de janeiro que mostrou que 57% dos entrevistados afirmaram lavar as mãos seis ou mais vezes ao dia, em comparação com 78% que disseram que lavavam as mãos com frequência quando a mesma pesquisa foi realizada nos primeiros dias da pandemia.

Ser totalmente vacinado não é motivo para parar de lavar as mãos com frequência quando estiver em ambientes fechados. O CDC explica que “em espaços públicos fechados, é improvável que possamos saber se outras pessoas foram vacinadas ou se correm maior risco de adoecer gravemente por causa da Covid-19”. Por isso, continue lavando as mãos com frequência, além de usar a máscara quando necessário e se cobrir na hora de tossir.

CNN Brasil

 

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Saúde

PRONTO: OMS diz que só vacina não para a Covid-19 no Brasil

A Organização Mundial da Saúde disse nesta sexta-feira(18) que só a vacina não é suficiente para frear a covid-19 no Brasil e pediu reforço nas medidas sociais. Veja vídeo na Band News abaixo:

Opinião dos leitores

  1. Doideira da porra. Parece novela mexicana, cheia de sofrimento, dificuldade, lamuria .. e não melhora nunca, só no capítulo final.

  2. A OMS perdeu toda a credibilidade conquistada ao longo de décadas em menos de 2 anos de COVID-19.
    Lamentável!

  3. Nenhuma vacina imuniza 100%, nem a de meningite, nem a de varicela, nenhuma. O que a OMS quis dizer é que enquanto Boa parte ou toda a população não estiver imunidade, as máscaras, a higienização das mãos e o distanciamento social são necessários.

    1. Por que isso não está valendo lá na Europa e nos Estados Unidos?
      O vírus é diferente?
      Estão liberando tudo por lá!

    2. Lá eles investiram em isolamento, lockdown, máscaras, higienização e principalmente em VACINAS (e não “tratamento precoce”).
      Aqui o genocida quer retirar até as máscaras…

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Geral

Butantan entrega ao Ministério da Saúde mais 2,2 milhões de doses da Coronavac

Foto: © Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

O Instituto Butantan fez nesta sexta-feira (18) a entrega de mais 2,2 milhões de doses da vacina contra o coronavírus CoronaVac. O imunizante vai ser distribuído pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) para ser usado em todo o país.

Com o lote de hoje, o Butantan alcança a marca de 52,2 milhões de doses entregues desde janeiro. A previsão é que até o final de setembro o instituto tenha disponibilizado 100 milhões de doses da vacina ao PNI.

A entrega de hoje é referente ao processamento de 3 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) recebidos da China no último dia 25 de maio. A matéria-prima permitiu a produção de 5 milhões de doses.

O Butantan espera receber até o fim deste mês mais uma remessa com 6 mil litros de IFA para poder envazar mais 10 milhões de doses.

Segundo os últimos dados disponibilizados pelo governo estadual, já foram aplicadas em São Paulo 20,2 milhões de doses, sendo 5,8 milhões da segunda dose da imunização.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Pode não ser a melhor vacina,mas é aque está imprimindo o grande número de vacinados,apesar do boicote inicial,ou eu estou falando alguma inverdade.Pergunte a torcida do flamengo ou ate a do abc…íbis.

  2. Vacinas aos montes. E as narrativas mentirosas, daqueles que torcem pelo pior, vão ruindo.

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Saúde

Clínicas privadas esperam ter uma vacina contra a covid-19 em julho

Foto: Vishal Bhatnagar/NurPhoto/Getty Images

Ainda não há uma data exata para que uma vacina contra a covid-19 chegue ao mercado privado no Brasil. Mas nas contas do presidente da Associação Brasileira de Clínicas de Vacina (ABCVAC), Geraldo Barbosa, o imunizante deve chegar no mês de julho. O cálculo é feito principalmente em razão de duas liberações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) feitas na semana passada.

A primeira delas foi o aval para a importação de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin, do laboratório Bharat Biotech, compradas pelo Ministério da Saúde. O laboratório é o mesmo – e único até o momento – que negocia com o mercado privado a venda de 5 milhões de doses. A segunda foi a emissão do certificado de boas práticas do laboratório na Índia.

Apesar da primeira liberação não ser exatamente para o mercado privado, Barbosa diz que isso ajuda porque vai colocar no braço das pessoas um imunizante que logo depois será disponibilizado em clínicas de vacinas.

Antes de estar disponível, Geraldo Barbosa destaca que é necessário fazer alguns ajustes na lei que libera a compra de imunizantes pela iniciativa privada, desde que 50% sejam doados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Na avaliação do presidente da entidade que representa o setor, o problema é que a regra não diferencia uma empresa de uma clínica de vacina.

Há um outro projeto de lei em tramitação no Congresso que poderia resolver a questão. O texto, que foi aprovado pela Câmara em março e está atualmente parado no Senado, não equaciona a questão, mas Geraldo Barbosa conversa com parlamentares para faz alterações da redação.

“Se você fizer uma avaliação de quem poderia vender para o mercado privado, para as empresas, esse serviço seria oferecido pelas clínicas, e elas precisariam doar parte das vacinas. A lei diz que só as clínicas têm liberação específica para prestar serviço de vacinação. Então é um entendimento que precisa ser claro, mas na lei não ficou”, afirma.

Quando a discussão chegou ao Congresso, no começo do ano, a intenção do mercado privado era de participar da imunização contra a covid-19. Agora, a ideia é ser complementar, como já faz historicamente, aplicando 3% de todas as vacinas disponíveis no país anualmente.

Geraldo Barbosa conversou, com exclusividade com EXAME, e fala dos desafios para trazer um imunizante privado ao Brasil.

Como a liberação de importação da Covaxin e o certificado de boas práticas da fábrica na Índia emitidos pela Anvisa, avançam as negociações para ter uma vacina contra a covid-19 na rede privada?

As duas liberações são muito importantes. A de boas práticas faz parte do que estamos brigando, que é poder não só trabalhar com essa vacina mas também com outras que estão disponíveis vindas dessa fábrica. Essa liberação foi uma conquista importante e vale por dois anos, então estamos em um processo de ter várias vacinas. Agora, em um cenário mais real, vamos poder entrar com o pedido de uso de registro emergencial e o registro definitivo. Estamos esperando o Hospital Albert Einstein soltar os estudos da fase de estudo clínico para ter um processo de validação dessa vacina, que já é extremamente eficaz e segura.

Como estão os testes em seres humanos aqui no Brasil?

Até o final do mês devem sair os primeiros resultados. No primeiro dia em que o Einstein divulgou e liberou para fazer o cadastramento de voluntários, foi surpreendente o número de pessoas que demonstraram interesse. Está passando por um processo de validação, de escolher os 4.500 participantes. Este teste é uma continuidade do que foi feito com 26.000 pessoas na Índia. Todos os estudos que foram feitos na Índia estão sendo apresentados para a Anvisa no processo de submissão continuada.

O laboratório ainda não pediu o uso emergencial, eles deram alguma previsão de quando pretendem fazer isso?

Eles vão pedir o uso emergencial para poder aplicar as 20 milhões de doses do governo e já devem submeter nos próximos dias. A Bharat está entregando a documentação, tudo no padrão que a Anvisa exige. É um processo lento, mas é normal e que precisamos valorizar.

Quando vamos ter uma vacina no mercado privado?

O que está mais travando é o processo de registro na Anvisa. Esses documentos foram apresentados em março e a Anvisa não aceitou porque não estava no padrão. O que não foi aprovado em março foi aprovado agora dia 8 de junho. São os mesmos documentos. Perdemos um tempo muito grande por um rigor burocrático. É a mesma fábrica, é a mesma vacina. Até entendo, mas era o momento talvez que a Anvisa deveria flexibilizar. Se a vacina fosse liberada com condicionantes, como foi, por exemplo, já poderíamos ter usado. Eu acho que preferimos correr o risco com a doença do que o risco com a vacina, sendo que já tinha milhões de doses aplicadas na Índia. O nosso horizonte depende muito da Anvisa e da mudança da legislação, ou pelo menos a flexibilização, mas queremos em julho ter essa vacina no Brasil.

Tem a previsão do preço?

Ainda não porque o custo de seguro e o custo de logística não têm como calcular efetivamente. Qualquer coisa que eu fale agora é mera especulação. Mas o que mais vai impactar na vacina é o seguro porque ela é de um valor agregado muito alto.

A quantidade de doses permanece em 5 milhões de doses?

A negociação continua com cinco milhões de doses. A Bharat quer entrar no mercado privado brasileiro, então é uma definição estratégica da indústria. Agora, o que estamos dependendo é tirar uma barreira que o Legislativo colocou, com a lei 14.125. Estamos brigando em Brasília para que eles se conscientizem que o mercado privado regular não faz parte do mercado que eles consideram o privado. O mercado de indústria é diferente das clínicas privadas no Brasil, que já prestam o trabalho há muito tempo e é regulamentado pela Anvisa especificamente para isso.

Sobre a vacinação de crianças, esse público deve ser atendido apenas no final do ano ou em 2022? As clínicas privadas poderiam atender esse público?

Como só a Pfizer tem um estudo para aplicação em crianças a partir de 12 anos no Brasil e ela não abriu nenhuma negociação com o mercado privado, é difícil de fazermos essa projeção. Não há nada ainda que possamos criar uma expectativa para a imunização de pessoas entre 12 e 17 anos.

O projeto de lei que passou rápido pela Câmara e agora está parado no Senado. Você chegou a conversar com parlamentares sobre o projeto?

Tivemos uma reunião no começo da semana retrasada em Brasília justamente tratando sobre isso porque queremos que a Anvisa e o Ministério da Saúde se posicionem de forma concreta. Eles entendem o que é o mercado regulamentado de clínicas de vacinas. Se você fizer uma avaliação de quem poderia vender para o mercado privado, para as empresas, esse serviço seria oferecido pelas clínicas, e elas precisariam doar parte das vacinas. A lei diz que só as clínicas têm liberação específica para prestar serviço de vacinação. Então é um entendimento que precisa ser claro, mas na lei não ficou.

Como está a preparação das clínicas?

As clínicas estão prontas. Uma adaptação que talvez seja necessária é para usar o super freezer para trabalhar com a vacina da Pfizer, mas ainda não tem um horizonte mínimo para dizer que vamos vai ter essa vacina. Com essa guerra política, perdemos o foco do que realmente é importante. Vou te dar um exemplo, temos um mercado de 10% da vacina contra influenza. Se não fosse isso, 10% da população estaria sem tomar vacina.

Há risco de alguém tomar uma vacina no Sistema Único de Saúde e no mercado privado?

Nós temos acesso ao sistema do Programa Nacional de Imunizações para inserir os dados de quem se vacinar. Também temos acesso ao SI-PNI para saber qual vacina a pessoa já tomou, por exemplo. Mas para ter essa informação eu dependo que o local de aplicação já tenha registrado no sistema, e isso demora alguns dias para atualizar.

Há conversas com outros laboratórios, além do Bharat?

Nenhum laboratório no mundo abriu negociação com o mercado privado. Então, a única empresa que manteve a negociação que está tratando com o objetivo real de ter a vacina no mercado privado é a Bharat. A maioria dos produtos que ela vende é para o mercado privado, tanto na Índia, quanto nos Estados Unidos e outros países. Ela quer continuar fazendo o que faz, que é atender o mercado privado, que corresponde a 30% das vendas do laboratório.

Com a vacinação pública lenta, houve aumento do interesse das pessoas por uma vacina privada?

Como está demorando a vacinação do país, as pessoas estão tentando achar uma solução mais imediata. Ninguém aguenta mais essa situação e não se sabe quando vamos vacinar uma pessoa com 20 anos. E esta pessoa está na produção, no dia a dia, indo e voltando do trabalho. Nós temos a capacidade de aplicar 4 milhões de doses mais fácil.

Com uma vacina aprovada, em quanto tempo chegaria a uma clínica?

O processo de transporte de vacinas é muito rápido porque ele usa basicamente transporte aéreo. Liberou a vacina na Índia, no segundo dia ela já tá no Brasil. Aí passa por um processo acelerado de liberação, e no máximo em 7 dias todos os pontos que forem ter vacinas vão ter.

Quantas clínicas têm interesse em ter uma vacina contra a covid-19?

Na associação saímos de 100 CNPJs para 600. Hoje o universo de clínicas, com CNPJ no Brasil, é de 3.800. E esse universo não para de crescer. Eu acredito que em 2022 vamos estar próximos a 4.500 empresas, com mais de 15 mil pontos de vacinação.

Como está a vacinação contra a influenza? Há baixa procura?

Nunca se falou tanto em vacina e nunca se aplicou tão pouco. A cobertura está muito bombardeada pela vacina de covid-19 e eu acho que o esquema vacinal vai ficar em um patamar histórico negativo, considerando as outras vacinas. Não alcançamos nem 50% do público-alvo de nenhuma vacina para este ano. Isso é muito preocupante porque estamos muito focados na covid-19. O isolamento diminuiu a incidência de muitas doenças, mas o nosso temor é que a hora que liberar a circulação das pessoas, as doenças que estavam controladas vão voltar.

Exame

 

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Saúde

Governo do RN comemora 300 mil doses da vacina Sputnik V compradas pelo Consórcio Nordeste que vem para o estado

Em julho chegam ao Rio Grande do Norte as primeiras doses da vacina contra Covid-19 Sputnik V. A previsão foi anunciada pelo presidente do Fundo Soberano da Federação Russa, Kirill Dimitriev, que também prometeu apresentar cronograma completo de entrega das 37 milhões de doses ao Brasil até o final de junho, em reunião com os Consórcios Nordeste e Amazônia Legal nesta terça-feira (15).

O contrato do Rio Grande do Norte é de 300 mil doses. O vice-governador, Antenor Roberto, avaliou de forma positiva a reunião. “A expectativa dos governadores é acelerar o programa de imunização no Nordeste, incluindo nos lotes das vacinas agora um novo imunizante”, declarou, afirmando também que a vacina russa contribuirá para que a meta, anunciada pela governadora Fátima Bezerra, de vacinar a população adulta até setembro seja alcançada.

Do governo potiguar também acompanharam o encontro virtual, o procurador-geral do Estado, Luiz Antônio Marinho, e a assessora especial do Gabinete Civil, Luciana Daltro, a secretária adjunta da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Maura Sobreira, e a subsecretária de planejamento e gestão da Sesap Lyane Ramalho.

A Anvisa concedeu na última sexta (4) autorização com condicionantes para governos estaduais importarem a vacina russa, que tem eficácia de 80% com a primeira dose e de 95% com duas aplicações, de acordo com o Dimitriev.

“Compartilho testes de eficácia realizados na Argentina. Há redução da eficácia de vacinas diante das novas variantes, mas a eficácia da Sputnik V é ainda mais elevada”, disse o presidente do Fundo, que estava acompanhado pelo cineasta e filantropo Fernando Sulichin.

Além do Rio Grande do Norte, solicitaram autorização para importar a Sputnik: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Sergipe e Tocantins, além dos municípios de Maricá e Niterói.

Opinião dos leitores

  1. Quem diabo vai tomar isso? Deus me livre, faz a fila dos admiradores da esquerda, chegou a vez deles.

  2. Essa vacina russa é a Hidroxicloroquina dos Esquerdistas: Muito barulho e nenhuma eficácia realmente comprovada.

  3. Quem vai se responsabilizar? A Anvisa não aprovou. É mentira. As restrições são várias. Fátima devia dar o exemplo e tomar.

  4. A PTzada deve tomar essa vacina em massa, as demais deixe para os cidadãos de bem. Eu espero pelas vacinas de outros laboratórios. A SputinikV eu passo a minha vez para um esquerdista. Sem problemas.

  5. Quando o povo souber das ressalvas da Anvisa, muita gente vai correr de medo. Quero ver os comunistas do RN quererem tomar essa “vacina”…

  6. Mas é claro que vão comerar! Carlos Gabas tá rindo à toa. Só lembrando, é o mesmo consórcio dos respiradores kkkkk.

    1. Quem comprou cloroquina pra encalhar foi o Governo Federal!!!!!!! E agora tá com uma dor de cabeça danada pra explicar….

  7. Tem uns que preferem vacina no braço enquanto outros ficam tomando cloroquina oral e nasal e ozônio do bocal, do jeito que o MINTO manda…

  8. Muita irresponsabilidade comprar uma vacina dessa!! Eu sou a favor de todas as vacinas, desde que sejam aprovadas pela Anvisa.

    1. Você deve saber o interesse. É consorcio do Nordeste, amigo! Politicagem e outras coisitas a mais. Kkkk

    2. Foi aprovada pela ANVISA, o que não foi aprovada pela ANVISA pro combate a Covid_19 foram Ivermectina e Cloroquina.

    1. Os mesmos que defendiam que não queriam vacina e agora estão tomando escondido….

    2. Quem foi que nunca quis vacina. Não queremos bomba iguais a essa. Inclusive, a doriavac, já provou que não vale nada. Pessoas que tomaram a segunda dose morreram de covid. Ou é mentira, dona marieta?

  9. Sugiro aplicar nos asininos defensores de bandidos e naqueles que defendem a obrigatoriedade da vacinação. Os comissionados da governadora e os cangaceiros digitais, que passam o dia postando asneiras e grosserias por aqui, poderiam encabeçar a fila. Tenho nomes a sugerir. Kkkkkkk

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Saúde

Bolsonaro se vacinará quando desejar, somos um governo liberal, diz Queiroga

Foto: Andre Borges/NurPhoto via Getty Images

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta segunda-feira (14) que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) será vacinado contra a Covid-19 “quando ele assim desejar”. O ministro destacou o que governo federal é “liberal” e que o presidente é defensor do “direito à liberdade”.

Por ter 66 anos, o presidente da República já poderia ter sido vacinado em Brasília no mês de abril.

“[Bolsonaro será vacinado] quando ele assim desejar. O presidente sempre pregou a liberdade das pessoas. Nosso governo é um governo liberal, [defende] o direito à liberdade e o direito às escolhas, e na hora que o presidente se sentir confortável, ele vai tomar a decisão dele”, explicou o chefe da Saúde.

O presidente Jair Bolsonaro já afirmou que não tomaria uma vacina contra a Covid-19. Depois, disse que até poderia ser imunizado, mas que tomaria a decisão só depois que “o último brasileiro for vacinado”.

Vacinas para 2022

Em entrevista a repórteres que o aguardavam diante da sede do Ministério da Saúde, Marcelo Queiroga também afirmou que está conversando com laboratórios produtores de vacinas contra o coronavírus para comprar imunizantes que devem ser entregues em 2022.

Ele reconheceu está “discutindo” com a Pfizer e com a Moderna. Segundo o ministro, “todas as vacinas que têm o registro na Anvisa são consideradas”, e que a preferência do governo será pelas fabricantes cujos imunizantes já gozam de registro definitivo junto à autoridade sanitária do país, isto é, Pfizer, AstraZeneca e Janssen.

Segurança sanitária na Copa América

O ministro da Saúde disse que também que 10 funcionários da rede hoteleira de Brasília estão em isolamento depois de terem tido contato com jogadores de seleções que estão no Brasil para jogar a Copa América e que testaram positivo para o novo coronavírus.

Queiroga confirmou que 13 pessoas, entre jogadores e integrantes da comissão técnica da Venezuela foram diagnosticados com Covid-19 antes do jogo contra o Brasil, ocorrido no último domingo (14).

Além da Venezuela, integrantes da comitiva da Bolívia e da Colômbia também receberam diagnóstico de Covid-19, mas o Ministério da Saúde ainda não confirmou quantas pessoas foram infectadas.

Segundo Queiroga, os jogadores das 10 seleções que participam da Copa América estão seguindo restritas regras de segurança sanitária, como uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e esvaziamento dos bancos que ficam à beira dos gramados. “Ele [o jogador da Copa] fica nas arquibancadas, com o devido distanciamento”, disse o ministro.

As autoridades sanitárias dos estados e das cidades que recebem os jogos da Copa América também estão acompanhando a organização dos eventos esportivos, disse Queiroga, bem como técnicos do Ministério da Saúde.

“É um compromisso que nós temos com a sociedade brasileira, com a segurança sanitária. Não só da Copa América, mas de todos os eventos esportivos que estão acontecendo no Brasil”, afirmou o ministro.

Os jogos da Copa América estão sendo disputados em Brasília, Cuiabá, Rio de Janeiro e Goiânia.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Vcs pequenos de raciocínio, precisam saber como se obtem e a finalidade das vacinas, discutir vacina sem conhecer o básico é irresponsável e leviano, no Chile, estão descobrindo isso agora, depois de quase a totalidade da população imunizada.

  2. Duvido que o MINTO não tenha se vacinado ainda, afinal, qual seria a explicação dele decretar segredo de 100 anos do cartão de vacinação dele?!

  3. Bota pra torar Bolsonaro, tome a vacina quando você quiser é isso aí eu também só tomarei quando achar melhor. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.
    Rumo a reeleição em 2022.

  4. Nao temos dúvida que nesse governo se faz o que quer e QUANDO quiser. Vejamos a compra de vacinas….

    1. Tigresa vá estudar, vacina não é cachaça, que em todo canto se faz e toma. Procure se informar da razão da ANVISA não ter autorizado e a lei necessária a sua aquisiçao.

    2. Calma tigresa, você está muito nervosa, toma um ozônio, que você melhora.

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Geral

FOTOS: Ação Pela Vida SESI vacina industriários em Natal registra mais de 120 da Guararapes imunizados nesta segunda-feira

Fotos: Divulgação

Em apenas 1 hora, 120 funcionários da Guararapes foram atendidos e receberam a primeira dose do imunizante contra a Covid-19, na manhã desta quarta-feira, 14, no posto de atendimento do projeto Ação Pela Vida, promovido pela FIERN, SESI, SENAI e IEL, no Ginásio do SESI Clube, em Natal. A vacinação dos industriários, teve início na sexta-feira passada, 11 e está disponível exclusivamente no posto de atendimento do projeto Ação Pela Vida, no SESI-RN, para pessoas a partir dos 45 anos.

Para Maria Elisabeth Cruz de Carvalho, 54 anos, funcionária da Guararapes há 24 anos, que atualmente trabalha na área de controle de qualidade, o momento era de felicidade. “Glória a Deus! Fiquei sabendo na sexta-feira, quando a encarregada falou com a gente. É uma felicidade muito grande”, disse ela que é a primeira vacinada da família.

Apesar da timidez e das poucas palavras, Sidatan Félix da Silva, 49 anos, não escondia a felicidade em receber a primeira dose. Funcionário da Guararapes há 17 anos, também foi informado com antecedência sobre a oportunidade de se vacinar contra a Covid-19. “Eu já estava na expectativa, agora é só aguardar a segunda dose”, disse.

O Plano de Vacinação Contra a Covid-19 da Indústria Potiguar, elaborado pelo programa Mais RN, assegurou as informações e dados necessários para a parceria — entre FIERN, Prefeitura de Natal e Governo do Estado — que garantiu o início da vacinação dos trabalhadores da indústria. Para o planejamento da imunização dos trabalhadores do setor, foi desenvolvido um detalhado atlas da indústria do Rio Grande do Norte, com quantitativos por municípios, números de colaboradores e segmentação por faixa etárias, gênero e o código CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) das empresas industriais. Esse código é importante neste levantamento para a programação da vacinação, porque comprova que a empresa está registrada como atividade empresarial.

Os trabalhadores das indústrias são reconhecidos oficialmente como prioritários no PNI (Plano Nacional de Imunização). Mas, para que sejam incluídos entre os grupos que são vacinados prioritariamente, a imunização deve ser planejada e as doses estarem asseguradas na programação do Estado, que faz a distribuição, e dos municípios, que aplicam as vacinas. “O industriário é considerado prioritário na política nacional de vacinação do Ministério da Saúde. Com esses documentos, os municípios podem planejar se têm as condições para vacinar, definindo a faixa etária e como pode avançar nesta programação”, diz Pedro Albuquerque, assessor técnico do Mais RN.

 

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Saúde

São Gonçalo vacina pessoas sem comorbidades a partir de 50 anos nesta quarta

Foto: Isaias Santos 

A Prefeitura de São Gonçalo do Amarante/RN vai ampliar a campanha de imunização contra a covid-19 e vacinar pessoas sem comorbidades com 50 anos ou mais, a partir desta quarta-feira (16), nas 29 unidades de saúde do município.

Nesta segunda (14), os com 55 anos e os trabalhadores da Educação do ensino médio já começaram a ser vacinados. No sábado (12), gestantes, puérperas, lactantes com crianças de até 6 meses e trabalhadores do transporte municipal tiveram o Dia D de Vacinação.

Também seguem sendo imunizados os grupos com comorbidades

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Saúde

Vacina da Novavax tem mais de 90% de eficácia geral contra a Covid-19 em testes nos EUA

Foto: Dado Ruvic / REUTERS

A Novavax divulgou, nesta segunda-feira, dados de estágio final de seu ensaio clínico com base nos Estados Unidos, mostrando que sua vacina tem mais de 90% de eficácia geral contra a Covid-19, considerando diversas variantes do coronavírus.

O imunizante “demonstrou uma proteção de 100% contra doenças moderadas e graves, e uma eficácia de 90,4% em geral”, disse a empresa, em um comunicado.

O estudo teve participação de quase 30 mil voluntários nos EUA e no México e coloca a Novavax no caminho certo para solicitar autorização de uso emergencial nos EUA e em outros locais no terceiro trimestre de 2021, disse a empresa.

A vacina candidata contra a Covid-19, baseada em proteína, foi mais de 93% eficaz contra as variantes predominantes que têm sido motivo de preocupação entre cientistas e funcionários de saúde pública, informou a Novavax.

Vacinas à base de proteínas são uma abordagem convencional que utiliza pedaços purificados do vírus para estimular uma resposta imunológica. Os imunizantes contra coqueluche e herpes zóster usam essa abordagem.

Durante o estudo, a variante B.1.1.7, descoberta pela primeira vez no Reino Unido, se tornou a mais comum nos EUA, disse a empresa. A Novavax também detectou variantes do coronavírus encontradas pela primeira vez no Brasil, África do Sul e Índia entre os participantes do estudo, disse o chefe de pesquisa e desenvolvimento da Novavax, Gregory Glenn.

A vacina foi 91% eficaz entre os voluntários com alto risco de infecção grave e foi aproximadamente 70% eficaz contra variantes do coronavírus que a Novavax não conseguiu identificar, disse Glenn.

— Em termos práticos, é muito importante que a vacina possa proteger contra um vírus que está circulando descontroladamente (em termos de novas variantes) — afirmou Glenn.

Segundo a Novavax, a vacina foi bem tolerada, em geral, entre os participantes. Os efeitos colaterais incluíram dor de cabeça, fadiga e dores musculares e foram geralmente leves. Um pequeno número de participantes experimentou efeitos colaterais descritos como graves.

Em março, a empresa divulgou dados de um estudo conduzido no Reino Unido, no qual a vacina apresentou eficácia de 96% na prevenção de casos provocados pela versão original do coronavírus. Já contra a variante britânica, a vacina foi 86% eficaz. Com base em dados de infecções de ambas as versões do coronavírus, a taxa de eficácia geral combinada foi de 90%.

Em um ensaio menor, conduzido na África do Sul, onde os voluntários foram expostos principalmente à variante encontrada no país, a vacina da Novavax foi 55% eficaz, com base em pessoas sem HIV, mas ainda evitou totalmente doenças graves. A eficácia diminuiu para cerca de 49% quando a análise incluiu dados de participantes soropositivos.

O Globo

Opinião dos leitores

    1. Tome não…fique só na Cloroquina e ozônio…só tome quando seu ídolo (o mentiroso da casa de vidro) tomar…

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Saúde

COVID: 19 policiais penais no RN se recusaram a receber vacina; 706 foram imunizados

FOTO: ASSECOM/RN

A Secretaria da Administração Penitenciária (Seap) contabilizou, até essa segunda-feira (7), a vacinação de 706 policiais penais do Rio Grande do Norte — o equivalente a 52% do efetivo imunizado contra a covid-19. A imunização dos agentes segue o Plano Nacional de Imunização (PNI), com a aplicação da vacina sob responsabilidade dos municípios.

A Seap tem 1.358 servidores ativos e 19 deles se recusaram a receber o imunizante. Nesta terça-feira (8), a Secretaria registra quatro casos positivos entre os servidores e dois entre os internos. No País, apenas 10% da população foi vacinada com as duas doses e 23% com a primeira aplicação do imunizante.

A vacinação das forças de segurança pública teve início no dia 7 de abril. A vacina é distribuída de forma proporcional e escalonada para os servidores da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Instituto Técnico-científico de Perícia (ITEP), Polícia Penal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal Federal, Defesa Civil, Forças Armadas, agentes públicos das guardas municipais e de trânsito.

Seguindo os critérios elaborados por nota técnica da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), em consonância com as orientações do Ministério da Saúde, a Seap está priorizando os profissionais em unidades mais expostas à covid-19. É o caso dos policiais penais que fazem escolta de presos para audiências judiciais, transferências entre unidades e atendimento hospitalar, além daqueles servidores que trabalham na custódia em hospitais como o Giselda Trigueiro, Monsenhor Walfredo Gurgel e Tarcísio Maia.

Seguindo esse critério, todos os policiais do Grupo de Escolta Penal (GEP), da capital e interior, do Grupo de Operações Especiais (GOE) e da Central de Recebimento e Triagem (CRT), em Parnamirim, já foram vacinados. A CRT é a porta de entrada dos novos internos na Grande Natal. O mesmo acontece na Cadeia Pública Dinorá Simas, em Ceará-Mirim, local de custódia de novos presos que chegam ao sistema prisional, onde doses do imunizante foram disponibilizadas para todos os servidores. Essas unidades tem alto fluxo de entrada de internos, diferente dos estabelecimentos com presos já condenados pela Justiça, sendo mais suscetíveis a pandemia do novo Coronavírus.

A policial penal Hindiane Saiures, ponto focal em Saúde Prisional da Seap, explica que a pasta mantém um esforço contínuo para que a vacina chegue da forma mais equânime possível aos servidores. “Esperamos que em breve todos os colegas tenham recebido a oportunidade da imunização. Destaco que a adesão à Campanha é essencial para a redução de casos de internações e quadros graves da doença, entretanto, não custa destacar que o uso contínuo de EPI’s e de técnicas de higienização contínua imprescindível, mesmo aos já imunizados. Só com a colaboração de todos, venceremos esse vírus”, destaca.

Todas as 17 unidades prisionais da Seap estão com as visitas presenciais aos presos suspensas. O motivo é a taxa de ocupação dos leitos de UTI acima de 80% nos municípios onde os estabelecimentos penais estão localizados. A Seap implementou uma série de medidas para prevenir e combater o novo coronavírus ainda em março de 2020. Através do Comitê de Crise da Seap, além de isolar o contato externo nos presídios, foram criados protocolos para uso de equipamentos de proteção, higienização de celas e ambientes de uso comum, reforço na alimentação e acompanhamento das equipes de saúde prisional.

A Administração Penitenciária registrou três óbitos entre os servidores, todos ocorridos neste ano de 2021. Uma das vítimas contraiu a doença afastada das funções. Não existe registro de óbito entre os internos. Foram registrados 320 casos de policiais penais infectados e curados, e 692 entre os detentos no acumulado dos últimos 15 meses, quando o Comitê de Crise da Seap passou a registrar os números da pandemia diariamente. A população carcerária do RN é de mais de 11 mil presos. A vacinação das pessoas privadas de liberdade consideradas do grupo de risco fica a cargo dos municípios, através das equipes de saúde prisional instaladas nas unidades prisionais. Trinta e dois internos foram vacinados seguindo esses critérios. Os municípios são os responsáveis pela logística e execução da vacinação.

Opinião dos leitores

  1. É cada comentário ESQUERDOPATA, fanáticos, incapazes de entender que quem já teve a doença está muitas vezes mais imunizados do que muitos que se vacinaram.
    Ninguém é obrigado a ser cobaia da ciência, nenhuma dessas vacinas foi testada a longo prazo. Quem já teve a doença e desenvolveu imunidade não precisa se arriscar com essas vacinação.
    A bem do serviço público deveriam ser demitidos muitos servidores INEFICIENTES que estão se aproveitando da pandemia para não trabalhar, mesmo já vacinados.

    1. Então pelo seu raciocínio, só se deve ou precisa tomar vacina da gripe uma vez na vida?

  2. Esses 19 deveriam ser afastados ou impedidos de atuar em atividades que exigissem contato com outras pessoas. Imbecilidade não deveria poder ser opção de agente público.

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Saúde

VÍDEO: Vacinador é afastado em Blumenau-SC após dose de vacina contra Covid escorrer pelo braço de mulher

Foto: Reprodução. Vídeo AQUI.

Um vacinador da prefeitura de Blumenau, no Vale do Itajaí, foi afastado do cargo após aplicar uma dose de vacina contra a Covid-19 de forma inadequada no sábado (5): o imunizante escorreu pelo braço da mulher a ser vacinada na hora da aplicação.

Na segunda-feira (7) a mulher foi revacinada e a prefeitura informou que o servidor deve ficar afastado do cargo até que um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar o ocorrido seja concluído.

A mulher foi ao local de vacinação na Vila Germânica no sábado e a aplicação foi filmada pelo marido dela. Em casa, ao assistir as imagens, o casal notou o problema.

Eles voltaram ao local no domingo (6) e mostraram o vídeo ao enfermeiro responsável pela Central de vacinação. Após verificada a falha, a primeira dose da moradora foi reagendada, com aplicação da primeira dose de forma completa sendo feita na tarde de segunda.

A Secretaria de Saúde identificou o servidor responsável pela aplicação e determinou o afastamento imediato até a conclusão do Processo Disciplinar aberto também na segunda-feira (7). O prazo não foi detalhado.

Um relatório com os dados da mulher e do servidor, além dos trâmites da aplicação, será encaminhado à Procuradoria Geral do Município. O fato também foi comunicado à Comissão de Vacinação contra à Covid.

Qualquer problema na aplicação da vacina deve ser comunicado imediatamente à coordenação da Central de Vacinação e registrado na ouvidoria de cada município.

Blumenau está aplicando a primeira dose em pessoas com 57 anos ou mais sem comorbidades, além de profissionais da educação, de forças de segurança, deficientes permanentes, quem tem comorbidades e tem 18 anos ou mais, além de idosos.

G1

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